Gods and demigods
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ONE POST ~ Andrew Vs Hidra

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Mensagem  Dionísio Qui maio 01, 2014 1:38 pm





Andrew X  Hidra

Não era tão cedo, Andrew, filho de Eros, encontrava-se no refeitório, comendo feito um condenado junto com seus irmãos. As semideusas presentes ali não tiravam os olhos da prole do amor, sinceramente, ele era lindo e causava admiração em quase todos os semideuses. Um Sátiro chega por trás de Andrew e lhe entrega um bilhete de Quíron.

''Olá Andrew, mais uma vez preciso de sua ajuda, você foi um sucesso em sua outra missão, me causou muito orgulho de ter um semideus como você dentro desse acampamento, venha até a casa grande, preciso de você novamente... Vá até seu Chalé e pegue suas armas e equipamentos.''

Andrew coçou sua cabeça e logo veio em sua cabeça... PREOCUPAÇÃO! Estava preocupado pelo oque iria vir, uma missão de alto nível? Só Quíron poderá dizer. A prole do amor levantou de sua mesa e foi até o Chalé fazer como mandado, após pegar todos os seus equipamentos, vai até a Casa Grande, encontrar-se com Quíron.

Adentra na mesma e vai caminhando preocupado até Quíron. - Olá, prole de Eros, preciso que vá até Nova York e procure por um museu... Lá tem uma Hidra, preciso que a derrote... O senhor D. te dará uma enorme recompensa se fizer este favor pra ele, para você não ir sozinho, mandarei um sátiro junto com você, para melhor desempenho! Boa sorte nessa sua caminhada. - Andrew arregalou os olhos e entrou em desespero, uma Hidra?! Não é um monstro muito perigoso? É sim... Mas Andrew com certeza se sairá bem. Ér... Então... Estou indo lá, lorde Quíron - Falou o filho de Eros, coçando sua cabeça e indo em direção até New York. Oque irá acontecer lá? Se ele mesmo poderá dizer. Que os deuses o Ajudem!
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Mensagem  Andrew S. Grey Qui maio 01, 2014 7:56 pm


Me Vs. Hidra!



Meus dias estavam sendo ótimos, muito tranquilos e meu relacionamento com meus irmãos e outros parentes diversos pelo acampamento estava sendo divertido, até. Naquele dia, acordei-me faminto, não muito bem-humorado - como sempre ocorria com frequência - e meio entediado, então fui rapidamente para o refeitório com meus irmãos, após, logicamente, me arrumar muito bem. Com minha camisa branca de botões e calça social negra, tecnicamente eu desfilava, mantendo a pose, enquanto todos me cumprimentavam, e nessas horas eu admitia que era bonito e que eu ainda honrava o nome de Eros. Peguei uma bandeja com biscoitos de chocolate, umas frutas; pinhas, laranjas e uma maça, com um suco de manga e um purê delicioso de batata com mingau. Ok, talvez eu comesse muito, mas eu precisava manter as minhas forças, logicamente.
Ofereci logicamente parte de minhas frutas ao meu pai, afinal deveria honrá-lo, e depois, fui para minha mesa, com semideusas e alguns semideuses fitando-me. Suspirei, comendo tranquilamente, quando do nada algo irritante cutuca minhas costas. Ao me virar, um sátiro, branquelo e magro, de olhos negros enormes e bonitinhos, com bochechas vermelhas, grita de uma só vez:
- Quíron, mandou-lhe esta carta, semideus! - ele falou agitado, meio que rápido demais, suas bochechas corando e ele baixou a cabeça, esperando eu terminar de ler.

''Olá Andrew, mais uma vez preciso de sua ajuda, você foi um sucesso em sua outra missão, me causou muito orgulho de ter um semideus como você dentro desse acampamento, venha até a casa grande, preciso de você novamente... Vá até seu Chalé e pegue suas armas e equipamentos.''

Terminei de ler o bilhete, imaginando o problema que viria a seguir. Em 2 minutos, terminei de comer, correndo até meu chalé, onde lá peguei meu machado, meu cordão de vida e meu arco, transformando-o em uma pulseira, enfiando a minha adaga de ouro puro com detalhes em negro dentro da minha bota direita e da esquerda coloquei outra adaga, feita de bronze. Parti em dispara para a Casa Grande, mais uma vez, onde lá encontrei Quíron de costas, parecendo admirar o local pensativo como sempre.
- Olá, prole de Eros, preciso que vá até Nova York e procure por um museu... Lá tem uma Hidra, preciso que a derrote... O senhor D. te dará uma enorme recompensa se fizer este favor pra ele, para você não ir sozinho, mandarei um sátiro junto com você, para melhor desempenho! Boa sorte nessa sua caminhada. - falou ele, e eu apenas engoli em seco.
Em meus pensamentos milhões de possibilidades surgiam, assim como perguntas. Hidra? Como eu em nome de Eros iria derrotar uma Hidra? Aquilo era ilógico, era irracional, certamente eu iria perder. Mas... quando eu dei as costas e fui caminhando, acompanhado do mesmo sátiro magricela e branco dos olhos negros de antes, observei ele e Quíron fitando-me de forma um tanto quanto sonhadora, como se confiassem em mim, de forma até mesmo cega.

Fui correndo até meu chalé, lá agendei os nossos passaportes - o meu e o de Dean, o sátiro - para Nova Iorque, onde iríamos desembarcar justamente na parte mais perto dos museus. Peguei as chaves de um carro meu e dirigi até o aeroporto mais próximo. Pegamos o voo que agendamos, sem muitos problemas, e infelizmente fora um longo voo. Ao chegarmos, Dean estava um tanto quanto surpreso e admirava a cidade, que nunca fora ver, pois sempre viveu no Acampamento. Andava nós sobre as ruas, procurando de museu em museu, sem nada encontrar, e o pior, o voo nos gastou tempo, assim como gastávamos energia e tempo procurando de museu em museu, sendo que alguns, inclusive, estavam fechados e nós nos víamos obrigados a invadir pelos fundos.
Aproximadamente quando já eram 5 da tarde, encontramos um estranho museu em reformas, que estava fechado o dia inteiro. Mordi o lábio inferior, e olhei de soslaio para Dean, e assentimos em conjunto, e fomos para os fundos investigar melhor.

No corredor sujo e mal-iluminado, achamos a porta metálica que dava acesso aos fundos do tal museu. Retirei meu machado de uma mala leve e vermelha, e rapidamente arrombei a mesma, adentrando com passos leves, acompanhado de Dean. Por dentro, lá haviam diversos corredores, um deles com uma luz iluminada que levaria ao grande salão central, de chão de mármore com uma grande estrela. Me apoiei na grade de ferro negro, ficando na ponta dos pés e vendo os portões fechados lá embaixo, e quando Dean iria abrir sua boca vermelha, botei minha mão e fiz sinal de silêncio. Debaixo de nós, apareceu no salão as sombras das cabeças da hidra, com certeza alguém fechou o museu pra reforma a propósito, pois sabia do risco da hidra fugir.
A mesma parecia procurar por algo, mas não encontrou, sem saber ela que se levantasse a cabeça me encontraria. Vi pelas sombras que era mesmo enorme, gigantesca, com cabeças do tamanho do meu corpo ou maior. Olhei para cima, havia um teto redondo feito de vidro, cristalino, e havia um lustre, ligado à cordas pregadas nas paredes, ótimo se eu precisasse prender sua cabeça. No centro lá embaixo havia um enorme dinossauro, de ossos, lógico, mas que era enorme e eu poderia me esconder por detrás dela. Mordi o lábio inferior.

- Andy, aconselho a atirar suas flechas no lustre, quando o mesmo cair, irá amassar algumas cabeças dela, pois ele é de ferro e é enorme, e lhe dará chance de abater a cabeça da criatura, e lembre-se; corte aquela que cospe fogo, a central. - falou ele, assentindo, e passou direto por mim e desceu as escadas. Queria gritar, mas iria atrair a hidra, e quando o mesmo desceu as escadas, foi para a frente do dinossauro, abrindo os braços e pisoteou o chão com seus cascos, com força. A hidra rugiu, alto, e até mesmo os cabelos negros dele agitaram-se, e ele correu, rapidamente as cabeças da criatura se esticaram e tentaram contornar os ossos, destruindo-os e fazendo-os caírem sobre a criatura, que ficou irritada. Aproveitei tal distração e o estrondo, e fiz meu arco surgir, colocando-o em minha mão esquerda e com a direita, mirei nas 3 cordas ligadas às paredes, acertando os placas de metal que prendiam as cordas nas paredes, uma por uma.
Rapidamente, o enorme lustre de metal despencou, o barulho metálico das cordas arrastando-se nas paredes descendo e inclusive eu me afastei da beirada do parapeito do primeiro andar, e o lustre caiu acertando as cabeças do meio. 4 delas ficaram presas, duas do lado esquerdo livres, e mais uma do lado direito livre. Gritei para o sátiro.

- O machado, corte a cabeça central! A que cospe fogo! - peguei o machado que estava no chão e joguei, e rapidamente o sátiro a pegou, com maestria. Ele observou, assustado, a criatura, que aos poucos ficava de pé, as cabeças livrando-se do lustre.
Ele observou as duas últimas livrarem-se, rugindo e fitando-o enquanto aos poucos a criatura ficava de pé e maior. Duas das cabeças, inclusive, virou-se para mim.
- Ok, qual delas é a central? - gritou ele sacudindo o machado, irritado. Fechei os olhos, abrindo-os e fitei o teto de vidro, com meu arco atirei uma flecha, porém, me surpreendi quando a mesma multiplicou-se em várias e acertou o teto, e quando as duas cabeças vinham para minha direção, rapidamente os vidros perfuraram suas cabeças, que bateram com força na grade de apoio, arrancando-a, junto com o piso de mármore, provocando uma rachadura no piso do primeiro andar até bem perto de minhas pernas, que me fez rapidamente ficar de pé e encostar-me na parede, perto de uma porta que dava para outro salão no primeiro andar, e então fui para a esquerda, descendo as escadas, e durante o caminho observava as cabeças da criatura, procurando por aquela que cuspia fogo.

Quando estava na metade das escadas, senti o calor, e desci dando pulos ao perceber as labaredas atingirem o primeiro andar e descer flamejantes nas escadas até mim. Observei que quando ela cuspia fogo, sua cabeça central ficava com sua estranha escama mais escura, além da cor normal da criatura, que era uma cor azul-marinho. Percebendo tal fato, dei um pulo perto do fim das escadas, rolando pelo chão e correndo até o sátiro, que rapidamente correu com o machado em mãos, até o altar onde o enorme dinossauro fora colocado, ele rapidamente pulou no altar e jogou o machado, percorrendo e cortando levemente o pescoço de uma das cabeças e acertou abaixo do pescoço da cabeça que cuspia fogo, que virou-se para o lado esquerdo, me acalmando pois livrou o Dean de ser queimado. Mesmo assim, uma das cabeças atingira meu amigo sátiro e ele foi ao chão, antes batendo numa das muretas de plástico onde ficavam alguns cartões-postais.
- Dean! - gritei, e todas as cabeças viraram-se na minha direção. Suas bocas abriram-se, e eu arregalei os olhos, assustado e com medo. O que eu faria para despistá-la? Peguei meu arco, e lancei duas flechas de uma só vez com meu novo e confuso poder na direção da cabeça central, que abriu sua boca para cuspir fogo. Uma flecha atingiu seu olho, outra flecha acertou dentro de sua boca.
De alguma forma, eu deveria fazer as cabeças caírem ao chão, para eu poder acertá-las, e cortar a do meio. Gritei, e Dean saiu com a cabeça sangrando, alisando a testa, e me fitou ainda tonto. Vi as enormes portas por onde a criatura havia vindo, e vi que por ali eu teria de escapar da hidra primeira e rodear ela, então não. Sem alternativas, assobiei fracamente para o sátiro e apontei a outra escada para ele subir, e subi pela mesma onde eu desci, que estava ainda meio quente por causa das chamas da hidra. Subi, com as cabeças seguindo-me e batendo com força nas paredes de mármore. Ao chegar no chão rachado do museu, a criatura me fitou e rapidamente, pulei para o próximo salão, e a criatura soltou fogo como o previsto e rodopiei para a esquerda dentro do salão, suas labaredas esquentando e derretendo diversos objetos valiosos, enquanto a cabeça tentava passar pela estreita porta, e foi quando aos poucos poeira dourada passou a cair, enquanto do outro lado Dean dava machadadas na cabeça da criatura. De repente, um som de algo amassado.

Meus olhos instintivamente encheram-se de lágrimas, e quando a criatura esgueirou-se para mais dentro do salão, pude ver o corpo de Dean, caído, amassado por duas cabeças. Gritei, e atirei diversas flechas na criatura sem multiplicá-las. Chorava, então desfiz o arco e peguei a adaga na minha bota, estreitando os olhos, vendo toda a quantidade de areia dourada que descia da criatura, cheia de cortes. Com um urro alto, parti para cima da mesma, enfiando a adaga diversas vezes.
- Eu ainda estou vivo! - gritou Dean, mas sentado, e jogou o machado na minha direção, que eu peguei rapidamente e bati em seu pescoço diversas vezes, até cortar sua cabeça, que rolou soltando poeira dourada, por fim, a própria criatura passou a desmanchar, uma das cabeças graças a Zeus desmanchou-se antes de chegar em Dean - estava a milímetros dele.
Assim, todo o salão e primeiro andar encheu-se de areia dourado, que foi sumindo.
Abracei meu amigo, levando-o apoiado em meus ombros, e saímos juntos dali. Provavelmente Dionísio providenciou que algum mortal fechasse o museu para a hidra não destruir não apenas o museu, como matasse humanos e saísse fazendo mais destruições que o Godzila.

Saí do museu pelos fundos, onde pedimos um táxi e providenciamos nossa saída dali. O voo de volta fora bom, conversamos bastante e discutimos sobre diversas coisas, onde fiquei bastante preocupado com Dean, mas parecia que ele tinha um corpo de ferro. Não procurei nos noticiários para ver sobre a destruição do museu, provavelmente seria ligado à algum desastre natural, ou até mesmo um atentado.
Voltei dirigindo o carro, onde deixei em Long Island, próximo ao aeroporto. Saímos da cidade indo em direção ao acampamento, durante o trajeto, saímos da estrada, e foi quando de repente uma enorme árvore começou a despencar, pegando no capô do carro, amassando-o e fazendo eu ir de encontro ao volante. Arfei, o peitoral pesado e minha visão turva, senti um corte na testa e fui abrindo os olhos, quando finalmente percebi haver um enorme ciclope olhando o estrago, no meio da estrada. Gemi, cortando o cinto com a adaga, fazendo o mesmo com Dean, que fiquei preocupado por seu acidente anterior com a Hidra. Ele continuava inconsciente. Saí do carro antes que o mesmo sofresse e com ele se fosse a vida de meu amigo e companheiro sátiro. Peguei o machado, deixando-o na mão direita, e com ódio fitava o enorme ciclope escuro, com seu olho verde enorme, fitando-me.
Corri, pulando acima da árvore caída e acelerando os passos, e o mesmo me fitava sem nada fazer, parecendo um lerdo. Ele levantou sua perna esquerda para me pisar, mas mudei a direção e fui mais para a esquerda minha cortando profundamente um pouco do calcanhar de sua perna direita. Ele desequilibrou-se, caindo ao chão com um estrondo enorme. Rapidamente corri, dando um pulo e caindo certeiramente com o machado em seu pescoço, fazendo bastante poeira dourada jorrar, e por fim, fiz meu arco surgir, jogando meu machado ao chão e aproveitando que ele apenas gemia.
Várias flechas foram atiradas em sua cabeça, matando-o. Arfei, cansado, olhando o carro impossibilitado de uso.

Tivemos de ir caminhando, a pé, com muita lentidão, e quando achamos que finalmente estávamos perto da entrada do acampamento; a surpresa: outro ciclope. Era um enorme ciclope, branco e com um olho negro, que parecia mais irritado e nos olhava com certa fome. Acertei seu olho com uma flecha, e depois outra, e Dean rapidamente ficou por dentre os arbustos, ainda fraco. Rolei pelo chão, e o soco da criatura atingiu o chão lançando certa poeira, e aproveitei sua cegueira, e atingi sua cabeça, atraindo-o para perto de mim. Ele virou-se, vindo tonto e cambaleante em minha direção, e eu me encostei numa árvore. Sorri, quando seu soco veio, enorme em minha direção, e pulei para a minha direita, e seu soco atingiu a enorme árvore, que saiu do solo e caiu na própria cabeça dele, fazendo-o cair para de lado, no chão. Meu machado estava longe de minhas mãos, porém, Dean aproximou-se, mancando e enfiou o machado na nuca da criatura, que cuspiu sangue, virando então apenas pó.
- Nossa... que dia cansativo! - gemi, tonto, e então ajudei meu amigo sátiro a entrar comigo no acampamento, e logo nós fomos para a enfermaria, onde o deixei lá, em seguida fui para a Casa Grande receber o maravilhoso primo Dionísio, receber meu prêmio.

Armas:
Poderes:
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Mensagem  Dionísio Qui maio 01, 2014 8:33 pm





Recompensas...

+ 2 leveis
+ 150 Exp
+ 280 D$
+ Machado: com cabo de ouro coberto de tinta vermelha e lâmina de prata. Bem leve e eficaz para golpes. A tinta vermelha ao toque do corpo do oponente causa algumas ilusões, pois se mistura ao sangue. Agora que o semideus derrotou uma Hidra para o senhor D,  o mesmo abençoou fazendo-o capaz de pegar fogo, que só pode ser apagado por vinho. (Modificar)
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