Gods and demigods
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> O PUNIDOR DA HUMANIDADE <

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Mensagem  Hipnos Sex maio 16, 2014 6:27 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Era tarde da noite no acampamento. As estrelas não estavam tão brilhantes e a Lua mal aparecia no céu. A floresta estava silenciosa demais e nem mesmo as corujas piavam seu canto sofrido da madrugada. Até mesmo as Harpias vigias estavam quietas nesta madrugada. Nossos heróis estavam dormindo em seus respectivos chalés, salvo Joe que preferiu fugir de casa e romper as regras para descansar nos braços de Albafica. O garoto não sabia quanto tempo iria ficar fora e nem se voltaria vivo. Percy fez a mesma coisa, mas no seu caso, acabou adormecendo no estábulo, no colo de sua namorada Annabeth. Os outros dois, preferiram o aconchego de seus lares provisórios do acampamento.

O fato curioso, era que algo aconteceu no submundo e, o deus do sono conseguiu tirar umas horinhas de descanso para cochilar em seu palácio de mármore polido às margens do Lethe. Hipnos agarrara seus travesseiros e adormeceu. Na sala dos sonhos, seus filhos se organizaram e distribuíram sonhos que estavam atrasados e sonhos que foram encomendados. Eles tinham que ser rápidos, pois seu pai não dormiria por muito tempo... Não naquela noite.

JOE, O BELO


O filho de Afrodite estava espremido e confortável nos braços de Albafica. Joe se sentia seguro ali e por algum tempo, enquanto adormecia de vez, pensava seriamente em desistir de tudo aquilo e fugir com o garoto de Deméter para bem longe dali, deixando o mundo a deus dará. Porem, antes que ele tomasse qualquer decisão, sua mente foi levada para longe dali. Seus sonhos vieram a tona, depois de meses sem sonho algum.

O menino estava numa colina, observando o Sol se por num crepúsculo alaranjado e dourado. Por entre as árvores, os raios solares brotavam como fagulhas de esperança numa noite fria que chegaria pra todos. As nuvens estavam tingidas de amarelo e do lado oposto do crepuscular do dia, o céu já se tornara em tons frios de violeta. Porem, os olhos do menino estavam fixos na estrela que ia embora aos pouquinhos. A brisa esvoaçava seus cabelos e seus olhos se fechavam um pouco para sentir na pele os últimos raios solares do dia que se findava. Quando abriu seus olhos, ele notou que não estava sozinho ali: Um leão grande de pele alva, tingida de dourado por causa da iluminação da tarde estava ao seu lado.

O animal tinha o dobro de tamanho de um bicho comum e sua juba era tão escura quanto chocolate amargo 80%. Seu rosto lembrava o de um homem sem olhos e em sua boca, fileiras e fileiras de dentes serrilhados em camadas, como a boca de um tubarão. Em suas costas asas negras-azuladas quanto a noite e sua cauda balançava curva como a de um escorpião. O ferrão tinha uma cor carmesim e parecia gotejar. As unhas de suas patas também eram avermelhadas. O silêncio permanecia, mas foi quebrado quando a manticora-de-mármore rugiu um singular - Bu... - virando o rosto sorridente para Joe.


CORALLYNE, A MENTIROSA


A garota estava na escuridão de seu quarto. Em uma das mãos amolecidas por causa de seu sono, Corallyne segurava a foto de seu querido pai. Seus cabelos cobriam parte de seu rosto e ali no seio de sua cama, escondida de tudo e de todos, seus olhos fechados estavam marejados. A filha de Éris, apesar de ser uma moça forte, ainda é uma garota que tem sentimentos. Sentimentos estes que só ela e seu coração sabem que existem. Saudades que vem e vão, mas que ficam para sempre como um lembrete de um tormento eterno.

Quando a garota percebeu, ela estava na porta de sua antiga casa. Havia sinos de vento tocando e era noite. Não haviam estrelas e nem luar, apenas ela, o sino e as lembranças de seu passado. A garota caminhou até a varanda da casa e tocou a maçaneta. Ela girou arredia, mas quando o fez, a porta abriu-se quase que sozinha, revelando à ex-moradora os sombrios cantos de sua antiga morada. Havia teias de arranha, pó acumulado e a casa parecia sussurrar, mas ela sabia que era apenas o vento passando na tubulação da casa. A comensal entrou e a porta fechou-se atrás dela, fazendo um barulhinho peculiar: nheeeeeeeeeeeeeeec...

Assim que ela trancou-se, Corallyne viu uma garotinha subindo as escadas. Ela arregalou os olhos, olhou em volta, sentindo seu coração pular pela boca. Os risinhos ecoavam e automaticamente seus pés começaram a se mover. Passo-a-passo, subindo os degraus, a menina sentia algo incomodando seu peito. Sua respiração falhou assim que chegou no corredor principal do andar de cima. A luz piscava demoradamente e no fim do mesmo, a menina que subira a escada estava ali. Ela tinha os mesmos olhos que a nossa heroína, seus cabelos negros e seu vestido preferido quando a criança mais feliz do mundo. A filha de Éris deu um passo a frente, até correu para alcança-la, mas de repente parou. O rosto de sua versão infantil já não era tão doce. A menininha estendeu a mão e no seio dela, havia um bonequinho de chumbo. Os olhos da sua versão pequena pareciam os olhos de um psicopata e o bonequinho de chumbo começou a inflamar - Lembra.... Papai queimou assim.... - disse a pequena Corallyne.


PERCY, O HERÓI


Percy estava seguro ali com sua amada Annabeth. Por alguma razão no mundo, o filho de Poseidon se sentia melhor ao lado dela do que em qualquer outro lugar na face da terra. Até mesmo o cheiro de livro velho da filha de Atena era bom. O feno os embalava numa cama não muito confortável, mas os deixava escondidos ali, para que ninguém os incomodassem naquele ninho de amor perfeito. A mente do filho dos mares enegreceu-se, o levando para o mundo dos sonhos.

O garoto se encontrava correndo sem parar por um labirinto estreito feito de cerca viva (arbustos grandes, longos e altos). Ele ansiava com todas as suas forças alcançar uma garota loira que corria bem a sua frente. Seu coração disparava a cada esquina que dobrava e seus pés, mesmo tropicando em si mesmos, voltavam a se equilibrar para que o Percy conseguisse pegar a moça. Ela tinha os mesmos cabelos que Annabeth, sua pele era morena como a dela e suas roupas iguais as que ela usava no dia anterior â "Festa dos Gladiadores". Para Perseu aquela menina tinha que ser sua namorada. Não havia outra possibilidade a não ser essa. O peito do garoto acelerou-se, pois suas mãos quase podiam toca-la. Ele chamava por ela, berrava por ela e pedia que ela o esperasse, mas ela só ria espontaneamente e continuava correndo.

Percy correu um longo corredor e chegou à um jardim amplo. No centro havia uma fonte e em cima a estátua de um cavalo feito de pedra. Do outro lado do jardim, Annabeth estava de costas. O garoto entreolhou pela estátua, dando uns passos para o lado, caminhando até sua alma gêmea. Porem, quando chegou lá, as mãos dela estavam ensanguentadas e o rosto dela sem vida - Poque demorou tanto? - O filho dos mares entrou em pênico.


ORD, O SÁBIO


Ord, o menino certinho estava todo almofadado em sua cama. Tudo estava simétrico e organizado para seu sono. Ele sabia que na manhã seguinte o grande dia finalmente chegaria. Logo, ele precisava estar descansado para enfrentar dias intermináveis de missão com outros três campistas não tão familiarizados com ele. Filhos de Atena podem ser meio tolos no convívio com o próximo, pois se acham superiores de mais para conviverem juntos com pessoas não tão inteligentes. Foi pensando nisso que o garoto foi convidado por Hipnos a adormecer e sonhar.

O garoto estava em sua cama e ao seu lado uma moça cantarolava uma canção de ninar. Era uma musiquinha melancólica que o embalava em sentimentos e memórias já dantes esquecidas por ele. No criado mudo estava um bandeja prateada com cookies e leite quente e pelo edredom, um livro de fábulas a lá chapeuzinho vermelho. A moça fiava um fio de seda branco que corria pelo quarto do rapaz. No outro canto do mesmo quarto, uma outra mulher tricotava essa linha com outras cores de outros novelos de lã e fios de algodão. E, o trabalho desta era cortado por uma terceira mulher, para a finalização do tricô. Essa mesma mulher estendeu o trabalho feito e pendurou na parede. Ord estreitou os olhos e viu-se bordado entre fios.

No tear, Ord estava pendurado pelo pescoço numa arvore de carvalho. Havia fios que o envolviam de baixo a cima e aranhas adornando o restante do trabalho. A moça que cantava a canção e fiava o fio, levantou três dedos e olhou o filho de Atena nos olhos - Viva bem, pois em três dias tudo acabará - afirmou com voz doce e maternal.


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Mensagem  Percy Jackson Sáb maio 17, 2014 12:37 am

Cara, que noite... QUE NOITE! Estava bom demais para ser verdade; deveria ter suspeitado que algo estava para acontecer. Estava com Annabeth nos estábulos; não era de hoje que a gente se retirava para ficar por ali. Caso viesse alguém, os cavalos me avisariam e podíamos nos esconder, já que naquele horário era proibido estar fora dos chalés. Estava deitado com a cabeça escorado no colo de Annabeth e tudo andava correndo perfeitamente.
- Você não vai mesmo me dizer da profecia, não é?
- Percy... já falamos sobre isso. Na...
- Hora certa eu vou saber. Tá, tá bom, esquece...
- É que... você vai sair em missão sem mim, já que não participei do evento. Por alguma razão, Atena preferiu o Ord.
- Hey, Annie... não é bem assim. O Acampamento precisa de você! Você é experiente, luta desde os... 7 anos?
- Ah, Percy, como você consegue ser tão otimista às vezes?
- Não é otimismo. Eu acho que o Acampamento precisa de você aqui, só isso.
Nos olhamos, então ela aproximou sua boca da minha e nos beijamos; foi um beijo longo. Ela não falou mais nada; eu também não. Eu olhava a lua, ou tentava; ela mal aparecia. Acho que de tanto procura-la, acabei pegando no sonho. Tudo escureceu.
Abri os olhos e estava em um... bom, era um lugar estranho. Me pareceu um labirinto, desses com cerca viva – e alto, por sinal. Logo a frente, estava uma garota loira, com as roupas da minha namorada:
- Annabeth! Sabe onde estamos e como viemos parar a... – ela saiu correndo logo que ouviu minha voz e eu fui logo atrás.
- ANNABETH! – eu berrava. Nada a fazia me ouvir. Entre passos largos e tropeços, corria tudo que podia, quase a tocava, mas parecia inútil – ESPERE!
- HAHAHAHAHAHA! – ela riu. Annabeth riu. Como? Sério, aquilo não tinha a menor graça.
Corri mais e mais e nada. A perdi de vista quando cheguei a um corredor extenso que dava em um jardim. Chegando lá, vi uma fonte com uma estátua de cavalo feita em pedra. Fui para o lado da estátua e olhei para o outro lado; Annabeth estava parada de costas. Quando cheguei até lá, levei o maior susto da minha vida; suas mãos sangravam e seu rosto não tinha vida como se estivesse em processo de “zumbificação”:
- Porque demorou tanto?
 Então, acordei assustado:
- ANNABETH, O QUE ACONTECEU?
- Percy?! Eu é que pergunto. O que foi isso? – eu havia a assustado.
- Um pesadelo. Você... você... estava virando um zumbi, eu acho.
- O que?
- É! Você sangrava e... seu rosto... estava sem vida, sei lá.
- Percy, vamos para a Casa Grande; acho que chegou a sua hora – disse ela depois de ficar pouco pensativa.
Nos levantamos e nos limpamos tirando e feno da roupa.
- Vá para seu chalé e arrume o que você julga importante para a missão, te vejo na Casa Grande.
- Ok.
Fui até meu chalé me preparar; a hora tinha chegado. Peguei minha mochila e coloquei algumas camisas e calças extras, ambrosia e suprimentos. Contracorrente estava num bolso, a chave de água no outro e a Saphire’s Water, minha mais nova arma, em mão; ela não era como Contracorrente que se transforma em um objeto.

“Espero não ter esquecido de nada...”
Saí do chalé e fui até a Casa Grande.
“Percy, Percy, me escuta... tome muito cuidado, proteja suas costas, cara! Eu queria estar com você nessa!”
“Groover?! Hey, Groover, onde você está?
...
Mais uma vez, tinha perdido o contato com ele. Me perguntava o que tinha acontecido com meu melhor amigo. Chegando na Casa Grande vejo Annabeth; parecia ansiosa:
- Demorei?
- Não, só estou um pouco nervosa com tudo isso...
- Aham – eu não sabia mais o que dizer.
- Eu falei com Quíron... talvez, ele virá pra te perguntar algumas coisas.
- Ah, talvez? Legal.
Fiquei por ali. Olhando para aquela casa. Muito coisa aconteceu desde que fui pela primeira vez consultar o Oráculo. Relembrei muitas coisas e me dei conta de algo.

“Se realmente tudo isso se trata da missão comentada na arena, estão faltando três. Certo?”



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Última edição por Percy Jackson em Dom maio 18, 2014 11:11 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Joe McDean Sáb maio 17, 2014 12:14 pm



Love me like money!


Já era tarde no acampamento meio sangue. Eu como sempre preferi quebrar algumas regras do mesmo e ir dormir no chalé de Deméter, a minha missão estava prestes a começar, eu sabia disso porque todos os semideuses já estavam preparados para isso e ansiosos. Eu não sabia quanto tempo iria ficar fora, eu queria mesmo era fugir com ao Albinha, sumir do acampamento com ele, o Kyle desapareceu e eu sinceramente não sei aonde que ele está, poderia levá-lo junto, mas infelizmente não dá.

Estava nervoso espremidos aos braços do meu grandão, eu amava ele e só ele pra me acalmar quando eu estou super nervoso, eu poderia morrer e nunca mais ver o meu gostoso. Ainda não tinha pego no sono, então preferi fechar os olhos, assim que fechei, depois de uns 5 minutos minha mente foi levada pra bem longe do chalé de Deméter, depois de meses sem ter algum qualquer sono, Morfeu só poderia estar brincando comigo.

Eu estava na Colina, observando o maravilhoso sol se por. Entre as árvores os raios solares brotavam como fagulhas e uma noite fria chegaria para todos. Os céus se tornaram um tom violeta. A brisa balançava o meus cabelos loiros e lisos, e eu fechava os olhos para poder sentir os últimos raios solares. Assim que abri os olhos, percebi que não estava mais sozinho na Colina. Um leão gigante de pele alva dourada, sua juba era bem negra, suas garras tão afiadas que poderia me fazer em picadinho de Joe, possuí asas negras e uma cauda  de escorpião, que pingava veneno. Aquele leão era a Mantícora que eu havia enfrentado alguns tempos antes ali mesmo na Colina meio sangue, meu braça havia ficado totalmente negro e doía angustiosamente, coloquei minha mão em meu braço e encarei a fera que sorria mim, seus dentes eram enormes e serrilhados. O silêncio permanecia até o monstro dizer - Buh... - Sorrindo para mim.

- AMOOOR - Acordo assustado me levantando desesperado, lágrimas escorriam dos meus olhos e meu braço, estava totalmente negro, mas eu não sentia nenhum tipo de dor. - Joey, oque foi? - Disse Albinha calmo e sereno, tocando em meus braços e encostando minha cabeça sobre os seus peitos. - A-A-A MANTÍCORA... E-Ela vai vir atrás de mim... - Falei assustado e com bastante medo, eu simplesmente não seria capaz de enfrentá-lo sozinho. -  Calma Joey, fique calmo, acho que chegou a sua hora, se acalme, vamos até seu chalé preparar sua mala e vamos até a casa grande. - Falou Alba, secando minhas lágrimas e enfeitando meus cabelos com rosas brancas.

Saímos do Chalé de Deméter em direção ao chalé XX de Afrodite pela noite. Eu vi Percy Jackson indo em direção à Casa Grande... Sim... A hora chegou. Lambi os lábios nervoso e entrei em meu chalé no silêncio para não acordar meus irmãos e fui arrumar a mala. Vesti a Diamond Skin, a armadura impenetrável e imune a magias que minha mãe havia me dado assim que cheguei ao acampamento, peguei a antiga Soul-Edge, que agora chamava de The Valentine por Alba tê-la modificada e ela ter ficado altamente venenosa, capaz de deixar monstros com sequelas, ficaria com ela sempre em minhas mãos. Peguei o Iphone e coloquei em meu bolso na roupa que havia por baixo da armadura, mommys havia me dado quando eu precisasse de sua ajuda. Dentro da mochila eu havia colocado poções de Anti-Envenenamento caso eu me corte sem querer com minha arma e poção capaz de curar ferimentos e me dá energia, amarrei a Rapieira de alguma forma na mochila e a chave que o elemental havia se transformado estava em minhas mãos, a gargantilha estava presa em meu pescoço e eu estava pronto para ir até a Casa Grande.

- Vamos amor. - Disse para Albinha, colocando a chave em meu bolso e dei a mão para meu namorado, caminhando na noite até a Casa Grande. Adentrei na mesma de mão dada com meu namorado e avistei Percy, o Herói, filho de Poseidon.

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Última edição por Joe McDean em Qui Jun 12, 2014 4:17 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Corallyne Kramer Sáb maio 17, 2014 7:50 pm



Missão da Trama x.x

Os dias após o fim do terror que aquele evento havia sido para a filha de Éris haviam se tornado talvez a pior tortura para a garota. Não havia mais noites calmas para ela, não havia mais paz em sua mente. Não havia momento que ela conseguisse pousar a cabeça em seu travesseiro e adormecer em paz. Não havia manhã em que ela acordasse e o sonho da madruga turbulenta não a assombrasse pelo restante do dia. A paz para Corallyne havia sumido, o que restava dentro dela era a dor da perda de seu pai, a dor de toda uma vida pacifica, bela e de uma infância sem perigos que ela imaginava que poderia ter. Em todas as noites ela passou a fazer a mesma coisa. Sentava-se na cama com a foto de seu pai. A foto do homem que lhe ensinou a ser forte, ensinou a engolir coisas que a rasgaria por dentro, o ser que a mostrou a felicidade. Mas também aquele que a deixara só, aquele que morrera para salva-la e como consequência a fez conhecer o inferno em terra. Nesta noite Coral não fez diferente, próximo às onze da noite ela subiu ao quarto com um copo de leite quente. Talvez aquele copo fosse leva-la para um lugar calmo e trouxesse a ela um pouco de felicidade. Assim que abriu a porta do quarto ela tratou de colocar o copo sobre a cômoda ao lado de sua cama. Voltou-se para o seu armário cantarolando uma melodia trágica e medonha. Seus lábios mexiam-se levemente e suas mãos encostadas às coxas dedilhavam a mesma com suavidade. Ao parar em frente ao armário a garota levou os dedos às finas alças de seu vestido, ainda cantarolando ela deixou que aquele fino tecido escorregasse sozinho até tocar o chão. O olhar da jovem acompanhou cada centímetro que a vestimenta escorregava em seu corpo. Todo aquele tecido chegou rapidamente aos pés da prole da discórdia, de forma lenta assim como a melodia que ela ainda cantarolava as pernas da menina se levantaram e se livraram do vestido. As portas do guarda roupa foram abertas e um rangido baixo e um pouco sombrio ecoou, um sorriso tímido surgiu nos cantos dos lábios da semideusa. Um pijama fora retirado de dentro do armário e fora rapidamente vestido.
Corallyne puxou uma caixa negra com alguns pontos vermelhos e com uma simples rosa vermelha sobre a tampa. Os olhos da garota se fixaram na caixa por alguns segundos, seus dedos passavam pelas laterais da caixa e logo puxaram uma das pétalas da rosa. A tampa da caixa fora retirada e a garota voltou-se para a cama. Sentou-se sobre a perna esquerda e observou os objetos que continha na caixa. Uma foto virada, um pingente de prata, algumas pétalas de rosa branca, um pequeno pano enrolado e só. Nada muito extraordinário, a mão direita da menina pousou sobre a foto e puxou. Seus olhos instantaneamente ficaram marejados, naquela fotografia havia uma única pessoa. Um homem. Alto, moreno, de pela branca, quase tão branca quanto à da comensal. Lábios rosados e atraentes, olhos castanhos brilhantes. Ele estava sentado em uma cama de solteiro com lençol branco. Vestia um short jeans apenas. As paredes do quarto possuíam um tom de rosa bebe, uma cômoda com um abajur estava ao lado da cama, junto ao abajur estava uma bailarina vestida com um tutu negro. Ao lado da janela estavam duas prateleiras. Sobre uma delas estava alguns livros, separando eles estava um urso marrom com olhos verdes. Sobra a segunda prateleira havia alguns acessórios de decoração. Duas barbies, outra bailarina, uma foto que mal podia ser vista e um stitich. Pequenas gotas brilhantes começaram a escorrer pelo rosto da morena, ela se levantou da cama com a caixa em mãos, caminhou até o guarda roupa e deixou a caixa dentro deste, sem a tampa. Virou-se na direção do interruptor e o apertou. A luz se apagou e a única coisa capaz de iluminar o quarto naquele momento seria talvez a lua. Os pés da comensal a levaram para a cama, a foto fora novamente pega e o cobertor retirado de trás do travesseiro. Este fora jogado sobre o corpo da prole de Éris. A cabeça da menina repousou sobre o travesseiro, seus olhos ficaram fixos na foto que estava entre os dedos da mão direita dela. As pálpebras começaram a pesar, o sono começava a chegar. Corallyne parecia lutar com a vontade de dormir, o medo a consumia, ela não queria voltar a ter pesadelos. Porém o cansaço começava a vencer, os olhos fecharam-se, a mão dela amoleceu e caiu pendurada na cama. A mente fora lentamente vencida pela ideia de dormir e por fim só o que se ouviu no quarto foi o baixo som de uma lagrima cair sobre a cama e a respiração da filha da discórdia.
Coral pareceu ser teleportada para um novo lugar. O céu estava escuro, era noite. Mas a lua e as estrelas haviam sumido o que tornava tudo muito mais estranho que o comum. O som do vento atravessando os galhos das arvores misturava-se ao som dos sinos de ventos balançando conforme a presença da brisa era sentida. Os olhos da jovem passavam por cada centímetro do local, folhas estavam caídas pelo chão logo abaixo das arvores, mas o vento as trazia para o estreito caminho de pedras. Uma corrente de ar trouxe algumas folhas para perto da seguidora de Nyx, ela sorriu e novamente a corrente de ar fora sentida, esta levantou algumas folhas e fez com que as mesmas rodassem em torno dos joelhos da morena. Ela riu, então a corrente de ar levou as folhas para frente e consigo levou a atenção da menina. Algo a deixou surpresa, uma casa muito conhecida pela garota estava em sua frente. As paredes eram de madeiras pintadas de branco, as janelas estavam sujas assim como a varanda. Corallyne não esperou por nada e começou a andar em direção a casa, seus olhos brilhavam e ela estava contente. Estava de volta ao lugar onde morou com seu pai. Ela reconheceria aquela casa em qualquer lugar do mundo. Em alguns segundos ela estava na varanda, seu olhar examinava cada centímetro e cada pedaço de madeira que ali estava. O sorriso em seus lábios era evidente, um rangido chamou-lhe atenção. As duas cadeiras de balanço que sempre estiveram ali começaram a balançar. Isto deixou a comensal um pouco confusa, mas não a assustou a ponto de fazê-la sair dali. Pelo contrario, ela caminhou até a porta e sua mão tocou o frio metal da maçaneta. Esta fora girada lentamente e a porta fora empurrada, primeiramente Corallyne colocou a cabeça para dentro da casa observando esta, tudo estava escuro e um tanto bagunçado. A ansiedade a consumiu e ela adentrou a casa. Seus olhos brilhavam ainda mais intensamente, o sofá e todos os moveis que estavam ali possuíam uma camada de poeira. A porta se fechou logo atrás da menina fazendo o mesmo som que a porta do guarda roupa fizera. Uma corrente de ar pareceu percorrer a casa, isto causava uma breve ilusão, parecia que a casa sussurrava, mas na verdade era apenas o vento, ou não. O som de passos ecoou junto com os falsos sussurros. Uma segunda garota surgiu na cena. Uma menininha de cabelos negros e longos, e sobre ele varias tranças aparentemente recém-feitas. A recém aparecida começou a subir as escadas e a filha de Éris a seguiu ansiosa.
Pouco antes de acompanhar a menininha Corallyne olhou a sua volta e seu coração pareceu querer pular pela boca, enquanto subia às escadas atrás da garotinha a comensal passava a mão sobre o corrimão empoeirado. Agora mais uma coisa se misturava aos estranhos sons da casa, risadinhas finas e engraçadinhas estavam juntas aos sussurros e aos sons de passos. Isto fez com que a semideusa apressasse seus passos. Porém a jovem sentia algo em seu peito doer, incomodar, como se a pedisse para parar ali mesmo e voltar para trás, esquecer que esteve ali e de tudo o que vira até agora. Mas como sempre a morena teimou e seguiu em frente. Certo tranco fora sentido por Coral assim que seus pés tocaram o corredor do primeiro andar, sua respiração começou a pesar e a falhar, como se o ar ali fosse rarefeito. Seu coração pareceu pulsar cada vez mais rápido trabalhando talvez na capacidade máxima. Para piorar a luz começara a falhar, piscava lentamente como se já estivesse ao fim e fosse apagar eternamente. As risadinhas tornaram a surgir, a cabeça da comensal virou-se na direção que o som vinha. No final do corredor estava a menininha. A jovem começou a caminhar na direção da garotinha, mas a cada passo dado parecia que a distancia aumentava. Logo a filha de Éris estava correndo ao máximo, suas forças estavam todas em suas pernas, seu esforço estava nelas também. O desejo de tocar a menininha queimava o coração da seguidora de Nyx. Lagrimas começaram a escorrer por sua face, ela queria tocar a garotinha que tanto parecia consigo mesma. Mas então ela parou e observou o rosto de sua versão infantil, reconheceu o vestido branco com flores vermelhar tão pequenas. Reconheceu o colar que estava pendurado no pescoço daquele ser e reconheceu o que mais lhe assombrou. O sorriso nos lábios da pequenina era o mesmo sorriso que Corallyne costumava ter em seus lábios quando acabava de matar. Algo mais surpreendente ainda aconteceu, nas mãos da garotinha havia um bonequinho de chumbo. Os olhos da pequenina se tornaram tão sombrios quanto os da própria Coral. O bonequinho começou a pegar fogo e a filha de Éris começou a chorar silenciosamente. - Lembra... Papai queimou assim... As palavras pareceram matar a comensal, ela caiu de joelhos no chão chorando mais e mais. A lâmpada que a pouco piscava constantemente explodiu e este foi o fim da tortura.
O sono enfim fora despertado, Corallyne acordou assustada, o suor escorria por sua testa e aparentemente toda aquela tortura do sonho afetara a menina intensamente. Os longos cabelos negros da garota agora estavam todos bagunçados, a cama estava também bagunçada e agora, a lateral esquerda da foto estava amaçada. A garota estava agora completamente atordoada, as palavras da menininha ecoavam em sua mente há torturando um pouco mais. Alguns minutos se passaram e a comensal mantinha-se abraçada as pernas apenas chorando, a foto continuava em sua mão e os pensamentos entre o sonho e a tal missão dita pelos deuses. O som de passos adentrou o quarto da garota, a grama estava sendo pisada e não era as harpias que causavam aquele barulho. A semideusa levantou-se da cama e caminhou até a janela, avistou o herói do acampamento Percy ir em direção a casa grande e logo em seguida o filho de Afrodite que a ajudara no evento. Era chegada a hora de tentar salvar o mundo. A garota de Éris respirou fundo e caminhou até o banheiro onde lavou o rosto. Voltou-se para o quarto e para o guarda roupa. Este ainda estava com as portas abertas, o olhar da menina passava entre as blusas que estavam penduradas, as jaquetas, as calças e shorts que estavam dobrados um sobre o outro. Logo abaixo das calças e shorts estavam os tênis, sapatilhas e coturnos. A menina entortou a boca, com tanta coisa em sua cabeça ela mal conseguia pensar em que roupa seria melhor para lutar. Coral acabou retirando de dentro do armário um cropped azul claro, uma calça negra, um par de all star estampados com a bandeira da Inglaterra. A comensal parecia ter pressa, sem muita demora ela se vestiu, por fim deixou para calçar o par te tênis. Parou em frente ao espelho que se encontrava ao lado de sua cômoda, olhou-se por alguns segundos avaliando a roupa. Avistou sobre a mesinha algumas pulseiras, colocou estas e virou-se para a porta. Puxou uma bolsa e voltou-se para o guarda roupa. Atrás dos cabides estava o machado da prole da discórdia. Antes de pega-lo ela puxou do bolso de uma das jaquetas uma chave amarela escura, olhou a chave e voltou a coloca-la dentro do bolso, puxou a jaqueta e vestiu-se com esta.
Dentro da bolsa ela colocou seu manto. Olhou o pulso e verificou se o bracelete corrente estava lá e felizmente ele estava. Um pequeno sorriso surgiu nos lábios da semideusa, ela estava contente por ter sobrevivido. Após puxar o machado e jogar a bolsa nas costas ela desceu para a cozinha. Ao chegar nesta pegou sua adaga que estava sobre a mesa embainhada já no cinto, este fora afivelado na coxa direita dela. Ela estava finalmente pronta. Corallyne olhou pela ultima vez o chalé, respirou fundo e saiu do seu atual lar, tendo em mente que talvez jamais voltaria.


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ONDE? Acamp.  COM QUEM? Sozinha '-'  USANDO? Olha *-*
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Mensagem  Ord Thurin Dom maio 18, 2014 12:54 am

Essas mulheres, tecendo e tecendo...

Algo me incomodava profundamente naquela situação. Talvez fosse o fato de que, enquanto sonho, não sou capaz de controlar e prever o que acontece à minha volta. Talvez fosse o fato de que essa seria a última noite tranquila que eu teria em sabe-se lá quanto tempo. Talvez fosse o fato de eu ver uma imagem de meu corpo sem vida, pendurado pelo pescoço, tomado de aranhas. Meu corpo estremeceu, e vários pensamentos me ocorreram, mas resolvi não prestar atenção a nenhum deles.  Ainda deitado, naquele transe dentro do sonho, comecei a pensar na minha vida dentro do Acampamento.

Cheguei acompanhado por mais campistas do que o normal, pois tinha me envolvido em problemas grandes. Nunca participei de um treino sequer, mesmo estando aqui há sete anos. Também nunca me interessei por qualquer evento ou missão que me era oferecido, eu sempre escolhia sair.
Saía, passava meses fora, conhecendo os Estados Unidos. Não posso dizer que me arrependo, pois conheci muitos lugares que outros semideuses jamais sonhariam em ir. O dinheiro mortal que meu pai legou à mim em muito me auxiliou, ora para entrar em situações, ora para sair delas. Aprendi, claro, que a lealdade tem um valor muito maior, e essa talvez tenha sido a maior lição que tomei para mim.
No total, abandonei os terrenos do Acampamento 17 vezes em sete anos. Vi e vivi coisas que nenhum outro campista jamais imaginou; nenhum treino pode ensinar o valor das palavras bem ditas; nenhum exercício matinal mostrava o valor de bons contatos.
Por muitas vezes pensei em abandonar a Colina Meio-Sangue, mas sabia que não era certo: eu tinha um lugar pra voltar. Claro, nunca fiz amigos, mas aqui haviam meus irmãos, pessoas com as quais eu podia compartilhar agruras da mente.
Minha última "escapada" durou um ano, e não foi muito bem sucedida. Tive que interrompê-la na metade, pois alguma coisa muito perigosa para um semideus se desenhava. Me obriguei a permanecer indefinidamente em território protegido. Desde então, passava a maior parte do tempo observando e estudando os outros semideuses, e suas diversas interações socias. Tinha informações suficientes para escrever um livro sobre cada um. Eis que minha mãe me envia a uma arena, e , mesmo sabendo de todas as minhas habilidades, ordena que eu receba diversos ataques antes de, efetivamente, fazer alguma coisa. Fiquei confuso, mas acatei. Desde então, as coisas têm acontecido muito rápido.

Num fugaz instante, os pensamentos se esvaíram de minha mente, e as tecelãs deram lugar a um quarto vazio e iluminado pelo sol. Me levantei, tomei banho, e comecei a me preparar para a missão. Vesti o que chamava de "uniforme de guerra", e comecei a preparar a mala.
Algumas roupas, pares extras de coturnos e alguns equipamentos: uma corda falcaçada de 5 metros, uma toalha grande, uma caneca de madeira, uma capa de chuva, um saco de dormir e a chave que recebi na Arena (essa última, pendurei no pescoço com uma corrente). Peguei ainda as armas, deixando o escudo em forma de bracelete, colocando Alkis em sua bainha e pendurado a alabarda às costas, torcendo pra não ter de usá-la.

Com tudo pronto, dei uma última olhada no chalé, e considerei seriamente a possibilidade de adicionar um daqueles travesseiros à minha lista de utensílios, mas logo descartei a ideia e deixei  a preguiça de lado. Peguei a bolsa de viagem, ajeitei o cordelete da alabarda e saí do chalé, indo em direção ao templo. Fui direto ao de minha mãe, me ajoelhando frente à sua estátua.

Digníssima deusa Palas Atena, sua orientação e sabedoria me colocou nesse caminho. Eis-me aqui para seguí-lo, e desempenhar meu papel com todo empenho. Peço sua benção e graça sobre mim e minha lâmina, para que consígamos conquistar nosso objetivo, e triunfar sobre os adversários. Que sua pureza ilumine minha mente, orientando-me a fazer as escolhas certas, e que sua prudência estenda-se a mim, para que eu deixe a arrogância e a prepotência de lado, confiando e contando com o esforço e bom trabalho de meus companheiros. Epsos sang tutella forensis.

Despeço-me, e me dirijo à Casa Grande, afim de receber mais informações sobre a missão. Nem bem entro, e três rostos me encaram: os outros semideuses já haviam chegado. Aparentemente, eu quase estava atrasado. Cumprimento-os com um leve aceno de cabeça, e tomo um assento em um canto da sala, ansioso pelo que virá.

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Mensagem  Hipnos Dom maio 18, 2014 5:10 am

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Os garotos haviam chegado ao destino: A casa grande. Lá, além dos quatro escolhidos pelos jogos violentos que houveram ali na arena, outros dois também estavam no local. Annabeth, a sabidinha de Atena e Albafica, o curandeiro do Campus. A garota não parava de sentir uma pontada de inveja de Ord, pois por alguma razão, a mãe de ambos havia escolhido um outro filho para brilhar. O garoto forte, alto, de macacão surrado e cabelos desgrenhados, estava encostado numa das paredes com seus braços cruzados. Seus olhos estavam vagos, mas as vezes olhava para Joe de forma protetora. O senhor D. estava sentado em sua escrivaninha e como era de praxe, sobre a mesa, uma lata de coca-cola diet.

O deus de rosto corado e cabelos negros, recolheu uns papéis e limpou a garganta com um certo desdém. Ele particularmente não curte meio-sangues em sua "casa", mas agora era preciso deixar seu orgulho Olimpiano de lado e tagarelar um pouco com estes jovens, antes que eles façam besteira e acabam destruindo a humanidade de vez - Como vocês sabem, o mundo de vocês está por um fio, assim como o nosso... Então, meu pai decidiu que vocês iriam para uma missão suicida e bla bla bla... - disse distraído o deus ao bebericar um gole gordo de sua latinha.

O homem entregou para o campista mais próximo a profecia escrita, pedindo silenciosamente que a lesse para o restante do grupo. Após a leitura, Dionísio ainda lhes contou, resumidamente, o mito dos filhos de Iapetus, o titã da mortalidade e pilar do universo. Num breve resumo, praticamente todos os filhos dele foram punidos pelos deuses olimpianos por representarem uma ameaça ou mesmo por desobediência. Atlas por exemplo, tem que suster o peso do mundo por toda a eternidade. Porém, além de Prometeus e Epimeteus, há mais um filho encrenqueiro que fora punido: Menoitios. Ele é o responsável por todas as obras ruins dos homens e foi selado por Zeus por causa de seu comportamento híbrido. Entretanto, ele disse que voltaria para destruir os deuses e toda a querida humanidade deles.  

Após tagarelar estas coisas, o senhor D. lhes entregou uma lista dos países mais violentos da terra, a lista dos países que estão em guerra e ainda o endereço dos fabricantes de armas dos EUA, só em caso de Menoitios e seu exército estar em território americano. Depois disso, o homem-deus fez surgir uma latinha de coca-diet na mão de cada um e pediu que eles discutissem o paradeiro do inimigo, já que os deuses não estão conseguindo sonhar direito estes dias.

Enfim, não havia lugar pra todo mundo sentar e, também nem era o momento para isso. Porém, para deixar todo mundo mais confortável, o deus do vinho os levou para a sala seguinte, onde a mesa de ping-pong daria uma ótima saleta de reunião. Todos os campistas estavam sentados e a papelada distribuída ali - Quando souberem o que fazer, vão até a colina... - comentou o homem bêbado de açúcar, deixando os semideuses a sós para discutirem o caso maluco. Os seis semideuses, depois de sós, colocaram suas ideias em prática.


“Doze são os regentes do universo
E doze dos seus hão de viver o adverso
Metade desses cairão na guerra
E metade desses salvarão a terra
Ao sétimo dia a filha guiará
Ao amago da mãe, vida e morte descerá
Amor e guerra serão ponte de luz e trevas
E seus coração, para amigos, estradas
Dos elementos usarão o poder
Para que quatro possam vencer
Uma alma, divina será
E uma alma pelo ideal caírá
A falacia será amor
A Beleza será horror
O heroísmo será derrota
A sabedoria será chacota
Unidos fecharam as portas da mortalidade
E abriram portas de igualdade”

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Mensagem  Corallyne Kramer Dom maio 18, 2014 8:49 pm



Missão da Trama x.x

Aquela missão seria algo extremamente arriscado. Corallyne caminhava com pressa a caminho da casa grande. Percy e Joe com toda a certeza já estariam lá, faltaria então somente à filha de Éris e o escolhido de Athena. O olhar da semideusa era um tanto vazio, seus lábios mexiam-se como se ela cantarolasse algo, e era exatamente o que ela fazia. A mesma melodia que ela cantarolava pouco antes de se deitar ela estava entoando agora. O mesmo ritmo lento, o mesmo som melancólico e que trazia dor a alguns. A grama era basicamente chutada a cada passo dado pela menina, ela estava irritada, o sonho não havia sido nada agradável. As únicas e ultimas palavras da mini Coral ecoavam na mente da agora adolescente Coral. Seus olhos enchiam-se de lagrimas ao lembrar-se do bonequinho queimar exatamente como seu pai queimara. Uma gota cristalina resolveu percorrer o perímetro entre os olhos e os lábios rosados da comensal, assim que ela sentiu aquela úmida e pequena lagrima seus passos cessaram, sua cabeça se manteve baixa. O psicológico dela começava a ficar mais abalado do que o normal, a morte de seu progenitor fora um trauma enorme que a garota ainda não superara. As lembranças das outras crianças do hospício apontando para si e rindo, zombando e dizendo-lhe que era um ser abandonado. A imagem de um garotinho moreno veio invadindo lentamente a mente da seguidora de Nyx, um pequeno sorriso surgiu nos lábios da garota, a mão esquerda elevou-se até as bochechas e limpou as lagrimas. O menino que surgira em sua mente fora uma das pessoas que mais lhe dera força para seguir em frente e jamais desistir, e novamente ele vinha fazer isto. Novamente ele surgiu para trazer a coragem de volta ao coração da jovem e leva-la a fazer o que é certo e preciso. A menina da discórdia virou-se para trás e avistou o ultimo semideus se aproximar, ela ergueu a cabeça e voltou a caminhar em direção a casa grande. Assim que chegou se surpreendeu brevemente, além dos dois escolhidos em meio a uma violenta batalha estava os respectivos parceiros de cada um.
A conhecida Annabeth estava junto ao seu namorado e o rapaz que havia cuidado de alguns ferimentos de Corallyne estava ao lado de Joe, seu namorado. A menina sorriu brevemente adentrando o local e indo até um pouco mais a frente dos outros. Seus olhos estavam fixos em Dionísio, que como de costume bebia coca-cola. A jovem rolou os olhos, não entendia como um deus em meio a todo o caos que estava ocorrendo seria capaz de ficar sentado bebendo coca. - Como vocês sabem, o mundo de vocês está por um fio, assim como o nosso... Então, meu pai decidiu que vocês iriam para uma missão suicida e bla bla bla... Coral segurou uma pequena risada, o deus esticou a mão com um pergaminho em mãos, a filha de Éris era aparentemente a que estava mais próxima a mesa do deus, respirando fundo ela pegou o pergaminho e o abriu. Algumas palavras estavam ali escritas, o olhar da menina dirigiu-se para o gordo homem e com o olhar ele lhe pediu para que lesse. - Doze são os regentes do universo e doze dos seus hão de viver o adverso  metade desses cairão na guerra e metade desses salvarão a terra ao sétimo dia a filha guiará ao amago da mãe, vida e morte descerá amor e guerra serão ponte de luz e trevas e seus coração, para amigos, estradas dos elementos usarão o pode para que quatro possam vencer uma alma, divina será e uma alma pelo ideal caíra a falácia será amor a Beleza será horror o heroísmo será derrota a sabedoria será chacota unidos fecharam as portas da mortalidade e abriram portas de igualdade. Enquanto ia lendo em voz alta toda a profecia para os outros semideuses presentes ela ia se virando e por fim, estava de costas para o deus do vinho. Ao terminar de ler o pergaminho ela abaixou este e observou seus companheiros, logo em seguida Dionisio tomou a fala para si. De forma resumida ele começava a contar a história dos filhos de Iapetus e como Zeus puniu todos os filhos do titã pilar do mundo.
Segundo o deus do vinho um terceiro filho encrenqueiro havia sido punido, Menoitios, porém este havia prometido voltar para destruir os deuses e a humanidade. Corallyne ouvia tudo atentamente e ligava algumas coisas com trechos recentemente lidos da profecia. Aquilo já estava acontecendo com toda a certeza, Menoitios já deveria ter escapado e estaria solto pelo mundo começando uma guerra. Assim que se calou o deus estendeu a mão com um segundo pergaminho, Coral pegou este também. Em seguida de forma magica uma latinha de coca surgiu nas mãos da semideusa, ela rolou os olhos. Não haveria tempo para nada disso. Todos deveriam simplesmente se concentrar em encontrar o filho do titã e detê-lo. Dionisio começou a caminhar e alguns semideuses o seguiram, a garota fora logo atrás com os pergaminhos e a coca em mãos apenas pensando em como organizar tudo aquilo. -  Quando souberem o que fazer, vão até a colina.. A filha de Éris colocou os dois pergaminhos sobre a mesa de ping pong. A sala era ampla, porém ela mal observou esta. O segundo mapa fora aberto e uma lista das cidades mais perigosas do mundo e um endereço estavam neste. A comensal permaneceu atenta a cada uma desta, mordeu a boca e olhou o filho de Afrodite, respirou fundo e abriu a boca. - Bem, temos duas opções que na minha opinião são as melhores. Pelo que ouço falar o Brasil é um pais bastante violento, creio que ninguém pensaria que uma guerra partiria logo deste pais... A menina engoliu em seco com medo de estar falando algo errado. Olhou todos a sua volta e apenas se calou.


ITENS LEVADOS:

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Mensagem  Joe McDean Seg maio 19, 2014 12:47 pm



Love me like money!


Cheguei em meu destino de mãos dadas com meu namorado que amo. Os destinados a ir na missão estavam presentes ali, Coral, Ord e Percy com a Annabeth, lia os seus pensamentos e via o quanto de ódio ela sentia do seu irmão, anyway, não é problema meu. Albinha estava com os braços cruzados e ele não tirava os olhos de mim, ele estava preocupado e queria me proteger de alguma forma. Dionísio estava sentado em sua escrivaninha e sobre a mesa havia uma lata de Coca - Cola Diet.

O Senhor D. recolheu os papéis e limpou a sua garganta, logo começou a falar - - Como vocês sabem, o mundo de vocês está por um fio, assim como o nosso... Então, meu pai decidiu que vocês iriam para uma missão suicida e bla bla bla... - Disse tomando um gole de sua latinha de Coca.

Assoprei a minha franja entediado e me aproximei até Albinha, segurando em seus braços. Observei ele entregando para Corallyne a profecia que estava escrita e pediu para que a mesma lesse. O fechei os olhos e me concentrei para que essas palavras nunca mais saíssem de minha cabeça.

'' - Doze são os regentes do universo e doze dos seus hão de viver o adverso  metade desses cairão na guerra e metade desses salvarão a terra ao sétimo dia a filha guiará ao amago da mãe, vida e morte descerá amor e guerra serão ponte de luz e trevas e seus coração, para amigos, estradas dos elementos usarão o pode para que quatro possam vencer uma alma, divina será e uma alma pelo ideal caíra a falácia será amor a Beleza será horror o heroísmo será derrota a sabedoria será chacota unidos fecharam as portas da mortalidade e abriram portas de igualdade.

Após Corallyne ler a profecia o senhor D. começou a contar o mito do titã que teríamos que enfrentar, eu sinceramente tinha um pouco de medo, mas tenho quase certeza que os Deuses irão nos ajudar. Dionísio entregou para  a filha de Éris o pergaminho dos países mais perigosos de todo o mundo, lambi os lábios um pouco nervoso e começa a roer as minhas unhas. Alba colocou minha cabeça sobre seus ombros e - Fique calmo Joey, vai dá tudo certo! - Albinha enfeitou meus cabelos com rosas brancas, eu sorri e me senti um pouco melhor. Dionísio nos guiou até a sala de Ping-Pong, para que nós pudéssemos conversar entre si e decidir aonde ir em busco de Menoitios. - Quando souberem o que fazer, vão até a colina... - Disse o Deus do vinho, se retirando dali.

A comensal foi a primeira a ler o pergaminho dos países mais perigosos, eu invadi a sua mente para poder ler seus pensamentos enquanto ela lia, melhor dizendo, enxergar através de seus olhos. Ela mordeu a boca e olhou dentro dos meus olhos e começou a falar - - Bem, temos duas opções que na minha opinião são as melhores. Pelo que ouço falar o Brasil é um pais bastante violento, creio que ninguém pensaria que uma guerra partiria logo deste pais... - Disse a mesma, olhando todos em sua volta e se calando.

Eu não sou muito de falar quando estou em grupo, prefiro me manter sempre em silêncio e manter minhas estratégias em segredo, mas como eu invadi sua mente, percebi que tinha um país que me chamou muito minha atenção, acho que é pelo fato de eu ser um mentalista de Psiquê e ser super desenvolvido tanto espiritualmente e mentalmente, talvez Psiquê esteja me dando um alerta que de aquele seria o local. Assoprei minhas franjas loiras e comecei a falar. - Corallyne, você pode estar certíssima, o titã pode mesmo estar mesmo no Brasil. - Sorri sensualmente e comecei a jogar meu charme e encantos em todos ali, queria persuadi-los de alguma forma. - Mas... Eu tenho uma outra ideia, desculpa invadir a sua mente, mas percebi que você está entre o Brasil e o México, logo, são países muito perigosos sim, mas que tal arriscarmos a América Central? O País mais violento do mundo está na América central, no caso, seria Honduras, que está entre o Brasil e México. - Falei em um tom de voz bem firme, me concentrando e logo sorrindo para todos ali presente, também mudei meu odor para um cheiro encantador e hipnotizante. Alba me abraçou e - Parabéns amor, ótimos pensamentos! - Eu sorri e beijei a sua bochecha, lambi os lábios e arqueei minhas sobrancelhas, esperando outro semideus falar.

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Mensagem  Ord Thurin Seg maio 19, 2014 9:45 pm

Ok, isso vai ser complicado.

Primeiro, o Sr. D. vem com uma profecia enigmática, como todas as outras. Achei que não daria em nada, mas enquanto uma garota lia as palavras, um estalo me ocorreu no fundo da mente. Sorri, e continuei ouvindo atentamente. Quando fomos encaminhados à sala de reuniões, cada um com sua latinha de coca diet, esperei as ideias fluirem. Nos olhamos por alguns minutos, esperando alguém falar algo, até que Corallyne tomou a frente, dando uma excelente sugestão.

Bem, o Brasil é uma boa escolha. Não é um lugar óbvio, não tem tradição mitológica... Bem pensado, Corallyne.

Preparava-me para tecer meu comentário, quando Joe falou. Alguma coisa sobre o Brasil ser uma boa ideia, mas sobre o México ser mais centralizado e próximo do país mais violento do mundo.

É fato inegável de que Honduras é o país mais violento do mundo, mas ele não se localiza exatamente entre o Brasil e o México. De qualquer forma.. Que merda é essa?

Percebo que, enquanto fala, Joe nos olha de maneira estranha, e coloca muita ênfase em suas palavras. Não gosto disso.

- Olha, pessoal, são ideias excelentes, mesmo, e um ótimo ponto de partida. Mas qual seria a vantagem de Menoitios? O que ele ganha atacando esses lugares, onde ele iria chegar? Honduras é quase uma ilha, o que ele fará depois, lutar com Poseidon? Claro que ele pode escolher pegar um Deus de cada vez, mas são apenas suposições de um suposto plano de ataque. Acho que o ente em questão escolheria um país mais centralizado, algo onde seria mais fácil conquistar uma fonte inestimável e quase infinita de poder. Ou, ainda, um lugar de onde possa coordenar um ataque direto ao Olimpo. Dificilmente ele estaria aqui, nos Estados Unidos, onde pode ser subjugado e facilmente encontrado. A menos que ele seja uma anta e queira apenas sair atacando. Agora, quanto à profecia, me parece um tanto claro. As duas primeiras linhas indicam o que acontece com um representante de cada olimpiano. Talvez tenha sido a batalha da arena. As duas estrofes seguintes ratificam o que digo: seis de nós caíram, seis de nós vão defender o mundo. As quatro linhas seguintes indicam que Corallyne vai nos levar pelo caminho de sua mãe, ou seja, a discórdia. Creio que aqui haverá um sacrifício que envolva amor e guerra, uma paixão e um desafeto. As quatro linhas seguintes mostram que, na arena, não foi a última vez que vimos nossos amiguinhos, ou seja, usaremos as chaves. Nós quatro que temos as chaves, provavelmente. Há, ainda os dois que não as possuem; creio que um deles subirá ao Olimpo, e o outro morrerá pela missão. Claro que a coisa toda pode mudar, pois só porque portamos as chaves não quer dizer que vamos usá-las. Nas seis últimas linhas, uma previsão um tanto quanto... Perturbadora. Algo grande vai acontecer aqui, e vai ser ruim para aqueles que possuem tais virtudes. - Engulo em seco ao lembrar da parte da sabedoria. - A porta da mortalidade pode ser uma referência a um dos poderes de Menoitios, a mortalidade humana. Confesso que essa parte me intriga. Fechar a porta da mortalidade quer dizer... Acabar com a mortalidade...? E quanto as portas da igualdade, não sei o que quer dizer. É o que eu tinha a falar sobre.

Tomo um gole do refrigerante, cruzando um braço sobre o peito, e fito os outros, esperando que alguém se pronuncie.

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Mensagem  Percy Jackson Qua maio 21, 2014 11:58 am

Eu entrei dentro da casa e logo os outros chegaram.  Joe – com Alba -, Corallyne e Ord. Vi que Annabeth ficou um pouco desconfortável quando Ord adentrou a casa. Eu segurei a mão dela na intenção de consolá-la.
O Sr. D nos recebeu – daquele jeito indiferente de sempre – e nos resumiu sobre os Titãs – que minutos depois, provavelmente, eu esqueceria. Minha mente viajou, a visão embaçou e por um instante eu estava fora de mim. Lembrei de Groover; ele falava em minha mente mas não conseguíamos manter nosso Elo de Empatia por mais de 5 segundos. Minha visão voltou.
“Cara, eu tenho que parar de vegetar assim!”
Quando me dei conta, Corallyne estava com um pergaminho lendo algo. As palavras rimavam e a leitura parecia cheia de metáforas. Só podia ser ela: a profecia.
Perguntei meio baixo no ouvido de Annabeth:
- É a profecia?
- Você não estava escutando, Percy?
- Se quer que o Olimpo todo escute vai ter que falar mais alto – respondi  com ironia. Ela fica séria, mas apenas alguns segundos e me dá um leve soco no ombro e sorrimos.
 –Cabeça de alga, preste mais atenção. É importante.
- Ok.
Dionísio nos mandou para a nossa grande mesa de ping-pong. Teríamos que decidir para onde ir primeiramente e decifrar a profecia. Coral falou sobre o Brasil; Joe, sobre Honduras; e Ord, discordou de ambos. Eu estava confuso. Todas as opiniões faziam um certo sentido, mas eu não conseguia simplesmente concorda com uma, nem pensar outra coisa. Olhei para Annabeth e ela já estava abrindo a boca:
- Bom, Ord pensou muito bem. O primeiro passo para uma boa estratégia é pensar como o inimigo. Só assim vocês terão sucesso.
Foi só o que ela disse; sabia o que estava fazendo: não queria se intrometer e decidir algo em uma missão que não fosse dela. Eu consegui falar:

- Bom... existe algum deus da Igualdade? Porque se houver... acho que temos que fazer ele estar do nosso lado.
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Mensagem  Ord Thurin Qua maio 21, 2014 12:19 pm

- Bem - começo, olhando pra Percy - O mais próximo que temos disso é a Diké, deusa da justiça. Se levarmos em conta que na Grécia Antiga, justiça e igualdade eram sinônimos, podemos começar por aí. Há uma dúbia interpretação, pois minha mãe também era considerada Deusa da Justiça. Contudo, há algo a ser lembrado.

Faço uma pausa, tomando um gole de refrigerante. Olho para todos ali, pois a resposta parece ter surgido em minha mente.

- Acho que Diké é nossa resposta. Quando Zeus delegou a alguém a tarefa de cuidar dos homens, escolheu Prometeu e Epimeteu. Ambos faziam seus respectivos trabalhos de forma excelente. Acontece que os homens eram mesquinhos, e Prometeu pediu a Zeus que iluminasse os homens. Zeus, então, deu à Prometeu e Epimeteu duas de suas próprias filhas com Thêmis: Diké e Astreia. Dike representando a justiça e igualdade, e Astreia representando as virtudes necessárias ao homem. Pois bem, a profecia fala em porta da igualdade; justiça e igualdade são sinônimos para os gregos; Diké é a deusa da justiça, e foi um presente para Prometeu e Epimeteu; ambos, irmãos de Menoitios. Não pode ser coincidência.

As ideias fluem naturalmente na minha cabeça, as possibilidades me animam, já sinto uma pontada de adrenalina percorrendo meu corpo, exatamente igual cada vez que faço novas descobertas.

Olho para os outros, na esperança de que tenham entendido minha linha de raciocínio, para que possamos avançar no planejamento.

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Última edição por Ord Thurin em Qua maio 21, 2014 7:39 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Percy Jackson Qua maio 21, 2014 1:29 pm

- Exato, Ord, pensei nisso também - disse Annabeth, ficando em silêncio logo em seguida.
- E onde podemos encontrá-la, então? - perguntei - acho que seria um lugar longe de onde Menoitios planeja ressurgir, não acham?
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Mensagem  Joe McDean Qua maio 21, 2014 6:49 pm



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Oque esses semideuses queriam? Perder tempo demais ao invés de decidir logo aonde ir? Revirei os olhos e segurei no braço de Albinha para poder escutar tudo que os semideuses falavam, Coral como sempre estava calada. Sério que eles querem ir atrás de uma Deusa? Diké? Então, já que eles querem assim, porque não, certo? Minha missão é encontrar o Titã e derrotá-lo para ajudar os Deuses, mas como  vou derrotar um titã sem ajuda dos Deuses? Exato meio impossible.

Assoprei minha franja e mordi os lábios sensualmente - Eu dei minha opnião, mas estou aqui para decidir junto com vocês. Aonde vocês decidirem ir, eu estarei indo para poder ajudá-los com toda a minha força. Espero que façam e pensam na coisa certa! - Lambi os lábios pisquei para todos os semideuses presentes ali, mandando beijinhos voadores.

Minha beleza já estava cansada e eu queria ir logo na missão, antes que o pior possa acontecer. - Nós poderíamos nos separar, talvez... Mas, eu estou indo à procura do Titã, não quero nem saber se vou morrer, mas quero mostrar ser digno de ter recebido essa profecia, fui mandando procurar o titã e destruí-lo, não ir até uma Deusa pedir a sua ajuda, mas não acho errado pedir ajuda dos Deuses, eles precisam de nós e nós precisamos deles. - Sorri simpático e entrelacei meus dedos com o de Alba. - Eu estarei lindamente na Colina, esperando vocês... Decidem oque fazer entre vocês. - Falei beijando a aliança em meus dedos que significava meu lindo relacionamento com o filho de Deméter mais gato de todos. - Vamos amor? Ou prefere ficar ajudando em dicas? Sei que você é ótimo pra isso! - Sorri, dei um selinho demorado em Albinha e ia em direção à colina segurando forte a Valentine.

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Mensagem  Hipnos Qua maio 21, 2014 7:58 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Os garotos desembestaram a tagarelar e a tagarelar sobre coisas que não tinham nada a ver com a missão. Corallyne manteve-se apática depois de sua opinião, mas os outros meninos entraram numa discussão tola sobre o que realmente deveriam fazer. Suas palavras se fundiam em confusão e concluíam coisas que não estavam totalmente certas, mas também não estavam totalmente erradas. As ideias subiam e subiam e certamente Atena estava tendo uma dor de cabeça para tentar encaixar os elos das ideias dos meio-sangues.

Enquanto falavam e tentavam entender o que fazer, suas chaves começaram a aquecer e a emitir uma luz de onde estavam guardadas. Na sala de pingue-pongue havia um grande mapa mundial na parede detrás de Joe. As chaves emitiram uma luz forte e queimaram o mapa em quatro pontos específicos, em quatro cores diferentes. Os pontos formavam exatamente um "✧" em alguns nomes de países.  Ord ficou boquiaberto na hora, Percy levantou-se espantado e Annabeth tocou seu ombro. Joe fechou a mão com força ao redor da palma de seu namorado e Corallyne permaneceu indiferente a tudo aquilo. Ela ainda queria saber o que Zeus e Hefesto viram de tão importante nela.

> O PUNIDOR DA HUMANIDADE < 343ro5t

Dionisio bateu na porta e entrou na saleta com quatro passagens de avião. Elas eram grandes e impressas num papel bem branco. Sobre o terço final de cada uma das passagens, havia um selo brilhante em formato de ômega. O senhor D. entregou uma passagem para cada semideus, com exceção da filha de Atena e do filho de Deméter - Vocês demoraram tanto que o Sátiro veio me devolver as passagens. Aproveitei e usei minhas ultimas energias do mês para lhes dar a direção de onde seguirem. Cada passagem pode ser usada até três vezes nos aeroportos do mundo. Usem com sabedoria e bla bla bla - comentou e bebericou um gole de coca-diet - Hanna e Alfafa vão escolta-los até o primeiro aeroporto, depois disso vocês estão sozinhos. Lá no pé da colina há uma van para leva-los até lá - terminou de dizer e fechou a porta atrás de si, deixando os garotos sozinhos mais uma vez.  

Os semideuses se entreolharam e Albafica colocou Joe por cima dos ombros antes que ele pudesse falar alguma coisa, o levando embora da sala, pois ele sabia que o garoto, assim como o restante do grupo já estava atrasado para salvar o mundo. Annabeth suspirou e meneou a cabeça para que Percy fizesse o mesmo. Ela também cutucou Ord, seu irmão, para fazer o mesmo. Corallyne saiu do transe e caminhou também.

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Última edição por Hipnos em Qua maio 21, 2014 10:13 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Ord Thurin Qua maio 21, 2014 9:40 pm

Bem, para quem queria que discutíssemos a missão, essa foi rápida.

Apanho a passagem, guardando-a numa parte interna do colete. Pego minha mochila, dou uma última olhada nas listas e no mapa, e caminho em direção à colina.

É claro que é Diké, mas como a encontrar? Além disso, nem tive chance de comentar sobre os quatro filhos de Gaia... Somos quatro possuidores das chaves, as quatro crias equivalem, cada uma, a uma deidade diferente... Lembro-me do de Zeus, o de Atenas e o de Poseidon... Nada bom, nada bom... Agora seremos separados, um para cada lado do globo. Tenho a impressão de que Minoitios pode estar no Canadá; é um lugar próximo o suficiente para coordenar um ataque, e ele pode reunir forças dos outros três países... Nada bom.

- Eu vou para o Canadá. - Anuncio, sem esperar resposta.

Continuo caminhando em silêncio até a van, que já nos esperava. Entrei, tomando o assento à direita do motorista, na intenção de evitar qualquer conversa. Não presto muita atenção no caminho, absorto em pensamentos e planos.

De qualquer forma, é bem mais fácil apenas ir a Toronto... Será que o pé grande tem algo a ver com isso? Bem, é melhor improvisar mesmo.

A van estaciona, eu pego minha mala e desço, prestando muita atenção ao meu redor. Dou uma olhadela pra cada lado, e ando a passos apressados até o saguão do aeroporto. Ao entrar, tento parecer normal, e me pergunto como será que os mortais enxergam a alabarda nas minhas costas. Dou uma volta, evitando chegar perto de terminais eletrônicos e máquinas de salgadinho. Aguardo aproximadamente dez minutos, e vou até o balcão de atendimento, afim de conseguir uma passagem para o Canadá.

É melhor que eu comece pela capital. Mas qual delas? Toronto ou Quebec? Acho que vou a Quebec, por ter uma relação mais forte com o Velho Mundo... É, Quebec então.

A fila estava mais longa do que o habitual, e o ambiente me deixava um pouco tenso. Muitas pessoas indo e vindo, vozerio alto; tudo isso prejudicava levemente meu raciocínio. Constantemente, eu verificava o lugar, olhando para todos os lados, pronto para sacar Alkis a qualquer momento.

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Mensagem  Percy Jackson Qui maio 22, 2014 12:29 am

“Caramba, acho que o Sr. D ficou um pouco impaciente!”
E eu estava certo. Logo após as chaves brilharem e dos sinais aparecerem nos mapas, ele apareceu na porta com quatro passagens de avião. “Cada passagem pode ser usada até três vezes nos aeroportos do mundo ele disse. O sinal com a cor da minha chave estava no Brasil.
Uma das coisas que aprendi sendo semideus: nada é por acaso. Eu precisava ir para o Brasil, não conseguia pensar em outra coisa, então apanhei minhas coisas.
Todos começaram a sair da sala e Annabeth fez sinal com a cabeça para eu ir também. Eu tinha esse talento de “sair da área de cobertura”. Fui atrás deles até a porta da Casa Grande, depois fui ao lado de Annabeth até a Van:
- Você acha que tenho mesmo que ir para o Brasil?
- Sabe, Percy... pela primeira vez, em muito tempo, eu não sei bem o que aconselhar. Mas você sabe que nada é...
- Por acaso. Sim...
- Você não precisa decidir agora... vamos até o aeroporto. Ainda pode acontecer muita coisa, afinal estaremos fora do Acampamento de você...
- Atraio muita coisa ruim...
- O que te deu agora para ficar adivinhando tudo o que vou falar?
- Eu não sei – ri da cara dela, ela perguntou séria, mas me pareceu tão engraçado – acho que estamos cada vez mais ‘conectados’.
- Hmm, está bem! Eu gosto disso – ela riu e me deu um selinho antes de entrarmos na van.
Dentro da van eu não conversei muito. Annabeth pareceu cansada, pois escorou sua cabeça em meu ombro e deu um suspiro. Talvez o fato de nos separarmos em um momento tão crítico. Eu compreendia como ela estava, afinal, meu coração estava apertado com tudo isso. Sairia em uma missão com semideuses dos quais nunca tive intimidade, poderia morrer a qualquer momento e, o pior, estaria sem Annabeth o tempo todo.
Finalmente chegamos no aeroporto e Annie nem havia se dado conta. Dei um beijo no topo de sua cabeça, ainda escorada em mim:
- Chegamos.
- Ah, verdade...
Peguei na mão dela e fomos para dentro do aeroporto. Eu precisava fazer check-in e todo aquele processo rotineiro para uma viajem aérea.
“Blackjack, você é tão mais prático. Saudades, amigão!”
- Check-in... odeio essa parte. Esperar é um saco!
- Percy, tenha cuidado.
- Ei, não estou me despedindo... não ainda.
Entrei na fila atrás de Ord. Ninguém estranhava eu estar com tridente na mão, pois a Névoa o cobria.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qui maio 22, 2014 7:58 pm



Missão da Trama x.x

Após dizer o que achava que deveriam fazer a filha de Éris se calou, ela sabia que apenas iniciara uma discussão tola e inútil. Os meninos estavam discutindo sobre onde estaria o titã, mas nada daquilo parecia ganhar tanta atenção da comensal. Ela havia se afastado dos dois pergaminhos, deixando o caminho livre para que os outros semideuses observassem os pedaços de pergaminho e decidissem entre si o que fazer. O olhar da menina era vago, estava fixo no chão. As longas mexas de seu cabelo negro caiam gentilmente sobre seus ombros e algumas mexas de sua franja deixavam seu olho direito escondido, tornando assim a filha da discórdia ainda mais misteriosa. Em sua mente passeavam as lembranças do sonho e das palavras de Zeus e Hefesto. A menina se revoltava levemente ao se lembrar de que o deus dos raios fizera seu filho calar-se e não revelar o que vira. Se a garota possuía algo especial ela deveria ser a primeira a saber, mas os deuses talvez não pensassem assim. Seria algo tão poderoso que Corallyne poderia acabar com os olimpianos e com todo mundo? A seguidora da noite rolou os olhos, estava se revoltando contra aquilo tudo, ela queria entender por que os deuses não haviam lhe revelado o que ela possuía de tão especial, queria entender por que não podia saber o que possuía. Era intrigante toda esta história. Algo veio na mente da menina e agiu como uma bomba em seu cérebro confuso. Um pequeno trecho da profecia. “E uma alma pelo ideal caírá” Seria então a filha de Éris a cair? Seria ela a morrer? Não poderia ser, ela não desejava a morte neste momento. Seu tio divino não poderia buscar sua alma, não naquele momento. Ao menos não antes dela saber o que possuía de tão especial. E seja lá o que possuísse isso interessava aos deuses ou então ela não estaria ali entre os quatro escolhidos e muito menos possuiria uma das quatro chaves. Era nisso que agora ela fixava toda sua atenção, sua mente estava ainda mais confusa. Porém um pouco mais concentrada na ideia da chave. A mão direita dirigiu-se ao bolso da jaqueta negra, dele retirou a chave amarelada. Coral mordeu a boca pensando no que aquela coisinha de metal seria capaz de fazer e como poderia ajudar a todos.
Neste momento algo estranho aconteceu com a chave, ela começara a brilhar intensamente. A garota olhou a sua volta e pelo que conseguia ver todas as outras chaves faziam a mesma coisa. Então o metal começou a aquecer, a menina fechou os olhos esperando que aquilo parasse o mais rápido possível. Ao reabrir os olhos a garota viu que todos olhavam para a mesma direção. Um mapa mundial atrás do filho de Afrodite, os olhos da jovem percorreram os quatro pontos queimados em tons diferentes. O olhar dela voltou-se para sua chave e a observou, a tonalidade dela estava na queimadura feita na China. Não poderia ser por acaso, não deveria ser, e aquilo com toda a certeza seria uma obra dos deuses. Algumas batidas na porta ecoaram pela sala e um homem gordo a adentrou, este trazia consigo quatro pedaços de papel nas mãos e uma lata de coca diet. - Vocês demoraram tanto que o Sátiro veio me devolver as passagens. Aproveitei e usei minhas ultimas energias do mês para lhes dar a direção de onde seguirem. Cada passagem pode ser usada até três vezes nos aeroportos do mundo. Usem com sabedoria e bla bla bla. Hanna e Alfafa vão escolta-los até o primeiro aeroporto, depois disso vocês estão sozinhos. Lá no pé da colina há uma van para leva-los até lá. O deus parecia estar um pouco sem paciência, logo após entregar os papeis e anunciar que eram passagens ele saiu da sala fechando a porta e deixando os semideuses sozinhos. Não demorou muito e todos começaram a deixar a sala. Corallyne se manteve mais alguns minutos um pouco surpresa com aquilo tudo. Dionísio havia os ajudado, ele deveria desejar que tudo voltasse ao normal, tanto quanto os semideuses desejavam. A filha de Éris respirou fundo e caminhou para a saída da sala, seus passos eram rápidos, ela tinha em mente que deveria alcançar os outros o mais rápido possível. Assim que os alcançou ela diminuiu a velocidade de cada passo, apenas caminhou ao lado deles até a colina. Seus olhos estavam olhando o céu em todo trajeto, as estrelas não estavam tão brilhantes, o que não era lá tão bom. Havia algum problema com Nyx, ou não. O trajeto fora completado de forma rápida, Ord fora o primeiro a adentrar a van, em seguida pelo herói Percy e sua namorada. A garota de Éris entrou logo em seguida e se sentou atrás do filho de Poseidon. Os olhos da menina se fecharam, ela não pretendia ficar conversando com ninguém e muito menos discutir, o que ela queria era apenas paz para poder reorganizar seus pensamentos e ficar calma. O sono começava a voltar a possuir a menina, a van começava a andar e balançava vez ou outra, nada que incomodasse realmente. Coral não aguentou ficar acordada por muito tempo, em no máximo meia hora a garota voltava a dormir e o sonho parecia não ter mudado, continuava o mesmo. O som dos sinos, a casa de sua infância, sua versão criança, o boneco queimando e a dor profunda. Tudo o que ela menos queria era sonhar novamente com aquilo, mas infelizmente não era assim que as coisas funcionavam.
A garota seguiu toda a viagem dormindo. Apenas acordou quando chegaram ao aeroporto. Os dois primeiros a adentrar o transporte desceram e ela logo em seguida desceu. A mão direita segurava firme o machado, a esquerda estava fechada em torno da alça da bolsa que ela trazia consigo. Seus passos eram rápidos, agora que estavam fora do acampamento poderiam morrer a qualquer momento. Coral mal fazia algo, apenas caminhava e observava o local, estava atenta a cada detalhe que ali existia.



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Mensagem  Joe McDean Sex maio 23, 2014 12:36 pm



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Os semideuses entraram em uma discussão totalmente tola que já estava cansando a minha beleza, Ord, filho de Atena, queria mostrar que era super inteligente e colocar seus planos e estratégias à amostra, mas já estávamos atrasados para salvar o mundo. Eu me estressei e iria subir para a Colina, mas antes que eu pudesse fazer isso, minha chave vermelha começou a ficar aquecia e emitir uma luz de onde estava, no caso, meu bolso. As luz vermelha que saíra da chave pertencente a mim, marcou o lugar que eu deveria ir, no mapa presente na sala de Pingue-pongue.

Só isso foi o suficiente para deixar Ord calado, mas seus pensamentos ainda diziam algo dos quatro filhos de Gaia e bla bla bla. Eu fiquei meio tenso ao ver que eu teria que ir para a Etiópia e segurei com força a mão do meu namorado gostosão. Mordi os lábios e o senhor D. entrou na sala, já falando sem muita paciência -  Vocês demoraram tanto que o Sátiro veio me devolver as passagens. Aproveitei e usei minhas ultimas energias do mês para lhes dar a direção de onde seguirem. Cada passagem pode ser usada até três vezes nos aeroportos do mundo. Usem com sabedoria e bla bla bla... Hanna e Alfafa vão escolta-los até o primeiro aeroporto, depois disso vocês estão sozinhos. Lá no pé da colina há uma van para leva-los até lá - Revirei os olhos e sorri de canto. Albinha me puxou e me colocou encima de seus ombros. ''Te amo amor... - Eu disse mentalmente para ele com uma lágrima escorrendo dos meus olhos, eu estava preocupado em nunca mais ver meu namorado.

Entramos todos na Van, eu fui o último a entrar com Albinha. Ficamos a metade da viagem criando rosas brancas em vermelhas em nossas mãos, eu arrumava meus cabelos o tempo todo e lambia os meus lábios sensuais. Deitei no ombro do meu gatão e dormi um pouco até chegar no Aeroporto. - JOEY.... Acorda, já chegamos! - Acordei e um perfume super cheiroso vazou pela van e pra fora dela, desci da mesma e algumas mariposas rodearam em volta de minha cabeça, tinha certeza que Psiquê estava ao meu lado nessa missão. O Valentine em minha mão estava coberta por névoa, estava totalmente oculta, os mortais não perceberiam, a  sobrepelis também não estava visível. Agarrei as mãos de Albinha e caminhei até a fila, com destino à Etiópia. - Amor... Deseje-me sorte! Obrigado por tudo, você é a pessoa mais especial para mim, talvez eu não volte, mas meu coração vai estar sempre com você... - Albinha me abraçou apertado e colocou uma rosa branca em meus cabelos.

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Mensagem  Hipnos Sex maio 23, 2014 2:04 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


A viagem até o aeroporto foi rápida e tranquila. Os garotos já estavam na fila do check in e quase prontos para tomarem seus aviões para seus respectivos destinos. Corallyne estava atenta às pessoas que os rodeavam e notou um grupo de pessoas e óculos escuros e terno alinhado de risca de giz. Eram aprocimadamente três homens, mas as vezes a visão da garota a enganava e ela contava um ou outro homem a mais. Ela começou a desconfiar demais daquilo e Albafica alertou Joe sobre esses caras de preto. Infelizmente, Percy, Ord e Annabeth já estavam do outro lado do aeroporto, para as viagens feitas pela america (norte, sul e central), portanto, não puderam perceber a presença desses misteriosos homens que os seguiam de pertinho.

JOE & CORALLYNE


O trio estava livre desses homens de terno negro e livres para embarcar. Entretanto, eles reconheceram algo que ecoou forte pelos corredores do aeroporto. Algumas pessoas estavam correndo desesperadas, mas aparentemente nada havia acontecido de fato. Foi ai que Joe escutou a voz de Annabeth rimbombando ali na ala dos embarques para o restante dos continentes, salvo o Europeu que é feito por uma outra companhia, assim como o Americano (a ala onde Percy, Ord e Annabeth estavam).

Eles estavam quase para embarcar, só faltavam umas sete pessoas na frente para que finalmente pudessem viajar. O grupo ficou tenso de repente, pois eles teoricamente precisavam dos outros para concluírem a missão. Se alguma coisa acontecesse com os outros dois, sem menosprezar a filha de Atena, a missão ia por água abaixo. Albafica tocou o ombro do garoto bonito e estendeu o braço para impedir que Corallyne tomasse alguma decisão precipitada - Vão embora! - disse o garoto alto com a voz firme - Eu tô aqui pra isso mesmo e vocês são mais importantes agora.. Vão! - disse por fim, sacando suas foices gêmeas e ativando sua armadura dourada e iluminada como o próprio sol. Sua capa negra emoldurava suas costas e sua aura lhes passava segurança. Não que tudo daria certo, mas eles precisavam confiar no filho de Deméter para que tudo desse certo. O garoto moreno de armadura elegante partiu, sumido entre a multidão, deixando a dupla a sós e em segurança.

PERCY & ORD


A dupla de campistas estava quase embarcando, e Annabeth ficara para trás, pois ela não poderia viajar com o amor de sua vida. Porem, homens de preto passaram por ela e a mesma sentiu algo lhe arrepiando a pele. Eram cinco deles e todos tinham praticamente o mesmo rosto. Pálidos com cabelos acastanhados jogados para o lado, bem penteados, terno negro riscado e um cheiro peculiar de enxofre. Eles usavam óculos escuros, mas Anna conseguiu perceber a profundidade de uma chama que tremulava dentro daqueles escuros óculos. Um deles olhou para trás, levando o dedo indicador até os lábios, indicando silêncio. Ele silenciosamente pediu que a garota de Atena ficasse em silêncio. Percy e Ord estavam a pouco de entregarem suas passagem para a moça do embarque, quando - PERCY, CORRE!!! - gritou a filha da sabedoria.

O senhor Jackson, para o azar do grupo, tem um incrível dom de atrair problemas. Ele, o filho de Poseidon olhou para trás e, junto de Ord, viu os homens de terno negro. Automaticamente quatro deles estenderam as mãos e correntes de elos grossos correram pelo aeroporto. Percy estava preso numa teia de correntes e se debatia para tentar se livrar das correntes pesadas. Porém, quando mais tentava, mais amarrado ele se encontrava. As correntes tinham uma temperatura abaixo da ambiente e se apertavam cada vez mais pelo corpo esguio do nosso herói. O quinto homem tirou os óculos e seus olhos avermelhados cor de fogo fitavam os garotos de forma inflamada. Em seu rosto, um sorriso besta que claramente dizia "venci" - Conseguimos acha-lo senhor Perseus Jackson - falou o homem ignorando totalmente os filhos de Atena.

Ord se sentiu um pouco deixado de lado, mas titubeou entre ajudar seu parceiro de aventuras e embarcar logo. As pessoas ali no saguão de embarque estavam desesperadas e loucas por refúgio. A névoa pode muito em seus efeitos quando se trata da mente humana. Annabeth segurou sua adaga, pensando em algo, olhando Ord, na tentativa de bolar algo silenciosamente num jogo de olhar. Os homens que soltavam correntes se esticaram em quatro pontos opostos do local, esticando também os membros do filho dos mares - Nosso mestre quer sua cabeça a premio... - disse o homem de olhos inflamados, tirando maficamente do bolso, uma chicote vermelho.

No meio da multidão, Ord percebeu Albafica vestido de ouro, portando duas foices (uma dourada e outra prateada), ligadas por uma corrente. Os homens ainda não haviam notado a presença dele e isso poderia ser uma vantagem. O tempo estava correndo e o chicote do homem de terno já se erguia no ar para uma possível "morte" de um filho de Poseidon.

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Mensagem  Ord Thurin Sex maio 23, 2014 11:37 pm

Droga, mais rápido do que eu esperava. Posso sair lutando, embora estejamos em notória desvantagem. Ou... Por Urano, eu sou um filho de Atena!

Eu tinha que ganhar tempo até Albafica se aproximar, e Annabeth reagir. Eu a olhava, na tentativa de indicar que usaria a lábia, e que ela deveria se preparar para libertar Percy. Discretamente, saco Alkis, deixando-a oculta dentro da manga da camiseta de baixo. Dou um pequeno passo a frente, sorrindo, encarando a testa do Engravatado Sem Óculos do Chicote de Fogo, evitando olhar em seus olhos, pois senti que seria mais prudente assim.

- Rapazes, por que a pressa?  - Pergunto em um tom condescendente, fingindo consternação - Creio que vocês não devem ser os causadores de tamanho desapontamento! Por que não levam nosso amigo Jackson inteiro? Seria uma pena desperdiçar tamanhas habilidades arrancando-lhe a cabeça... Eu sei, eu sei, não precisam se afobar. Esse crânio repleto de algas marítimas tem seu valor, claro que sim. Mas não esqueçamos do que Poseidon pode pagar para ter sua prole de volta. Ainda mais se tratando de Perseus Jackson, o Eleito. - Faço uma pausa estratégica, bolando rapidamente o próximo blefe, dando tempo para o adversário absorver a informação nova. - Evidente que seu mestre não lhes informou sobre a profecia... Claro, ele nunca contaria à vocês, afinal, ele não ia querer que vocês soubessem o que está reservado. Quer saber? Vão em frente. Levem Perseu. Mas estejam preparados para o que virá depois. A mão de seu mestre pesará sobre suas cabeças.

Deixo Alkis preparada para um contra-ataque, esperando ter ganhado atenção de todos, por tempo suficiente para que Alba se aproximasse, Annabeth se preparasse e Percy iniciasse uma tentativa efetiva de se libertar. Recomecei a falar.

- Saibam, cavalheiros, que vocês estão dentro de uma das maravilhas do mundo moderno. Aqui realizam-se atividades das mais diversas; desde rever parentes até lavar pratos; tudo isso estrategicamente arquitetado para correr sob nossos pés e sobre nossas cabeças. Admirem esta obra antes que seu mestre destrua tudo isso.

Eu juro que se esse abobado não entender o que eu to dizendo, eu vou afogar ele. Mesmo que ele consiga respirar embaixo da água.

Com Alkis oculta na manga, preparo o escudo Minerva; caso tenha que me defender de algum ataque, apenas invocarei o escudo, usando minha Perícia Defensiva Inicial para repelí-lo. Caso eu seja atacado e consiga desviar, investirei com rapidez sobre o Olhos de Fogo, sem olhá-lo nos olhos, sacando Alkis da manga no último instante, cravando na altura de seu coração. Caso isso falhe, o empurrarei para trás, na direção de Albafica. Caso isso também falhe, pularei para trás, empunhando o escudo Minerva, pronto para me defender.

Que Atena me proteja

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Mensagem  Corallyne Kramer Seg maio 26, 2014 7:20 pm



Missão da Trama x.x

Aeroportos sempre causaram certo temor em Coral. Ela nunca entendia como as pessoas se deixavam serem tão desatentas às coisas que carregavam. Enquanto estava na fila a menina observou uma mulher com uma mala logo ao seu lado, porém a atenção desta toda e completamente voltada para seu celular. A filha da discórdia riu consigo mesma, ali estava uma vitima perfeita para um assalto. Se algum mau caráter fosse ao menos inteligente saberia como roubar aquela senhorita sem a menor dificuldade. A jovem rolou os olhos soltando em seguida um breve suspiro, algumas mexas de seu longo cabelo negro caiu levemente sobre sua face, a mão esquerda da garota elevou-se até as tais mexas e elas foram retiradas da frente de seu rosto e do se campo de vista, um pequeno sorriso estava formado nos lábios da semideusa, este em questão de segundos sumiu, e em seu lugar apenas formou-se uma expressão tensa, um grupo de três homens com ternos negros estavam ali, próximos. Talvez fossem mais, ou menos, a pequena seguidora da noite não sabia, seus olhos pareciam lhe enganar, lhe deixar confusa. O olhar apreensivo da semideusa dirigiu-se para o curandeiro que a acompanhava e ao namorado do mesmo. Ele pareceu entender e alertou seu namorado sobre aqueles suspeitos homens. O trio atento já estava saindo da fila de check in, os olhos da comensal estavam realmente atentos àqueles homens, eles não estavam ali atoa, e planejavam algo, isso era fato. Sua mente recordou-se do outro trio de heróis, sua atenção virou-se para todos os lados em busca deles, mas já estavam do outro lado do aeroporto, infelizmente eles não perceberam a presença dos misteriosos seres que os seguiam. Isto surpreendeu imensamente Corallyne. Annabeth, a filha de Athena que acompanhava o trio deveria ter percebi aquela estranha presença. A garota era uma filha de Athena, deveria estar atenta aos detalhes. A menina de Éris por sua vez enquanto caminhava tentava manter seu olhar todos os outros heróis e aqueles que os seguiam.  Mas logo eles sumiram de seu campo de vista lhe causando certa revolta. A jovem queria avisa-los do perigo que estava lhes rondando, porém ela não encontrava solução para este dilema.
Corallyne voltou sua cabeça para frente observando todos e tudo a sua volta, a preocupação tomava conta de seu coração, em sua mente apenas pairava a raiva e o ódio daqueles seres que seguiam o outro trio e que com toda a certeza os machucaria e ferraria a missão. Porém, o lado talvez bom disso tudo era que tanto ela quanto Joe estavam livres para embarcar, livres para ir para o local que a chave queimara no mapa. A menina lembrou-se do local para qual deveria seguir, China era um pais imenso, o maior de seu continente. A jovem suspirou pensando, Pequim era a capital do tal pais, mas porque o titã iria se instalar ali, exatamente ali? A menina respirou fundo e se virou para Joe pronta para lhe dizer sobre toda a preocupação que pairava dentro de si, mas algo a interrompeu, uma voz conhecida ecoou por todas as alas de embarques. O ataque estava começando, Coral fechou os olhos os apertando, ao abri-los se virou para o lado do filho de Demeter pronta para ir ajudar os outros, mas o braço do garoto a impediu. Ela rangeu os dentes, odiava ser impedida de fazer algo que ajudaria a todos e a tudo, ela precisava ajuda-los, não poderia deixar que morressem. E por mais que o grande namorado do filho de Afrodite lhe pedisse para sair dali isso seria completamente impossível. A garota fechou os olhos respirando fundo e de forma compassada esperando que em sua mente surgisse um bom plano de ataque, um sorriso tomou conta de seus lábios e ela se virou para Joe, não poderia falar em voz alta, então se concentrou em mandar uma mensagem para a mente dele. ”Joe... Tenho um plano... Me ouça bem... Minha capa pode me tornar invisível, irei me aproximar o máximo que puder de Annabeth e Ord. Assim que eu estiver próxima o suficiente peço que tente levitar os grandões assim que eu lhe pedir. Após você levita-los eu vou usar a umbracinese para tentar trazer as sombras dele para perto de mim e por fim, com o meu machado vou ferir as sombras e machuca-los. Tudo bem? Quanto ao seu namorado, peça que ele fique pronto para me ajudar a qualquer sinal de que eu morrerei, O.K?" Os olhos da garota se fecharam com força, uma pequena e singela lagrima escorreu pela face da mesma. Ela logo retirou a bolsa do ombro e a jogou no chão, puxou dela seu manto, vestiu e colocou o capuz. Lentamente seu corpo começou a se tornar invisível, sua mão fechou-se com força em torno de seu machado, ela tornou a se levantar e observou o braço do curandeiro.
Era engraçado, ele que tentara impedir a semideusa agora seria enganado pela mesma. Os passos dela foram lentos e calmos, mal causavam barulhos. Seus olhos estavam fixos nos três oponentes, sua mente totalmente concentrada no plano que havia formado. Ela engoliu em seco e continuou caminhando, havia bastante bagunça pelos corredores, nos olhos das pessoas via-se o medo de morrer e o medo de perder quem se ama. Um som começou a invadir a mente da garota, era a voz do filho de Athena que agora usava da lábia para tentar enganar os grandões. A jovem sorriu, seu plano poderia dar certo, ela olhou para trás avistando o garoto loiro e o filho da agricultura. Ela sorriu e se concentrou. “Agora Joe!”



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Mensagem  Joe McDean Ter maio 27, 2014 1:28 pm



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Chegamos bem tranquilos no Aeroporto, eu estava ansioso e ao mesmo tempo com medo de embarcar, será que que eu voltaria vivo? Não sei, só os Deuses saberiam. Mordia meus lábios na fila esperando para entrar em meu respectivo avião, para poder embarcar. Eu roía a minha bela unha, roía, e fazia as crescer novamente. - Joey, atenção... Está sentindo isso? Olhe aqueles homens. - Alba me alertou sobre suspeitos homens que estavam vestidos de terno negro. Eu não senti coisa boa, acho que pelo fato de eu ser um mentalista, consegui sentir algum tipo de aura não muito boa, seriam monstros? Não sei, lambi os lábios assustado.

- PERCY, CORRE! - Escutei e minha mente, mesmo distante entrou em contato com a voz que vinha, era de Annabeth, a prole da sabedoria. Albinha tocou em meus ombros e em Corallyne -  - Vão embora! - Eu entrei em choque, sinceramente, não saberia oque fazer, mas não poderia ir, aliás, eu preciso de Percy e Ord para completar a missão. -- Eu tô aqui pra isso mesmo e vocês são mais importantes agora.. Vão! - Falou Albinha, sacando as suas foices encantadoras e sumindo na multidão.

Olhei nos olhos de Corallyne e em sua mente nada dizia em obedecer Albinha e ir logo para o avião, ela tinha o mesmo pensamento que eu, temos que ajudar Ord e Percy para poder completar direito a nossa missão e salvar o mundo. Ela caminhou em direção dos meninos semideuses e eu não poderia deixar ela ir sozinha, assoprei minha franja e caminhei junto com a menina de Éris. Avistei Percy preso, Ord falando algumas coisas e Alba se aproximando por trás dos homens de negros, Alba certamente atacaria os homens, porque eles ainda não tinham o visto, antes que eu pudesse fazer algo para ajudar Alba, entrei na mente de Corallyne e escutava oque ela falava. ”Joe... Tenho um plano... Me ouça bem... Minha capa pode me tornar invisível, irei me aproximar o máximo que puder de Annabeth e Ord. Assim que eu estiver próxima o suficiente peço que tente levitar os grandões assim que eu lhe pedir. Após você levita-los eu vou usar a umbracinese para tentar trazer as sombras dele para perto de mim e por fim, com o meu machado vou ferir as sombras e machuca-los. Tudo bem? Quanto ao seu namorado, peça que ele fique pronto para me ajudar a qualquer sinal de que eu morrerei, O.K?" - Lambi os lábios e joguei minha franja lindamente para o lado. Corallyne colocou seu capuz e ficou invisível. ''Albinha, pare... Corallyne está por ali invisível, não ataque-os ainda.'' - Albinha ainda estava não muito perto deles e eu me afastei o máximo possível, talvez uns 15 metros dos homens, estava fora de perigo. ''Agora Joe'' - Olhei fixamente para os três homens e me concentrei em levitá-los, Corallyne iria tentar aumentar suas sombras e feri-los através delas. Eu consigo levitar coisas pesadas, apenas levitar, não jogar, então meu plano era levitá-los enquanto Coral colocava seu plano em mente.

''Agora Alba... Ataque-os'' Falei mentalmente para Alba, eu estaria levitando os homens se desse certo e Coral ferindo-os através das sombras, e Alba os atacaria sem eles perceberem. Se algum dos homens fosse atacar Coral ou Albinha, eu me teletransportaria atrás do infeliz, retiraria um pedaço da tira de seda e cravaria a Valentine no coração do homem de negro, e se não desse certo, criaria um escudo de rosas e raízes em minha mão, para defender um possível ataque, mas meu coração ficaria aflito e eu saberia se algo ruim iria acontecer comigo, assim que sentisse criaria o escudo.

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Mensagem  Hipnos Ter maio 27, 2014 2:29 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Ord analisando suas opções de ação e reação, notou Albafica entre a multidão, somado ao fato de também ter visto Joe e concluiu que Corallyne também estivesse por perto. O garoto então esconde sua adaga na manga e começa a falar como se não houvesse o amanhã, levando o homem de terno e olhos de fogo, a parar o chicote a centímetros de regaçar o rosto do filho dos mares. O filho de Atena sabia como levar alguém na conversa e a engodar até a mente mais fraca num papo, mas apesar de conseguir prender a atenção da criatura, Percy continuava preso e Annabeth estática por causa da aflição que sentia de seu verdadeiro amor morrer ali mesmo. Entretanto, tudo ocorreu num piscar de olhos.

Os quatro homens que acorrentavam Percy, tiveram suas sombras dragadas e seus corpos elevados a alguns centímetros pra cima. A comensal surgiu nas sombras e com uma precisão cirúrgica, retalhou as sombras daqueles homens. Os mesmos se desfizeram numa poeira negra, diferente das dos outros monstros que se tornavam uma espécie de pó dourado. As correntes evaporam num gás escuro e Percy cai no chão frio do aeroporto, livre de seu carcere mortal de elos pesados. Annabeth foi ao encontro do garoto molhado e o acolheu nos braços a fim de conferir danos e coisas assim, mas ela nada encontrou. Apenas uma ou outra vermelhidão em sua pele exposta.  

No mesmo instante, galhos retorcidos quebravam o piso do aeroporto e cresciam numa velocidade enorme, trançando uma prisão em volta da criatura que sobrara. Espinhos saltavam e rosas brancas afloravam pela extensão dos galhos. O cheiro de sangue era quase palpável. As flores brancas se tornavam vermelhas e pareciam gotejar. Os troncos trançados se escureceram e uma ou outra flor se enegrecia e morria. O cheiro forte de flor, logo sumiu, dando espaço a um cheiro pútrido. Alba estava com o semblante sério e fazendo aquilo que lhe fora designado: proteger semideuses especiais. As rosas que ele havia criado só nascem nos jardins do templo-labirinto  e são chamadas de rosas brancas ou mesmo sugadoras de vida. Algumas raízes, ainda com flores brancas tentavam trepar em colunas e se expandiam pelos bancos do aeroporto, criando uma espécie de barreira entre o oponente e os guerreiros escolhidos na festa dos gladiadores. O moço de terno até perdeu o fôlego por alguns instantes e pelo seu corpo, espinhos atravessavam-no de um lado à outro. Uma espécie de sangue escorria pelo canto de sua boca, mas o líquido parecia fervilhante como magma - Idiotas... - falou soluçante o demônio de olhos flamejantes.

No meio do casulo de espinhos, o moço derreteu-se em fogo líquido, dando a forma a um outro homem com pele seca e escura, com rachaduras que brilhavam como lava. Seus olhos pareciam duas pedras de rubi. Seus cabelos era como uma fumaça branca e de suas costas algo como asas estavam para nascer. Os dentes do homem eram brancos e afiados como navalhas. O filho de Deméter o envolvia por mais camadas de elos retorcidos, mas o "homem" se livrava com muita facilidade, mas o garoto ainda não se dava por vencido. As raízes de espinhos prenderam as mãos da criatura e o espetaram até a cintura - Eu não vão conseguir segura-lo por muito tempo - disse o filho da natureza suando por causa do calor e pela energia que o desgastava. Evocar plantas míticas causa uma exaustão muito grande, até no mais habilidoso filho de Deméter.

O homem soltava fuligem e sua voz relampeava. As cinzas começavam a incomodar os olhos dos semideuses e o calor os fazia suar também. Annabeth olhou Percy com carinho e mentalmente lhe dizia um "eu te amo, fique bem". A moça levantou-se e sacou sua adaga - Eu fico com Albafica e atraso esse monstro... Se ele se soltar, deverá ser tarde demais para todos nós, inclusive para a humanidade - Disse ela de costas. Suas palavras eram certeiras e faziam os garotos se perguntarem sobre a missão. Ord pensava em algo, mas as vezes, pensar não lhe dava solução. Será que a forma infalível de pensar de Corallyne seria de grande ajuda agora? E Joe, poderia fazer o que com sua beleza? O monstro Cuspiu fogo para o alto e - Eu vou matar todos aqueles que vocês amam! - decretou.

Os semideuses tremeram na base, mas algo os deram calma e segurança. Uma fagulha de esperança. Albafica olhou para trás e seu sorriso caloroso, capaz de derreter a neve de inverno e trazer de volta as flores da primavera. De seu corpo emanava uma aura iluminada que lhes dava algo para se lutar - Vai ficar tudo bem - disse o garoto de armadura dourada e capa negro em meio as raízes e chuva de rosa e fogo - Eu prometo - confessou mais uma vez e olhou para a criatura, lanceando mais duas camadas de galhos pesados e espinhosos sobre o monstro flamejante. Annabeth se tornara invisível e logo menos atacaria a criatura. Quado Ord percebeu, um clone de luz do senhor filho de Deméter estava curando suas feridas e sumindo em flocos gordos de raios de sol. Um presente, já que ele não teve tempo de curar-se.

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Mensagem  Ord Thurin Qua maio 28, 2014 8:53 pm

Não é seguro ficar. Vá.

Tudo bem, se tu tá dizendo...

Eu sabia que devíamos ficar e ajudar. Mas eu sabia que seria loucura. Se ficássemos, poderíamos salvar Albafica e Annabeth, mas estaríamos condenando todo o resto da humanidade. Menoitios não ia esperar para agir, então tínhamos que tomar a dianteira.

- Pessoal - falei com voz firme - temos que ir embora. Não adianta ficarmos, seria suicídio. Eles vão conseguir, são dois dos mais experientes e fortes campistas da história da Colina Meio Sangue. Além disso, Menoitios pode já estar agindo. Não há tempo para hesitar. Apenas - Olho nos olhos de cada um - apenas confiem neles.

Saio apressado em direção ao avião, torcendo para que, com a confusão, a partida tivesse sido atrasada. Caminho acelerado pelo saguão, tentando embarcar.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qui maio 29, 2014 1:09 pm



Missão da Trama x.x

Ótimo, o plano da filha de Éris havia funcionado. Ao menos três dos monstros estavam derrotados. O ultimo monstro havia sido envolto por galhos que brotaram do chão como magica. A morena observava as atitudes das pessoas, porém sua atenção não era voltada completamente para o ser negro preso entre os galhos, por algum motivo a menina observava o filho de Athena, Ord. Ela não conseguia confiar nele, de forma alguma entrava em sua mente que ele ajudaria. O motivo era desconhecido, porém ela possuía duas suspeitas em sua mente, ou aquela desconfiança completa era fruto de uma tramoia feita por sua mãe ou então o garoto realmente não era alguém confiável. Corallyne voltou a vestir seu capuz, tornou-se invisível novamente, aquela forma a deixava cada vez mais confortável, lhe trazia a breve sensação de ter sumido do mundo, de ter simplesmente desaparecido de todos os lugares. Lentamente ela começou a caminhar, seus passos a levaram para exatamente ao lado do filho de Demeter, a menina observava o monstro preso e em seus lábios havia um pequeno e tímido sorriso desconfiado, a jovem parecia ter ideia de quem realmente aquele ser era e do que capaz era, mas isso era apenas uma suspeita. Enquanto a comensal se perdia em meio a tantos pensamentos e suspeitas um cheiro de sangue invadia suas narinas. Os olhos da garota foram lentamente se fechando, sua cabeça tombava lentamente e suavemente para o lado, como se aquele cheiro a deixasse ainda mais confortável, então todo aquele odor começou a mudar, estava se tornando algo horrível de se sentir, algo como o cheiro de carne apodrecida. Repentinamente os olhos da seguidora da noite se abriram, depararam-se com algo extremamente surpreendente acontecendo. O monstro estava sendo perfurado por espinhos, e até algo como sangue escorria pela lateral dos lábios dele. Mas não era sangue, e a batalha não iria acabar ali, algo muito maior estava por vim, um desafio maior. -Idiotas... Coral recuou dois passos, seus olhos estavam arregalados, após falar o ex homem de preto derretera como magma incandescente. Todo aquele liquido vermelho, laranja ou qualquer cor que ele parecesse ter começava a tomar forma, novamente. Um outro homem surgiu, sua face era como as rachaduras por onde a larva saia de um vulcão, e dentro dessas rachaduras era o que existia, o homem não possuía sangue e sim larva, uma brilhante e chamativa larva. Os olhos dele também haviam mudado, eram mais brilhantes e possuíam o tom vivo de vermelho-sangue, das costas dele surgiam asas, mas de que ser eram aquelas asas não havia como saber. Era um demônio, um possível filho de Nyx e somente agora a serva da deusa da noite conseguia perceber.
Do demônio emanava um calor extremo que fazia não somente a comensal, mas todos a sua volta suar, todos que poderiam sentir aquele vapor suavam e Albafica era o que mais suava, não somente por conta do calor, mas também pelo esforço. Corallyne estava invisível ainda e virada para o filho da agricultura, em seu olhar pairava a admiração, o rapaz estava dando sua vida por ela e pelos outros, pelos escolhidos. A filha de Éris fechou os olhos recuando mais alguns passos até encostar-se em uma parede, vozes ecoavam em sua mente, era Annabeth e Albafica falando coisas para que todos escutassem, pediam que eles fugissem, mas o coração da comensal a impedia de fazer isto, seus olhos tornaram-se a se abrir e avistaram o demônio cuspir fogo para o auto. ”Joe, cria uma barreira em torno de todos para que o fogo não os machuque. Eu estou um pouco distante, não creio que me machucarei. Mas crie esta barreira... AGORA!” A menina respirou fundo e se deslocou para o lado direito, ainda encostada a parede e invisível. Sua mente trabalhava rapidamente para armar um plano, estava complicado, em seu coração ainda havia a preocupação com os outros, e ela não queria correr para o avião. - Eu vou matar todos aqueles que vocês amam! A voz do monstro atormentava a filha da discórdia, porém ela se lembrou que o único que ela amou já estava morto, não havia quem o demônio matar para feri-la. Mas ele poderia ferir Joe e Percy matando as pessoas que eles amavam. A jovem mordeu a boca pensando ainda mais rápido, então ela sorriu, finalmente sua mente havia conseguido criar um bom plano, uma boa estratégia. ”Joe, peça para o seu namorado fazer uma das raízes que ele criou quebrar o teto. Isso mesmo que ouviu, preciso que ele abra um buraco no teto, alguns centímetro a frente de onde você esta, então se afaste e faça o que eu pedi. É a única forma que achei de salvar o seu amor e a todos nós.” Após transmitir a mensagem para o filho de Afrodite a garota ouviu algo que lhe desagradou. O filho de Athena estava sugerindo que todos deixassem sua irmã e o filho de Demeter ali, sozinhos, a mercê do monstro. A jovem rolou os olhos e bufou. Começou a caminhar rápido, indo para o lado do filho de Poseidon. A fúria agora era dominante no corpo de Corallyne, o filho de Athena havia fugido, sim, havia ido para seu avião. Mas quem se importaria com um avião quando pessoas boas estão sendo ameaçadas de morte. A jovem serva de Nyx fechou os olhos, se virou para Percy e aproximou os lábios de seu ouvido. - Percy, observe bem. Esse demônio é pura larva, e o que destrói a larva? Você sabe o que é e eu posso conseguir isto. Mas para isso preciso de sua ajuda. Eu vou tentar estourar um dos encanamentos, você controle a agua e mande um jato na direção do demônio. É o único jeito de nos salvar.
Coral não deu tempo para que o menino respondesse, deu-lhe as costas e encostou em uma parede, girou seu machado entre os dedos, o elevou na altura de sua cabeça e golpeou a primeira vez a parede, aquela arma era capaz de abrir fissuras no chão, e porque não abriria na parede também? Mais dois golpes foram desferidos contra o mesmo local a fim de achar agua. A garota não desistiu, golpeou mais dois lugares diferentes para que a possibilidade de se encontrar agua fosse maior. Seu plano começava a ser colocado em pratica, e deveria funcionar. Porém caso desse errado, Corallyne iria deixar tudo para trás e ir para o avião em direção a China.
AÇÕES:

PODERES:


ITENS LEVADOS:

HABILIDADES DE PERSONALIDADE:




ONDE? Acamp.  COM QUEM? Sozinha '-'  USANDO? Olha *-*
thanks juuub's @ cp!  


Última edição por Corallyne Kramer em Seg Jun 02, 2014 1:59 pm, editado 1 vez(es)
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Localização : Comece indo até Narnia. Ao chegar lá procure pelo castor branco mudo e este lhe entregara um diamante. Pegue o diamante e vá até a casa do Snape, diga a ele que Lilian o odiava eternamente, receba de braços abertos o Avada Kedrava, morra e vá para o tártaro. Ao chegar lá de um jeito de encontrar a Perséfone, diga a ela que ela é uma chifruda e logo corra, mate os cães infernais e volte a Long Island. Chegando a Long Island procure pela fonte mais próxima, encontre a velhinha que estará sentada ali e apenas aponte para a mesma rindo, apanhe com o guarda chuva e vá parar no hospital. Quando estiver recuperado procure pela ala psiquiátrica, encontre a enfermeira baixinha e gorda. Fique em uma boa postura e caçoe pelo tamanho e largura da enfermeira. Fuja dos seguranças e tente chegar até o Ministério da Magia de algum jeito. Procure pelo Harry e o abrace forte, logo após volte ao aAcampamento Meio Sangue, encontre Quiron e diga a ele que você é um completo idiota e que perdeu seu tempo lendo isto achando que saberia onde eu me encontro. ^^’

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