Gods and demigods
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> O PUNIDOR DA HUMANIDADE <

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Mensagem  Hipnos Sex maio 16, 2014 6:27 pm

Relembrando a primeira mensagem :

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Era tarde da noite no acampamento. As estrelas não estavam tão brilhantes e a Lua mal aparecia no céu. A floresta estava silenciosa demais e nem mesmo as corujas piavam seu canto sofrido da madrugada. Até mesmo as Harpias vigias estavam quietas nesta madrugada. Nossos heróis estavam dormindo em seus respectivos chalés, salvo Joe que preferiu fugir de casa e romper as regras para descansar nos braços de Albafica. O garoto não sabia quanto tempo iria ficar fora e nem se voltaria vivo. Percy fez a mesma coisa, mas no seu caso, acabou adormecendo no estábulo, no colo de sua namorada Annabeth. Os outros dois, preferiram o aconchego de seus lares provisórios do acampamento.

O fato curioso, era que algo aconteceu no submundo e, o deus do sono conseguiu tirar umas horinhas de descanso para cochilar em seu palácio de mármore polido às margens do Lethe. Hipnos agarrara seus travesseiros e adormeceu. Na sala dos sonhos, seus filhos se organizaram e distribuíram sonhos que estavam atrasados e sonhos que foram encomendados. Eles tinham que ser rápidos, pois seu pai não dormiria por muito tempo... Não naquela noite.

JOE, O BELO


O filho de Afrodite estava espremido e confortável nos braços de Albafica. Joe se sentia seguro ali e por algum tempo, enquanto adormecia de vez, pensava seriamente em desistir de tudo aquilo e fugir com o garoto de Deméter para bem longe dali, deixando o mundo a deus dará. Porem, antes que ele tomasse qualquer decisão, sua mente foi levada para longe dali. Seus sonhos vieram a tona, depois de meses sem sonho algum.

O menino estava numa colina, observando o Sol se por num crepúsculo alaranjado e dourado. Por entre as árvores, os raios solares brotavam como fagulhas de esperança numa noite fria que chegaria pra todos. As nuvens estavam tingidas de amarelo e do lado oposto do crepuscular do dia, o céu já se tornara em tons frios de violeta. Porem, os olhos do menino estavam fixos na estrela que ia embora aos pouquinhos. A brisa esvoaçava seus cabelos e seus olhos se fechavam um pouco para sentir na pele os últimos raios solares do dia que se findava. Quando abriu seus olhos, ele notou que não estava sozinho ali: Um leão grande de pele alva, tingida de dourado por causa da iluminação da tarde estava ao seu lado.

O animal tinha o dobro de tamanho de um bicho comum e sua juba era tão escura quanto chocolate amargo 80%. Seu rosto lembrava o de um homem sem olhos e em sua boca, fileiras e fileiras de dentes serrilhados em camadas, como a boca de um tubarão. Em suas costas asas negras-azuladas quanto a noite e sua cauda balançava curva como a de um escorpião. O ferrão tinha uma cor carmesim e parecia gotejar. As unhas de suas patas também eram avermelhadas. O silêncio permanecia, mas foi quebrado quando a manticora-de-mármore rugiu um singular - Bu... - virando o rosto sorridente para Joe.


CORALLYNE, A MENTIROSA


A garota estava na escuridão de seu quarto. Em uma das mãos amolecidas por causa de seu sono, Corallyne segurava a foto de seu querido pai. Seus cabelos cobriam parte de seu rosto e ali no seio de sua cama, escondida de tudo e de todos, seus olhos fechados estavam marejados. A filha de Éris, apesar de ser uma moça forte, ainda é uma garota que tem sentimentos. Sentimentos estes que só ela e seu coração sabem que existem. Saudades que vem e vão, mas que ficam para sempre como um lembrete de um tormento eterno.

Quando a garota percebeu, ela estava na porta de sua antiga casa. Havia sinos de vento tocando e era noite. Não haviam estrelas e nem luar, apenas ela, o sino e as lembranças de seu passado. A garota caminhou até a varanda da casa e tocou a maçaneta. Ela girou arredia, mas quando o fez, a porta abriu-se quase que sozinha, revelando à ex-moradora os sombrios cantos de sua antiga morada. Havia teias de arranha, pó acumulado e a casa parecia sussurrar, mas ela sabia que era apenas o vento passando na tubulação da casa. A comensal entrou e a porta fechou-se atrás dela, fazendo um barulhinho peculiar: nheeeeeeeeeeeeeeec...

Assim que ela trancou-se, Corallyne viu uma garotinha subindo as escadas. Ela arregalou os olhos, olhou em volta, sentindo seu coração pular pela boca. Os risinhos ecoavam e automaticamente seus pés começaram a se mover. Passo-a-passo, subindo os degraus, a menina sentia algo incomodando seu peito. Sua respiração falhou assim que chegou no corredor principal do andar de cima. A luz piscava demoradamente e no fim do mesmo, a menina que subira a escada estava ali. Ela tinha os mesmos olhos que a nossa heroína, seus cabelos negros e seu vestido preferido quando a criança mais feliz do mundo. A filha de Éris deu um passo a frente, até correu para alcança-la, mas de repente parou. O rosto de sua versão infantil já não era tão doce. A menininha estendeu a mão e no seio dela, havia um bonequinho de chumbo. Os olhos da sua versão pequena pareciam os olhos de um psicopata e o bonequinho de chumbo começou a inflamar - Lembra.... Papai queimou assim.... - disse a pequena Corallyne.


PERCY, O HERÓI


Percy estava seguro ali com sua amada Annabeth. Por alguma razão no mundo, o filho de Poseidon se sentia melhor ao lado dela do que em qualquer outro lugar na face da terra. Até mesmo o cheiro de livro velho da filha de Atena era bom. O feno os embalava numa cama não muito confortável, mas os deixava escondidos ali, para que ninguém os incomodassem naquele ninho de amor perfeito. A mente do filho dos mares enegreceu-se, o levando para o mundo dos sonhos.

O garoto se encontrava correndo sem parar por um labirinto estreito feito de cerca viva (arbustos grandes, longos e altos). Ele ansiava com todas as suas forças alcançar uma garota loira que corria bem a sua frente. Seu coração disparava a cada esquina que dobrava e seus pés, mesmo tropicando em si mesmos, voltavam a se equilibrar para que o Percy conseguisse pegar a moça. Ela tinha os mesmos cabelos que Annabeth, sua pele era morena como a dela e suas roupas iguais as que ela usava no dia anterior â "Festa dos Gladiadores". Para Perseu aquela menina tinha que ser sua namorada. Não havia outra possibilidade a não ser essa. O peito do garoto acelerou-se, pois suas mãos quase podiam toca-la. Ele chamava por ela, berrava por ela e pedia que ela o esperasse, mas ela só ria espontaneamente e continuava correndo.

Percy correu um longo corredor e chegou à um jardim amplo. No centro havia uma fonte e em cima a estátua de um cavalo feito de pedra. Do outro lado do jardim, Annabeth estava de costas. O garoto entreolhou pela estátua, dando uns passos para o lado, caminhando até sua alma gêmea. Porem, quando chegou lá, as mãos dela estavam ensanguentadas e o rosto dela sem vida - Poque demorou tanto? - O filho dos mares entrou em pênico.


ORD, O SÁBIO


Ord, o menino certinho estava todo almofadado em sua cama. Tudo estava simétrico e organizado para seu sono. Ele sabia que na manhã seguinte o grande dia finalmente chegaria. Logo, ele precisava estar descansado para enfrentar dias intermináveis de missão com outros três campistas não tão familiarizados com ele. Filhos de Atena podem ser meio tolos no convívio com o próximo, pois se acham superiores de mais para conviverem juntos com pessoas não tão inteligentes. Foi pensando nisso que o garoto foi convidado por Hipnos a adormecer e sonhar.

O garoto estava em sua cama e ao seu lado uma moça cantarolava uma canção de ninar. Era uma musiquinha melancólica que o embalava em sentimentos e memórias já dantes esquecidas por ele. No criado mudo estava um bandeja prateada com cookies e leite quente e pelo edredom, um livro de fábulas a lá chapeuzinho vermelho. A moça fiava um fio de seda branco que corria pelo quarto do rapaz. No outro canto do mesmo quarto, uma outra mulher tricotava essa linha com outras cores de outros novelos de lã e fios de algodão. E, o trabalho desta era cortado por uma terceira mulher, para a finalização do tricô. Essa mesma mulher estendeu o trabalho feito e pendurou na parede. Ord estreitou os olhos e viu-se bordado entre fios.

No tear, Ord estava pendurado pelo pescoço numa arvore de carvalho. Havia fios que o envolviam de baixo a cima e aranhas adornando o restante do trabalho. A moça que cantava a canção e fiava o fio, levantou três dedos e olhou o filho de Atena nos olhos - Viva bem, pois em três dias tudo acabará - afirmou com voz doce e maternal.


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Mensagem  Hipnos Ter Set 23, 2014 2:58 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


O elemental do vento rolou os olhos e caminhou até perante o homem adormecido trancafiado por fios vermelhos vindos da garota de cabelos avermelhados. Ord ainda sentia muita frustração, mas sabia que deveria seguir com sua missão. Éden adormecida continuava a destruir a coluna de vidro e aquela saleta branca parecia ruir. O homem continuava a dormir um sono dos justos e o jovem semideus, insistia em querer intimidá-lo mesmo assim. O filho da sabediria parecia um tolo blasfemando contra um homem dormindo. O espírito do vento tornou-se uma chave esverdeada e pousou na palma do garoto meio-sangue, para que ele fosse até lá e abrisse o cadeado para acordar o titã. Entretanto, uma sombra alada rompe aquele mar iluminado de luz e impede que o garoto continue com o plano de abrie o cadeado.

A figura alada revelou-se num arcanjo de farda vermelha, cap da mesma cor sob uma cabeça careca. Seus olhos cor de ambar ardiam e suas asas carmim se estendiam onipotentes naquele mundo de luz. Em sua mão estava empunhada uma espada de fogo creptante e em seu rosto uma calmaria que chegava a ser louca – Você não vai despertar essa criatura! – falou a criatura alada – A humanidade deve pagar o preço de seus pecados e Menoitios prometeu-nos isso! – Completou com tom de ódio na voz. Ele apontou para a garota e continuou falando sobre o que Éden, a menina era. Basicamente, o arcnajo disse que Éden era – ... a trava que destroi o pilar do vento para que Urano volte a conhecer Gaia... - O capitão-red também disse que se Koios despertar, o pilar está a salvo, mas se ele continuar dormindo, o pilar cede ao poder da garota e o pilar é derribado igual o pilar de fogo que caíra recentemente.

Ord então soube na mesma hora que um de seus companheiros havia morrido.  O anjo inflamou a espada e um calor imenso tomou o lugar – Não vou deixar que toque um dedo sequer no titã e nessa garota! – clamou o ser de asas. Ele golpeoou o vazio e o filho da sabedoria deu um passo atrás para recuar do fogo consumidor da espada do arcanjo. Ele devia pensar rápido no que deveria fazer, ou ele viraria churrasquinho.

CORALLYNE


O pai da menina riu em voz alta. Uma gargalhada vinda de outro mundo como se o que a menina dissera fosse a coisa mais engraçada do mundo. Ele até babou e disse que mijaria nas calças. Seus olhos se arregalaram e seu sorriso estendeu-se de orelha a orelha. O homem segurava a barriga e se apoiava na parede para não cair - HAUHAUHUAHUA IDIOTA!!! – Falou o homem – ELA É MESMO NOSSA FILHA?! – continuava rindo e rindo e rindo. Éris cruzou o braço e apenas observou a cria, esboçando um sorriso que claramente dizia “tolinha”.  Corallyne não entendia o porque eles estavam rindo, mas seu pai a fez entender – Não queremos que você mate a chave, e sim o homem titânico que dorme lá dentro! – esclareceu o pai da garota limpando uma lágrima de alegria do tanto rir.

A menina apertou a chave em suas mãos e, ficou mais perdida ainda. O que era que dormia lá dentro e porque ela, a meio-sangue deveria fazer esse trabalho sujo? O pai da menina sumira num instante, mas reaparecera numa nuvem de enxofre detrás de sua amada filha Corallyne – Olha garota, você só precisa me entregar a chave e em troca eu te dou essa adaga maravilhosa para que você mate Iapetus lá dentro... – A menina começara a entender – Ele está dormindo, então vai ser fácil realizar o serviço... – continuava engodando.

Corallyne agora tinha uma escolha. Pegar a adaga e cumprir seu cruel destino, ou continuar com a chave e aproveitar a brecha felita pelos pais para entrar no templo e ver o que realmente tem lá dentro. O destino do mundo está nas mãos da mesma, assim como seu próprio caminho de trevas ou luz. “Hephesto vira algo em mim, mas o que foi que ele viu de tão especial numa garota tão infeliz como eu?” – pensara Corallyne antes de tomar sua decisão.  

PERCY


Iara segurava o riso e continuava a consumir as águas daquele lugar. O milagre que Percy desejava estava demorando muito para acontecer, mas finalmente aconteceu. Hydro iluminou-se e envolveu o corpo do garoto com uma armadura azulada dos pés a cabeça com angulosidades que lembravam escamas de peixes. Seu tridente de safira tornou-se líquido, mas ainda em forma de tridente. Ele sentira o poder dos mares correndo em suas próprias veias, correndo como se fossem parte de si mesmo. Era tanto poder que Iara perdeu um pouco o controle da situação. A ninfa sabia que ela enfrentaria um filho dos três grandes, mas ela não sabia que ele seria tão poderoso quanto um deus. Ela tremeu na base e perdeu o controle das águas. Mesmo absorvendo o poder do homem que dormia ali, a garota não tinha poder suficiente para aquela benção de Poseidon.

Percy Jackson, então, escutara em sua mente uma voz paterna que lhe dizia o seguinte - Thalassa Panoplia, a armadura das mares - disse Poseidon. O meio-sangue iluminou-se e as estrelas daquele lugar dançaram ao redor da arma do garoto, o enchendo de majestade. Era como se o poder dele transbordasse de dentro dele, algo que ele mesmo não conseguisse conter. Iara tentou um golpe, mas as águas de dividiram assim que quiseram machucar o filho dos oceanos - Mas como...!? - indagou Iara. Ela então continuara a atacar o garoto por diversas vezes com pulsos e mais pulsos d'água. O que Percy precisava fazer? derrota-la, antes que a coluna d'água que sustenta o céu estrelado se rompa.


ps.: você agora pode usar todos os seus poderes de todos os níveis que desejar ^^

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Mensagem  Ord Thurin Qua Set 24, 2014 11:32 am

Recuo um passo, e dou um pequeno salto para a frente, cortando o ar com minha alabarda, de modo que o vácuo criado pelo golpe sugue o fogo, fazendo-o se extinguir ao derrubar um dos três pilares da chama (combustão, combustível e comburente). Empurro a alabarda pra frente com força, de modo a transpassar Cap Red, comprimindo seu coração com a Telecinese Inicial.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qua Set 24, 2014 12:12 pm



The Pilot Mission


Corallyne havia proposto a primeira coisa que surgira em sua mente. Ela mesma sabia que aquilo não iria convencer seus supostos pais a deixa-la adentrar o templo. Mas a moça não desejava a morte do elemental, não naquele momento. O progenitor da jovem abriu a boca e começou a rir, a comensal arqueou a sobrancelha o fitando confusa. Não esperava por aquilo de forma alguma.
Engoliu em seco mordendo o canto esquerdo do seu lábio inferior, seus olhos estavam fixos na face dos dois, porém sua mente fixava-se em outra coisa. Algo muito mais importante para ela naquele momento. — HAUHAUHUAHUA IDIOTA!!! ELA É MESMO NOSSA FILHA?!— Além das palavras aquela risada estava trazendo ódio imenso para dentro do coração da semideusa. Seus olhos estavam cheios de lagrimas, e a cada segundo ela se odiou por um dia se quer ter amado aquele homem.
Éris por sua vez apenas possuía um sorriso tosco nos lábios, como se debochasse da garota que viera de si. Coral estava confusa, com tantas palavras idiotas proferidas e com aquela risada, a menta da menina estava em completo caos. Ela não sabia se aquele era realmente seu pai, lembrava-se bem dele, lembrava-se perfeitamente daquele homem. Ele não era daquela forma, nunca seria capaz de se tornar um ser tão repugnante quanto aquele que estava a sua frente.
— Olha garota, você só precisa me entregar a chave e em troca eu te dou essa adaga maravilhosa para que você mate Iapetus lá dentro... Ele está dormindo, então vai ser fácil realizar o serviço...— A seguidora da noite havia se perdido em seus pensamentos, portanto não percebeu quanto o suposto demônio sumiu da onde estava e ressurgiu logo atrás dela mesma. A cabeça da jovem balançou de forma negativa, ela não queria matar ninguém, pela primeira vez em anos ela não queria ver ninguém morto.
Os olhos de Coral foram direcionados a chave que encontrava-se presa em sua mão. Aquela chave era apenas uma forma de Geo, o elemental da terra. Naquele momento a menina desejou que ele estivesse ao seu lado lhe apoiando como esteve a minutos atrás. A moça lembrou-se do que havia ocorrido na arena logo após um dos gladiadores renegar suas raízes. O deus das forjas Hefesto havia dito que ela possuía algo, mas não dissera o que.
A cria da discórdia rolou os olhos, odiava o jeito misterioso dos deuses e odiava ainda mais a forma como eles não entregavam todos os detalhes aos semideuses, apenas davam trechos e os deixavam tão confusos quanto qualquer outra coisa. Os olhos da menina direcionaram-se a face de sua mãe. Era a hora de entrar naquele templo e cumprir com o que havia se compromissado. Iria deixar o elemental lá dentro.
A jovem pensou rapidamente. Esperando que sua mãe estivesse alguns centímetros a direita de sua posição, a garota iria caminhar lentamente até a mesma. O machado estaria pousado sobre seus ombros, pronto para qualquer coisa que surgisse e tentasse feri-la. Assim que alcançasse o penúltimo degrau que a separaria de sua progenitora, Corallyne iria fazer um rápido movimento para a esquerda afastando-se da mesma e correria o mais rápido que conseguisse para dentro do templo.
A semideusa não havia escolhido entre a luz e as trevas. Apenas estava cumprindo com o que lhe haviam passado. Mesmo sendo uma insensível, Coral ainda possuía princípios, e entre eles estava aquele que a proibia de começar algo e não terminar.




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Localização : Comece indo até Narnia. Ao chegar lá procure pelo castor branco mudo e este lhe entregara um diamante. Pegue o diamante e vá até a casa do Snape, diga a ele que Lilian o odiava eternamente, receba de braços abertos o Avada Kedrava, morra e vá para o tártaro. Ao chegar lá de um jeito de encontrar a Perséfone, diga a ela que ela é uma chifruda e logo corra, mate os cães infernais e volte a Long Island. Chegando a Long Island procure pela fonte mais próxima, encontre a velhinha que estará sentada ali e apenas aponte para a mesma rindo, apanhe com o guarda chuva e vá parar no hospital. Quando estiver recuperado procure pela ala psiquiátrica, encontre a enfermeira baixinha e gorda. Fique em uma boa postura e caçoe pelo tamanho e largura da enfermeira. Fuja dos seguranças e tente chegar até o Ministério da Magia de algum jeito. Procure pelo Harry e o abrace forte, logo após volte ao aAcampamento Meio Sangue, encontre Quiron e diga a ele que você é um completo idiota e que perdeu seu tempo lendo isto achando que saberia onde eu me encontro. ^^’

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Mensagem  Percy Jackson Qua Set 24, 2014 11:27 pm

Ela segurava o riso, mas algo muito maneiro aconteceu.
Hydro brilhou e cobriu meu corpo com uma armadura meio azul dos pés a cabeça. Parecia escamas de peixe. Saphire tornou-se líquida, mas ainda mantinha a forma de tridente. Eu... ahhh... aquilo era maravilho! Sentia o poder dos mares correndo o corpo todo, como se meu sangue fosse mar. Iara pareceu intimidada.
“Thalassa Panoplia, a armadura das mares”, meu pai falou dentro de minha mente.
Agora era eu quem brilhava... eu havia recusado a chance de ser deus uma vez, mas algo me dizia que a sensação era aquela. E era incrível... nem mesmo com a Maldição de Aquiles me sentia tão invencível, como se meu poder transbordasse; nem mesmo eu tinhas forças de contê-lo.
Iara tentou atacar, inutilmente, a mim:
- Mas como...!? – seu poder se desfez ao se direcionar a mim. Não sei como, mas foi o que aconteceu.
Ela continuava a atacar por muitas vezes com pulsos d'água.
“Preciso acabar com ela, logo”, pensei.
Comecei a fazer meu movimento. Ergui Saphire com as duas mãos por cima da cabeça a fim de que a água imitasse meu movimento ao redor de Iara. Em seguida, iria na direção dela com toda velocidade possível, e faria um movimento com o tridente passando por debaixo e saindo para fora na diagonal, como uma ordem para subir o movimento aquático e criar lâminas na água. A ideia final era prender ela num redemoinho de água cortante para fazê-la em pedaços.
“Pai... obrigado por estar comigo!”
 
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