Gods and demigods
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> O PUNIDOR DA HUMANIDADE <

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Mensagem  Hipnos Sex maio 16, 2014 6:27 pm

Relembrando a primeira mensagem :

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Era tarde da noite no acampamento. As estrelas não estavam tão brilhantes e a Lua mal aparecia no céu. A floresta estava silenciosa demais e nem mesmo as corujas piavam seu canto sofrido da madrugada. Até mesmo as Harpias vigias estavam quietas nesta madrugada. Nossos heróis estavam dormindo em seus respectivos chalés, salvo Joe que preferiu fugir de casa e romper as regras para descansar nos braços de Albafica. O garoto não sabia quanto tempo iria ficar fora e nem se voltaria vivo. Percy fez a mesma coisa, mas no seu caso, acabou adormecendo no estábulo, no colo de sua namorada Annabeth. Os outros dois, preferiram o aconchego de seus lares provisórios do acampamento.

O fato curioso, era que algo aconteceu no submundo e, o deus do sono conseguiu tirar umas horinhas de descanso para cochilar em seu palácio de mármore polido às margens do Lethe. Hipnos agarrara seus travesseiros e adormeceu. Na sala dos sonhos, seus filhos se organizaram e distribuíram sonhos que estavam atrasados e sonhos que foram encomendados. Eles tinham que ser rápidos, pois seu pai não dormiria por muito tempo... Não naquela noite.

JOE, O BELO


O filho de Afrodite estava espremido e confortável nos braços de Albafica. Joe se sentia seguro ali e por algum tempo, enquanto adormecia de vez, pensava seriamente em desistir de tudo aquilo e fugir com o garoto de Deméter para bem longe dali, deixando o mundo a deus dará. Porem, antes que ele tomasse qualquer decisão, sua mente foi levada para longe dali. Seus sonhos vieram a tona, depois de meses sem sonho algum.

O menino estava numa colina, observando o Sol se por num crepúsculo alaranjado e dourado. Por entre as árvores, os raios solares brotavam como fagulhas de esperança numa noite fria que chegaria pra todos. As nuvens estavam tingidas de amarelo e do lado oposto do crepuscular do dia, o céu já se tornara em tons frios de violeta. Porem, os olhos do menino estavam fixos na estrela que ia embora aos pouquinhos. A brisa esvoaçava seus cabelos e seus olhos se fechavam um pouco para sentir na pele os últimos raios solares do dia que se findava. Quando abriu seus olhos, ele notou que não estava sozinho ali: Um leão grande de pele alva, tingida de dourado por causa da iluminação da tarde estava ao seu lado.

O animal tinha o dobro de tamanho de um bicho comum e sua juba era tão escura quanto chocolate amargo 80%. Seu rosto lembrava o de um homem sem olhos e em sua boca, fileiras e fileiras de dentes serrilhados em camadas, como a boca de um tubarão. Em suas costas asas negras-azuladas quanto a noite e sua cauda balançava curva como a de um escorpião. O ferrão tinha uma cor carmesim e parecia gotejar. As unhas de suas patas também eram avermelhadas. O silêncio permanecia, mas foi quebrado quando a manticora-de-mármore rugiu um singular - Bu... - virando o rosto sorridente para Joe.


CORALLYNE, A MENTIROSA


A garota estava na escuridão de seu quarto. Em uma das mãos amolecidas por causa de seu sono, Corallyne segurava a foto de seu querido pai. Seus cabelos cobriam parte de seu rosto e ali no seio de sua cama, escondida de tudo e de todos, seus olhos fechados estavam marejados. A filha de Éris, apesar de ser uma moça forte, ainda é uma garota que tem sentimentos. Sentimentos estes que só ela e seu coração sabem que existem. Saudades que vem e vão, mas que ficam para sempre como um lembrete de um tormento eterno.

Quando a garota percebeu, ela estava na porta de sua antiga casa. Havia sinos de vento tocando e era noite. Não haviam estrelas e nem luar, apenas ela, o sino e as lembranças de seu passado. A garota caminhou até a varanda da casa e tocou a maçaneta. Ela girou arredia, mas quando o fez, a porta abriu-se quase que sozinha, revelando à ex-moradora os sombrios cantos de sua antiga morada. Havia teias de arranha, pó acumulado e a casa parecia sussurrar, mas ela sabia que era apenas o vento passando na tubulação da casa. A comensal entrou e a porta fechou-se atrás dela, fazendo um barulhinho peculiar: nheeeeeeeeeeeeeeec...

Assim que ela trancou-se, Corallyne viu uma garotinha subindo as escadas. Ela arregalou os olhos, olhou em volta, sentindo seu coração pular pela boca. Os risinhos ecoavam e automaticamente seus pés começaram a se mover. Passo-a-passo, subindo os degraus, a menina sentia algo incomodando seu peito. Sua respiração falhou assim que chegou no corredor principal do andar de cima. A luz piscava demoradamente e no fim do mesmo, a menina que subira a escada estava ali. Ela tinha os mesmos olhos que a nossa heroína, seus cabelos negros e seu vestido preferido quando a criança mais feliz do mundo. A filha de Éris deu um passo a frente, até correu para alcança-la, mas de repente parou. O rosto de sua versão infantil já não era tão doce. A menininha estendeu a mão e no seio dela, havia um bonequinho de chumbo. Os olhos da sua versão pequena pareciam os olhos de um psicopata e o bonequinho de chumbo começou a inflamar - Lembra.... Papai queimou assim.... - disse a pequena Corallyne.


PERCY, O HERÓI


Percy estava seguro ali com sua amada Annabeth. Por alguma razão no mundo, o filho de Poseidon se sentia melhor ao lado dela do que em qualquer outro lugar na face da terra. Até mesmo o cheiro de livro velho da filha de Atena era bom. O feno os embalava numa cama não muito confortável, mas os deixava escondidos ali, para que ninguém os incomodassem naquele ninho de amor perfeito. A mente do filho dos mares enegreceu-se, o levando para o mundo dos sonhos.

O garoto se encontrava correndo sem parar por um labirinto estreito feito de cerca viva (arbustos grandes, longos e altos). Ele ansiava com todas as suas forças alcançar uma garota loira que corria bem a sua frente. Seu coração disparava a cada esquina que dobrava e seus pés, mesmo tropicando em si mesmos, voltavam a se equilibrar para que o Percy conseguisse pegar a moça. Ela tinha os mesmos cabelos que Annabeth, sua pele era morena como a dela e suas roupas iguais as que ela usava no dia anterior â "Festa dos Gladiadores". Para Perseu aquela menina tinha que ser sua namorada. Não havia outra possibilidade a não ser essa. O peito do garoto acelerou-se, pois suas mãos quase podiam toca-la. Ele chamava por ela, berrava por ela e pedia que ela o esperasse, mas ela só ria espontaneamente e continuava correndo.

Percy correu um longo corredor e chegou à um jardim amplo. No centro havia uma fonte e em cima a estátua de um cavalo feito de pedra. Do outro lado do jardim, Annabeth estava de costas. O garoto entreolhou pela estátua, dando uns passos para o lado, caminhando até sua alma gêmea. Porem, quando chegou lá, as mãos dela estavam ensanguentadas e o rosto dela sem vida - Poque demorou tanto? - O filho dos mares entrou em pênico.


ORD, O SÁBIO


Ord, o menino certinho estava todo almofadado em sua cama. Tudo estava simétrico e organizado para seu sono. Ele sabia que na manhã seguinte o grande dia finalmente chegaria. Logo, ele precisava estar descansado para enfrentar dias intermináveis de missão com outros três campistas não tão familiarizados com ele. Filhos de Atena podem ser meio tolos no convívio com o próximo, pois se acham superiores de mais para conviverem juntos com pessoas não tão inteligentes. Foi pensando nisso que o garoto foi convidado por Hipnos a adormecer e sonhar.

O garoto estava em sua cama e ao seu lado uma moça cantarolava uma canção de ninar. Era uma musiquinha melancólica que o embalava em sentimentos e memórias já dantes esquecidas por ele. No criado mudo estava um bandeja prateada com cookies e leite quente e pelo edredom, um livro de fábulas a lá chapeuzinho vermelho. A moça fiava um fio de seda branco que corria pelo quarto do rapaz. No outro canto do mesmo quarto, uma outra mulher tricotava essa linha com outras cores de outros novelos de lã e fios de algodão. E, o trabalho desta era cortado por uma terceira mulher, para a finalização do tricô. Essa mesma mulher estendeu o trabalho feito e pendurou na parede. Ord estreitou os olhos e viu-se bordado entre fios.

No tear, Ord estava pendurado pelo pescoço numa arvore de carvalho. Havia fios que o envolviam de baixo a cima e aranhas adornando o restante do trabalho. A moça que cantava a canção e fiava o fio, levantou três dedos e olhou o filho de Atena nos olhos - Viva bem, pois em três dias tudo acabará - afirmou com voz doce e maternal.


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Mensagem  Joe McDean Sáb maio 31, 2014 12:41 pm



Love me like money!


[...] O filho de Atena fugiu para o avião, eu queria ir para o meu também, mas eu tenho que ficar, porque se MEUS companheiros ficam, EU fico! O plano de Corallyne havia dado certo, eu levitei os homens de negro enquanto ele os retalhava através de suas sombras. Albinha fazia espinhos atravessar um dos demônios que havia sobrado e ele se desfazia em magma e ganhava forma de outro homem. - Idiotas - Falou o demônio, enquanto uma chuva de fogo cairia encima de nós e cinzas incomodavam a minha visão. ''”Joe, cria uma barreira em torno de todos para que o fogo não os machuque. Eu estou um pouco distante, não creio que me machucarei. Mas crie esta barreira... AGORA!” - Como que ela sabia que eu poderia criar campos de força? Argh, ela já deve ter visto eu treinando meus poderes. Lambi meus lábios com bastante raiva e eu tentaria criar uma cúpula invisível que envolveria todos os meus aliados, deixando que essa chuva de fogo como nenhum ataque nos atinja.

-  Eu vou matar todos aqueles que vocês amam! - Rosas começaram a crescer em volta de mim, deixando o chão do Aeroporto florido, rosas com espinhos cresciam em minhas mãos e caíam pétalas ao chão, borboletas e mariposas voavam em volta da minha cabeça... Eu estava com bastante raiva já desse demônio. - No meu Albinha, ninguém meche! - Falei enquanto entrava na mente de Corallyne para ver se a mesma tinha alguma estratégia. ''”Joe, peça para o seu namorado fazer uma das raízes que ele criou quebrar o teto. Isso mesmo que ouviu, preciso que ele abra um buraco no teto, alguns centímetro a frente de onde você esta, então se afaste e faça o que eu pedi. É a única forma que achei de salvar o seu amor e a todos nós.” Sorri malicioso e mordi meus lábios ''Albinha, derrube o teto do Aeroporto com suas raízes, faça a maior cratera possível,  a comensal tem alguma estratégia'' Disse mentalmente apenas me concentrando no campo de força, deixando-o mais forte, para que nenhum ataque atinja nem a mim e nem aos meus amigos que eu amo.

Esse seria o último plano que eu ajudaria, aliás, eu também tenho que ajudar os Deuses e o Olimpo. E se os Deuses caem, eu caio e todos os outros semideuses caem. Se o demônio não for derrotado, eu correria para o Avião e embarcaria em direção à Etiópia.  

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Mensagem  Percy Jackson Dom Jun 01, 2014 11:06 pm

Eu sou mesmo distraído. Eles levaram quanto tempo pra me prenderem? 5 segundos?
Num piscar de olhos eu estava preso por mãos e pernas prestas a ser desmembrado  - e eu não sabia se a maldição me protegeria deste tipo de ataque.
Estava esticado pelos quatro membros, mas os parceiros conseguiram me livrar da situação.
“Parabéns, Percy... você é um idiota.”
Eu odiava aquilo. Eu deveria ajudar, não causar problemas, mas eu sempre os atraio. Percebi que ainda faltava um... parecia um demônio. Annabeth estava indo em direção a ele dizendo para eu ir para o avião.
- Não posso sair assim, Annabeth!
Coral veio até mim e disse que ia tentar estourar o encanamento para que eu usasse a água e Joe falava algo – que não entendi – para Alba. Se a garota conseguisse fazer o que disse, seria uma boa, pois eu ordenaria às águas que cobrissem o demônio. Caso contrário, contrário iria pegar meu avião para o Brasil.
Não podia perder mais tempo, Annabeth tinha razão.
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Mensagem  Hipnos Seg Jun 02, 2014 4:56 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


ORD


Ord foi o primeiro a dar no pé. Ele talvez foi o mais inteligente ali. A missão era salvar a humanidade e, não, perder tempo no aeroporto com um monstro de lava. O garoto logo atendeu ao pedido dos heróis vindos para escolta-lo e partiu para o embarque. Por sorte, seu voo não havia sido cancelado e ele pode embarcar sem mais delongas. As portas do avião se fecharam e apesar das pessoas estarem apreensivas em seus assentos, as comissárias de bordo sorriam e distribuíam simpatia para os passageiros. Alguns cobertores também eram dados e o capitão falava pelo interfone de forma cordial. Um bom dia, estamos partindo agora e bla bla bla - O avião decolou e o lugar foi deixado para trás numa mini explosão. O garoto de Atena arregalou os olhos, mas torcia para que seus companheiros tivessem partido também.

Depois de meia hora, os limites entre os EUA e o Canadá se misturavam. O destino que Ord julgava ser correto logo menos estaria sob seus pés e ele poderia fazer o que tanto queria fazer: Procurar Dike, onde quer que ela esteja. As nuvens passavam, uma ou outra turbulência balançava o avião, mas nada preocupante. Zeus estava até que de bom humor. O capitão voltou a falar algo como "bem vindos à ....." e as aeromoças começaram a trabalhar na preparação de pouso.

CORALLYNE, PERCY e JOE


A garota era teimosa, mas apesar disso, aparentemente ela tinha um bom coração por trás de toda a fachada. Ela recusou-se a fugir e decidiu agir novamente, arquitetando um novo plano para acabar com aquela criatura estranha. O plano dela era simples de ser executado, mas tinha que ter um timing perfeito para que tudo dê certo. Barreira, Teto quebrado, Água e aniquilação do ser flamejante. Joe foi o primeiro a aliviar as coisas, criando uma barreira psíquica ao redor de seus amigos. O calor diminuiu consideravelmente, deixando os campistas menos cansados da batalha. Annabeth lutava entre as raízes de rosas trançadas, rasgando partes do monstro que no mesmo instante se reconstruía sem consideração pelos esforços da filha de Atena. Albafica atendeu ao pedido de Joe, mas antes lhe deu uma bronca, pois era para Joe e os outros terem partido dali e não ficado para ajudar. As raízes perfuraram o teto e os canos foram destroçados em instantes. Uma chuva de águas caiu sobre o monstro e esta água era controlada pela cria de Poseidon para desativar a Lava que envolvia o monstro. A criatura virou uma estátua de magma e os semideuses respiraram aliviados... Por pouco tempo.

A criatura explodiu a camada externa de pedra que lhe cobria e ressurgiu ainda mais quente que antes. Suas asas estavam maiores e seus chifres longos. As raízes não serviam mais de nada ali, já que Alba havia relaxado um pouco e afrouxado a trança de seu roseiral mortal. Annabeth foi jogada longe numa das paredes do aeroporto. Percy distraiu-se com isso, pois notou o corpo imóvel de sua namorada, escorrer pela parede lentamente. A barreira de Joe parou, pois seu braço enegreceu-se pelo combate. A dor parecia ter dobrado de intensidade e seu corpo todo inflamou. Seu cérebro doía muito e seu emocional foi abalado quando ele viu seu namorado ser enterrado em meios à jaula de raízes por um único soco da criatura. O chão abaixo de Albafica rachou-se e seu corpo ficou encoberto pelas rosas. A criatura bateu as asas empurrando a garota invisível contra a parede que ela mesma dava machadadas - Pensa que pode se esconder de MIM!!!! - falou a criatura num urro.

Percy estava aos pés de Annabeth e a mesma, ainda um pouco desacordada, tocou o rosto do garoto cabeça de alga, o puxando para um beijo não tão intenso. Ela cuspiu um pouco de sangue e o olhou esperançosa. O corpo dela estava um pouco mole e muito quente, mas ela ainda podia falar - Percy... vai.... urg.... vai embora.... - disse a garota pela ultima vez antes de desmaiar ali mesmo. O garoto sentiu seu coração pesar um pouco, mas ela sabia que ela ainda estava viva, mas se ficasse ali, ela poderia morrer se não fosse socorrida logo. Porem ele lembrou que o outro garoto que veio para escolta-lo, era um curandeiro e talvez tudo ficasse bem... Talvez... Talvez tudo ficasse bem.

Joe ainda se contorcia de dor e aflição, chorando pelo corpo imóvel de um namorado cravado pelo chão do aeroporto. Porem, Corallyne estava inda mais em apuros. O monstro agarrou o pescoço dela e a ergueu até sua altura (2,10 metros). A palma da criatura era quente e ela suava muito. Ela sentia seu pescoço inflamar e a qualquer instante seu ar seria consumido ou sua cabeça separada de seu corpo, pois a mão estava tão quente que ela sentia que podia derreter seus ligamentos em instantes. A fera bafejou ali, e os olhos da menina de Éris lacrimejaram - Eu não sou tolo garota invisível!!! - disse o monstro. Ele estendeu a mão e uma bola de fogo começava a se formar ali - Que tal queimar até morrer? isso soa familiar? - comentou irônico o monstro de lava. A garota sentiu o corpo tremer e um medo lhe consumir, ela quase sentia que poderia fazer xixi nas calças, mas não foi o caso. A criatura riu e a comensal fechou os olhos, pois assim a morte lhe viria rápido. Entretanto, nada houve.

Assim que Corallyne abriu os olhos, ela viu as raízes retorcidas puxando o braço da criatura para trás. A bola de fogo havia sumido e do meio dos escombros, Albafica apontava uma mão para controlar raízes, rosas mortais e espinhos. O Monstro estava envolto em raízes e dois clones de madeira do menino de Deméter abriam os dedos da fera para que a garota de Eris pudesse sair com vida. A moça caiu no chão e as raizes espinhosas cobriram o oponente numa cúpula mortal. O filho da natureza estava um bagaço, mas ainda pode dizer algo - Pegue Joe e vá embora.... - ele cuspiu sangue - vá agora, não perca tem... - cuspiu mais sangue - tempo.... - disse por fim. A criatura já se libertava.  


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Mensagem  Ord Thurin Seg Jun 02, 2014 9:50 pm

Cara... Eu não acredito que fiz isso.

A culpa me consumia por dentro. Me recosto na poltrona do avião, e fecho os olhos, passando a mão no rosto. O voo estava prestes a pousar em Toronto, no Canadá, e meus companheiros ficaram para trás.

Eu devo procurar por elementos da cultura greco-romana quando chegar lá. Talvez o Grande Museu da Imigração, que é o maior acervo de itens e documentos da imigração greco-ítaliana para o Canadá. Tudo bem que isso aconteceu no século XVI, mas pode ser um começo. Além disso, a patrona da cidade é ninguém menos que Diké. Vamos ver no que vai dar.

Me preparo para o pouso, Ansioso pelo que me aguarda. Assim que o avião pousar, pegarei um guia turístico no balcão de informações, e irei até o Grande Museu da Imigração.

Espero que eles estejam bem... E que já tenham saído daquele maldito aeroporto, é o menor dos nossos problemas. Provavelmente eles devem pensar que eu sou um covarde, mas é o preço. Tomara que eu tenha conseguido ganhar algum tempo.


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Mensagem  Corallyne Kramer Qua Jun 04, 2014 8:01 pm



The Pilot Mission

Corallyne era teimosa, e não fora somente naquele momento que ela agira contra o que lhe fora mandado. O interessante era que mais uma vez ela arriscara a própria vida para não deixar que as pessoas sofressem por perderem alguém importante, se a jovem deixasse sua consciência pesaria por toda a eternidade. Seu coração sofria com a perda de seu pai, ele doía a cada lembrança do homem que lhe criara até falecer, a culpa corroía a menina a cada dia, mesmo sabendo que não havia como defender seu pai por ser tão nova ela sofria e seu coração, este parecia despedaçar um pouco mais a cada dia. O plano estava dando certo, assim que a agua começou a jorrar dos encanamentos o filho de Poseidon agiu mandando toda ela na direção do demônio, as raízes não demoraram a quebrar o teto e assim que isso ocorreu a pequena da discórdia usou do brilho das estrelas para criar a ilusão. Tudo parecia funcionar perfeitamente, o jato de agua cessou e o que se viu fora apenas a estatua do demônio que a pouco desafiava os semideuses. Coral sorriu alivia, sua mão afrouxou-se em torno do cabo do machado. Os olhos da garota brilhavam mais intensamente do que as próprias estrelas, um sorriso tomava conta de seus lábios e seu corpo estava cheio de orgulho de si mesma. Contente com tudo isso a menina pensou em retirar o capuz e se tornar visível para poder então revelar sua posição e apreciar seus parceiros comemorando. Ver Joe correr para os braços de seu amado e Percy abraçar sua amada. Se era isso que a comensal desejava? Sim, ela convivera pouco tempo com cada um daqueles semideuses, mas sabia que eles eram especiais e que não mereciam nenhuma forma de sofrimento. A menina pensou ter ouvido um tipo de “crec” como se algo estivesse rachando, o olhar dela passou por todas as paredes que os rondavam, a maioria estava coberta pelas raízes que o filho de Deméter havia conjurado. Ela semicerrou os olhos, a lembrança atingiu sua mente com um baque surpreendente, ela abriu a boca para gritar para todos se protegerem, mas já era tarde demais, assim que abriu a boca houve a explosão.
O demônio que a pouco era uma estatua de lava agora havia voltado à vida, aparentemente ainda mais forte e de seu corpo emanava muito mais calor do que antes de ser empedrado. Corallyne se viu em meio aos quatro, todos machucados de alguma forma graças à explosão. Annabeth  havia sido arremessada contra uma parede, Joe estava com o braço enegrecido e a serva de Nyx não sabia mais como agir, o filho da agricultura estava ao chão e de certa forma estava soterrado. As mãos da garota elevaram-se até seu cabelo, os dedos adentraram este e os puxava para trás, ao fazer este movimento à menina acabou soltando o machado. Tal ato que poderia leva-la a morte em poucos segundos. E foi o que ocorreu, em menos de dois segundos ela viu o mundo girar lentamente a sua frente, aqueles que ela havia tentado proteger agora estava sofrendo. Coral sentiu algo chocar-se contra seu corpo, ao voltar para a “realidade” ela se deparou com a asa do monstro empurrando seu corpo para a parede que ela tentava quebrar a poucos minutos. O ar tornou-se rarefeito para a filha de Éris, seus olhos ficavam abertos com dificuldade e ela apenas ouvia. - Pensa que pode se esconder de MIM!!!! Era o fim, a comensal sabia, não havia mais como correr ou fugir, o calor perto do corpo da jovem aumentou mais e mais, algo fechou-se em torno de seu pescoço e ela sentiu a pela queimar. A menina procurava forças para gritar, urrar e implorar por socorro, mas graças a fumaça, ou a qualquer outra coisa desconhecida, sua voz falhava e mal passava de um sussurro rouco. Ambas as mãos da menina fecharam-se em torno do pulso do demônio, por mais que queimasse ela não se importava, ela queria se livrar daquela queimação, queria se livrar de toda aquela dor e apenas correr para ajudar o filho de Afrodite e o namorado dele. Mas não era possível, não havia escapatória, era sim o fim de toda a vida da filha da discórdia. - Eu não sou tolo garota invisível!!! Que tal queimar até morrer? Isso soa familiar?
Será que as coisas começavam a fazer sentido para a semideusa? Aquele demônio não era um ser comum, ele era muito mais que aquilo, agora a menina tinha certeza de que ele era um filho de Nyx ou então um bom mentalista, não havia como ele saber que o pai dela havia sido morto queimado. Uma bola de fogo se formava na mão do ser, o medo começou a consumir a jovem, suas mãos afrouxaram-se em torno do pulso do monstro, seus olhos se fecharam, o corpo inteiro dela estremeceu, agora o que restava era simplesmente esperar o seu fim, esperar sentir o calor daquela bola de fogo tocar seu corpo e consumi-lo lentamente em chamas até que no fim sobrasse apenas as cinzas de uma guerreira. Corallyne esperou, esperou e esperou, mas nada aconteceu, ela apenas sentiu algo tocar as laterais de seu pescoço, o raspando levemente. Mas ela achou que era a mão do demônio e não se importou muito. Ao abrir os olhos ela se deparou com algo surpreendente, a prova de que Albafica ainda vivia, algumas raízes e espinhos envolviam a mão em que a pouco existia uma bola de fogo, na mão que segurava a garota havia dois seres de madeira exatamente como o filho da agricultura. Pelo que parecia não seria agora que ela iria morrer e não seria agora que seu tio divino a buscaria. A gravidade resolveu agir no corpo da garota, assim que a mão afrouxou-se um pouco o corpo da garota começou a cair, cair e cair. O tempo parecia não passar e o chão parecia nunca chegar, logo a menina sentiu suas costas tocarem o gelado chão, suas mãos o tocaram em seguida e naquele momento ela sentiu algo em seu corpo, como um alivio mais intenso. - Pegue Joe e vá embora... Vá agora, não perca tem... Tempo...
A culpa impregnou-se na mente de Coral. Ver o namorado de um possível amigo cuspir sangue não era a melhor coisa, não naquele momento. A jovem não hesitou por um segundo se quer. De forma tonta e cautelosa ela se levantou do chão, correu até o machado e o pegou. Seus olhos correram toda a área atrás do garoto da beleza, logo a filha de Éris o encontrou e não demorou até correr e alcança-lo. Ele chorava como uma criança e o braço enegrecido não era a melhor coisa do mundo. A moça sorriu e o ajudou a se levantar. Agora ela apenas precisava ajuda-lo a se afastar daquele local e deixa-lo ir para o avião e logo após correr para o seu próprio avião.

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Localização : Comece indo até Narnia. Ao chegar lá procure pelo castor branco mudo e este lhe entregara um diamante. Pegue o diamante e vá até a casa do Snape, diga a ele que Lilian o odiava eternamente, receba de braços abertos o Avada Kedrava, morra e vá para o tártaro. Ao chegar lá de um jeito de encontrar a Perséfone, diga a ela que ela é uma chifruda e logo corra, mate os cães infernais e volte a Long Island. Chegando a Long Island procure pela fonte mais próxima, encontre a velhinha que estará sentada ali e apenas aponte para a mesma rindo, apanhe com o guarda chuva e vá parar no hospital. Quando estiver recuperado procure pela ala psiquiátrica, encontre a enfermeira baixinha e gorda. Fique em uma boa postura e caçoe pelo tamanho e largura da enfermeira. Fuja dos seguranças e tente chegar até o Ministério da Magia de algum jeito. Procure pelo Harry e o abrace forte, logo após volte ao aAcampamento Meio Sangue, encontre Quiron e diga a ele que você é um completo idiota e que perdeu seu tempo lendo isto achando que saberia onde eu me encontro. ^^’

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Mensagem  Joe McDean Qui Jun 05, 2014 3:38 pm



Love me like money!


[...] O plano havia dado totalmente certo, água havia sido jogada no demônio e ele havia virado uma estátua de magma. Respirei aliviado, assoprei minhas linda franja loira e lambi meus lábios sensualmente, soltando um sorriso simpático e encantador. Mas, eu estava enganado, não era para ficar todo feliz ainda.

O demônio explodiu as camadas de pedra e apareceu, mas quente do que antes, com suas asas maiores e seus chifres também. - Son of the bitch!. - Falei com muito ódio do demônio, sentindo um calor intenso que já queimava de leve meu belo rostinho de ''porcelana''. A minha barreira parou, minha cabeça começou a doer angustiosamente e meu emocional abalou ao ver Albinha caindo e sendo enterrado, meu braço também estava totalmente negro e a dor era absurda, era a pior das dores que eu sentia, a maldição era forte, mas nunca havia aparecido daquela forma.

Me contorcia ao chão com muita dor, lágrimas escorriam dos meus olhos por ver meu namorado imóvel ao chão. - ALBA! Amor... - Minha ira subia e minha cabeça doía cada vez mais, além de meus braços que pareciam que estavam sendo amputados. - Psiquê... Mestra... Como o líder dos mentalistas pode sentir tanta dor em um cérebro?! Me ajuda... - Falei pedindo as mais sinceras ajudas a sua amada mestra.

Via Corallyne sendo levantada pelo pescoço pelo enorme demônio, mas não tinha como eu reagir, a dor era enorme. ''Psiquê... Por favor... Ajuda!'' Pensei, era a minha vez de pedir ajuda aos deuses e a minha senhora. A dor ia passando de leve após perceber que borboletas rodeavam em minha cabeça, a dor não passou, mas dava para ser ignorada. Observei Corallyne já na minha frente, me ajudando a se levantar. ''Albinha... Eu te amo! Obrigado por tudo... Eu volto... é uma promessa!'' Disse mentalmente para o meu amado namorado que eu sempre amarei, prometendo uma coisa que talvez não seja comprida, mas irei fazer de tudo para ser. Segurei firme em Corallyne e vi alguns ferimentos nela, me concentrei e ''Sua benção... mestra!'' Conversei mentalmente com Pisquê e tocava de leve nos ferimentos da comensal, queria curá-los antes de embarcar.    

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Mensagem  Percy Jackson Sex Jun 06, 2014 10:58 pm

A água deu uma segurada no “grandão”, mas não por muito tempo. Por um tempo, ele me lembrou uma das estátuas da Medusa, até ele se rachar e voltar ao normal. Aliás, mais forte. Sim, não bastava eu ter atrasado todo mundo, não conseguir derrotar o demônio; eu tinha que deixar ele mais irritado.
“Só melhora, hein, Percy!”
Corall saiu de perto com Joe -  ambos esgotados. Annabeth quase foi “torrada” pelo demônio:
- NÃÃÃÃÃÃO! – berrei. Coloquei toda força na voz. Minha namorada estava estatelada no chão do aeroporto e eu não sabia o que fazer. Ela dizia para eu sair dali, ir embora. Eu tinha vontad de chorar, mas não era hora, precisava ir rumo ao Brasil logo.
- Droga! Não posso deixar você aqui!
Ela insistia. No fim, ela acabou me convencendo, mas eu fiz algo meio improvável, mas era o que me restava.
“Atena? Você está me ouvindo? Bom, você precisa me ajudar! Tenho que partir, mas Annabeth está muito mal... faça alguma coisa. Eu sei que você não vai muito com a minha cara, mas... por favor.”
Lhe dei um beijo, ainda que estivesse desmaiada. “Eu te amo”.

Concentrei-me na água e a ordenei que protegesse Annabeth e Alba, seja lá da forma que fosse. Não custava tentar, precisa mesmo sair dali. Com a passagem do Brasil em mãos, fui passando por todo o procedimento de embarque com minhas coisas.

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Mensagem  Hipnos Seg Jun 09, 2014 12:35 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


ORD


Ao chegar no local, Toronto, o garoto apressou-se em seguir seu plano. Ele equipou-se com o que tinha trazido, tomando cuidado para que alguém não o visse ou mesmo prestando atenção nas pessoas, mas não encontrou nada suspeito, apenas um cara de terno e óculos escuros, iguais aos moços que estavam no aeroporto de NY. Porem, ele, o cara de terno, não pareceu ser ameaçador. Ord então pegou um guia da cidade e logo procurou pelos pontos turísticos da cidade. O garoto de Atena era inteligente o suficiente para traçar o caminho mais curto até o seu destino, sem chamar muita atenção pelo caminho que escolhera e, isso era bom, pois chamar atenção num lugar estranho ao dele, seria um desastre completo.

Assim que ele bolou um plano para chegar até o Museu de forma rápida e discreta, ele saiu do aeroporto e foi a pé até o ponto de ônibus mais perto. Seus olhos estavam ativos e por um momento de delírio ou não, ele se olhou num dos espelhos do lado de fora do aeroporto e viu um novelo de lã quicar ao lado de seus pés, mas assim que voltou em si e olhou para baixo, o novelo que ele havia visto no reflexo, não existia. Ele perdeu um tempo para pensar e nesse tempo que ele se deu para refletir, o ônibus que de excursão para o tal museu, havia partido. Porem, algo lhe tocou o ombro e Ord assustou-se por um momento, saindo de seu colapso de ideias.

Ao olhar para trás, ele se depara com uma garota de cabelos alaranjados, longos e lisos. Suas bochechas grandes eram cobertas por sardinhas e seus olhos grandes de cor de floresta virgem lhe intrigava. O nariz da menina era pequeno e um pouco levantado e seus lábios carnudos e grandes. A menina era de fato uma pintura viva e por não ser muito grande (ela batia no peito de Ord), ela ficava com aspecto de boneca - Você é misturado né? - disse a menina com voz de sininho. O filho de Atena tinha prestado atenção em tudo e contudo, não percebera a aproximação dessa menina ruiva - Ei, não fica com essa cara, eu não mordo bobinho! - falou a menina apertando a bochecha do herói.  Ela piscou com um dos olhos e pegou a mão do jovem o guiando até um outro ônibus - Vem, tem alguém querendo te ver - comentou ela o levando para dentro do ônibus com destino ao Museu greco-italiano.

CORALLYNE


A jovem fez o que Albafica lhe disse para fazer e tomou Joe, que estava aos gritos, até o seu próprio lugar de embarque. Assim que ela o deixou lá, a menina de Éris correu até sua asa de embarque e sem demora ela fora acomodada para seu voo à China. Dentro do avião, havia muitos chineses e turistas loiros que adoravam a ideia de conhecer novas culturas, mas eles mal sabiam que corriam risco de vida, ou melhor, a humanidade corria um grande risco e ela, Corallyne, era uma das escolhidas para salvar essas pessoas tolas de seus destinos crués, para que eles continuassem a viver suas vidinhas perfeitas de contos de fada. Uma aeromoça lhe ofereceu algo para beber, um cobertor e lhe desejou boa viajem. A comissária tinha olhos rasgados e um cabelo negro que brilhava em tons de azul. Em seu pescoço um lenço vermelho e em suas mãos uma maça dourada, quer dizer, uma pera amarelada. A filha de Eris devia estar vendo coisas por causa do calor que estava lá no saguão.

O avião partiu e uma explosão rimbombou onde o combate acontecia. Corallyne ainda tentava entender a maçã que vira, mas ficou preocupada com o que potencialmente havia acontecido lá. Entretanto, agora, ela não tinha como voltar. As horas passaram e ela se aproximava de seu destino. Luzes piscavam lá embaixo e o céu de estrelas invadia o céu como fogos de artifícios. O próximo passo da garota, depois de chegar em terra, era traçar um plano para o que estava buscando de fato.

JOE


Dor. Muita dor. Joe sentia dor no corpo, dor na alma e dor no coração. Era algo que ele nunca havia sentido, mas seu corpo foi levado dali pela filha de Éris e obrigado a entrar num avião com destino à Etiópia. Ele não sabia se Alba iria ficar bem sozinho contra um monstro de lava e isso lhe consumia, como se a cada pensamento ruim, ele matasse seu namorado aos pouquinhos. Mas por sorte, sua oração foi atendida e uma borboleta monarca pousou-lhe por sobre o dorso da mão e ele acalmou-se, até o negro de seu braço voltou ao normal e a dor que ele sentia se abrandava aos poucos. Joe já estava sentado na primeira classe rumo à Africa e, mesmo sem saber ao certo o que fazer, o garoto bonito cultivava uma centelha de esperança.

Alguns minutos depois que embarcou, as comissárias de bordo deram instruções e o menino as seguiu a risca. Ao seu lado sentou-se um homem pálido de terno branco e gravata vermelha cor de sangue. Sapatos lustrosos negros e cabelos acastanhados com um grisalho sexy na lateral. O moço era alto, assim como Albafica, talvez um pouco maior. Seus olhos eram meio que rosados e combinavam perfeitamente com a barba mal feita e lábios vermelhos como se ele tivesse acabado de comer um morango suculento. O perfume dele era enebriante e doce como flores do campo numa salada de frutas. Joe se perdeu totalmente naquele homem e quase nem sentiu o avião voar, mas ele saiu do transe quando o aeroporto, lá embaixo, explodiu. Ele ficou aflito pelo namorado que ficara e desesperado para descer dali, mas o cheiro convidativo do homem, só o acalmava mais e, mais... até que ele adormecera.

Joe sonhou novamente e, quando acordou, se vira em terra. Seu voo havia chegado na Etiópia e agora ele tinha que seguir adiante com o que quer que seja. O homem de terno branco e elegantemente bonito, lhe deu uma piscadela, mordendo o lábio de canto, repuxando os dentes na carne e saiu do avião, misturando-se ao restante dos passageiros. Joe ficou paralisado um instante, mas uma comissária estalou os dedos e trouxe o garoto de volta à realidade.

PERCY


Percy tomou uma decisão difícil: Abandonar Annabeth e seguir adiante com a missão. Ele embarcou confiante e sentou-se no assento correto de sua passagem. O capitão falou algo e o avião decolou, deixando para trás o aeroporto de NY e uma singela explosão que acelerou o peito do menino-filho-dos-mares. Ele tinha que ter fé de que sua namorada estava bem e segura cm aquele outro meio-sangue. A viagem dele não devia demorar e para tentar esquecer um pouco o ocorrido, ele pegou uma revista sobre o Brasil, mas não conseguiu ler muita coisa, já que a maioria das páginas estava em português e a revista traduzida não estava ali junto com as outras. Porem, Percy, não conseguiria ler mesmo, já que palavras escritas não o compreendem e ele só se irritaria por tentar ler algo que seu cérebro não consegue assimilar. Entretanto, as imagens do país de destino lhe deixavam calmo... Havia muitos rios, lagos e mares para que ele possa "brincar".

Horas depois, a aeronave já estava sobrevoando o território Brasileiro e toda sua extensão verde de matas. A aeromoça disse que mais algumas horas e eles logo aterrissariam. Percy, nesse meio tempo, deveria decidir seu próximo passo na aventura. Por exemplo: o que fazer quando chegasse? O que procurar ou o que decifrar? Pra onde ele deveria ir e o que a chave que ele tem abriria? Perguntas tolas, mas se ele souber as respostas, a missão poderia fluir mais fácil e ele poderia ver Annabeth mais cedo.

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Mensagem  Ord Thurin Seg Jun 09, 2014 9:56 pm

Tudo vai bem. Muito bem. Bem até demais. O ônibus que eu devo pegar deve chegar em alguns instantes... Ah-ha! Ei-lo aí.

O ônibus encostou no ponto, e as pessoas começaram a caminhar lentamente para dentro do veículo. Nem bem tinha me levantado, comecei a avaliar meu reflexo na lataria, e tentar desfazer minha feição de espanto. Algo caiu ao meu lado e, por instinto, levei a mão para juntar. Quando olhei, não havia nada.

Eu podia jurar que vi um novelo caindo aqui... Que estranho.

E então, ela.

Não prestei muita atenção as palavras, apenas àqueles olhos. Estava perdido naquele mar, quando ela começou a me puxar pela mão, dizendo que ia me levar até o museu.

Foi imprudente da minha parte não prestar atenção ao caminho, mas o calor da mão dela na minha me desconcertou.

Subimos em uma outra linha de ônibus, que era mais rápida. Ela me perguntou sobre meus companheiros de missão, mas eu desconversei.

Não é prudente. Mas é melhor que essa viagem termine logo, não sei quanto tempo resistirei a esses lábios...

Dito e feito. O ônibus encostou em frente ao Grande Museu da Imigração. Desci rápido, e comecei a subir a escadaria, quando a garota tomou a frente e começou a me puxar pela mão. Passamos diretamente pelas catracas da entrada, e parecíamos não ser notados. O Museu era realmente grande, com um amplo salão de entrada, ostentando um pé direito de 4 metros de altura. Ali, grandes esculturas representavam líderes imigrantes; mais ao fundo, quatro portas de acesso para os salões: o italiano, o grego, o germânico e o francês. À direita, os elevadores; à esquerda, as janelas. A garota me puxava pela mão apressadamente, nos dirigíamos ao salão grego.

Estranho. Um novelo de lã. Será que ela trabalha para as Moiras? Isso seria complicado. Mas por que as Moiras iriam querer me ver? Gatos gostam de novelos de lã... Quem é o patrono dos gatos... Bastet? Sinto o chão tremer de leve. Definitivamente não. Ah! Ártemis! Ártemis é a patrona de todos os animais... Mas Ártemis costumava trabalhar com uma das Moiras, Cloto. Ou será que eu estou supervalorizado o novelo de lã. Não, as Moiras são tecelãs e...

- NÃO! - Eu grito, em meio ao salão, me desvencilhando da mão da garota instantes antes de cruzar a porta para o salão grego. - Exijo que me diga onde, para quem e para que está me levando.

Empunho o Escudo Minerva, e saco Alkis, pronto para me defender e atacar, se necessário for.

Ao mesmo tempo em que evito encará-la nos olhos, fitando seu ombro, presto atenção ao meu redor, temendo por um ataque.

Bem em tempo... Onde eu estava com a cabeça? Uma guria linda vem me trazer exatamente no lugar em que preciso estar. O primeiro indício da presença dela é um novelo imaginário. Ah, claro, as Moiras. Até porque Ariadne não odeia nenhum filho de Atena! Seu estúpido! - Respiro fundo - Foco, concentração. Não passe por aquela porta até tudo estar seguro.

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Mensagem  Joe McDean Ter Jun 10, 2014 12:07 pm



Love me like money!


Quaaaaaaaaaaaanta dooooooooooor! Argh... Eu conseguia ignorar a dor que eu quisesse, eu sou o líder dos mentalistas, sou evoluído mentalmente e espiritualmente, posso ignorar qualquer tipo de dor, mas eu sentia dor por todo o meu corpo, alma e coração. ''Será outra maldição?'' Pensava comigo mesmo enquanto eu era carregado pela Corallyne e ser obrigado a entrar ao avião com destino à África.

Sabia que Albinha ainda estava vivo, mas algo me impedia de me comunicar mentalmente com ele, não sabia se ele estava bem, se estava ferido, se precisava de minha ajuda, mas eu sei... que eu precisava ajudá-lo, precisava ter ele comigo, pra sempre, apenas nós dois, felizes, alegres e nos amando. Meu braço estava negro mas apenas eu poderia ver, a névoa cobria e os humanos comuns não iriam ver, pedi ajuda a minha mestra e uma borboleta posou em mim, meu braço voltou ao normal e a dor parava aos poucos. ''Graças a Psiquê'' Agradeci a deusa.

Alguns minutos depois que embarquei, comissárias deram instruções e um homem bastante pálido de terno branco e com uma gravata vermelho sangue sentou ao meu lado, seu perfume era tão enebriante, eu fiquei paralisado olhando para aquele homem que perdi a mente  de meu namorado. O Aeroporto lá embaixo explodiu e ''Albinha? ALBA? AMOR?'' Tentava rastrear a mente do meu namorado no Aeroporto, mas não achava-o de jeito nenhum. ''Asclépio... Deméter... Ajudem o Alba'' Pensei enquanto meus olhos enchiam de lágrimas e meu coração se partia aos poucos.

O cheiro do homem pálido estava me acalmando de uma tal forma, que eu sentia sono... bastante sono... que acabei... dormindo!

''- Olá, semideus! Normalmente não costumo fazer isso, mas uma Deusa que conversar com você através do mundo dos sonhos. - Um homem alto e barbado estava em minha frente, ele era bem assustador, o lugar era tipo uma passagem, difícil de ser vista, apenas era possível ver pessoas, dormindo, sonhando, tendo pesadelos e alguns tendo sonhos bons que eram destruídos quando algo matava todos da humanidade. Tudo ia mudando e borboletas e mariposas começaram e me rodear, eram milhares de borboletas, sentia uma aura boa, que me deixava bem. Uma mulher, linda, com vestido branco e cabelos com uma tiara de ouro com borboletas entalhadas, apareceu em minha frente. - Olá, prole do amor, normalmente filhos da Deusa da beleza não costumam se dar comigo, por eu te despertado uma pequena fúria em sua mãe, eu era a mais bela entre as mortais... Mas parece que um filho da grande Afrodite me escolheu, para comandar o grupo dos mentalistas de Psiquê. - Após ouvir, me ajoelhei e reverenciei-me a Deusa. - Grande Psiquê... minha mestra... é uma honra! - Borboletas pousaram sobre meus ombros e Psiquê sorriu - Eu me orgulho de você... Caro Joe, o Belo! Você demonstra amor por todos nós, deuses, semideuses e até esses coitados humanos. - A deusa passou a mão pelos meus cabelos e beijou a minha testa. - Mestra, oque eu preciso fazer para ajudar os deuses? Oque devo fazer? - Falei mordendo de leve meus lábios, bem nervoso. - Subordinado, os respostas vem aos poucos, não se aprece, as respostas estão mais perto do que você imagina, elas estão ao seu lado, como os deuses também estão ao seu lado! Estou junto com sua mãe nessa, e com todos os outros deuses, precisamos de vocês, por isso eu e sua cara mãe estamos lhe abençoando! Use toda a sua sabedoria, que você tem, mostre ser digno de completar a missão e sairá vivo, a profecia nem sempre está certa, se mostrar ser digno, a beleza poderá não ser horror! - A Deusa encostou seu dedo indicador em minha testa e...''

Despertei já em Etiópia. ''Não acredito que dormi por tanto tempo, e... será que aquele homem era Morfeu me levando ao mundo dos sonhos?'' Pensei comigo mesmo ainda meu estranho por causa do sonho. O homem pálido estranho se levantou, piscou para mim e mordeu os seus lábios. Fiquei paralisado por um instante, mas uma comissária estalou os dedos e eu saí do transe.

Não sabia direito para onde ir, oque fazer, mas aquele homem, algo era estranho nele, eu já havia visto um homem pálido daquele e quando cheguei perto, era um Phooka horrível, que foi o primeiro monstro que eu lutei e derrotei. Mas aquele homem me lembrava também o rosto daquele maldito Manticora que me amaldiçoou, oque eu precisava era ir atrás dele, alguma coisa ele sabia e eu precisava interrogá-lo para descobrir respostas, se ele é um monstro, estou disposto a lutar, segurei minha Valentine escondida na névoa e caminhei atrás do homem, tentava me concentrar em sua mente para não perdê-lo de vista, se algo ruim fosse acontecer, meu coração ficaria aflito e eu já saberia que teria que entrar em combate.  

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Mensagem  Corallyne Kramer Sáb Jun 14, 2014 4:48 pm




The Pilot Mission

Ter obedecido Albafica parecia ter sido uma boa ideia naquele momento. Porém Corallyne sentia um forte aperto em seu peito, como se algo estivesse mudando dentro de si, como se ela estivesse voltando a ser o que sempre fora ou apenas o que deveria ser. Em sua mente ela mesma se perguntava por que estava ali e o que não deixava de atormenta-la ressurgiu com toda a força possível. A duvida novamente predominava sua mente, nem ela mesma entendia o que estava lhe ocorrendo e porque aquilo estava ocorrendo exatamente naquele momento. Não era algo que ela havia pensado antes, não com tanta vontade quanto agora. A semideusa estava em frente à ala de embarque que ela deveria adentrar para enfim embarcar o avião e sumir daquele lugar. Ela girou nos calcanhares olhando para trás, por um momento ela cogitou retornar para o local de batalha e voltar a lutar tentando ajudar os semideuses que restavam, mas não, a filha de Éris riu e deu as costas aquele local. Passo a passo ela caminhou até adentrar o avião. Por um segundo seus olhos passaram por cada pessoa que ali estava, todos sentados confortáveis, mal sabiam o fim que teriam se os semideuses escolhidos não fizessem algo e logo. Não demorou muito até a garota encontrar sua poltrona, ela se sentou e recostou as costas no banco, sua cabeça se recostou também e seus olhos se fecharam. O machado fora deixado sobre o colo da menina, ela não arriscaria guarda-lo no maleiro e ele não caberia ali. Sua mão adentrou o bolso da jaqueta e a chave amarela fora retirada de dentro desta. Os olhos da semideusa fixaram-se no pequeno objeto, eles não brilhavam, porém estavam vazios. Exatamente da mesma forma que estavam quando as chaves queimaram aquele mapa, da mesma forma que eles sempre ficavam quando Coral deixava o mundo para se prender aos seus pensamentos. A filha da discórdia bocejou levemente no momento em que uma comissária se aproximou, havia algo diferente nela, algo que não era tão humano. Os cabelos negros e aquele lenço vermelho no pescoço escondiam algo e a menina estava pronta para descobrir. Ela olhou em volta, havia muitas pessoas naquele voo, ela não podia arriscar mostrar sua verdadeira identidade ali, não agora. Ao voltar a atenção para a comissária por um segundo a comensal pensou ter visto uma maçã dourada nas mão da tal mulher, mas logo em seguida estava havia se tornado uma pera. Havia algo errado, realmente errado ali.
A comissária se afastou levando com sigo a maçã-pera. A aeronave alçou voo e lá em terra firme algo explodiu, uma explosão forte o suficiente para tirar toda a atenção de Coral da tal mulher, por um segundo ela se preocupou, mas isto passou da mesma forma como vinhera, em um passe de magica. A jovem estava pronta para relaxar e recuperar toda a energia que havia perdido ajudando os outros semideuses que talvez ela jamais visse, aqueles que agora não estavam mais importância para a menina. Ela riu novamente e fechou os olhos relaxando por alguns segundos, agora sim ela sabia que estava mudando, sabia que seu coração finalmente estava se tornando o que ela realmente desejava. Estava se tornando a filha de Éris insensível que sempre deveria ser. Neste momento ela deixou tudo para trás, todos aqueles sentimentos idiotas que havia desenvolvido por qualquer um dos que faziam parte do grupo para ajudar a salvar o mundo. As mãos da seguidora se fecharam com força em torno do cabo do machado, ela se lembrou da chave que até então ela estava segurando, estava fora devolvida para o bolso de onde sairá e a mão voltou para o machado. Novamente Corallyne bocejou e fechou os olhos pronta para enfim ser embalada em um doce sono até o momento que pousasse.
[...]
A aeronave finalmente estava pousando, finalmente estava em solo novamente. A comissária que antes havia desejado a semideusa uma boa viagem agora vinha acorda-la e avisa-la que o avião havia pousado e que agora ela deveria descer do mesmo. Corallyne esfregou os olhos por alguns segundos enquanto se levantava, o machado estava sempre ao lado de seu corpo pronto para ser usado em qualquer situação. Ao descer do avião e enfim adentrar a área de embarque a filha de Éris encostou-se numa parede, porém aquilo chamaria atenção em excesso e a ultima coisa que a garota queria era atenção. A arma fora encostada na parede e o capuz da capa fora novamente colocado sobre a cabeça da morena tornando ela novamente invisível. Ela tornou a pegar sua arma e agora o que lhe restava era esperar pela tal comissária.
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Mensagem  Percy Jackson Seg Jun 16, 2014 12:02 am

“O que aconteceu lá? Annabeth está bem?”
Esse pensamento me assombrava o de tempo em tempo. Se existisse alguma divindade do pessimismo – não me surpreenderia – estava me rondando. Peguei uma revista sobre o Brasil.
Olhei umas fotos de Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, etc.
“Caramba, esqueci de ver para onde estou indo!”
Sério, que tipo de pessoa sai do seu país sem saber para onde vai?
Deixei a revista de lado, encostei a cabeça no banco. Annabeth tornou a invadir minha cabeça e que desliguei.
Estava tudo escuro, mas eu estava de olhos abertos. De repente o nada começou a pegar fogo.  Eu comecei a pegar distância, mas queimava a minha volta. Annabeth rastejava até mim:
- Porque? Eu disse para você ir, mas você não podia me deixar, Percy. Não podia! Olhe como estou agora.
Fiquei paralisado. Queria abraça-la, protegê-la, mas não podia me mover.
“Eu não podia ter feito aquilo!”
Acordei com a aeromoça me acordando:
- Você está bem? Acho que estava tendo um pesadelo, você está suando.
- Ah, estou bem... eu acho. Quer dizer, estou melhor... vou melhorar.
- Hã... bom, você vai descer em Porto Alegre? Já chegamos.
- Ah, sim... vou descer, sim.
Desço do avião e vou até a rua carregando minhas coisas. Percebo que ainda tenho que pensar no que fazer. Tinha aquela deusa da justiça que Ord falou, na qual precisávamos convencer a nos ajudar. Também tínhamos que descobrir coisas sobre Menoitios. O que eu ia fazer, afinal? A gente não tinha separado tarefas para cada um. E agora?
“Pai, se está me ouvindo, me dê um sinal?”

Fui andando meio sem rumo, mas tinha decidido descobrir algo sobre o Titã, caso meu pai não atendesse meu pedido.

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Mensagem  Hipnos Ter Jun 17, 2014 2:12 am

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


O menino chegara até seu lugar de destino. O museu era impressionante por dentro e por fora e tudo ali dentro cheirava a história. A vontade do menino era de ler e observar todo aquele conhecimento, antes que sua viagem terminasse. A garota ainda o segurava quando o mesmo bruscamente a interrogou. O garoto, filho da sabedoria, sacou seu equipamento e interrogou a garota que lhe foi tão receptiva ao leva-lo até onde ele mais queria ir. A ruiva de olhos enigmáticos e lábios carnudos teve os olhos marejados e a mesma levou as mãos até o peito. O salão destinado à Grécia estava a poucos metros, mas o garoto insistia em onde, para quem e para o que a garota o estava levando

A menina, ainda sem nome algum mordiscou o lábio, repuxando os mesmos para o canto esquerdo. Seus olhos estavam sérios, mas ainda chorosos pelo susto que levara. Ord, mesmo longe da menina, podia sentir o coração dela ecoando junto ao seu. Era profundo, quente e desamparado - Aqui é o lar da deusa que você queria conhecer e, eu só estava ajudando você pois ela, Dike queria te encontrar também... Só por isso que.... hum... que... - ela engasgou e se pôs a chorar copiosamente. Ord sentiu-se tentado a verter algumas lágrimas mas não o fez. Ao invés de se quebrantar por causa da menina, ele olhou pra cima, no espelho que cobria o teto e, novamente seus olhos o enganaram. O reflexo dele e o da menina, estavam ligados por uma espécie de linha de lã de coloração avermelhada. O menino baixou os olhos e não encontrou nada e quando ele voltou a olhar pra cima, o fio carmesim que antes havia ali, já não existia mais. Alguma coisa estava pra acontecer a qualquer instante, mas o menino não sabia bem o que era e nem se devia perguntar se aquilo era real ou não.

A ruiva estendeu a mão para que Ord a segurasse, afim de que ambos pudessem caminhar juntos até o salão grego para encontrar a deusa que o filho de Atena tanto queria encontrar. Quando a menina encostou na porta, ela se demorou um tanto e sem olhar para o herói, lhe disse com sua voz calminha e tímida - Eden, meu nome é Eden... - o sábio sentiu seu coração vivo novamente e ambos cruzaram o salão.


CORALLYNE


A menina de Eris tinha uma mente boa para guardar detalhes, mas num mar de gente na área de desembarque, com um monete de aeromoças com o mesmo lenço no pescoço, a garota teve que prestar bem atenção, mas algo ainda lhe confundia a mente. A cada aeromoça que ela via, a maça de ouro passava de mão em mão e sumia de repente, deixando a cabeça da menina ainda mais confusa do que estava antes. Por que ela via esses pomos de ouro em mulheres tão diferentes que se embaralhavam num oceano de outras pessoas em plena china. Por um momento ela desapareceu no meio da multidão, mas assim que ela olhou pra frente, do outro lado do saguão, estava a aeromoça do avião, olhando-a diretamente nos olhos. Olhos enigmáticos que trocavam de cor e que secretamente chamavam a filha da discórdia até sua presença. Corallyne não conseguia resistir, era uma força muito maior do que seu desejo que não avançar.

Ela ainda não sabia onde estava na china, mas sabia que seu destino era encontrar aquela aeromoça. Quando a invisível semideusa chegou até a comissária, a mesma teve uma visão lúcida do que podia ser o fim de sua vida. Ela vira uma casa queimando e um moço de terno e cartola rindo muito de uma garota que parecia a nossa heroína quando era nova. O homem olhou pra cima e apontou. Corallyne sentiu o peso daquele dedo lhe apontando, como se ele pudesse enxerga-la mesmo em sonho - Nosso reencontro será breve querida... MUAHUAHUAHUAHU! - ele riu e o sonho se desfez. A aeromoça não estava mais ali, mas no lugar, havia um pomo de ouro.  

JOE


Joe havia tido um sonho profético em pleno voo. Sua mestra estava lá e lhe dizia sábias palavras, mas estas eram vazias, pois a profecia era clara: A beleza será horror e nada poderia mudar isso. Porem, antes que ele acordasse, Psique ainda lhe dera outro presente. Quando o menino bonito acordou, uma borboleta negra com manchas rosas sobrevoou seu rosto e pousou em sua mão que não continha a maldição, mais precisamente em seu pulso. A mesma virou uma espécie de tinta e tatuou a pele do rapaz. Quando todos estavam saindo, o filho da beleza seguiu o homem de terno branco de pertinho, rastreando sua mente no meio de tantas pessoas. Porem, o loro acaba esbarrando no homem que ele tanto procurava - Sai da minha mente - ordenou o homem. Automaticamente, Joe teve uma dor forte de cabeça que durou segundos e um estalo forte que o obrigou a parar com o que estava fazendo.

O garoto massageou as temporãs e o homem lhe olhou por sobre os ombros. Além de lindo, ele tinha um olhar sério e focado que fazia o filho do amor lembrar de Albafica, o garoto que explodiu no aeroporto. Joe cria o contrário, mas seu coração insistia em dizer que o amor de sua vida estava morto. O homem de terno branco e gravata vermelha pegaram o garoto pelo braço e o arrastou até o meio das pessoas - Me segue e não fique olhando ao redor... - comentou baixinho. Joe podia sentir que aquele homem não era só mais um, ele tinha algo de diferente na forma como se portava e até mesmo uma energia esmagadora lhe dominava o corpo. Seus cabelos castanhos eram um luxo e seus olhos vividos de uma coloração rósea era ainda mais enigmático. Quando ele fechava os olhos, era como se ele fosse feito de marfim e que o escultor não houvesse finalizado os detalhes. Isso soava familiar para o jovem semideus, tão familiar, que seu braço até queimou como se estivesse enegrecendo.

O homem misterioso, arrastou Joe até o banheiro, longe das pessoas negras, ou mais escuras que corriam pelo lado de fora. Ser branco naquele mar de gente escura, era um perigo para um meio-sangue que fica em destaque não só pela cor, mas também pelo cheiro característico. O homem segurou Joe pela gola da camiseta e o enquadrou contra a parede. Seus lábios eram sedutores e seus olhos enebriantes, até mesmo o cheiro de antigo do homem de terno alvo causava desejos à cria de Afrodite - Atena me mandou para testa-lo novamente, então não faça alarde algum, ou eu te mato aqui mesmo... - rosnou contra o pescoço do garoto, mordiscando a pele do mesmo. Joe pode sentir como se várias agulhas enfileiradas lhe pinicasse. O moço largou Joe e se endireitou, arrumando os cabelos e alinhando a gravata. Alguém bateu na porta e um momento de tensão rolou no ar.

PERCY


O filho de Poseidon estava mais perdido do que peixe fora d'água. O menino não sabia mesmo que fazer e por onde começar procurando. Ele mal sabia em que lugar o avião que ele pegou havia aterrissado. Percy estava perdido num país que ele mal conhecia e seu senso de direção ali, não serviria para nada se ele não soubesse pelo menos o Estado em que estava. Seria difícil ele concluir uma missão de salvamento da humanidade se ele mesmo não consegue se achar num aeroporto cheio de gente tagarelando uma língua que ele não entendia. O filho dos mares precisava achar pelo menos um posto de informação para saber onde estava, para quem sabe assim tomar um rumo em sua jornada... Antes disso, ele é apenas mais um meio-sangue que vive treinando no acampamento sem ter chance alguma de mudar seu destino.


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Mensagem  Ord Thurin Qua Jun 18, 2014 2:47 am

Eu e minha desconfiança eterna...

As lágrimas de Eden partiram meu coração. A culpa me consumia, e eu quis chorar. Para evitar isso, olhei para cima, e tive algumas surpresas; o teto era espelhado, haviam poucas pessoas no museu, eu estava ligado à Eden por fios de lã vermelha.

What

Rapidamente guardei minhas armas, e comecei a balbuciar algumas desculpas. Eden, então, segurou minha mão novamente, pronta para me guiar para dentro do Salão Grego.
Antes que ela pudesse recomeçar a caminhada, a puxo para perto de mim, envolvendo-a em um desprevenido e arriscado abraço.
Sussurro em seu ouvido:
- Me desculpa, eu não quis te ofender. Eu apenas pensei que... Bem, tudo estava indo muito certo. Achei que fosse uma armadilha de Ariadne ou algo assim. Com Menoitios solto, nunca se sabe que tipo de criaturas rastejam pela terra. Me desculpa.

Um tanto constrangido, me afasto, ainda segurando a mão de Eden. Enquanto caminhamos,tentei fazer algumas perguntas a ela, mas a garota me pediu para esperar. Restou-me, então, prestar atenção ao Salão.

Inacreditável.

A única palavra que me passa pela cabeça ao olhar para o salão. Estranhamente maior que o salão de entrada, o Salão Grego ostenta um pé direito de quase 15 metros de altura, e parece ter sido projetado por alguém fanático por simetria. Exatamente no centro do ambiente, em uma área elevada, como um palco, há um Marco Zero feito de obsidiana pura, rodeado por doze estátuas de seis metros, cada uma representando um Deus Olimpiano. À esquerda, uma gigante tapeçaria ilustra Nyx, Hades e toda a prole ligada ao caos, à noite, às trevas e à morte. À direita, uma tapeçaria de iguais proporções retrata os Titãs, as Titânides e as Deidades mais antigas. Espalhadas, em uma perfeita disposição vitruvianna, estátuas de variados tamanhos representam todos (pelo menos me pareceu, não tive tempo para analisar uma por uma) os deuses ctônicos. Duas tapeçarias, ao fundo, ocupavam a parede do chão ao teto, e exibiam as centenas de criaturas da mitologia grega. Do lado esquerdo, as "más", e do direito, as "boas". Entre as duas paredes, uma espécie de altar de oferendas, e uma porta antiga, enferrujada e empoeirada.

Eden me guiava, desviando das estátuas e dos turistas embasbacados, indo direto para aquele altar ao fundo. De longe, o altar dava a impressão de ser pequeno, mas de perto, seu verdadeiro tamanho se revelava. Uma área de aproximadamente 30 metros quadrados, possuía uma fonte simples ao centro. Na fonte, várias moedas de dinheiro comum e algumas de ouro. Sorrio, imaginando quantos mortais confundiram aquilo com uma "fonte dos desejos". Nas laterais do altar, placas de mármore com desenhos de fases importantes da história: desde a criação de tudo a partir do Caos, passando pela queda de Cronos, até chegar nas batalhas do Peloponeso. Eden sorriu ao ver as placas.

- Eu nunca me canso delas. Vamos lá, misturado, pergunte-me o que quer. - Eden diz, colocando as duas mãos na cintura, e fazendo um quase biquinho que faz meu coração dar um pulo.

- Bem, - começo, um pouco tímido - em primeiro lugar, por que Diké quer falar comigo? Por que não me disse lá no aeroporto quem tinha te enviado? - Tento manter um tom leve, pra não intimidá-la - E - dou um passo à frente, diminuindo a distância entre nós dois - o que é isso do novelo? Tem algo a ver com as Moiras? - dou mais um passo, e coloco uma mecha do cabelo dela atrás da orelha - Sabe, - eu digo, pousando minha mão no rosto dela - vermelho é minha cor favorita. - Me aproximo um pouco mais, e paro, aguardando respostas.

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Mensagem  Joe McDean Qua Jun 18, 2014 3:17 pm



Love me like money!


Meu sonho havia sido tenso naquela viagem, o sonho havia cansado a minha beleza, mas me fez bem por algum motivo, pois a mestra Psiquê dizia sábias palavras, algumas dela me deixaram um pouco mais alegre. Assim que acordei, uma bela e diva borboleta negra com manchas rosas sobrevoou o meu rosto e pousou em minha mão, precisamente em meu pulso, a borboleta se transformou em tinta e tatuou a minha pele. Todos saíam do avião e eu seguia o homem pálido, rastreando sua mente no meio de tantas pessoas, havíamos pousado na cidade de Adis Abeba, podia sentir com meus poderes mentais pelo menos 2.973.000 mentes por toda a cidade, mordi os lábios e esbarrei no homem que eu procurava. - Sai da minha mente - Ordenou o homem e uma pequena dor de cabeça tomou conta de mim, me obrigando a sair de seus pensamentos.

Massageei minhas temporãs. Me encantei um pouco com o homem, ele era bastante bonito e me fazia lembrar um pouco o Alba, que talvez eu o tenha perdido. O homem me pegou pelos braços e me arrastou no meio das pessoas negras - Me segue e não fique olhando ao redor... - Falou baixinho. Revirei os olhos, aquele homem não era só mais um, ele era diferente, algo nele me incomodava bastante, ele era familiar, parecia o Manticora que eu havia enfrentado a um bom tempo atrás, mas ele já teria me ferroado com sua cauda envenenada, eu deveria ir junto com ele para algum lugar.

O homem misterioso me arrastou até o banheiro, longe de qualquer pessoa. O homem me segurou pela Gola da minha camiseta e me enquadrou na parede, eu lambi os lábios sensualmente e olhei para dentro dos olhos do cara. - Hey, vai com calma garotão, sabe... eu sou casado! - Não era horar para isso, mas o homem me causou um pequeno desejo. Soltei uma risadinha tímida após dizer e - Atena me mandou para testa-lo novamente, então não faça alarde algum, ou eu te mato aqui mesmo... - Rosnou o homem contra meu pescoço, mordiscando a minha pele. ''Me testar? Novamente? Atena? Pensei lambendo os meus lábios e não ligando muito para que o homem fazia. Ele me largou e se endireitou, alguém bateu na porta e um momento de tensão rolou.

Me afastei do homem, e segurei firme minha Valentine. ''Quem é você ? Oque você quer dizer com ''Atena me testar novamente?'' Mandei essa pequena mensagem para o homem pálido, afim de fazê-lo responder mentalmente que eu leria seus pensamentos. Me afastei mais um pouco e retirei metade da tira de seda da Valentine, mas só um pedaço, também ativei o escudo de ouro branco que ganhei de dia dos namorados do meu amor. Me defenderia de qualquer ataque que viesse em minha direção, também tinha meu sobrepelis que me tornava impenetrável, e caso algum ataque de elemento fogo fosse me atingir eu criaria um campo de força em minha volta, caso alguém viesse me atacar, me defenderia dessa forma e um berreiro sônico estava prestes a ser lançado se me sentisse ameaçado de alguma forma. Olhei para o meu pulso e uma dor angustiosa começou em meu braço, mas eu ignorei, me focando apenas no homem misterioso pálido, não sei oque estava prestes a entrar ao banheiro, mas já tinha um plano de defesa e ataque.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qui Jun 19, 2014 3:34 pm



The Pilot Mission

Corallyne esperou, esperou e esperou. A área de desembarque estava repleta de pessoas, uma tão diferente da outra, ao menos isso seria o normal, porém em um mundo onde existem semideuses e todos os monstros mitológicos imagináveis nada é normal. A jovem estava encostada naquela parede com o machado em mãos, ela estava sim pronta para atacar e o melhor de tudo, ninguém poderia vê-la, graças ao manto que ela usava que a tornava invisível. Finalmente as tais aeromoças surgiram, uma a uma e infelizmente todas elas usavam os lenços vermelhos em torno do pescoço. Aquilo sim trouxe confusão para a mente da jovem comensal. Por um segundo ela fechou os olhos, ao abri-los ela se deparou com uma das mulheres segurando a maça de ouro. A garota deu um passo para frente ameaçando seguir a aeromoça, mas foi em vão a fruta começara a passar de mão em mão, cada uma das mulheres quase idênticas segurava a fruta. Era o fim. Não haveria nem ao menos a mínima possibilidade da semideusa saber qual delas seria a que fora “gentil” dentro do avião. Um suspiro fora dado pela filha de Éris, não havia mais o que fazer. Em um segundo de distração a aeromoça que carregava a maça sumiu de vista como se jamais tivesse aparecido ali. A menina ficou confusa, recuou o passo que dera e se recostou na parede cansada daquilo. Pequim era um lugar tão grande e mesmo que a aeromoça não saísse do aeroporto seria quase impossível encontra-la em meio a um mar de pessoas e de outro mar de mulheres iguais. Coral estava desistindo daquilo, ela novamente suspirou, abaixou a cabeça por alguns segundos, mas algo a fez olhar para frente e neste exato momento uma força começou agir sobre seu corpo. Não era a gravidade e disse a semideusa tinha plena certeza, era algo mais forte, algo como um imã que atraia ela para perto da mulher que agora se encontrava do outro lado do aeroporto. Os olhos do ser eram estranhos, mudava de cor a todo o instante tornando-se tão hipnotizante quanto qualquer outra coisa. A tal força puxava cada vez mais a semideusa na direção do que parecia até então ser a aeromoça e por mais que Corallyne lutasse para não ser puxada naquela direção nada surtia efeito. O corpo da garota continuava sendo puxado cada vez mais.
Uma sensação estranha invadiu o coração da comensal, algo que o apertava de tal forma que fez a garota simplesmente esperar pelo pior. Porém nada disso aconteceu, assim que ela se aproximou da comissária ela se deparou com algo que ninguém esperava. Seus olhos se tornaram tão negros quanto o da própria noite, sua boca se abriu e sua pele pareceu ficar cada vez mais pálida. O que se viu em seguida era algo atormentador, Corallyne podia sentir o enorme calor que aquela casa em chamas emanava, suor começou a escorrer de sua testa, seus olhos mal podiam ficar abertos e seu coração era cada vez mais apertado, como se aquele fosse o seu fim. Mesmo com os olhos embaçados a menina conseguiu ver algo que fez um longo e intenso arrepio subir pela sua espinha. Todos os seus pelos ficaram ouriçados e por um minuto sua visão não estava tão embaçada e ela conseguia ver perfeitamente o ser. Este vestia um terno de risca e uma cartola, como se fosse um magico ou coisa parecida. De sua boca saia apenas aquela risada idiota que mais tarde faria a comensal gargalhar um pouco. Mas agora, o que havia dentro da garota era uma intensa mistura de raiva, ódio e um pouco de medo que fez não só uma vez, mas varias vezes as pernas da garota ficarem bambas. No mesmo instante em que Coral caia de joelhos ela foi capaz de ver o ser apontar para alguém menor, muito menor. A mesma garotinha que no sonho do inicio da noite assombrara a filha de Éris. Aquele simples gesto de apontar o dedo para a versão infantil da menina fez a versão mais velha fraquejar e deixar uma lagrima escorrer por sua face. - Nosso reencontro será breve querida... MUAHUAHUAHUAHU! Um forte impacto surgiu no coração da garota e ela pareceu engasgar com o próprio ar. A visão cessou, a seguidora de Nyx voltou ao que deveria ser a realidade, mas que não era melhor do que aquela visão. Os olhos da garota estava marejados, ela olhou para frente a fim de ver a aeromoça e decapita-la sem dó e nem mesmo piedade, porém não havia mais nenhuma mulher a sua frente. O que restara era apenas o pomo de ouro, a mesma arma que a séculos sua mãe, Éris, usou para causar a discórdia entre três deuses que agora, poderiam ou não estar complicando a missão da garota.
Coral abaixou-se para pegar a fruta que no chão estava, ela viu por um segundo o seu reflexo, o suor escorrendo pela sua testa e seus olhos marejados. Agora não havia muito o que fazer.

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Mensagem  Percy Jackson Qua Jun 25, 2014 11:59 pm

Peguei a parte da passagem que ficou comigo.
Porto Alegre.
Não sabia nada da cidade, apenas havia visto algumas fotos em uma revista.
Bom, por onde eu começo?
Fui até a rua observando todo o movimento. Cronos, quando tentou dominar tudo, não fez nada sozinho; diversos deuses, monstros e semideuses colaboraram; as mais diversas loucuras aconteciam o tempo todo; se eu prestasse atenção, algo estranho iria acontecer e alguém envolvido, provavelmente, terá alguma ligação com Menoitios.
Annabeth ainda não saíra de minha cabeça. Como pude deixá-la lá?
Pai? Nenhuma notícia? Nada a me dizer?

Eu me perguntava.

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Mensagem  Hipnos Qui Jun 26, 2014 2:10 am

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


Eden fez uma cara de "ué" quando o filho de Atena falou sobre novelo. Ela não sabia o que aquilo significava e Ord pode sentir a dúvida dela em seu próprio ser. Entretanto, quando a garota de olhos esverdeados ia lhe responder as outras perguntas, uma moça alta de cabelos acobreados, pele banquinha e vestido branco até os joelhos, surgiu na sala Grega, segurando uma papelada, assim como uma pasta de escritório negra. Ela usava um óculos pequeno na ponta de seu nariz perfeito e seus olhos cor de coca-cola brilhavam em vermelho pela luz refletida do salão. Ord nunca havia visto Zeus, tampouco a titânide Themis, mas ele percebeu que ao lado da porta de onde ela havia saído, havia duas tapeçarias grandes que caim do teto até quase o chão. Do lado direito, um homem de cabelos negros, olhos de tempestade, assim como uma temática de nuvens e tempestades. Do outro lado, uma mulher de pele morena, cabelos dourados como raios intensos de Sol, uma venda no olhar e uma espada e uma balança como temas da obra - Meu pai e minha mãe - disse a mulher apontando os quadros ao perceber que o filho da sabedoria os admirava.

Ord piscou algumas vezes e levemente fez uma reverencia com a cabeça, a mulher ajeitou os óculos e sorriu. Eden caminhou até a mulher e a mesma lhe fez um carinho em sua cabeleira ruiva - Bom trabalho Eden, ele é perfeito... - falou a moça - Meu nome é Dike, a justa, acho que você já deve ter ouvido falar de mim - disse a mulher sorrindo de forma cativante. Ao mesmo tempo, Ord podia sentir um peso lhe consumindo a alma, pois estar na presença dela, trazia a tona todos os seus pecados e um a um, lhe quebrantavam o coração, querendo seus julgamentos e sentenças pelos seus crimes. A mulher percebendo o que ocorria, diminuiu a intensidade de sua divindade, amenizando o peso da culpa que o jovem sentia - Meu Tio está esperando você em Alberta, mas você queria muito me ver, então... diga pra que veio - tagarelou a deusa da justiça, olhando diretamente para o garoto. Eden mordeu o lábio, repuxando os mesmos para a direita. Ela estava ansiosa pra saber os motivos dele ter aparecido.

A sala, apesar de movimentada, parou no tempo, até mesmo Eden ficou estática ali. Somente Dike e Ord podiam se movimentar livremente - Temos todo o tempo do mundo semideus - comentou distraída a mulher, analisando sua papelada. Alguns processos legais e procurações tolas entre os deuses, nada muito sério. O filho do saber tomou fôlego, deixando suas inquietações de lado para fazer todas as perguntas que queria, afim de entender o caso de Menoitios.

CORALLYNE


Corallyne estava em pequim, segurando uma maça de ouro. Nada mais elegante que andar pelas ruas movimentadas da China, segurando um artefato de luxo. A menina ainda tinha dúvidas do que aquilo significava, mas ela sabia que o fogo era algo presente em sua vida. E quando digo presente, significa que uma hora ou outra coisas ruins baseadas nesse elemento consumidor, acontecem inexplicavelmente no destino da filha de Eris. Talvez, Hera estivesse pregando uma peça, quem sabe Afrodite lhe tiraria a paz com visões de tragédia ou mesmo Atena lhe traria dúvidas de suas escolhas. O fato era que ela estava num lugar desconhecido com um futuro incerto nas mãos. Porem, Hefesto vira algo nela, e Corallyne se baseou nas palavras do deus do fogo para seguir confiante em sua missão suicida.

Assim que ela começou a caminhar pelas ruas de Pequim, a chave amarela que ela havia trazido, tornou-se pó, revelando o espírito da terra que estava adormecido ali. Um garoto alto, forte, de cabelos castanhos, pele morena e olhos amarelados como ouro estava bem ao lado da jovem. - Hm... é aqui - disse o garoto apontando ao oeste de onde estavam, com uma voz entediada. Por detrás de prédios e montanhas, a comensal podia ver um templo bem alto de formatos circulares - A chave está em ressonância com a cidade, muito bem feito semideusa... Me leve até o Templo do Céu e encare seu destino - continuou o garoto com suas emoções secas como um deserto. Coallyne sentia um calor insuportável e algumas imagens lhe corriam pela cabeça. O elemental da terra continuava ao lado sem expressão alguma. Ele cruzou os braços e começou a andar, crendo que a menina o seguiria. Corallyne sabia o potencial desse homem com poderes sobre a terra, ela havia visto ele em ação na arena e ela o temia, mas a comensal não tinha tempo para temor; seu único objetivo é chegar até o templo e nada mais.

JOE


Joe tinha suas dúvidas quanto ao homem albino de olhos cor-de-rosa, mas naquele momento não podia duvidar se dar ao luxo de morrer ali naquele banheiro. Alguém estava para entrar ali, mas quando a porta abriu, era apenas um molequinho com o pai querendo usar o banheiro como todo mundo faz. O moço bonito ficou aliviado e cara de marfim ajeitou os cabelos castanhos como mel - Alarme falso – disse o cara com um certo desdém no tom de voz. O homem pegou o pulso do filho de Afrodite e o arrastou pra fora do aeroporto, não se importando muito com a reação do menino. Joe podia sentir a mão fria e rígida como pedra, e ele sabia que aquele toque lhe era familiar. Ele não entendia ainda o que aquele homem era e o porque havia sido enviado, mas aparentemente, este homem estava ali para ajudar.

Do lado de fora, haviam vários ônibus endereçados para as cidades próximas. Todos eles, de Addis Ababa, demoravam umas 10 horas para chegar aos seus destinos. Eram eles: Lalibela, Bahir Dar e Nefas Meewcha. Ainda do lado de fora, as pessoas olhavam feio para Joe, como se eles soubessem que ele era diferente. Porem, algo estranho aconteceu ali, uma menina do outro lado da rua, ficou olhando o meio-sangue como se seu olhar o matasse aos poucos. Joe começou a ficar incomodado e sua mente doía e a cada segundo esse incômodo aumentava mais e mais, fazendo o garoto cair de joelhos no chão - Rastreadores, pensei que eles estivessem extintos... - falou o moço de terno bem cortado segurando Joe, para que ele não caísse no asfalto. Outras duas meninas surgiram, ainda longe, mas também exerciam pressão sobre a mente do garoto bonito - A gente tem que sair daqui o mais rápido possível, não vou deixar você morrer aqui! - falou o moço com cara de marfim.

Joe foi arrastado de volta pro aeroporto e no meio de seu caos mental, o garoto pode ouvir a voz do homem que o ajudava, e ele dizia o seguinte: "Eu posso afastar as vozes da sua mente, mas você precisa querer que eu o ajude. Me chame de Ivory, nós nos encontramos antes na colina do teu acampamento, lembra?" - o braço de Joe enegreceu ali mesmo - "Eu tenho que te ajudar a abrir uma das portas que selam o destino da humanidade, e por isso fui enviado, mas você precisa querer que eu o ajude, ou as rastreadoras vão absorver todas as suas memórias e você morrerá em segundos" - O moço balançou Joe, mas o garoto insistia em se debater por causa da dor que sentia diretamente em sua cabeça - "Temos três opções de fuga e três cidades diferentes Joe. Avião ou ônibus... diga-me já sua escolha antes que seja tarde!"

PERCY


O garoto, depois do nervosismo de estar em outro país de seu desconhecimento, sabendo que a razão de sua vida (Annabeth) foi deixada em perigo, conseguiu se centrar e descobrir onde em território brasileiro ele se encontrava: Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O lugar estava cheio de gente linda, bem vestida, elegante, cheirosa e bem educada. Uma ou outra pessoa se fazia de esnobe, mas todas elas abriam um largo sorriso para o gringo, filho de Poseidon. O menino ainda não havia noticias de seu Pai e a chave que ele carregava, tampouco lhe dava algum sinal como fizera antes na sala de reunião.  

Percy saiu dos limites do aeroporto, caminhando pra fora do local. Do lado de fora, fazia frio apesar do Sol brilhante no meio do céu. As pessoas continuavam lindas do lado de fora. Uma ou outra destoava, mas em sua grande maioria, os brasileiros dali eram de tirar o folego. O garoto estava meio perdido num mar de gente bonita, até que um táxi branco cheio de adesivos para em sua frente buzinando alto. Dentro dela haviam três moças de tirar o fôlego - Hey! Vem aqui! - disse a primeira saindo pela janela - Você mesmo garoto de nome estranho - falou uma segunda pulando por cima da outra. A porta do táxi abriu-se e um mulherão balançou os cabelos - Entra logo, não temos tempo... - afirmou a terceira mulher e motorista do carro.

O filho de Poseidon não pensou duas vezes e entrou no banco da frente. As garotas do banco de trás riam sem parar e faziam comentários bobos de quão cheiroso e bonito Percy era. A primeira moça tinha os cabelos loiros cortados num penteado channel. Abaixo de eu olhos direito, havia uma pintinha fofa e sua foz era bem doce e suave como o de uma menina do fundamental. A segunda, ao lado desta, era tão bonita quanto as outras duas. Ela tinha cabelos bem longos e lisos e em seu braço esquerdo, havia uma tatuagem da pequena sereia. A motorista tinha seios bem fartos e uma boca carnuda que deixava o filho dos mares abobado. Ela tinha uma franja loira que lhe cobria o olho esquerdo e um dos lados de sua cabeça estava raspado - O comitê brasileiro de náiades estava a sua espera em todos os aeroportos do país... - disse a motorista e partiu.

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Mensagem  Ord Thurin Qui Jun 26, 2014 9:31 pm

Respiro fundo, e um peso recai em meus ombros. Percebo que não há tempo, o incidente do aeroporto se estendeu muito, as viagens, os caminhos. Talvez não tivéssemos tanto tempo assim para resolver tudo.

Então, é melhor começar logo. Mas...

Diké parou o tempo. Eu quase choro de alívio.

- Bem, eu ia começar dizendo que não há muito tempo, mas pelo visto, tempo é o que não falta. De qualquer sorte, serei direto. Fui incumbido de uma missão, e recebi uma profecia do Oráculo. Falava sobre as portas da mortalidade e da igualdade. Tu deves saber que um dos domínios de Menoitios é sobre a mortalidade humana. Vim te procurar por dois motivos: tu é o símbolo de igualdade para os gregos. Justiça e Igualdade tinham o mesmo conceito. O segundo, e talvez mais importante motivo, tu mesma já disse. Tu é sobrinha de Menoitios; Zeus entregou a ti e a tua irmão aos cuidados de Prometeu, irmão do titã em questão. Eu - Nós, olimpianos e semideuses, precisamos de ajuda. Recorremos à ti, sábia justiça, que pesa valores e os põe à prova da espada. - Faço uma reverência - Gostaria de saber o que tu sabe sobre o plano de Menoitios; o que posso fazer para pará-lo; como tu pode nos ajudar, e quais outros deuses são de grande valia para impedir qualquer dano que o Titã venha a causar. Ah, mais uma coisa: o que significa esse novelo de lã que fica aparecendo toda hora? - dou um tempo pra respirar - Bem, Diké, essas são minhas dúvidas no momento.

Faço uma nova reverência, aguardando as respostas.

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Mensagem  Joe McDean Dom Jun 29, 2014 1:14 pm



Love me like money!


Pensei em toda uma estratégia de defesa e ataque para e maldita coisa que iria entrar no banheiro, mas era apenas um molequinho com o seu papai querendo usar o banheiro. O homem misterioso ficou aliviado assim como eu, que achei que em segundos estava prestes a ter que entrar em combate com algum monstro ou sei lá, lambi meus lábios tremendo ainda um pouco do nervosismo e assoprei minha franja - Alarme Falso - Disse o homem me puxando pelos pulsos para fora do Aeroporto - Hey... Puxa devagar aí colega! - quando aquele homem me tocou em entrei em um pequeno transe e lembranças de uns anos atrás na colina com um filho de Hécate enfrentando um monstro terrível eu pude ver, mas sacudi a cabeça mas ignorei, tentava entrar na mente do homem sem que ele percebesse, mas a única coisa que descobri foi que ele estava ali por um motivo, e era me ajudar.

Já estávamos fora do Aeroporto e haviam ônibus para algumas cidades, mas eu não reparei muito nisso. Oque mais me incomodava eram como as pessoas olhavam feio para mim. - Porque eles me olham tão estranho... HELLOOOOW... I'm beautiful, sou sexy e eles tem que me amar. - Falei sorrindo e percebendo uma mente tão poderosa quanto a minha, fiz meus poderes me guiarem até essa mente e olhei diretamente para uma menina do outro lado da rua, fiquei incomodado com aquilo, tentava invadir a mente dela mas não conseguia, só me dava mais dor de cabeça e a cada segundo o incômodo aumentava mais e mais, que até me fez cair ao chão. - Como isso é possível... Ataques mentais não funcionam em mim! - Falei apertando a minha cabeça e mordendo os lábios com força. - Rastreadores, pensei que eles estivessem extintos... - Disse o homem me segurando e impedindo que eu caísse ao chão. Meus poderes estavam se abalando e eu entrei na mente do homem e pude ver através dos seus olhos que mais duas meninas surgiram longe dali. - A gente tem que sair daqui o mais rápido possível, não vou deixar você morrer aqui! - Falou o moço.

Eu fui arrastado novamente para dentro do Aeroporto no meio de todo esse caos mental, ainda não tinha saído da mente do homem estranho e pude escutar os seus pensamentos. ''Eu posso afastar as vozes da sua mente, mas você precisa querer que eu o ajude. Me chame de Ivory, nós nos encontramos antes na colina do teu acampamento, lembra?'' Meu braço ficou negro e eu gritei de dor ''Argh... Maldito... eu sempre soube... mas porque quer me ajudar depois de ter me dado essa droga de maldição? Você praticamente estragou minha vida de semideus, agora eu mal posso me defender que meu braço fica todo negro e uma dor terrível toma conta de mim... E você ainda diz que Atena mandou você me testar? Oque quer dizer com isso?'' Mentalmente eu disse para ele, meus olhos reviravam de tanta dor que eu sentia em minha cabeça e em meu braço, como aquilo era capaz de acontecer, eu sou imune a qualquer golpe mental. ''Eu tenho que te ajudar a abrir uma das portas que selam o destino da humanidade, e por isso fui enviado, mas você precisa querer que eu o ajude, ou as rastreadoras vão absorver todas as suas memórias e você morrerá em segundos'' O homem manticora me balançou mas eu me debatia por causa da angustiosa dor, que fazia lágrimas escorrerem dos meus olhos. ''Temos três opções de fuga e três cidades diferentes Joe. Avião ou ônibus... diga-me já sua escolha antes que seja tarde!'' Pude ler seus pensamentos, meus olhos se revirando, minha visão estava ficando embaçada e eu já estaria quase desmaiando, lambi meus lábios que estavam secos e - Eu... Aceito a sua ajuda, mesmo não confiando muito em você! - Falei sorrindo bobo ''Vamos para Bahir Dar... de avião... é mais seguro!'' Falei mentalmente tentando ignorar toda aquela dor.  

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Mensagem  Percy Jackson Dom Jun 29, 2014 6:46 pm

- Hey, vem aqui!
Fiquei olhando em minha volta. Vi pessoas sozinhas, famílias, casais e um táxi com três moças – lindas, inclusive – que logo me fizeram pensar.
Devem estar chamando outro.
Outra, pulando por cima disse:
- Você mesmo, Garoto de Nome Estranho.
A porta do carro se abriu e a mulher que dirigia... Deuses! Era incrível. Ela confirmou:
- Entra logo, não temos tempo - entrei no banco do carona ao lado dela - o comitê brasileiro de náiades estava a sua espera em todos os aeroportos do país... – disse a motorista. Todas eram maravilhosas, mas ela era diferente... era como se eu estivesse enfeitiçado.
Espera, comitê brasileiro?
- Vocês tem um comitê? – aquilo me pareceu inusitado – e estavam a minha espera? Podem me explicar o que acontece por aqui?

Estava mais concentrado agora. Eu pareci despertar quando tocaram nas palavras “comitê” e “estávamos a sua espera”.


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Mensagem  Corallyne Kramer Dom Jun 29, 2014 9:10 pm



The Pilot Mission

Impressão ou não Corallyne sentia-se cada vez mais perdida. Pequim era um lugar tão imenso, tão cheio de pessoas que ela mal sabia o que fazer, o que pensar, como agir. A jovem saiu de dentro do aeroporto para as ruas. A maça continuava em sua mão direita enquanto o machado agora era segurado apenas pela esquerda. As ruas não eram um lugar melhor do que o aeroporto, som de carros, pessoas, maquinas, motos ecoavam por todos os lugares, isto não ajudava em nada. Pelo contrario, a mente da filha de Éris ficava bagunçada com tudo aquilo. Ela mal sabia como se concentrar mais. Pequim estava se tornando um inferno para a comensal. Ela parou em frente a uma loja qualquer, ela estava cansada daquilo tudo, cansada de ver as pessoas lhe olharem. Lentamente ela mordeu a boca soltando um suspiro em seguida, apoiou o machado em uma parede enquanto tornava a colocar o capuz de seu manto. Talvez, apenas talvez, se ela estivesse invisível conseguisse pensar direito. A mente da garota fixou-se por um segundo na imagem de Hefesto na arena, na imagem do deus dizendo a todos que a garota havia algo de especial dentro de si e que exatamente por isto ela deveria seguir na missão. Porém, tais palavras apenas deixaram a menina ainda mais confusa, ela se lembrava das noites que mal havia dormido, das noites que rolava na cama ouvindo as palavras do seu patrono. Por um segundo a menina pensou que dentro dela houvesse uma chama para salvar um mundo, ou até mesmo que ela fosse a faísca que acenderia todo o fim daquele terror. Mas nada fazia sentido, tudo estava tão confuso que ela não entendia mais nem seus pensamentos. Coral puxou seu machado pelo cabo, fixou seu olhar na maça e suspirou novamente, o que ela queria era apenas um sinal do que fazer e de como fazer.
A garota voltou a caminhar pelas ruas, seus olhos dirigiam-se para todos os lados em busca de algo significativo. Ela parou novamente ao sentir ao “escorrer” no bolso de sua jaqueta, assustada ela soltou o machado e colocou a mão dentro do mesmo a fim de ver o que ali havia. Encontrou apenas um farelo de tom marrom, em seguida a filha da discórdia arregalou os olhos, se deu conta de que a chave já não estava mais ali. A mesma ficou boquiaberta, seu coração disparou, ela não poderia perder a chave, não mesmo. Vasculhando o bolso a moça não encontrou nada exceto pela passagem que guardara. Sem perceber ela havia derrubado todo o farelo no chão, este começou a se mexer e a se transformar em algo. Por fim ele se tornou um garoto. O menino era um tanto mais alto do que a semideusa, mais forte certamente e sua pele era estranha. Não parecia-se com uma pele humana, era como terra. Finalmente Coral percebeu o que havia acontecido. Talvez sua indecisão tivesse despertado o espirito que havia na chave. O pensamento da seguidora de Nyx voou para longe, ela estava pensando em Joe. Queria saber como ele estava, se ele estava bem, se o espirito que existia na chave dele já havia sido liberto ou se ela era a primeira. Mentalmente ela se indagou, no avião havia decidido que não se importaria com mais nenhum integrante daquela missão a não ser a si mesma, seria um erro? Ninguém sabe, mas no fundo ela se preocupava sim com as pessoas. Corallyne direcionou seu olhar para o espirito encarando ele fixamente. — Hm... É aqui.— A garota da discórdia estava pronta para perguntar o que era ali, e principalmente, o que estava acontecendo. Porém ela acompanhou o dedo do rapaz e avistou o local para onde ele apontava. Atrás de todos aqueles prédios enormes, casas e montanhas, havia um templo. Não parecia ser algo comum e muito menos humano. — A chave está em ressonância com a cidade, muito bem feito semideusa... Me leve até o Templo do Céu e encare seu destino. — O trajeto até o tal templo era aparentemente longo, não seria fácil ir até lá, a jovem semideusa mordeu a boca balançando a cabeça de forma negativa. Suspirou pensando em algo. — Eu não faço a menor ideia de como ir até lá... Ir caminhando gastaria muita energia... Tenho certeza que seja lá o que for que me espera demandara muita energia... — Corallyne arqueou uma sobrancelha esperando uma sugestão do espirito, talvez a sugestão não fosse surgir naquele momento e nem nunca. A semideusa rolou os olhos e começou a caminhar para o oeste enquanto segurava no pulso do espirito e o levava consigo.


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Mensagem  Hipnos Qua Jul 02, 2014 1:23 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


Dike arrumou os óculos que lhe caim pelo nariz perfeito, arrumando uma ou outra mexa ao prestar atenção nas coisas que o garoto dizia.  Ela entortou os lábios uma vez, duas e depois desistiu de prestar atenção no que o garoto de Atena tagarelava e buscou algo em seus documentos de justiça. Eram muitos os casos de processo entre os deuses e alguns deles eram vinham de tempos mitológicos a muitos anos encaminhados. O caso Poseidon e Atena, por exemplo, ainda estava em aberto, assim como os termos de divorcio entre Afrodite e Hefesto. A mulher de cabelos acobreados, precisa resolver, mas ela não se decide sozinha sobre essas coisas, ela precisa de suas irmãs Eunome, a ordeira e Eirene, a pacífica.

Ord terminou de falar suas dúvidas e anseios e a deusa retirou um documento de sua papelada. A mulher Piscou algumas vezes e ajeitou os óculos para melhor ler o que continha ali – É... Eu estou proibida por Lei Olímpica a lhe falar qualquer coisa a respeito da sua profecia, mas nada me impede de ajudar a entender seu destino como meio-sangue – comentou a deusa entregando o documento para que o garoto de Atena pudesse lê-lo – E, eu não sou sobrinha de Menoitios, eu sou prima dele. Minha mãe, Themis é irmã do pai dele, Iapetus. E sim, ele está ligado a mortalidade e eu, a igualdade de direitos. Mas não se preocupe com essas coisas, pois um de vocês semideuses já está a caminho dessa igualdade que é superior ao meu domínio – ela fez uma pausa e fez um copo de água surgir. A advogada dos deuses bebeu devagar e o copo sumiu em instantes depois - O senhor veio ao lugar errado, mas eu posso lhe dizer onde você deve ir – a deusa sorriu e o ambiente ficou mais sereno, sem todo aquele julgo – Você sabe que a muito tempo, quando Céu foi separado da Terra, quatro dos titãs se tornaram colunas aos quatro cantos da terra né? – ela não esperou o menino responder e continuou falando – Pois bem, preste atenção no que vou te contar, Essas colunas ainda existem e sem elas o céu voltará a cair e, ele, meu avô, Ouranos, assolará a terra na qual você e seus semelhantes vivem. Você entende o que eu estou querendo dizer? – ela fez uma pausa dramática – Meu tio, que te espera em Alberta, é o titã que segura o pilar o Sul. Ele tem as respostas que você tanto anseia e, sobre o novelo... De nada tenho parte. Nem mesmo um contrato eu recebi – completou a deusa estalando os dedos, restabelecendo o tempo que havia parado.

A menina ruivinha, percebendo que já podia se mover, agarrou o braço de Ord. O garoto pôde sentir uma extrema alegria por causa do contato, assim como um amor que ele não podia explicar. Eden sorria para o menino e o mesmo, olhando-a de cima, sentiu um acalento lhe consumindo. Uma vontade louca de cuidar dessa menina desconhecida. Dike afagou o rosto dela e o do filho de Atena ao mesmo tempo - Vocês dois enfrentaram desafios muito grandes. Não há tesoura alguma que pode romper os fios que os ligam. Não digo isso da boca pra fora, mas está escrito nas estrelas. Assim como virgem segura libra, Eden segura Ord. Vocês estão unidos de alguma forma e eu não tenho sabedoria para lhes explicar - comentou a deusa, deixando de tocar-lhes as bochechas. A justa recolheu a papelada, guardando tudo dentro da pasta, mas antes deu para a menina uma passagem de avião com destino à Alberta - Quando vocês chegarem lá, procurem uma igreja, a chave que você carrega entrara em ressonância e o desfecho de sua jornada aqui no Canadá acabará - falou a divindade. Eden puxou o braço do garoto, mas Dike piscou para o menino, lhe informando algo pela mente: "cuidado com o céu, as mitologias estão se misturando por causa de Menoitios..."

A menina ruiva e fofa, arrastou o guerreiro até o lado de fora do museu, e assim que eles saíram, Ord viu uma grande sombra contornando o chão. O jovem olhou para cima, mas não viu o dono da sombra, provavelmente era uma águia. Porem, quando ele voltou suas atenções para sua amiga colorida, ele sentiu um medo irrepreensível. Os olhos verdes da menina estavam estáticos e ela balbuciava algo numa língua que ele não entendia. Os cabelos da garota se tornaram mais escuros, tornando aquele vermelho vivo em castanho escuro, seus olhos verdes ficaram mais claros, tornando-se dourados escuros - .... Anjos... - comentou pra si mesma, depois de sair de seu mantra - Anjos...

CORALLYNE


Ao caminharem, a filha de Eris percebeu que o templo não estava tão longe assim. Em apenas 30 minutos de caminhada, a cidade estava atrás, dando lugar a casas elegantes que rodeavam a grande pequim. As montanhas não eram lá montanhas, mas pareciam algo como colinas rochosas. O templo estava aparecendo aos poucos e a medida que ele se engrandecia, mais e mais o garoto de terra emanava uma força bruta dentro de si. Por onde ele pisava, o solo rachava e as vezes, um ou outro abalo derrubava uma arvore ou uma pessoa no chão. Seus olhos estavam mais dourados e sua pele descascava como se fosse areia. Corallyne lembrou-se do pomo ao admirar aqueles olhos dourados, mas o moço elemental - não se distraia com suas suposições - advertiu-a. A menina logo tentou tirar aquela maça da cabeça, mas em parte ela lutava para querer saber o que aquilo tudo significava afinal. A sorte da comensal, era que o elemento humano responsável pela terra, lhe dava segurança, firmeza, como uma rocha. Ela se sentia livre para não temer mal algum que pudesse acontecer a qualquer instante.

Depois de mais um tempo longe de caminhada, a dupla chega aos pés do templo. Uma longa escadaria liga a base até o átrio do templo. Um grande portão oriental guardava o início da subida, assim como a estatua de dois leões um de cada lado dos primeiros degraus. Eles eram absurdamente brancos, e em seus peitos havia entalhado um sino. Eles tinham aproximadamente 1,60 metros de altura e estavam totalmente imóveis, até que Corallyne passou pelo portal. Os leões tomaram vida, virando grandes seres de carne e osso, sedentos por sangue daqueles que ousam passar de sues domínios de proteção. O primeiro dei uma patada em falso, fazendo a comensal cair entre os cinco primeiros níveis da escadaria celestial. O outro iria terminar de matar a moça, mas o espírito da terra interveio, arrastando as pedras dos degraus até si, livrando a menina da morte - Aqui não é teu lugar de descanso comensal, temos que derrotar esses Shishis se quisermos continuar... Algo está estranho por aqui, mas depois resolvemos isso... - O elemental disse a ultima porte pra si mesmo, como se estivesse pensando alto.

Os Shishis rugiram e suas caudas tempestuosas lampejaram. Suas bocas abertas eram uma constante e nunca se fechavam. Dizem que com as bocas abertas é sinal para que os maus espíritos fiquem longe dali, que é um lugar sagrado. As feras guardiãs avançaram, ziguezagueando entre si, até que ambos chegassem ao mesmo tempo até a dupla de invasores.

Shishi A 700/700 HP
Shishi B 700/700 HP

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JOE


O mentalista não encontrou traços de mentira no coração e mente do homem que lhe ajudava. As rastreadoras sumiram de vista, aliviando as dores de cabeça do garoto bonito. Ivory não respondeu as questões do menino, e também não tinha intenção alguma de lhe responder, já que não era sua obrigação servir ao filho de Afrodite, já que ele mesmo é servente de Atena. Os dois já estavam em segurança dentro do avião e rumavam para a cidade seguinte. O voo duraria aproximadamente uma hora, mas essa hora não seria tão tranquila quanto Joe esperava.

Dentre as turbulentas nuvens, as aeromoças estavam sentadas em suas cadeirinhas, a mando do capitão da aeronave, porem, uma delas estava de pé. A comissária era negra, alta com olhos dourados e uma boca carnuda. Ela era careca, mas isso não a deixava menos bonita. Ela caminhava pelos corredores, balbuciando palavras estranhas, numa língua que o garoto não entendia. Ivory estava tenso em seu assento, e aparentemente, ele não conseguia se mexer. Até mesmo a mente dele estava bloqueada pela presença da mulher que desfilava entre os passageiros. Quando ela chegou perto, o filho de Afrodite arrepiou-se pois escutou diretamente em sua mente, as palavras ecoantes que a moça proferia. Ele não conseguia se mexer e, seu braço enegreceu e a dor insuportável que sentia quando estava em batalha, ardia dez vezes mais do que ele podia aguentar. A mulher tocou-lhe o queixo e sorriu fofa como uma fada - te achei... – falou a mulher.

O herói sentiu uma angustia lhe dar um nó na garganta e como se milhões de agulhas lhe furassem a alma, a medida que a negra continuava seu discurso na língua estranha que ela falava. Ela aos poucos dedilhou pelo pescoço do garoto, deixando as veias do menino tensionadas como se quisessem sair do corpo do jovem, por não aguentarem a pressão que nelas há. O peito dele acelerou-se a medida que a palma da mulher corria pelo corpo da beldade. Quando Joe sentira que iria desfalecer ali mesmo, Ivory retoma a consciência de seus atos e segura a mão da mulher, a afastando de seu protegido. O alvo de olhos cor-de-rosa tomou o filho de Afrodite nos braços e - Fique longe dele, Serket! – ordenou alto e colocou o menino bonito atrás de si. A mulher de ébano abriu um sorriso sublime e suas roupas mudaram para um estilo mais egípcio. Em sua cabeça, uma tiara elegante no formato de um escorpião dourado. Suas roupas brancas carregadas de ouro estavam adornadas por uma seda egípcia e gravada num tema nílico muito curioso. Ela não perdeu a volúpia e continuava a mulher mais linda do mundo. Suas unhas vermelhas e dedos cheios de anéis a deixavam deslumbrante - A quanto tempo que não nos vemos Ivory - falou a mulher- Me entregue esse... ser repugnante do coito proibido entre... aarg... dá até nojo de pronunciar e, eu te deixo vivo pelos serviços prestados no passado – argumentou Serket estendendo a mão.

Ivory fez que não com a cabeça e a mulher deu de ombros, abraçando seus peitos fartos, proferindo palavras estranhas novamente. As pessoas que estavam em seus assentos foram enroladas por ataduras e suas peles tornaram-se negras como o braço de Joe. Na mesma hora se transformaram em mumificações vivas e levantaram de seus assentos, rumo ao homem de terno branco e o garoto de Afrodite - Então vou matar os dois - disse a mulher, se desfazendo em tinta escura, deixando seus lacaios para cuidarem do serviço sujo. As múmias começaram a caminhar e quando perceberam, já estavam aos montes querendo dragar pedaço por pedaço da dupla.

Múmias 1000/1000 (são 10 delas, 100HP pra cada uma.)

PERCY


O garoto não sabia ao certo o que estava acontecendo ali, mas entrou de boa no táxi rumo ao Monumento aos Açorianos. No caminho, o garoto obteve a resposta de suas perguntas. O comitê brasileiro de náiades é um dos maiores do mundo, pois o Brasil é o país com o maior numero de águas fluviais, subterrâneas e correntes, além de chover bastante e ter muitas nuvens nos céus. Eles virem com as imigrações europeias e estão por aqui desde sempre, se fundindo à natureza e se misturando entre as pessoas, somando cargas genéticas de todos os povos. As ninfas brasileiras, são as únicas que não precisam viver suas vidas ligadas ao seus berços naturais, como lagos, rios, flores e outras coisas e, são as únicas tolerantes à poluição, moda e tecnologia. Elas também informaram o garoto de que os rios estão secando, as fontes morrendo, as chuvas estão demorando a cair e que as nuvens já não são tão longas como antes. E, ainda falaram que, as noticias dos acampamentos de híbridos entre deuses e homens, correm pelo mundo todo. As ninfas são ótimas fofoqueiras e, quase todas elas são editoras em revistas de fofoca e moda.

Enfim, chegando lá, as ninfas que o trouxeram, o levaram até a líder do comitê paranaense. A mulher devia ter uns 70 anos, mas apresentava jovialidade extrema. Percy não dava mais de 25 anos pra mulher. Ela também era bem bonita, com pele cor de jambo, olhos castanhos como os troncos das florestas e puxados iguais aos de índio. Seus cabelos negros eram bem lisos e lhe caiam pelo corpo. Ela usava um maiô preto e uma canga com a bandeira do Paraná. Em sua mão, ela carregava uma jarra de água prateada. As outras 3 náiades que trouxeram o garoto, se misturaram com as outras que estavam ali (dançando, comendo e festejando), deixando o filho de Poseidon sozinho com a mulher bonita. Ela lhe entregou algo pra comer e pediu que ele senta-se - Bom, estamos em conflito com as águas... Não somos ninfas de montanhas ou bosques como você pode ver, então precisamos de água, mesmo que só um pouco... - disse a mulher - ah, e desculpe meus modos, me chamo Iara, eu estive viajando o Brasil todo pra descobrir o que está acontecendo, mas não achei nada... mas dizem que há uma Igreja em São Paulo com um reservatório imenso de água subterrânea - tagarelou a mulher - Eu sou proibida de pisar em São Paulo, é muito poluído pra mim... Eu sou uma ninfa pura, nasci das águas e por isso não posso chegar perto de um lugar tão sombrio como aquele lugar - Iara lamentou e se explicou - As minhas irmãs do teu acampamento me disseram que você vinha, então... ficamos afoitas, pois você é um filho das águas igual a nós... então, peço tua ajuda príncipe dos mares - falou a mulher indígena ajoelhando-se perante o meio sangue.

Percy tinha muito o que pensar agora, pois se ele quisesse ajudar as ninfas do Brasil, ele precisaria ajuda-las a "arrumar" as águas da região e, precisará investigar para obter resultados. Porem, ele estava ali, para fazer outra coisa. O filho de Poseidon, precisava completar sua missão e achar alguma coisa que lhe desse alguma pista para deter os planos de Menoitios.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qua Jul 02, 2014 4:25 pm



The Pilot Mission


O sol muitas vezes é capaz de causar ilusões, desta vez ele havia feito exatamente isto. Com os raios da estrela do dia refletindo em tantos carros, casas e prédios a comensal teve uma breve impressão de que o Templo ficava muito mais longe do que ele realmente ficava. A jovem sorriu ao perceber que havia errado em seus cálculos, ao menos dessa vez um erro havia a ajuda, mas da próxima não poderia ser assim tão bom. Coral continuava a segurar no pulso do espirito, ela era a guardiã do mesmo e estava pronta para protegê-lo de qualquer coisa, ao menos ela esperava isto. O que ela mais estranhava neste momento era a confiança imensa que possuía dentro de si, ela se sentia segura, como se nada fosse capaz de derruba-la, exatamente como uma rocha. A menina de Éris possuía conhecimento de que tais coisas somente eram sentidas por estar tão próxima do garoto da terra. Conforme eles caminhavam mais a seguidora de Nyx conseguia avistar o Templo e mais se admirava com a beleza que o mesmo possuía, um sorriso bobo formava-se em seus lábios, ela achava tão engraçado ver coisas tão belas como aquele local sagrado e saber que eles foram construídos por meros mortais. Até então é o que a garota pensa. Por um momento ela observou o garoto, a pele dele parecia se desfazer como se estivesse derretendo, os olhos dele brilhavam tanto quanto uma dracma de ouro colocada contra o sol. Era realmente um ser de beleza admirável, os olhos do rapaz remetiam a Corallyne o pomo de ouro que carregava, a jovem abaixou a cabeça soltando um baixo suspiro, até agora ela não sabia o que aquele objeto significava, apenas sabia que aquele era o símbolo de sua mãe e era a fruta que causara a discórdia entre três deusas, que neste momento poderiam estar tramando algo para levar a semideusa ao óbito. — Não se distraia com suas suposições.— A moça virou o olhando, arqueou uma de suas sobrancelhas estranhando aquele comentário. Realmente o rapaz era focado demais em sua missão, Coral rolou os olhos e dirigiu seu olhar para o chão, ao ver o garoto dar um passo ela se espantou. Seus olhos se arregalaram, abaixo do pé do mesmo havia surgido uma rachadura. Ainda havia algumas pessoas pelo caminho e com toda a certeza existiam árvores ao redor da estrada. Por estranho que parecesse, a menina da discórdia não havia se atentado a tais detalhes, e somente agora percebia as arvores sendo derrubadas e pessoas perdendo o equilíbrio conforme o elemental caminhava.
A aproximação com o Templo estava dando forças ao menino, e isto poderia ser realmente bom, ou não. Dizem que com a força de um ser ele ganha fraquezas e estas podem se tornar cada vez mais evidentes. Corallyne levantou o olhar e se deparou com uma enorme escada, subir aquilo não seria fácil. A semideusa soltou o pulso do garoto e mordeu o lábio inferior respirando fundo antes de dar o primeiro passo. Ela se atentou aos detalhes, admirou o enorme portão oriental que ficava a frente do lance de escadas, porém algo lhe chamou mais atenção do que qualquer outra coisa que ali havia. De cada lado das escadas havia dois leões guardiões, por mais que não pareça a filha de Éris os reconhecia dos livros, não fora apenas uma vez que ela embarcara em aventuras que, ela sorriu de canto os observando. Aproximou-se do shishi que estava ao lado esquerdo da escada. Olhou ele com total admiração, alguns livros dizem que tais seres representam o nascimento e a morte, e que quando estão com as bocas abertas é um sinal de que mantem os espíritos maus longe do local que protegem, mas quando estão com as bocas fechadas eles estão guardando no local os bons espíritos e a boa energia. A menina balançou a cabeça algumas vezes e se virou para o seu protegido, engoliu em seco e apontou com a cabeça para que ele começasse a subir as escadas, logo em seguida ela começou a subir. Porém ruídos de pedra se quebrando ecoou nos ouvidos da semideusa, ela deu de ombros imaginando que fosse apenas os passos dados pelo moço da terra. Enganada ela estava, ao contrario do que ela imaginava não era o garoto e sim os leões que a pouco ela admirava imensamente. Alguma coisa fez com que Corallyne se virasse, para sua surpresa e espanto os Shishi estavam ganhando vida, a mesma arregalou os olhos, tentou bater no elemental para que ele visse aquilo, mas de nada adiantou.
Coral sentiu uma leve rajada de ventou passar perto de seu estomago, aquilo apenas demonstrava que por pouco ela não havia sido ferida. Ao menos ela pensou isso, mas de forma surpreendente ela sentiu seu corpo ser lançado para trás e pousar cinco degraus acima de onde ela se encontrava. O outro Shishi vinha em direção a pequena jovem, ela fechou os olhos e colocou o machado em sua frente para tentar assim evitar um forte ataque, mas nada aconteceu, ao abrir os olhos ela se deparou com uma nova posição, não estava onde havia caído e sim muito mais próxima do elemental. — Aqui não é teu lugar de descanso comensal, temos que derrotar esses Shishis se quisermos continuar... Algo está estranho por aqui, mas depois resolvemos isso...— Naquele momento a semideusa sentiu uma forte vontade de cravar a lamina de seu machado na cabeça do garoto, ele deveria ser cego ou apenas não percebia que ela havia sido jogada para trás e não se deitado de livre e espontânea vontade. Corallyne rolou os olhos e se levantou, segurou com firmeza seu machado o deixando próximo a sua face. Em sua mente ela procurava alguma forma de acabar rápido com aquilo sem ter que gastar tanta energia. Um relampear surgiu e a menina soube naquele momento que aquele som vinha das caudas dos leões, ela os conhecia bastante para conhecer a formação do corpo de ambos. Conhecia as lendas e algumas histórias que os envolvia. O olhar da menina se dirigiu para a face do seu protegido, ela ainda buscava alguma forma de sair daquela situação sem estar tão ferida. Ela deu um passo para o lado e se aproximou o suficiente do elemental, no mesmo instante ela se deparou com os dois leões ao seu lado. A mesma engoliu em seco e aproximou seus lábios da orelha do garoto. — Se não me engano você é um espirito... Acho que se trabalharmos juntos poderemos acabar com isso facilmente e descobrir o que a de errado aqui. Eu tenho minhas suspeitas, mas prefiro não revelar o que são. Enfim, o que acha de possuir o meu machado? Você poderia dar mais poder a ele e assim os ataques que eu fizer com o mesmo terão mais força e talvez precisão.— A garota não possuía tanta certeza de que o elemental a ajudaria, e exatamente por isso havia planejado mais duas coisas.

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Mensagem  Ord Thurin Qui Jul 03, 2014 10:17 pm

Agradeço Diké com uma reverência, e saio absorto em pensamentos. Não consigo tirar os olhos de Éden, e mal percebo uma sombra que passa sobre nós.
Quando a fisionomia da garota muda, meu corpo dispara um alerta, e eu saco Alkis e o Escudo Minerva imediatamente.

Ela disse "anjos"? Mas que diabos...

O trocadilho me faria sorrir, se não tivesse sido tão besta e a situação não estivesse tensa. Penso por alguns instantes.

Eu posso tentar lutar, mas aparentemente não tenho condições adequadas pra uma batalha. Não posso colocar Eden em risco, devo tirá-la daqui.

- Éden - Falo, com a voz firme, e a segurando pela mão - Éden, vamos sair daqui, ok? Vamos direto para o aeroporto, entrar no primeiro voo para onde precisamos ir. Vai ficar tudo bem. - Olho para o céu rapidamente, e começo a guiar Éden pelas ruas de Toronto, refazendo o caminho do ônibus até o aeroporto. Andava rápido, prestando muita atenção na movimentação dos arredores, pronto para defender a mim e a garota de eventuais ataques vindos de qualquer direção.

Ando apressado, mas sem perder a concentração, tentando chegar ao aeroporto logo, guiando Éden sem deixá-la tropeçar ou se machucar.


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