MC - Aragom C. McLaster
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MC - Aragom C. McLaster
"A Livraria de Gelo"
Era um dia comum de comecinho de outono. O sol estava menos quente que nos outros dias e haviam até algumas folhas amarelando fora do tempo proposto. Não havia muitas nuvens no céu, deixando os tons de azul bem intensos. Alguns passarinhos cantavam ao longe e alguns campistas do chalé de Deméter já levantavam bem cedo para realizarem suas tarefas diárias nos campos de cultivo do acampamento. Aragom, levantou cedo neste dia e, olhando pela janela, vira os campistas do chalé 4 indo trabalhar. Ele se perguntava quando é que tudo iria ficar agitado novamente e quando ele ia sair da rotina boba em que estava. Depois de lutar contra o pai, o garoto já sentia mudanças em seu espírito de luta e isso o deixava inquieto para sair em missão.
O garoto realizou seu ritual matutino e quando foi sair de casa (do chalé), acabou trombando com um garoto-carteiro, espalhando telegramas e recados para todos os lados. Aragom caiu de bunda entre a grama da saída e a estradinha de pedras que ligava seu chalé até o centro dos chales. O meio-sangue percebeu que o garoto-carteiro, nada mais era que um sátiro atrapalhado - Me desculpa moço, eu não queria! É que eu estou atrasado e... - o menino-bode começou a tagarelar de nervosismo ao mesmo tempo que recolhias os papeis que derrubou. O filho de Ares não se importou muito com aquilo, mas ajudou o mesmo a pegar uma ou outra carta, até mesmo uma endereçada a ele.
A carta estava envolta num envelope branco e lacrada com um selo em vermelho estampado com um pequeno escudo atravessado por uma lança. O nome do herói estava escrito em letra de mão numa caneta de cor preta. Aragom não ligava muito para o quão bonito era o telegrama e o quão bem escrito era, ele apenas abriu a carta. Distraído, ele notou que o Sátiro-carteiro havia ido embora. Dentro da carta havia o seguinte:
"Ceifador,
Que bom que sobreviveu ao teste. Seu pai, apesar de não poder estar contigo todos esses anos, ficou com receio de te perder no embate recente entre vocÊs. Eu também estou feliz de que esteja vivo, mas não há tempo para apresentações. Seu pai precisa que você encontre uns arquivos importantes na livraria congelada no país que fica ao extremo norte das Américas. É um arquivo secreto que só mortais e meio-sangues conseguem ver, já que essa livraria é sobrenatural, regida por entidades locais. Segue anexo a bussola para encontrar a tal biblioteca. Que os deuses estejam contigo nessa jornada.
Atenciosamente, alguém que te ama"
Que bom que sobreviveu ao teste. Seu pai, apesar de não poder estar contigo todos esses anos, ficou com receio de te perder no embate recente entre vocÊs. Eu também estou feliz de que esteja vivo, mas não há tempo para apresentações. Seu pai precisa que você encontre uns arquivos importantes na livraria congelada no país que fica ao extremo norte das Américas. É um arquivo secreto que só mortais e meio-sangues conseguem ver, já que essa livraria é sobrenatural, regida por entidades locais. Segue anexo a bussola para encontrar a tal biblioteca. Que os deuses estejam contigo nessa jornada.
Atenciosamente, alguém que te ama"
Assim que ele acabou de ler, uma bussola de ouro branco caiu na grama. A carta era muito estranha e não havia identificação. Aragom não sabia se aquilo era uma armadilha ou um pedido formal de seu pai através de outrem. A unica coisa que ele sabia, era que seu coração pulsava por uma aventura e, a carta propunha a aventura que ele precisava.
★ Deve se perder em pensamento
★ Encontrar o arquivo
★ Combater os guardas que protegem algo precioso
★ Batalhar contra alguma coisa (objeto) a seu critério
★ Encontrar a livraria congelada
★ Evento aleatório 1
★ Evento aleatório 2
★ Evento aleatório 3
★ Desvendar o mistério de quem lhe enviou a carta
★ Descobrir o que seu pai queria
★ Achar a remetente da carta
★ Lutar contra uma criatura de gelo
★ Achar um parceiro para seguir a aventura (escolha um NPC da lista: https://gods-and-demigods.forumeiros.com/t480-os-npcs-personagens-nao-jogaveis )
REGRAS:
★ Os fatos acima podem ser realizados em qualquer ordem
★ Não perca tempo com o prólogo, mas o restante da missão deve ser detalhada
★ Deixe claro ao final do texto o quanto perdeu de HP/MP
★ Deixe claro ao final do texto os presentes (armas, itens, animais, ...) que quer ganhar, caso vc consiga algo.
★ No mínimo 50 Linhas
★ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
Última edição por Hipnos em Ter Set 09, 2014 3:09 pm, editado 1 vez(es)
Hipnos- Deuses Menores
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Re: MC - Aragom C. McLaster
A Biblioteca de Gelo
Acorde esfregando os olhos para espantar sono. Olhei para a janela e vi alguns campistas indo trabalhar. Talvez eu devesse sair para treinar agora, mas isso já estava entediante. Bem, sentado aqui que eu não vou conseguir emoção, então me levantei para me arrumar e sair.
Eu tinha vestido uma camisa do acampamento Meio-Sangue, calças camufladas e botas de combate. Embainhei minha espada e sai do chalé. Mas quando eu sai fui atropelado por um sátiro-carteiro que passava correndo, fui jogado de bunda no chão enquanto o sátiro tentava se desculpar. Eu apenas me levantei e ajudei ele a juntar as cartas que haviam se esparramado, inclusive uma endereçada a mim. A carta estava envolta num envelope branco e lacrada com um selo em vermelho estampado com um pequeno escudo atravessado por uma lança. Enquanto eu abria a carta eu notei que o sátiro tinha ido embora. Dentro da carta eu li:
"Ceifador, Que bom que sobreviveu ao teste. Seu pai, apesar de não poder estar contigo todos esses anos, ficou com receio de te perder no embate recente entre vocês. Eu também estou feliz de que esteja vivo, mas não há tempo para apresentações. Seu pai precisa que você encontre uns arquivos importantes na livraria congelada no país que fica ao extremo norte das Américas. É um arquivo secreto que só mortais e meio-sangues conseguem ver, já que essa livraria é sobrenatural, regida por entidades locais. Segue anexo a bussola para encontrar a tal biblioteca. Que os deuses estejam contigo nessa jornada.
Atenciosamente, alguém que te ama"
Ok, meu cérebro disparou. Aquela carta era muito estranha e tinha grande chance de ser um tipo de armadilha. Por outro lado, podia ser realmente um pedido de Ares por intermédio de outra pessoa. Mas essa segunda teoria me fez sentir um pontada de raiva. Ares passou anos sem aparecer, durante minha infância inteira eu nunca soube quem era meu pai, e algumas semanas atrás ele aparece de repente na arena para um "teste". Agora ele me manda viajar para sei lá onde atrás de sei lá o que e nem sequer se da o trabalho de escrever a carta. Olhei para o chão e vi uma bussola que pareci ser feita de ouro branco. recolhi ela e abri a tampa de cima para ver para onde aquilo estava apontando. De um jeito ou de outro estava dissidido. Eu iria para onde aquela bussola apontasse.
Aragom C. Mclaster- Filhos de Ares
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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O garoto Tomou a decisão mais sábia que havia: seguir a bússola. O que ele não sabia, era que ela apontava para a morte ou para uma grande sorte. Tudo depende de como Aragom agir a cada direção apontada pelo item de ouro. O menino então, correu para seu chalé, pois a bússola apontava assim. Sim, ela girava e assim que indicava a direção certa, uma luz azulada apontava o caminho que o garoto deveria trilhar. Assim feito, ele, o filho de Ares, catou o que precisava e ao olhar a bússola, ela apontava ao norte, mas por mais que ele fosse na direção apontada, ela continuava louca e se voltava ao norte. A luz era insistente tendia além da colina, por sobre os pinheiros e sumia, já que o nosso herói não tinha uma visão além do alcance. O ceifador ficou pensativo, mas entendeu que, talvez, ele devesse ir ao norte, além do acampamento e das coisas que o prendiam ali. O único problema era; como sair do acampamento, sem ser visto? Será que ele deve falar com Quiron, ou deve sair escondido mesmo? Eram muitas as dúvidas, mas o garoto era inteligente o suficiente para resolver esse pequeno drama.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
A Biblioteca de Gelo
Ao observar a bussola, eu vi que ela apontava para o meu chalé. Quer dizer, ela estava realmente me mandando entrar no chalé, com uma luz azul fazendo isso. Quando eu entrei lá dentro eu percebi que ela queria que eu recolhesse aos meus itens para só então me apontar à verdadeira direção de para onde eu deveria ir. Então tá. Já tinha minha espada embainhada e meu escudo em forma de relógio no braço. Mas sentia que alguma coisa ainda estava faltando, olhei em volta da minha cama e recolhi em pequeno pedaço de metal negro, que era a Sword of Heroes. Também recolhi minha Foice de Prata e vesti uma jaqueta preta. Então, após ter recolhido tudo que precisava, eu olhei novamente para a bússola e ela estava apontando para o norte. Eu comecei a seguir nessa direção, mas por mais que eu andasse, aquela luz azul continuava insistente indo à direção norte. Até que ela saiu do alcance da minha visão e uma nova duvida pairava no ar: Como eu faria para continuar a segui-la para além dos limites do acampamento? E também sera que eu deveria falar com Quiron? Bem, isso seria o que eu um bom soldado faria, mas ceifadores não costumam dar explicações para onde iam. Ok, agora voltando para a questão um. Muita luz do dia, não daria para fazer minhas asas aparecerem. Talvez viajam nas sombras. Não, eu não podia ir tão longe desse jeito. Bem, o jeito foi tenta sair sem ser visto a pé mesmo. Meu plano foi tentar chegar na colina andando coberto pelas sombras e de lá seguir a bussola.
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- Artes Marciais [kung fu]
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- Incapacidade (chicotes/correntes)
- Resistente
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➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão].
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. { ele vira um relógio de pulso }
+ Foice de prata [Uma pequena foice de prata com o cabo de bronze.]
★ Sword of Heroes {Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
"A Livraria de Gelo"
O ceifador caminhou pra fora do acampamento, subindo a colina pelas sombras, até que o Campus ficasse para trás. Porem, quando ele ia começar a descer, a colina para seguir viagem pela estrada, um garoto lhe pega pelo pulso e o puxa para a sombra de aglomerado de pinheiros altos. Aragom vislumbrou um garoto ruivo, baixinho, de olhos azulados como o imenso céu, com sardinhas adornando suas bochechas e extremamente tímido - Me... me... Me leva junto... - gaguejou o garoto por causa de seu nervosismo. O filho de Ares o reconheceu dos treinos na arena, o menino de cabelo laranja se chamava Enoche, um filho de Despoine, extremamente raro no acampamento. Quer dizer, o único filho dela no acampamento. O garotinho estava equipado com uma lança e um escudo e mordia os lábios na tentativa de se acalmar. Seus olhos não fitavam o ceifador diretamente, mas seu rosto corava - Se não me levar, eu conto pra Quiron! - disse abrindo um meio sorriso e finalmente olhando Aragom nos olhos.
O ceifador engoliu seco e olhou para a bussola que insistia em iluminar o norte com sua luzinha azul. O nosso herói devia decidir se levava o garoto junto, ou se arriscava perder a missão por causa dele. Se bem que Aragom poderia combate-lo ali mesmo e, se o derrotar, ele ficaria livre para seguir viagem sozinho. No entanto, ele refletia sobre a possibilidade de ter uma ajuda. Vai que as coisas se complicam pelo caminho e ele precise de alguém na retaguarda. Enquanto ele refletia, um ônibus parava num dos pontos da estrada e, a bussola, apontava para ele insistentemente. Aragom deveria pensar rápido ou perderia uma oportunidade de ouro - E então....? - insistiu Enoche.
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Enoche: https://gods-and-demigods.forumeiros.com/t480-os-npcs-personagens-nao-jogaveis#15786
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- ★ Após se decidir sobre levar ou não Enoche, você entra no Ônibos com destino ao Canadá. Descreva a viagem, lembrando que, se levar Enoche, você deverá usa-lo como parte integrante de seu testo
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Re: MC - Aragom C. McLaster
A Biblioteca de Gelo
Caminhando pelas sombras, eu chego até o topo da colina de onde eu podia ver a estrada lá embaixo. Mas, quando eu fui começara a descer, uma mão se fecha em torno de meu pulso e me puxa para o lado. Minha outra mão foi instintivamente para o punho da minha espada, mas eu evitei sacá-la quando eu visualizei quem tinha me puxado. Eu vi m garoto ruivo, baixinho, de olhos azulados, com sardinhas adornando suas bochechas e parecia ser tímido. Quando falou, ele gaguejou alguma coisa parecida com: - Me... Me... Me leva junto... - Ok, eu não sou lento, mas levei uns segundos para compreender o que ele tinha pedido. Eu estava pronto para dizer um belo de um "Não!", mas a frase seguinte do garoto fez a palavra se perder em minha boca. - Se não me levar, eu conto pra Quiron! - Golpe baixo.
Olhei para a bussola que insistia em apontar para o norte (Tô começando a achar que ela vai me levar pro Polo-Norte). Só que agora eu tinha mais um problema imediato pra resolver. O garoto, pelo que meu lembre se chamava Enoche, ainda me olhava esperando uma resposta. Eu considerei deixá-lo ali, mas isso implicava o risco de ele de fato contar para Quíron que eu estava saindo escondido e eu já estaria sem tempo pra completar a missão. Eu podia levá-lo junto, talvez eu precisasse mesmo de um parceiro para essa tarefa. Ou eu o nocauteava aqui mesmo e ia embora, simples. Nesse momento eu notei que um ônibus tinha parado em um ponto ali na estrada, e a bussola começou a apontar para ele. - E então...? - Enoche insistiu. Fitei o rosto repleto de sardas do garoto, como se o avaliasse, depois dei uma olhada para céu como se fosse falar para Ares "Por que eu?".
- Ótimo, - Falei impaciente e com pressa para ir até o ônibus antes que ele se fosse - Então vamos, mas você deve saber que o risco de sermos mortos aqui é grande. Se quiser ir, então vamos para o ônibus. - Me virei para correr até onde o ônibus estava, mas não antes de ter tempo de ver um pequeno sorriso vitorioso aparecer no rosto de Enoche.
Quando nós dois chegamos lá, o veiculo estava quase saindo e só tivemos tempo de visualizar o destino do ônibus em sua frente e pular pra dentro dele. Eu só estava em duvida sobre o que os mortais veriam ao olharem para a lança e o escudo do filho de Despoine. A Névoa iria os fazer verem outra coisa, algo que eles entendessem, mas eu sempre tinha essa duvida sobre o que eles viam. Mas isso não era de fato importante. Nós nos dirigimos até o final do ônibus enquanto ele começava a se mover pela estrada. A informação que eu tinha visto lá fora era que ele estava indo para o Canadá. Gelo, deuses e Canadá me lembravam de alguma coisa, mas eu não me lembrava do que exatamente. - Então... - Ele começou a falar mais parou quando eu olhei para ele, só que logo recomeçou - Então para onde exatamente estamos indo mesmo?
- Algo me diz que é pro Canadá, A Livraria de Gelo. - Falei voltando a olhar para a bussola.
Seguimos viagem sem de fato trocar muitas palavras. Eu me concentrei em estudar a bússola e ao mesmo tempo estar atento para o que acontecia à minha volta. Estando fora dos limites do Acampamento, todo tipo de mostro poderia estar espreitando por aí.
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Aragom C. Mclaster- Filhos de Ares
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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A viajem dos garotos demorou quase que um dia inteiro. Foi muito cansativa e os garotos quase que nem conversaram muito. Porem, Aragom descobriu que Enoche possui qualquer habilidade passiva de um filho de Deméter, mas como é filho de Despoine, o garoto é capaz de manipular barro, lama, plantas de pântano, odores e perfumes que causam os diversos efeitos em quem os aspira. O ceifador ficou até que fascinado com o fato dele ser o único filho de uma deusa sem chalé no acampamento inteiro.
Enfim...
Os meninos chegaram até os limites do Canadá. O frio já era intenso e os nossos heróis já podiam sentir o vento gelado lhes tomando conta e arrepiando a pele. Eles desembarcaram em Quebec e com o clima ameno, eles logo entraram no posto de parada para tomar algo quente. Por sorte o garoto ruivo tinha alguns dólares para comprar chocolates quentes e um croissantes para forrar o estômago. Ficar tanto tempo sem comer algo pode ser prejudicial para semideuses que lutam por suas vidas a todo segundo. Após se alimentarem, a bussola ainda apontava ao norte, como se obrigasse os garotos a seguirem viagem. A luzinha azul apontava para um pequeno ajuntamento de coníferas banhadas em neve. Aragom podia ouvir uivos, mas ele não queria pensar no pior das hipóteses. Os garotos seguiram até o lugar, para o próximo passo de suas aventuras de meio sangue.
- diretrizes:
- ★ No seu texto, eu peço que vasculhe a floresta e me dê informações sobre um possível inimigo. Lembre-se que eu decido o que é, mas, MAS, quero que me dê orientações. Além disso, descreva a floresta e se viu algo estranho nela
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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A viagem até a fronteira do Canadá não foi muito animada, mas tive tempo para descobrir algumas coisas interessantes a respeito de Enoche. A principal é que ele é o único filho de Despoine em todo o acampamento, e a mãe dele ainda nem tem um chalé lá. Eu imaginava que, a essa altura, todos os deuses que podiam ter filhos com mortais já tinham seus respectivos chalés. Bem, voltando para o que interessa. Após toda a viagem que levou quase que um dia inteiro, finalmente desembarcamos em Quebec. Fria e com ventos que arrepiam a pele, Quebec não era um bom lugar para se visitar sem estar preparado para o frio intenso daquele lugar. Mas, é claro, não seria o frio que iria nos parar.
Entramos em um posto de parada e por sorte Enoche tinha alguns dólares para comprar chocolates quentes e uns croissants para forrar o estômago. - Cara, que fome - Ele falou devorando um croissant. Eu apenas concordei com a cabeça enquanto bebia meu chocolate quente. Olhei para a bussola que ainda apontava para o norte, como se estivesse me obrigando a continuar andando. - É melhor irmos - falei por fim, quando terminamos de comer. Quando íamos nos levantar, eu escuto uivos vindos de uma floresta ali, a mesma direção para onde a luz azul da bassula indicava.
Saímos e entramos na floresta seguindo as indicações da bussola, mas no momento em que eu entrei nela já tive o pressentimento de que tinha alguma coisa estranha ali. - Espera - falei depois de poucos minutos de caminhada. - O quê? - Enoche falou com sua voz um pouco carregada de nervosismo. - Rastros de energia. - falei me abaixando e tocando o chão com uma das mãos. Ergui-me olhando para as arvores - Alguma coisa passou por aqui, e eu duvido que foi um castor. - O garoto ruivo olhou para mim segurando com firmeza sua lança - E... E como você tem certeza disso? Digo, que isso possa ser um mostro? - Em resposta eu apontei para uma arvore - Aquilo ali deve te responder - A arvore que eu tinha apontado estava com marcas de garras, e perto dela tinha outros em igual ou pior estado. - Vamos - falei por fim.
Eu andei na frente, sempre atento a qualquer movimento entre as arvores. Uma das coisas boas em mim é que eu sou perceptivo, posso notar coisas que outros semideuses deixariam passar despercebidos e isso era bom para evitar ter o pescoço cortado de surpresa. Quando eu estava começando a achar que aquele poderia ter sido um alarme falso, eu vejo algumas arvores se mexendo à frente, como se alguém tivesse trombado com elas. O filho de Despoine olhou apreensivo para os lados enquanto segurava seu escudo e sua lança como se estivesse esperando um ataque a qualquer momento, oque eu não preciso lembrar que é bem possível. - Ali! - Ele falou apontando a lança para um ponto a minha esquerda. Eu instantaneamente me virei em um só movimento sacando minha espada e ficando em posição de combate olhando para o ponto que ele tinha apontado. - Eu vi alguma coisa se mexendo ali. - Ele falou com a voz ainda nervosa. Eu continuei olhando para aquele lugar, certo de que tinha realmente alguma cosia ali. Mas dai o barulho veio de trás de mim e eu imediatamente me virei pronto para golpear quem estivesse ali, mas não tinha ninguém. - São dois? - O ruivinho perguntou se virando para onde eu estava apontando - Ou apenas alguma coisa rápida - falei, o que não era realmente uma esperança. Quando mais uma vez eu escuto o som de passos de alguma coisa ali, eu me viro e Enoche faz o mesmo, mas olhando para o outro lado. Assim ficamos um olhando para cada lado, de costas um para o outro fincado assim sem o risco de ser atacado por trás. Eu também peguei minha foice de prata e, depois de um tempo de tensão, em que meu sangue já corria mais veloz em minhas veias e meus instintos de guerreiro me alertavam sobre um perigo, nada tinha acontecido. Mas eu tinha certeza que poderíamos ser atacado a qualquer instante, ou não. Mas caso fossemos, eu estaria pronto para me defender. Ao mesmo tempo em que focava minha atenção ao redor, eu tentava bolar um plano para nos tirar vivos daquela floresta.
- Habilidades que poderão ser usadas :
- Ω Passivos ΩElo Espiritual. Os ceifadores conseguem perceber o mundo a nível espiritual e energético. Identificam auras e aprendem muito sobre as diversas situações em que se encontram a partir disto. Também podem reconhecer traços de energia de seres que estiveram ou tocaram em certos lugares e objetos, cada ser tendo sua marca de energia espiritual.Perícia com Foice I. Terão uma certa habilidade ao manusear foices, realizando golpes incríveis com a arma.➥ Destemido: Os filhos do Deus da guerra possuem naturalmente uma proteção contra o medo, impedindo que encantamentos de pavor caiam sobre eles. Além disso, não hesitam em atacar, quando querem.➥ Esquiva Involuntária: Filhos de Ares pressentem um ataque e desviam automaticamente, ou seja, não é preciso ver o golpe para desviar. Podem se esquivar de quaisquer golpes.➥ Dupla Aptidão: Esse poder só funciona ao uso de armas. Filhos do Deus da Guerra poderão manejar armas diferentes ao mesmo tempo, com a mesma perfeição, como se estivessem usando somente uma.➥ Estrategismo Apurado: Apesar de Atena ser a deusa da inteligência, em uma batalha não ficarão atrás. Com esse poder, ele sempre conseguirá visualizar onde seriam encaixados os melhores golpes, com isso conseguindo o oponente a perder mais pontos de Vida.Ω Ativos Ω
N/A
- Personagem:
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✗ Cavalheirismo
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Re: MC - Aragom C. McLaster
"A Livraria de Gelo"
A coisa se movia rapidamente pela floresta de gelo. Enoche estava começando a ficar assustado, mas como ele era instruído para ensinar outras pessoas a arte do combate, o garoto não recuou de sua posição. Além disso, o menino pedira para entrar na aventura, logo, ele sabia dos riscos de encontrar um perigo real fora dos muros do acampamento. Aragom também estava preparado para tudo, inclusive servir como escuto para proteger seu parceiro ruivinho. O fato era que um monstro enorme surgiu das arvores cheias de neve daquela floresta. Aragom, rapidamente, usando de seus reflexos apurados de um filho de Ares, empurrou seu parceiro com a mão, para o lado oposto oposto de seu próprio corpo. O ceifador pode sentir uma enorme energia espiritual vinda da criatura, isso também contribuiu para que o drible do golpe do monstro obtivesse sucesso.
O monstro estava no meio deles. Ele era alto, mais ou menos 1,90 metros, sem contar a galhada de veado que se estendia pela sua cabeça de crânio de lobo. Ele era esquálido, dava para ver pele repuxando suas costelas. Até mesmo uma ou outra delas perfurava a pele e se projetava para fora. Os braços eram bem longos e as mãos grandes e ossudas com dedos negros e unhas tão escuras por causa do sangue parado que havia ali. Ele tinha algumas penas enfeitando seus cabelos desgrenhados e um cinto de caveiras humanas para segurar sua pequena tanga rasgada. Suas pernas eram iguais as de um cervo e seus intestinos ficavam a mostra por uma pele transparente em sua barriga. Seus pelos eram castanhos e onde não havia pelo, havia músculo sem revestimento. Um dos lados de seu crânio, dentro das orbitas escuras, brilhava um único "olho" vermelho.
Os garotos estavam em perigo? Só os deuses saberiam responder.
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- ★ Use o Enoche para te auxiliar em batalha
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★ Opcional deixar em spoiler: Treinos, Observações e suas ações para facilitar a compreensão do texto.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Seja o que for que estivesse por perto, estava cada vez mais perto. Meus instintos de guerreiro me alertavam do perigo que se aproximava. Meus dedos já estavam brancos pela força que eu apertava o punho da espada e da foice. Então o mostro irrompe do meio das arvores e eu, em um reflexo digno de um filho de Ares, eu empurro Enoche com uma mão tirando ele do caminho da criatura bem a tempo de impedir que o ruivinho fosse esmagado pelo mostro. E, em nome de Ares, o que é isso? Eu lembrei que quando tinha chegado na acampamento e estudava os diversos monstros mitológicos que caçavam os semideuses através dos séculos, eu costumava classifica-los em algumas categorias. Esse aí podia se encaixar bem nos "Mas que diabos os deuses estavam pensando?". Quando minha atenção se focou na área do estomago dele, eu teria vomitado se não tivesse sido treinado para ser um guerreiro. Mas o pior era que a visão não melhorava nos outros pontos, ele era tipo, bem, acho que não preciso descrever esse aí. Mas pra você ter uma ideia: Pega um sátiro, um ciclope e treze quilos de carne; jogue tudo em um liquidificador de de vida para o que saiu. Ela vai se parecer com mais ou menos isso.
A energia espiritual que emanava dele era grande e isso me deixou confundido por poucos instantes. Mas não tinha tempo para ficar atordoado. Enoche, mesmo nervoso, segurava sua lança e seu escudo pronto para a batalha. Em um único movimento rápido eu prendi a foice no cinto e segurei apenas a espada na mão e ataquei.
- Por Ares! - Brandi indo na direção do mostro.
Eu corri pra cima dele e estaria pronto para rolar e tentar desviar de uma golpe dele para então reunir energia espiritual para um salto a fim de tentar acertar um golpe em um giro de 180º graus na altura do estomago do monstro.
Enquanto isso, Enoche também atacou o mostro ao mesmo tempo que eu avançava contra ele. O instrutor correu na direção dele com sua lança pronto para perfurar o mostro na altura das costelas.
- Habilidades que poderão ser usadas :
- Ω Passivos Ω➥ Potência Inicial: Os meus filhos são um dos mais forte de todo o acampamento, perdendo apenas para os filhos de Herácles.➥ Destemido: Os filhos do Deus da guerra possuem naturalmente uma proteção contra o medo, impedindo que encantamentos de pavor caiam sobre eles. Além disso, não hesitam em atacar, quando querem.➥ Esquiva Involuntária: Filhos de Ares pressentem um ataque e desviam automaticamente, ou seja, não é preciso ver o golpe para desviar. Podem se esquivar de quaisquer golpes.➥ Estrategismo Apurado: Apesar de Atena ser a deusa da inteligência, em uma batalha não ficarão atrás. Com esse poder, ele sempre conseguirá visualizar onde seriam encaixados os melhores golpes, com isso conseguindo o oponente a perder mais pontos de Vida.In-Justiceiro Ceifadores de Tânatos, por mais que trabalhem para a morte e se fortaleçam com a escuridão, tem como objetivo caçar as almas dos monstros e seres malignos, dentre outros. Por conta disso, conforme a maldade e malignidade do oponente cresce, aumenta também as chances de êxito em esquivas e ataques, bem como planejamentos, do ceifador.Ω Ativos Ω
➥ Telumcinese Ativa: A arte de manipulação de armas. Como habilidade ativa, o filho de Ares confere ao armamento, melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante. A arma em questão torna-se extremamente mortal e ainda com um brilho avermelhado.
Impulsão Espiritual Inicial. Concentra energia espiritual no seu corpo, impulsionando movimentos, acrobacias e velocidade para os seus dobros. (10 MP)
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✓ Artes Marciais [Kung-fu]
✗ Cavalheirismo
✗ Guarda Costas
✓ Perceptivo
✗ Incapacidade (chicotes/correntes)
✓ Resistente
- Armas:
➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão].
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. { ele vira um relógio de pulso }
+ Foice de prata [Uma pequena foice de prata com o cabo de bronze.]
★ Sword of Heroes {Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Aragom em união à Enoche, tentaram um combo, mas por mais estratégico que o garoto de Ares fosse, somente pensar no que fazer, não seria suficiente para abater um monstro desse porte. A criatura é muito mais inteligente do que os garotos pensavam. Apesar da cabeça oca de esqueleto de lobo, dentro dela, reside um cérebro humano com mais capacidade pensante do que uma pessoa comum. Por conta disso, somado ao fato do monstro ter todos os atributos e sentidos apurados, num único jogo de cintura e erguer de mãos, o oponente consegue agarrar o tronco dos meninos com suas mãos grandes. O monstro colocou o ceifador frente a frente com seu "rosto" e rugiu alto contra o menino. O filho de Ares sentiu cheiro de podridão e carnificina vindo do bafo do monstro esquisito. O garoto também pode ver dentes afiados e curiosamente uma língua grande e áspera dentro daquele crânio.
Enoche se debatia contra a mão do monstro e - Aragom, isso é um Wendigo! - falava alto. As mãos da criatura galhada se apertaram ainda mais contra as costelas do menino ruivo e o mesmo perdia ar. O único olho avermelhado do Wendingo cruzou com o olhar do garoto ceifador e o mesmo pode ouvir uma voz em sua mente que dizia o seguinte "vá embora espírito híbrido ou vou comê-los... tenho muita fome.... estou faminto". O monstro soltou os garotos e num segundo rugido desapareceu pela floresta, deixando os meninos largados ali no vento frio e na neve.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Enoche e Eu avançamos contra o que quer de fosse aquilo, e eu não pude de deixar de admirar a coragem do garoto que até então parecia assustado. Teria sido um golpe perfeito, isso se a criatura não tivesse um cérebro maior do que o esperado. Em um único movimento ele acaba por pegar nós dois pela cintura e nós levantar no ar. O pior é que eu fui o escolhido para ficar frente ao rosto dele. o seu rugido me fez sentir um bafo de podridão que quase me fez vomitar o que eu tinha comido mais cedo. Também consegui visualizar dentes que fariam um belo estrago e uma língua tão adorável quando o resto do corpo. Pela foice de Tânatos, essa cara precisa de um tratamento dentário completo.
- Aragom, isso é um Wendigo! - Enoche gritou para mim se debatendo para tentar se livrar da pegada do Wendigo. Ah, ótimo, eu já li esse nome em algum lugar, mas é difícil se lembrar do que você lê tendo dislexia. Bem, o que ele é exatamente não importa muito agora, o que importa é livrar eu e Enoche antes que fossemos esmagados aqui. Mas antes que eu conseguisse pensar em alguma coisa, ele cruzou um olhar comigo e eu pude escutar uma voz em minha mente dizendo: vá embora espírito híbrido ou vou comê-los... Tenho muita fome... Estou faminto. logo em seguida ambos, eu e Enoche, fomos largados caindo de costas na neve. O Wendigo desapareceu em meio às arvores nós deixando ali.
- O que aconteceu? - O garoto perguntou se levantando e apertando a coluna onde o monstro o segurava.
- Ele nos mandou ir embora - Falei também me levantando ainda meio aturdido pelo bafo do Wendigo - Ou iria nos comer.
Enoche olhou para os lados e eu notei que o ruivinho estava tremendo de frio. Eu tirei minha jaqueta e estendi-a para ele.
- Não precisa - Ele falou tentando disfarçar o frio.
- Pega logo, eu não quero carregar um picolé de semideus por aí.
Ele vestiu minha jaqueta preta e eu olhei para os lados caçando uma trilha por onde poderia seguir. Eu não ligava em emprestar minha jaqueta para ele, afinal, eu morava em Detroit, frio não me era realmente o pior dos problemas. E também a euforia que eu estava sentindo já era suficiente para me aquecer.
- Ele foi por ali - Falei apontando para uma direção, eu sentia a aura enérgica do Wendigo naquela direção.
- Então é pra lá que nós vamos, né? - Falou apontando para o outro lado.
- Boa tentativa.
Olhei mais uma vez para os lados procurando uma trilha. Uma parte de mim queria ir atrás do Wendigo, mas a outra sabia que isso poderia colocar a missão em risco.
- O que esta fazendo?
Encohe tinha se aproximado de uma das arvores e tocado ela com uma mão.
- Conversando com ela.
- Quê?
- Espera. - Levou uns cinco segundos antes de ele olhar de novo para mim e se afastar da arvore. - Ela disse que o Wendigo vai nos devorar, igual fez com os outros, se não sairmos daqui. - Ele viu como eu estava o olhando e deu de ombros acrescentando - Eu converso com plantas.
Ok, né. Isso não era o mais estranho que eu já tinha ouvido. Peguei a bussola e olhei para onde ela apontava, depois olhei para Enoche e fiz um gesto com a cabeça para irmos.
Nós dois caminhamos para a direção que a bussola apontava, e pelo caminho eu pude ver mais marcas de destruição na floresta: Arvores quebradas ou envergadas; buracos que poderiam ter sido de pedras retiradas do solo; e o cranio de um cervo. Segurava com firmeza o punha da minha espada enquanto andava, meus sentidos estavam atentos para qualquer movimento naquela floresta gelada. Atrás de mim, Enoche também vinha segurando seu escudo e sua lança olhando meio apreensivo para os lados. Por algum motivo o meu sangue estava correndo mais rápido nas minhas veias, da mesma forma que ficava durante uma luta. Isso só podia ser um sinal: alguma coisa em mim sábia que o perigo devia estar perto.
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★ Sword of Heroes Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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A dupla resolveu seguir viagem. Porem, a bussola apontava para a mesma direção da qual o monstro anterior desaparecera. O caminha de morte podia ser sentido profundamente pelo ceifador, já que ele tem um elo espiritual ligado à morte por conta de seu mestre Thanatos. Havia esqueletos de pessoas normais e meio-sangues pela floresta de gelo. Talvez um Wendigo fosse um dos únicos monstros que surgem em sua forma normal tanto para semideuses, tanto para humanos comuns. Em todo o caso, os meninos chegara a uma espécie de caverna. A luz azul do item que insistia em apontar para algo, dizia que os meninos deveriam entrar ali dentro e se aventurarem pelo caminho proposto pela direção.
A medida que eles foram chegando perto, a caverna parecia menos mistica e mais palpável de se entrar. Ela era escura e gelada por dentro e, parecia mais um um túnel, do que com uma caverna, pois os garotos podiam sentir uma corrente de ar vindo de dentro dela. Era gelado como o ar de fora, então eles deduziram que não havia ninguém lá dentro e a travessia seria fácil. De qualquer forma, a bussola apontava lá para dentro, logo, é melhor seguir a luz azul, do que esperar que o Wendigo volte para come-los.
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- ★ postagem livre para fazer o que bem entende, Lembrando que, eu quero que você ache alguma coisa dentro da caverna e tome para si e que, assim que acabar de explorar a mesma, diga que achou a saída.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Ambos seguimos para onde a bussola apontava, mas, talvez para mal ou para bem, a bussola apontava para a exata direção em que o Wendigo tinha sumido. A aura de morte que envolvia a trilha dizia com todas as letras que eu não iria gostar do que encontraria no final do caminha. Mas era para lá que a bussola apontava e, além disso, eu queria me vingar pelo ataque do mostro. Esse sentimento só aumento à medida que eu avançava pela trilha.
- Pelos deuses! - Enoche falou espantado ao ver os esqueletos de semideuses e humanos pela floresta.
Eu sábia diferenciar os esqueletos, já que o dos semideuses portavam armas ou até armaduras de bronze celestial.
- Vamos continuar. - falei tentando não reparar muito nos esqueletos de pessoas vitimadas pela fome do Wendigo.
Continuamos caminhando pela trilha que o bussola indicava até que chegamos em uma espécie de caverna. Olhando para ela eu sentia, cada vez mais forte, uma aura de morte vindo de dentro dela, uma aura tão forte que parecia me atrair na direção dela.
- Aragom? - Ouvi a voz de Enoche e só então reparei que tinha ficado encarando por muito tempo a entrada da caverna.
- Vamos entrar. - Sentenciei por fim.
O ruivinho não pareceu assim muito animado com a noticia de entrar na possível toca de uma fera assassina, mas ele me segui sem falar nada.
Sério, aquilo estava ficando meio incomodo. Sentir o mundo espiritual é bem útil as vezes, mas agora eu também estava ouvindo vozes, quer dizer, tipo sussurros. Eu já tinha experimentado isso antes quando passeava pelo cemitério do acampamento, mas nunca consegui fazer isso voluntariamente, ouvir os mortos.
A caverna era fria e não tinha ninguém dentro dela... Vivo. Quando eu entrei, quase voltei para trás. Ossos, à medida que eu entrava nela eu começava a pisar em ossos. Olhei para trás e vi que Enoche estava pálido vendo aquilo. A minha situação não estava melhor, ainda mais porque uma voz agora sussurrava "Aqui, está aqui" e as vozes só aumentavam enquanto eu me aproximava de onde eu parecia estar vindo. Então, com um choque, eu vi de onde ela vinha. No chão, encostado na parede da caverna, tinha um esqueleto usando um manto negro, um manto de ceifador. Eu engoli em seco olhando para ele. O capuz cobria o seu cranio, mas os ossos das mãos estavam aparecendo, e eles seguravam algo. Então eu reparei de onde vinha os sussurros, eles emanavam daquilo que ele estava segurando. Me aproximei dele e me agachei ao seu lado examinado seus restos com os olhos. Então percebi que ele segurava uma coisa que me lembrava uma foice, uma foice feita de ossos? Eu estiquei uma mão para segura-la, mas as vozes dos mortos sussurravam "Vai, pegue ela, e morra como os outros tolos que achavam que podiam controlar seu poder" - Morrer porque? - "Ah, você verá" Eles responderam? Sério, é raro os mortos responderem os vivos. - Com quem você está falando? - Enoche perguntou olhando eu falando sozinho. - Você fala com arvores e eu falo com mortos - respondi voltando minha atenção para a foice. Então eu a peguei, e em nome de Ares, me arrependi de ter feito isso. Todo o meu braço ardeu quando eu toquei ela, mas o meu puço realmente queimou como se tivessem encostado uma ferro quente nele. Eu não consegui abrir minha mão para souta-la, eu não consegui nem mesmo mexer o braço. Então, súbito veio, súbito se foi. Eu ergui a foice para olhar ela melhor. tirando o fato dela ser feita de ossos, ela não parecia muito diferente das outras. Era um modelo pequeno, sua lâmina era em forma de gancho e parecia emitir uma aura negra. Olhei para Enoche e vi, pelo rosto dele, que ele parecia realmente assustado agora.
- O que é isso?
- Não faço a minima ideia. - Falei me levantando.
Olhei para o braço que segurava a foice e reparei onde meu puço tinha ardido. Ali tinha uma especie de tatuagem feita a fogo representando uma foice com asas esqueléticas. Ela já não ardia tanto mais, só que uma coisa ainda me incomodava: Por algum motivo, eu estava me sentindo mais fraco. A mão que eu segurava a foice começou a tremer bem de leve, então, como se alguém tivesse me mandado fazer aquilo, eu prendi a foice no cinto e a sensação se foi.
Andei com Enoche ao meu lado pelos tuneis da caverna, eu estava falando menos que antes depois que toquei na foice. Enoche também não estava muito bem, talvez pelo fato de que o chão estar praticamente coalhado de ossos. O vento frio aumentou, talvez fosse sinal de que a saída estava próxima. Eu não tinha ideia do quanto tinha andado ali, eu se ao menos tinha andado em linha reta. As vozes dos mortos e a gigantesca energia espiritual que vinha daquela caverna estava confundindo meus sentidos. Finalmente, eis que surge a luz, ou quase. Na minha frente eu via a saída, então segui na direção dela, feliz por estar saindo daquele lugar.
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Necromancia I. Os ceifadores podem ouvir o que os mortos falam. Porém, isso ocorre quando os mortos querem e se irão responder também depende deles.
Elo Espiritual. Os ceifadores conseguem perceber o mundo a nível espiritual e energético. Identificam auras e aprendem muito sobre as diversas situações em que se encontram a partir disto. Também podem reconhecer traços de energia de seres que estiveram ou tocaram em certos lugares e objetos, cada ser tendo sua marca de energia espiritual.
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- Coisas que eu peguei ali dentro:
Mosmordre: Foice feita com ossos humanos e forjada pelos seus próprios donos. Ela é amaldiçoada, sendo que ela suga a força do usuário para potencializar seus golpes com um dano devastador. Em sua forma pequena ela tem a lâmina curva e consome 5 MP por turno que estiver sendo empunhada; na forma grande, ela assume 1,75 de altura com uma lâmina óssea de 1 metro e consome 10 MP e 5 Hp do usuário. Por ser amaldiçoada, quem for ferido por ela sente dores horríveis do ponto atingido. É indestrutível e retorna as mãos do dono como se fosse atraída magneticamente. Ela só tem poder para quem portar a Marca do Ceifador.
Marca do Ceifador: Tatuagem de uma foice com asas esqueléticas que permite empunhar a foice Morsmodre sem ser morto ao toca-la.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Fora do túnel de gelo, a dulpa de depara com uma construção escondida no meio do nada com uma floresta imensa de vidro que cercava uma construção de gelo bem parecida com uma catedral. Era alta, com cruzes e adornos góticos adornando todos os lados da "igrejinha". O lugar era singular, mas aparentemente, pessoas morriam ao tentar chegarem ali. Havia sobre a grama, esqueletos inteiros de pessoas que ousaram pisar naquele santuário. Um certo receio de estar ali abalou o psicológico dos meninos, mas mesmo assim, eles avançaram, pois a bússola apontava assim. Eles ainda estavam escondidos pelos arbustos, mas de longe eles podiam ver dois gigantes de pele azul e armadura prateada. Ambos seguravam lanças de gelo e pareciam fortes demais. Talvez eles fossem guardiões daquele lugar ou qualquer coisa parecida com isso. O fato era que eles teriam que entrar lá a qualquer custo.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
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Finalmente saímos daquele túnel e eu quase achei que estávamos livres dos esqueletos daqueles que encontraram o seu fim naquele lugar, mas para onde fomos só tinha mais deles. Mas, o que era esse lugar? eu podia ver um tipo de catedral à minha frente cercada por uma floresta de vidro. Só que se a coisa ficar ainda pior, ela provavelmente estava ficando. Oculto pelos arbustos, eu também pude ver dois gigantes de pele azul e usando armaduras prateadas. Enoche também havia reparado neles, só a maneira com seus dedos ficavam brancos de tanto apertar o cabo da lança já dizia isso.
- Acha que foi eles que fizeram isso? - Ele sussurrou para mim, e eu não podia deixar de saber que ele se referia aos esqueletos no chão.
- Provavelmente. - respondi com a voz também baixa para não chamar a atenção das sentinelas.
- Lutar com eles?
Olhei para Enoche e, pela primeira vez, reconheci que ele tinha mesmo coragem de um guerreiro. Afinal, qualquer um que sugira um luta contra dois gigantes homicidas merece respeito... Ou uma camisa de força.
- Não, ainda não. - Olhei para os lados procurando uma roda meio escondida para chegar lá - Provavelmente vamos ter que enfrenta-los depois, mas agora isso poderia ser suicídio.
Eu até me surpreendi falando aquilo, sério, eu, um filho da guerra, rejeitando o que seria uma grande batalha? Bem, acho que eu tinha reparado que aqueles dois caras eram bem fortes.
- O que é aquela coisa? - Ele perguntou se referindo a construção que eles vigiavam.
- Parece uma catedral.
- Catedral?
- É, sabe, esses templos cristãos.
- Eu sei o que é uma catedral, mas o que uma está fazendo aqui?
- Se descobrir, me avisa.
Comecei a me esgueirar sorrateiramente para mais perto com o Ruivinho logo atrás de mim. Fiquei com raiva por não saber nada desse lugar e nem desses guardas. Eu não sabia se poderia escurecer o lugar e conseguir entrar escondido. Bem, provavelmente não. Quando eu fiz isso na arena uma vez eu quase me esgotei, se eu usasse em uma floresta provavelmente desmaiaria sem forças. Então, eu tinha uma ideia, mas era besteira contra dois gigantes. Só que, infelizmente, o bussola insistia que eu deveria entrar naquela construção.
Reparei em mais uma coisa estranha: a foice em meu cinto parecia estar vibrando. Olhei para ela e vi que ela realmente estava tremendo e os sussurros que vinham dela ainda podiam ser ouvidos por mim. Eu não entendia oque falavam, mas estava entendendo a energia que emanava dela. Morte.
Mas que droga! Dois gigantes usando armaduras prateadas e lanças de gelo; o chão coberto de ossos de outros que vieram aqui antes de nós; uma foice que queria que eu matasse ou morresse; e nenhuma boa ideia em mente. Na verdade eu tinha uma sim, mas era bem idiota. Bem, situações desesperadas pedem medidas desesperadas.
- Sabe - Enoche começou, falando baixo - Se eu fosse você, essa seria uma boa hora para pedir ajuda para seu pai.
- Desculpe desaponta-lo - Sussurrei - Mas eu não sou do tipo que reza.
Fechei meus olhos por alguns instantes me concentrando. Eu tinha que conseguir invocar alguns, pelo menos dois deles. Dois corvos, se eu conseguisse chamar dois deles eu podia usa-los para distrair os gigantes. Eu fale que era uma ideia idiota.
Então tá, isso seria mais ou menos assim. Eu estou tentando invocar dois corvos para distrair os gigantes e, enquanto eles estiverem ocupados com eles, tentar se esgueirar para dentro da construção pelas sombras junto com Enoche. Mas, é claro, eu só faria isso se os gigantes se afastassem da entrada.
- Habilidades que poderão ser usadas :
- Ω Passivos Ω➥ Potência Inicial: Os meus filhos são um dos mais forte de todo o acampamento, perdendo apenas para os filhos de Herácles.
➥ Destemido: Os filhos do Deus da guerra possuem naturalmente uma proteção contra o medo, impedindo que encantamentos de pavor caiam sobre eles. Além disso, não hesitam em atacar, quando querem.
➥ Esquiva Involuntária: Filhos de Ares pressentem um ataque e desviam automaticamente, ou seja, não é preciso ver o golpe para desviar. Podem se esquivar de quaisquer golpes.
➥ Estrategismo Apurado: Apesar de Atena ser a deusa da inteligência, em uma batalha não ficarão atrás. Com esse poder, ele sempre conseguirá visualizar onde seriam encaixados os melhores golpes, com isso conseguindo o oponente a perder mais pontos de Vida.
Necromancia I. Os ceifadores podem ouvir o que os mortos falam. Porém, isso ocorre quando os mortos querem e se irão responder também depende deles.
Elo Espiritual. Os ceifadores conseguem perceber o mundo a nível espiritual e energético. Identificam auras e aprendem muito sobre as diversas situações em que se encontram a partir disto. Também podem reconhecer traços de energia de seres que estiveram ou tocaram em certos lugares e objetos, cada ser tendo sua marca de energia espiritual.
In-Justiceiro Ceifadores de Tânatos, por mais que trabalhem para a morte e se fortaleçam com a escuridão, tem como objetivo caçar as almas dos monstros e seres malignos, dentre outros. Por conta disso, conforme a maldade e malignidade do oponente cresce, aumenta também as chances de êxito em esquivas e ataques, bem como planejamentos, do ceifador.Ω Ativos ΩCorvos e Abutres. Agora podem invocar uma quantia de 5 corvos ou abutres que te ajudarão numa batalha. Eles podem dar a vida por seu líder, mas caso ele seja fraco e covarde, não o obedecerão. Cada corvo tem 50 de HP e consomem 5 de MP.
- Personagem:
✓ Artes Marciais [Kung-fu]
✗ Cavalheirismo
✗ Guarda Costas
✓ Perceptivo
✗ Incapacidade (chicotes/correntes)
✓ Resistente
- Armas:
➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão].
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. { ele vira um relógio de pulso }
+ Foice de prata [Uma pequena foice de prata com o cabo de bronze.]
★ Sword of Heroes: Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
★ Mosmordre: Foice feita com ossos humanos e forjada pelos seus próprios donos. Ela é amaldiçoada, sendo que ela suga a força do usuário para potencializar seus golpes com um dano devastador. Em sua forma pequena ela tem a lâmina curva e consome 5 MP por turno que estiver sendo empunhada; na forma grande, ela assume 1,75 de altura com uma lâmina óssea de 1 metro e consome 10 MP e 5 Hp do usuário. Por ser amaldiçoada, quem for ferido por ela sente dores horríveis do ponto atingido. É indestrutível e retorna as mãos do dono como se fosse atraída magneticamente. Ela só tem poder para quem portar a Marca do Ceifador.
★ Marca do Ceifador: Tatuagem de uma foice com asas esqueléticas que permite empunhar a foice Morsmodre sem ser morto ao toca-la.
Aragom C. Mclaster- Filhos de Ares
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Re: MC - Aragom C. McLaster
"A Livraria de Gelo"
O garoto de Ares não era a coisa mais inteligente do mundo, mas usando sua pouca massa cerebral, conseguiu chamar dois corvos para distrair os guardas, mas os mesmos destruíram os pássaros numa sentada de mão só. As aves caíram mortas e o ceifador teve que pensar numa outra estratégia para poder entrar ali. Entretanto, Enoche alertou Aragom sobre algo que se aproximava e, ele mesmo sentiu algo espiritual chegando perto. Ele lembrou-se do Wedingo e no mesmo instante a criatura rompeu os cedros da floresta e urrou contra os garotos. Os guardas se alertaram e falaram numa língua estranha que, estranhamente os meio-sangues entendiam, dizendo para que eles entrassem logo no templo que eles cuidariam da fera. O ruivo foi o primeiro a correr dali....
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- ★ descreva a situação e, assim que entrar na catedral, descreva como é lá dentro.
- REGRAS:
- ★ Deixe em spoiler os seguintes itens: Armas, Poderes, tanto passivos quanto ativos e suas habilidades naturais
★ Opcional deixar em spoiler: Treinos, Observações e suas ações para facilitar a compreensão do texto.
★ Lembre-se que eu sou o narrador, logo não faça coisas ou narre em meu lugar
★ Não quero te matar, então siga o roteiro e não faça coisas como se fosse um super-homem
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Re: MC - Aragom C. McLaster
A Biblioteca de Gelo
Se ouve-se uma competição de semideuses ´para saber qual era o autor das ideias mais idiotas, eu ganharia. Sério, eu não devo estar com a cabeça no lugar hoje, onde já se viu mandar corvos contra gigantes? Ok, agora preciso colocar essa coisa cinzenta, vulgo cérebro, pra funcionar e pensar em um plano que não seja tão idiota.
Eu estava pensando em uma nova forma de entrar naquele lugar, quando Enoche me chama com sua voz baixa:
- Aragom, tem alguma coisa ali.
- O quê? - Perguntei me virando para ele.
Eu não precisei olhar, senti o monstro antes de vê-lo. Na hora eu soube do que se tratava, pois já tinha sentido aquela energia espiritual antes, o Wendigo. Só tive tempo de formular o nome em minha cabeça e a criatura surge quebrando dos cedro da floresta e ruge para nós. Para qualquer filho de Ares, essa era a deixa para iniciar o combate. Coloquei-me em pé, pronto para lutar contra a criatura, mas uma coisa estranha aconteceu. Os gigantes se alertaram com a presença do Wendigo e falaram em uma língua estranha que eu e Enoche entendemos perfeitamente, eles estavam mandando nós entrarmos no templo que eles cuidariam da criatura. Lógico que isso só poderia ser uma armadilha, eu estava prestes a falar isso para Enoche quando o garoto sai correndo na direção da catedral.
- Enoche...! – Tentei chama-lo, mas ele já tinha ido.
Ótimo, a primeira coisa que eu imaginei foi que os gigantes o esmagariam e seria um ruivo a menos no mundo, só que ele passou direto pelas sentinelas sem nenhuma intervenção deles. Ok, hoje tiraram o dia pra fazer minha cabeça ficar cada vez mais confusa. Os gigantes se moveram vindo à direção do Wendigo e um deles me olhou como se mandasse eu me apreçar. Eu não estava muito afim de ir, queria lutar, mas ao mesmo tempo não gostava muito da ideia de ficar sozinho com três monstros bem maiores do que eu. E também tinha o fato de meu parceiro já ter se debandado, então não tive muita escolha além de segui-lo.
Com um rápido vislumbre para trás eu vi os dois gigantes segurarem sua lanças prontos para perfurar o Wendigo ao mesmo tempo, mas eu não tive tempo de analisar o resto da cena. Quando me aproximei da catedral eu notei que Enoche tinha ficado parado na entrada olhando para dentro, e, bem, eu não podia culpa-lo. O interior da catedral era todo feito de gelo, assim como a parte de fora, era grande, muito grande. Eu nunca tinha estado em uma catedral antes, então não sabia ao certo dizer a diferença dessa para as outras, mas com certeza as outra não eram feitas de gelo e cheias de névoa por dentro. Uma névoa gélida ocultava a maior parte da visão, ficando assim impossível de eu ver muito bem como ele era.
Um rugido do lado de fora me alertou que nós já tínhamos ficado parados aqui por segundos de mais. Olhei para Enoche do meu lado, a expressão em seu rosto era mais ou menos a mesma sensação que eu estava por dentro. Algo de errado tinha nesse lugar.
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➥ Esquiva Involuntária: Filhos de Ares pressentem um ataque e desviam automaticamente, ou seja, não é preciso ver o golpe para desviar. Podem se esquivar de quaisquer golpes.
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Necromancia I. Os ceifadores podem ouvir o que os mortos falam. Porém, isso ocorre quando os mortos querem e se irão responder também depende deles.
Elo Espiritual. Os ceifadores conseguem perceber o mundo a nível espiritual e energético. Identificam auras e aprendem muito sobre as diversas situações em que se encontram a partir disto. Também podem reconhecer traços de energia de seres que estiveram ou tocaram em certos lugares e objetos, cada ser tendo sua marca de energia espiritual.Ω Ativos ΩN/A
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➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. { ele vira um relógio de pulso }
+ Foice de prata [Uma pequena foice de prata com o cabo de bronze.]
★ Sword of Heroes: Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
"A Livraria de Gelo"
Lá dentro, em meio a névoa fria, os meninos se esforçavam para enxergarem algo concreto ali. Até que Enoche escorrega e tropeça num monte de coisa. A névoa se esparsa e Aragom consegue ver que a catedral, apesar de parecer uma por fora, dentro, ela era bem diferente da proposta que seus olhos viam pelo seu exterior. O lugar era uma grande biblioteca e seu companheiro estava caído num monte de livros velhos. A batalha continuava do lado de fora, mas a missão deles era outra. Achar alguma coisa dentro dessa alguma coisa para que alguma coisa acontecesse para que alguma coisa se solucionasse para alguém. O que era? Talvez só a pessoa da carta soubesse.
Aragom e o garoto não sabiam o que procurar, mas sabiam que ali naquela biblioteca estava a missão da vida deles. O filho de Ares sabia que devia encontrar um documento, mas não entendia qual dos arquivos ali seria o certo. Até que um senhor de casaco pesado de pele de lobo e penas trançadas nos cabelos surge - Finalmente alguém conseguiu entrar aqui...- disse o velhinho com simpatia na voz. Ele tinha uma carinha de índio e um cheiro de guardado e fumaça que se espalhava ali naquele lugar. Ele não apresentava perigo, mas tinha uma grande presença espiritual, fazendo Aragom sentir a grandiosa alma ou o que quer que seja, que emanava do vovô índio.
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Re: MC - Aragom C. McLaster
A Biblioteca de Gelo
A névoa do interior da construção cobria quase toda a minha visão, me impossibilitando de ver muito à minha frente. Só tive uma noção do terreno ao meu redor quando Enoche, sempre heroicamente, tropeça em alguma coisa e cai. Fiquei espantado quando a névoa se dissipou e eu pude ver onde estava. O lugar era cheio de prateleiras com livros e mais livros, e por acaso Enoche tinha tropeçado em um monte de livros. Seria ela? Aquela seria mesmo a misteriosa Biblioteca de Gelo? Bem, tudo indicava que sim, ela era uma biblioteca e parecia ser feita de gelo...
Mas agora só tinha mais um detalhe: O que exatamente eu vim buscar aqui? Não faço a mínima ideia do que seja esses arquivos que Ares quer que eu pegue. Ajudei Enoche a se levantar enquanto pensava em uma maneira de achar o que eu vim buscar, mas fui poupado do esforço de pensar quando chegou um índio. Bem, acho que era índio. Um senhor de casaco de lobo saiu de algum canto, ele realmente parecia um vovô índio, e falou uma frase que para mim soou irônica.
- Será que as pessoas não entram aqui devido a ter dois gigantes na entrada? - Deixei escapar sem pensar antes no que eu estava dizendo, ou se soava grosso.
Não sei o porquê, mas aquele senhor me dava uma má impressão. Ele parecia ser simpático e tudo o mais, só que ele emanava uma energia espiritual muito além do comum, muito além até da que eu senti nos gigantes lá fora. Era como se o vovozinho tivesse um poder enorme, e isso me deixava em alerta.
- Ah, desculpe. Precisamos de ajuda - Respirei, pensando no que falar - Ares me mandou aqui, bem, acho que foi ele, para pegar alguma coisa para ele, mas nós não sabemos ao certo o que seria isso.
Esperei para ver o que ele faria. Enoche, ao meu lado, também parecia apreensivo com o senhor à nossa frente.
- Ah, sim, sigam-me. - Ele falou, com um sorriso até que simpático e começou a se afastar andando.
Não posso dizer que realmente confiava nele, ser um semideus é assim, desconfiamos até da nossa sombra. Mas, achei que o melhor era segui-lo, porém, sempre alerta. Antes de começar a andar, eu fiz um rápido acena para Enoche para que o ruivinho esperasse aqui. Não era uma dessas coisas de "fique aqui, isso pode ser perigoso", a coisa era que se isso fosse uma armadilha eu não queria que todos caíssemos nela.
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★ Sword of Heroes: Espada de dois gumes feita de ferro estígio, tem 60 cm, sua lamina é capas de cortar quase qualquer metal se o golpe for bem feito. Logo no inicio da lamina a um Pedaço de Treva, um pouco acima dele esta as inscrições: Até a última gota de sangue. A lamina emite faíscas negras quando colide com outro metal. Ela assume a forma de um pedaço de metal negro quando não esta sendo usada, e só aparece quando realmente for necessário, ela pode decidir não aparecer.
★ Mosmordre: Foice feita com ossos humanos e forjada pelos seus próprios donos. Ela é amaldiçoada, sendo que ela suga a força do usuário para potencializar seus golpes com um dano devastador. Em sua forma pequena ela tem a lâmina curva e consome 5 MP por turno que estiver sendo empunhada; na forma grande, ela assume 1,75 de altura com uma lâmina óssea de 1 metro e consome 10 MP e 5 Hp do usuário. Por ser amaldiçoada, quem for ferido por ela sente dores horríveis do ponto atingido. É indestrutível e retorna as mãos do dono como se fosse atraída magneticamente. Ela só tem poder para quem portar a Marca do Ceifador.
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