Gods and demigods
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Hunter Mission - Christopher Florence

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Mensagem  Hipnos Sáb Jan 04, 2014 5:39 pm


"É Galo ou Cavalo?"

Seria um dia muito puxado para o filho de Eros, e ele nem sabia disso. O Sol estava apino e a sensação térmica insuportável para o menino do amor. Porem, ele não podia ignorar seu dia de trabalho por um capricho de deleitar-se à sombra ou no riacho com as ninfas. Hoje era dia dele cuidar dos animais do estabulo, junto com outros meninos de chalés diferentes. O garoto bonito estava carregando uma carriola de grão de milho e capim elefante para dar aos cavalos e pégasos do Campus. Porem, os ventos da aventura começavam a soprar e sussurravam no ouvido de Christopher "Hoje vai ser um dia e tanto"...

ACONTECIMENTOS DURANTE A MISSÃO:
★ Deve limpar uma baia do estábulo
★ Pedir ajuda para um campista para alimentar um cavalo
★ Achar penas coloridas
★ Seguir o rastro de alguma coisa até algum lugar que tenha água potável
★ Combater dois irmãos gêmeos pela posse de um bicho estranho
★ Cair numa armadilha
★ Ser derrotado pelo cansaço
★ Faça uma prece
★ Lute contra um monstro à sua escolha
★ Achar o Hippalektryon

REGRAS:
★ Os fatos acima podem ser realizados em qualquer ordem
★ Não perca tempo com o prólogo, mas o restante da missão deve ser detalhada
★ Deixe claro ao final do texto o quanto perdeu de HP/MP
★ Deixe claro ao final do texto do que se trata seu Pet, assim como seu nome
★ No mínimo 25 Linhas
★ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
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Mensagem  Convidado Sáb Jan 04, 2014 8:18 pm




Busca pelo animal desconhecido!
Watch out!


A
bela manhã no acampamento só estava começando, a bermuda jeans com uma camisa fina com um sapato de cor preta estavam me representando naquele momento. Andava entre os chalés e o sol estava apino e as sensação térmica começava a me incomodar, mas não poderia descansar, meu serviço estava apenas começando, teria que cuidar dos animais no estábulos junto a outros semideuses de chalés diferentes, colocando meu arco do amor nas costas de modo que não fosse atrapalhar. Carregava uma carriola de grão de milho e capim elefante para dar aos cavalos e pégasos do Campus. Mas o calor estava forte e tive que parar uns minutos para tirar a camisa, enquanto coloca a carriola ao chão junto ao capim, sentindo os ventos soprarem aos meus ouvidos. Amarrando a camisa em minha cabeça, pegando a carriola indo para os estábulos onde os cavalos estavam, cada baia estava limpa, menos uma a última do lado esquerdo estava suja e parecia que não tinha sido limpa há dias.

-Nossa, pelo visto não limparam o seu né meu amigo? Passando a mão na cabeça do cavalo, indo para fora pegando uma borracha para limpar a baia do cavalo de pelos negros com marrons, pegando uma escova passando na baia seguida por água, enquanto assobiava, passando fortemente a escova tirando a sujeira dela, limpando totalmente a baia. -Pronto meu amigo. Olhando para os outros e precisava dar a comida a eles, mas não sabia como é que eu teria que fazer, olhando para os cantos e ninguém se encontrava, indo para o lado de fora vendo um garoto de cabelos meios ruivos, e parecia ter mais tempo que eu no acampamento, assobiando alto. -Faça-me um favor. Encostando-me na porta esperando ele chegar. -Sim? Seu tom era suave e forte ao mesmo tempo. -Eu queira ajuda para dar comida aos animais, mas não sei como faço. Ele logo passou por mim, indo ao primeiro cavalo do lado esquerdo, pegando um pouco de capim misturado ao milho e um segurando um pouco na mão. -Você deve, colocar misturado na baia, e segurar um pouco na mão para eles reconhecerem o que é, assim ele sentirão o gosto e irão começar a comer. Ele falava sorrindo e eu mordia meu lábio inferior me atentando as suas palavras, pegando um pouco de cada colocando em cada baia e um pouco na mão chamando a atenção deles. -Obrigado mesmo, de verdade. Coçando a cabeça, enquanto via algo colorido ao fundo dos estábulos, bem na porta. -De nada, mas ficará me devendo essa. Ele falava saindo do local e eu andando para perto daquelas coisas coloridas, pegando uma na mão e colocando sobre a luz. -Interessante, parece penas. Acocando-me ao chão vendo que mais a frente tinha mais das penas coloridas, chegando ao fim da porta vendo que levava a uma trilha longa, vendo se meu arco estava em minhas costas e ele se encontrava do mesmo jeito que tinha deixado, olhando para trás vendo que os cavalos já estavam bem e poderia ir, quando vejo alguns outros semideuses chegarem, dando tempo para sair e seguir a trilha de penas coloridas, entrando pelo caminho andando por minutos sentindo um pouco de cansaço, vendo que algumas árvores rodeavam o local e um barulho de alguma correnteza esteva perto, e as penas levavam até o barulho que proeminentemente levaria a algum rio. Chegando ao final de onde as penas estavam, chegando rapidamente perto da água colocando um pouco na boca sentindo o gosto, mas era água doce e não teria problema em bebê-la. Sentando um pouco a margem do rio, quando ouso alguns barulhos que ali perto continha, mas a frente estava uma caverna e perto dela dois jovens gêmeos que brigavam por um tipo de gavião, mas sua cor era diferente, tinha um tom azulado e um bico vermelho e eles discutiam para quem ficaria com o animal.

-Oi, o que acontece aqui? Falava para eles de modo que os dois olharam para mim como se o fogo estivesse em seus corpos corrompidos pelo desejo de matar alguém. Um deles segurava uma espada e o outro um escudo, aquilo seria algo desaprovam-te e teria que pensar em algo rapidamente. -Ele quer meu animal. Os dois falavam juntos, apontando seus dedos em seus respectivos olhos castanhos. -Quem achou primeiro? Suspirava esperando suas respostas. -Fui eu. E novamente os dois juntos, teria que pensar em algo rapidamente. -Para decidir quem é o respectivo dono do animal, terão que fazer uma disputa entre si, quem subir ao alto daquela árvore primeiro e pegar o último pinho e trouxer para mim, será o novo dono. Havia duas árvores e eles concordaram, dando-me o animal e começaram a subir em cima das árvores, olhava para o belo gavião e suas penas bonitas, mas ele era tão puro para ficar com aquelas feras selvagens e viver trancado não era seu jeito, tirando as cordas que o seguravam, fazendo-o voar. -O que está fazendo? Ele é nosso bicho e pegamos ele. Olhei para eles com fúria, um animal daqueles não poderia ser criado como um domestico, pegando a flecha em minhas costas, mirando abaixo do galho em que estava pendurados, fazendo uma energia vermelha sair do arco indo certeiro ao galho, quebrando-o e fazendo-os terem uma queda grande chegando perto de cada um. -Nunca mais pegarão um bicho daquele jeito, caso contrário voltarei aqui para acertar suas cabeças. Falava em um tom serio e suave ao mesmo tempo. -Certo. E logo saiam correndo dali resmungando algumas coisas.

E eu voltava a ir pelo caminho, andando por mais alguns minutos sentindo que meus pés estavam doendo, parando um segundo tirando os sapatos massageando meus pés voltando a andar novamente, mas o caminho estava diferente tinha algo de errado, e sem querer passo entre alguns matos um pouco alto e eles eram só uma distração onde havia um buraco grande e um pouco profundo onde cai sem me machucar, batendo os pés ao chão seguido pelas minhas mãos que doíam um pouco. -Com certeza, foi aqueles irmãos para capturar outro animal pequeno. Levantando-me sentindo minhas mãos arderem um pouco passando uma na outro, suspirando enquanto olhava para cima e vendo que era um buraco grande e um tanto profundo. Pulava tentando pegar um cipó e quando finalmente pego, ele quebra. -Mas que azar, não acredito nisso. Tentando novamente subir pelas pedras que aparentemente estavam presas, mas ao pegar na terceira ela solta e novamente caiu ao chão, sentindo minha bunda doer um pouco nessa queda, e novamente tentava subindo, mas acabei sendo derrotado pelo cansaço, sentando ao chão para descansar, mas acabei dormindo por algumas horas. Sentia algo bater em meu rosto, alguma coisa molhada e ao abrir meus olhos estavam chovendo, mas meu cansaço já tinha ido embora e aquilo já era um problema. -Eita e agora o que faço? Minhas roupas já estavam toda encharcada e precisar de algo ou alguma ajuda. Talvez uma prece a Deméter? Pensei um pouco, estava em algum tipo de floresta e existia plantas ao redor. Passando a mão em meu rosto limpando a água que nele continha. -Deméter deusa das estações e agricultura me ajuda em um momento desses, por favor. Olhando para a terra que estava sendo diluída amostrando alguns cipós que formavam praticamente uma escadinha. -Obrigado. Subindo, rapidamente entre os cipós chegando ao final do buraco saindo daquele lugar, deitando ao chão suspirando rapidamente, sentindo as gotas de água em meu rosto, será que a deusa da agricultura tinha feito aquilo? Pensava um pouco e olhando para meu corpo que já estava todo sujo de terra molhada, mas teria que sair logo dali.   Voltando a entrar por aquele lugar onde várias arvores desde pequenas e grandes estavam e por alguns minutos andei suspirando e olhando atentamente tudo em volta, mas algo chama minha atenção um barulho um tanto alto, algo passava esmagando as plantas no caminho e ficando atrás de uma árvore vendo uma mulher com troncos de serpente, e eram dois no lugar de suas pernas. Segurando uma rede com pesos e uma lança em seu braço esquerdo, parecia procurar algo ou sentir o cheiro e lembrei que eles sentiam a aura de um semideus quando eles estavam por perto e sem esperar algum instante ela joga sua lança na árvore onde eu estava, atravessando ela ficando a mais ou menos cinco centímetros perto da minha cabeça, ela era de fato uma Dracaenae e já tinha ouvido algumas histórias delas pelo acampamento. Pulando para o lado pegando minha flecha atirando nela, enquanto ela jogava a rede em suas mãos em cima de mim, mas por sorte consegue dar um pulo para frente graças a minha acrobacia e tinha mais agilidade e flexibilidade, dando tempo de ficar perto de outra árvore, mirando em um galho acima dela, fazendo uma flecha vermelha pegar voo e rapidez acertando nele, caindo em cima de sua cabeça, chegando mais perto dela, vendo que aparentemente estava desmaiada, mas tudo só era encenação enquanto ainda segurava meu arco ela segura minha perna direita, fazendo-me cair e meu arco ao meu lado e ela apertava com força. -Terei que fazer algo rápido, ai. Soltava um pequeno gemido sentindo que ela apertava mais forte, andando para trás ao chão me arrastando especificadamente entre as plantas, chutando sua mão e nada, sentindo algo duro atrás de mim, em uma forma redonda passando a mão naquilo, que era uma pedra, pegando-a com força, colocando em meu colo jogando na cabeça da mulher cobra várias vezes até esmagar, fazendo seu corpo sumir em uma forma de nuvem, me alevantando com cuidado sentindo um pouco de dor na perna direita onde ela havia apertado e deixado a marca de sua mão.

Caminhando entre as árvores com cuidado, esbarrando em algo grande e com penas com um bico preto fazendo-o se assustar com a encostada que dei nele se afastando mais um pouco para longe, um animal de aparência estranha mais dócil, fiquei admirando, ele tinha metade águia com uma mistura de cavalo, talvez uma mistura de um grifo com uma égua, e estava comendo plantas, e primeiramente sentiu-se ameaçado comigo, mas comecei a chegar devagarinho por perto, com toda educação, sentindo que ele já estava calmo me deixando passar a mão em suas penas (ele de fato era um Hipogrifo). O local era cheio de capim e não sabia onde eu estava, sentindo uma batida com um bico em meu ombro de leve, ele balançava a cabeça como se fosse para mim montar em suas costas e com todo cuidado sentindo a dor em minha perna direita subo em cima dele, segurando suas penas e sentindo que estava muito cansado e tinha perdido metade das minhas forças e minha mente rodava um pouco, via que estava sobrevoando algum local, sentindo que ele descia cavalgando ao chão, poderia ver o acampamento e alguns jovens me olhando e não senti mais nada, apenas minha visão ficando escura, apagando ali mesmo em cima dele(tinha desmaiado com o cansaço que tive).



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Mensagem  Hipnos Sáb Jan 04, 2014 9:38 pm

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Ótima Missão Hunter, meus parabéns! Adicionei 25 XP na sua ficha também...
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