Re: Baile de Máscaras

**Atena** Qui Dez 27, 2012 5:18 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Baile de Máscaras

O baile fora marcado no chalé de Dionísio, o deus que propôs que fosse feito um baile de máscara em homenagem a todos os semideuses que prestavam, de forma direta ou indireta, algum trabalho ao olimpo. Os filhos do deus da festa organizavam apressadamente os últimos detalhes das mesas espalhadas pelo salão enquanto os convidados mais adiantados chegavam. O interior do chalé, que antes era minúsculo agora tinha se tornado um grande salão, que lembrava a Grécia antiga. Havia comida e bebida (principalmente Coca-Cola Diet) pra todo lado e alguns garçons (amigos de Dionísio, claro) perambulavam pelo salão oferecendo comida a todos.

No primeiro post todos devem descrever o chalé (agora, por culpa do organizador da festa - Dionísio - transformado em um grande salão). A melhor descrição ganhara um prêmio assim que o baile chegar ao fim.
Aviso do baile AQUI

Convidado Sáb Jan 05, 2013 8:49 am

Shall We Do Anything?

A sensação d beijar uma semideusa era impressionante. Bom, na verdade era comum, mas pra mim era muito especial, como se eu estivesse beijando um vácuo em forma de pessoa. Digo isso pois Khristie, é filha de Érebos, irmão gêmeo da minha avó, Nyx. Sim, nós eramos meio que parentes, mas isso não me importava muito. Na verdade eu acho que nem conta, mas de qualquer forma, nada nesse mundo poderia me separar dessa beldade chamada semideusa, filha do vácuo. Serenamente agarro suas mãos e lhe dou um selinho rápido e divertido. Respiro fundo e julgo que é hora de falar algo, ou sei lá, eu só queria ouvir a voz dela por mais um instante nomeio da minha calamitosa situação humana - Fala comigo... - comentei distante enquanto rodopiava Khristie em volta de si mesma e a retornando para meus braços.

thanks Lari @ CG!

**Taylor P. Romanov** Sáb Jan 05, 2013 9:27 am

- I'M FUCKING PERFECT! -

É, então eu consegui levar dois dos Ceifadores, os seres que mais possuem rivalidade com os Curandeiros, para dançar. Isso é ótimo, não? Assim como eles estão tentando se socializar, eu estou tentando criar uma sensação de paz com os "inimigos", não quero que me matem nem que sejamos de fato inimigos, quero apenas amizade com eles. Então Maya e Nathan começam a dançar uma música lenta, enquanto eu estava ao lado deles dançando sozinho.
─ Estou indo bem? ─ ouço o ceifador perguntar para a amiga.
Para um casal de amigos que não dança ou se diverte em hora alguma eles estavam indo bem. Começo a olhar para os lados, para ver se tinha alguém disponível pra dançar comigo, e quando olho para perto da porta, vejo Sophie tomando Coca Diet com um semideus que eu desconhecia. Deve ser algum irmão dela, eles são até que parecidos, pensei.
─ Já volto, vou aqui pegar uma Coca. ─ Disse para os meus novos amigos.
Fui até a mesa pegar uma Coca Diet porque Coca-colas normais têm muito açúcar e isso não faz bem para o meu corpo saudável e perfeito de filho de Afrodite. Abri a latinha e bebi alguns goles, voltando para perto de Maya e Nathan e me pus a dançar sozinho.

tagged Nathan; Maya; Sophie; Semideus Desconhecido × wearing -- × place BAILE NO CHALÉ 12 × music I WAS HERE × notes DANÇANDO COM OS "INIMIGOS"

thanks juuub's from @bg !

**Khristie T. Schmidt** Sáb Jan 05, 2013 9:44 am

Maybe you're my love

Criei então um universo onde tudo era perfeito e feito pra nós dois

Dei um sorriso e me senti tentada a fazer uma piada sem graça com ele, mas preferi deixar quieto. Meus lábios se curvam em um sorriso para o rapaz, contente com a quebra do silencio. Meus olhos procuraram os dele, mas os cabelos alaranjados dele resolveram não colaborar muito comigo nesse ponto. ─ Achei que ficaria o resto da noite em silencio, neto de Nyx. ─ Comentei. Estranhei eu me recordar disso, pois minha memoria nem sempre colaborava comigo. Talvez fosse o meu novo sentimento que garantisse que eu me recordasse desses detalhes. ─ Tentarei não falar demais, ok? Mas, me conte mais sobre você e sua família. Te conto o que quiser. ─ Ah, sei lá porque estava falando sobre aquilo. Me parecia uma forma de puxar assunto com ele e era melhor do que começar a falar sobre armas ou algo assim.

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**Stephen James von Tudor** Sáb Jan 05, 2013 11:44 am

Son of Athena

Sophie demorou para responder minha pergunta, se ela teria muitos pretendentes. Respirei e me arrumei na cadeira, era de madeira um pouco dura e se tornava desconfortável depois de uma ou duas horas sentado. Estava um pouco dolorido, porém fiquei ali por um tempo além do que desejava. Ao observar os campistas que estavam ali percebi que realmente estava fora de meu espaço. Muitos casais estavam se beijando, alguns irmãos se confraternizavam em grupos de quatro ou cinco campistas e eu estava ali somente com Sophie. Este não era o problema, mas olhei para os Ceifadores, apenas de relance, e percebi que outro campista, Taylor, estava olhando para Sophie; era de se esperar, minha irmã passara várias noites falando sobre ele, fora um dos preços que eu pagara por dormir no beliche acima do dela. Comentara muito e o reconheci pelas descrições de Sophie do garoto. Dei um sorriso um pouco tímido e olhei para baixo. Nem ouvi a resposta de minha irmã, para falar a verdade. Eu olhei novamente para Taylor, ele falara alguma coisa para seus amigos e se afastou de repente. Percebi que ela também olhava para ele enquanto conversávamos e acabei por olhar para ela e falar: –Sophie, tem gente te olhando. – Olhei para ela e sorri, como se dissesse que ela sabia quem – Não estou muito bem aqui, acho que é melhor ir para o chalé.

Com isso tomei um último gole de meu refrigerante e joguei a latinha no lixeiro que ficava ao lado de uma viga de sustentação, ele caiu no centro da sacola de lixo e eu sorri, novamente, levantando-me da cadeira. Sophie também levantou, abri a boca para falar ‘Não precisa se levantar’, mas quando percebi ela já estava na minha frente. Dei um beijo em sua bochecha e um abraço, realmente eu não tinha um feitio de festas. Soltei um sorriso tímido e caminhei por algum tempo, iria pedir mais um refrigerante para levar ao chalé, a noite estava quente e eu com sede. Quando percebi esbarrei no ombro de Taylor, vi que ele levava uma coca diet nas mãos. Cerrei os olhos e falei rapidamente: –Se não sabe, isso é vinho, caso saiba, não tome mais que uma hein. – Ele fez uma cara de ‘Quem é esse?’, eu continuei – Sou Stephen, irmão da Sophie. Você tem uma sorte.

Deixei o garoto ali, com uma cara de confuso, dando um tapa leve no ombro do meu futuro cunhado. Ele me olhou com uma expressão de ‘Ok’ e ao mesmo tempo de confusão. Sorri um pouco mais alto do que pretendia e virei minhas costas voltando para o Chalé. Ao caminhar pude perceber alguns campistas que se espalhavam por todo o Acampamento, se beijavam ~~vorazmente~~ entre as árvores que ficavam posicionadas em todo o gramado que levava do baile para os chalés. Caminhando coloquei a mão esquerda no bolso e tomei alguns goles do refrigerante que havia pego. A noite estava muito quente, porém uma brisa começava a se estabelecer. Entrei pela porta do chalé e troquei-me no vestiário masculino, subi para meu beliche e peguei o livro que estava lendo momentos antes.

wearing this.|mask here.

**Gabrielle Fountain** Sáb Jan 05, 2013 11:53 am

Seu olhar era terno, tentava me reconfortar e me compreender de alguma maneira. Se era isso que ele queria teria muito trabalho, mas já o admirava por tentar deixar uma garota mais feliz do que realmente é. Na verdade, não sabia se estava pronta para fazer novas amizades, estava disposta a tentar pelo bem do meu espírito. Ter passado tanto tempo sozinha me fez esquecer o que é ter alguém para escutar o que você tem a dizer... Talvez ter vindo ao acampamento fosse a melhor coisa que teria acontecido comigo. Ou a pior. Isso ainda seria algo que eu iria definir quando passasse o tempo o suficiente. Quando Andrew apontou para dois campistas dançando, vi que a aura deles eram iguais as nossas. Confiava que Thanatos escolhera seus seguidores da melhor forma possível para não desaponta-lo, mas eu ainda sentia o peso de ser a melhor entre eles, sabendo que meu maior oponente seria o ceifador ao meu lado. Não possuía lá muitos sentimentos, mas os que restaram brigavam constantemente como dois predadores a procura de uma mesma caça, um mesmo objetivo. Um deles seria a vontade de confiar em todos os meus parceiros, a outra seria de supera-los. Mas não era momento de pensar naquilo, era um baile, uma festa, duvido que algum deles estavam refletindo naquele mesmo pensamento.

Andrew perguntou se seria uma boa ideia eu ir ao encontro dos dois. Assenti com a cabeça imaginando que mal não faria porque aqueles dois estavam presenciando as mesmas experiências que eu, a tortura que era ser mal compreendida. Bebi mais um gole de meu refrigerante e fiz questão de deixa-lo gelado antes de ingerir, era como eu gostava de tudo... Bem gelado. Mesmo sendo tão fria como a morte, ainda havia o bônus que era ser mais fria do que a neve. Talvez aqueles ceifadores não tivesse tantos problemas quanto eu nesse aspecto. "- Bom, mal não irá fazer se eu conversar com eles. Como ceifadores creio que não irão se assustar ou algo do tipo." Disse sem tirar os olhos dos dois que se movimentavam levemente pela pista de dança, o garoto mais desajeitado que ela. Pareciam estar se divertindo, mesmo com todo o peso da responsabilidade carregados nas costas. Eles eram a prova de que até os mais próximos da morte podem ser associados a coisas tão vivas quanto a dança... Alguns campistas encaravam eles confusos, mas nada importava quando estavam juntos e acompanhavam a música que tocava.

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**James Macarthur** Sáb Jan 05, 2013 1:25 pm

- Seu pai anda arrumando problemas por aí, garoto. – comentei com Acaco, afagando o pelo cinzento daquele velho lobo. Até então jamais obtive sucesso ao ousar desenredar a cor de seus olhos. Por vezes, quando ele ficava amuado, seus olhos sempre abertos eram de um azul bem claro. Quando altivo, elegantemente posicionado, contemplando a lua, eram de um vermelho escuro. Ele era um filho de Licaão, encontrei-o por acaso quando voltava de uma missão encarregada a mim por Nêmesis, a única missão em que realmente pude aplicar a vingança como justiça. Naquela noite, matei uma criatura a sangue frio, nunca tive consciência se matei um humano, ou um monstro mascarando-se por detrás de uma faceta humana. Ele com certeza tinha constatado minha presença, mas logo que deu início ao seu discurso de realidade, cortei sua garganta, enfiei a adaga no seu coração e nem me dei ao trabalho de retirá-la. Escondido numa caverna, não me sentia nem um pouco perturbado e arrependido, e lá conheci Acaco, o filho de Licaão. Era um lobo comum, como qualquer outro, mas raramente uivava, nem parecia me compreender quando eu falava algo a ele, embora criássemos um laço de trevas entre nós, ele sempre vinha até mim quando eu chamava. Sempre, sem exceções, retornava. A única vez que pareceu querer se comunicar comigo foi dentro daquela caverna, quando pensei ouvir “acaco”. “Sim, amigo, um acaso mesmo” – eu disse para ele aquela madrugada, aos risos. Ouvi a palavra “acaco” mais uma ou duas vezes até entender de fato o que me dizia, mesmo que não saísse nenhum som no ambiente, isso apenas se projetava na minha mente. Ainda sim, me intrigo com aquilo, aprecio cogitar que fomos encaixados um na vida do outro. - Por quê não sai por aí, talvez atrás da lua? – sugeri, sem qualquer esperança de uma resposta. O lobo virou seu pescoço, despregando seus olhos da lua por um momento e olhando para mim, com a língua de fora. Ri, por um instante que fosse. Acaco estava rindo de mim? Aparentemente achei realmente sarcasmo da parte dele. - Tem razão. - concordei, e fui para dentro do chalé, procurar alguma roupa para vestir por cima da armadura negra.

Descobri que não tinha nada no meu guarda-roupa a não ser um paletó preto e uma gravata. Descobri também que não tenho um guarda-roupa e minha vestes para ir ao tal baile que tanto falavam no acampamento, estava empoeirada. Dei uma olhada em volta do chalé. Eu era o irmão mais velho, e o líder, algum irmão tinha que ter sapatos decentes. Abri algumas portas, até achar um que provavelmente me serviria bem. Coloquei-o, e então olhei para trás, um chapéu preto estava pendurado na tranca de um armário. Deduzi que o armário era da Khristie, a caçula. Nunca falei com ela, e aquele chapéu provavelmente também não era dela. Definitivamente eu não ia igual o Zorro para a festa, só o chapéu já estava de bom tamanho. Com uma ou duas horas eu até poderia criar meu par, com as trevas, apenas para não parecer mais um dos garotos sombrios do acampamento – o que eu era, mas até dois anos atrás eu era original, o que me decepcionava ver no que me tornei, pessoas olhavam para mim e não viam quem eu era, alguém que queria ser solitário, eles viam alguém que era trevoso apenas para intimidar o adversário. Depois que me mudei para aquele lugar, muitos semideuses resolveram optar pelo lado sombrio e sem sentimentos, o que me tornava apenas um filho de Érebo clichê. - Talvez eu devesse pintar meu cabelo de loiro e arrumar uma ou duas namoradas. Pelo menos na minha época eu não copiava o estilo de ninguém. – praguejei para o inferno. Guardei uma das adagas na manga do paletó, só por segurança, e parti para o dito cujo baile.

Entrei no chalé de Dionísio, um lugar que me contentava a vislumbra de longe, admirar a vida insana dos filhos do deus do vinho. Nem que eu quisesse, poderia de igualar a eles, seres despreocupados com tudo. Eu bebia para esquecer que estou preso com correntes de aço à total negação que era a vida. Eles bebiam, mas apreciavam o que bebiam, tinham prazer em todos os momentos, já eu bebia para me dar ao luxo de poder apreciar alguma coisa. Vi casais dançando, felizes. Vi pessoas bebendo, conversando. Vi auras tão negras, algumas tão limpas. De alguma forma, me fechei a um mundo que nem meus poderes de justiceiro poderiam me dizer que alguém era de confiança. Todos, ao meu ver, poderiam me trair um dia se tivessem a devida oportunidade para assim o fazerem. Eu, na verdade, sinceramente, me tornei justiceiro porque tinha medo de trair. O problema; porém, é que eu estava inclinado a isso, eu poderia com facilidade matar e trair, se fosse para me beneficiar. Tudo que eu abominava era a traição, e buscar a justiça foi a salvação, agora eu tinha um dever, eu jamais trairia ou decepcionaria alguém que precisasse de mim. E até agora, esses foram Érebo e Nêmesis. Eu não tinha amigos, meus irmãos não se importavam comigo e eu tinha o mesmo sentimento por eles, embora os ajudasse se assim fosse necessário. No entanto, se fossem traidores, faria questão de enfiar uma adaga no peito de cada um. Fui andando pelo chalé, que parecia ainda maior quando se estava no seu interior. Abaixei a aba da parte da frente do chapéu e continuei caminhando, procurando bebidas, irmãos, talvez um inimigo. Vi uma garota, sua máscara destacava seus lábios e olhos. Eu conhecia bem os ceifadores, sentia pena deles, mas minha posição era tão penosa quanto. Admito, reparo em mulheres bonitas, mas não me sinto atraído por elas. Provavelmente eu tenha reparado demais na ceifadora, que possuía um ar gélido que eu sentia de longe. Era como o vácuo. Foquei nos seus olhos e senti outro corpo bater no meu. Olhei, coloquei a mão no peito do rapaz por impulso, eu não entendi se minha intenção era afastá-lo, socá-lo, ou só sentir se tinha um coração batendo dentro daquele cara. Senti uma espécie de cólera dentro, senti raiva num misto de respeito e confiança por ele. Era um filho de Hades, um dos que ajudaram a prender meu pai no Tártaro. Mas não era esse o motivo, com certeza não, as vezes eu me confundia com os sentimentos, quando conhecia alguém, mas eu sentia raiva de mim por ver em sua alma que era alguém confiante. – Desculpe, não foi a intenção, pensei por um momento que te conhecia, mas devo ter me esquecido que não conheço ninguém. – tirei o chapéu e o cumprimentei, não colocando-o novamente na cabeça. Depois virei-me para a garota e enviei-lhe um sorriso, um sorriso puro. - Olá, moça. – falei-lhe, logo continuando a frase com a mesma expressão de antes. - Dois ceifadores juntos, vou morrer hoje? – indaguei, com ironia... ironia em moderação, eu não sabia o que me aconteceria.

**Andrew K. Maverick** Sáb Jan 05, 2013 2:44 pm

Olhei para o garoto que esbarrava em mim com o cenho um pouco franzido. Não tentava parecer ameaçador, claro, apenas tentava entender o que acontecia ali. Talvez ele tivesse apenas se distraído e acabado naquela situação. Olhei para Gabrielle, que parecia compartilhar do meu estranhamento. Sorri. Então foi assim que ele se distraiu, olhando para a filha de Quione. Mas ele não a conhecia, afinal, como ele disse, não conhecia ninguém. Ora, mas que feliz coincidência. Tentando ser educado, me voltei a ele:

- Bem, pode não conhecer, mas o que acha de tentar ? Eu sou Andrew Maverick, filho de Hades e ceifador tenente de Thanatos, muito prazer. Essa aqui ao meu lado é Gabrielle, filha de Quione e também ceifadora. Estávamos conversando exatamente sobre tentar se socializar nesse ambiente. Estávamos indo conversar com Maya, uma filha de Atena amiga minha. Se você acha que dois ceifadores é demais, espere até ficar com três ou quatro. Quer se juntar a nós?

E, com o braço estendido e a mão aberta, apontei novamente na direção dos dois ceifadores que dançavam de acordo com a música da festa. Caminhei até lá, chamando Gabrielle e o garoto comigo. Cheguei perto o suficiente de Maya para que ela me ouvisse, mas tentei não interromper a dança dos dois.

- Ahm, desculpa Maya, é que eu estou tentando familiarizar esses dois aqui ao acampamento. Essa é Gabrielle, filha de Quione, nossa colega ceifadora, e esse é James, filho de Érebo.

**Emma Wisewood** Sáb Jan 05, 2013 2:59 pm

Party Hard?

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Legal, meu irmão havia me deixado sozinha agora. Estava com uma vontade imensa de bater nele por ter me deixado lá quase me empurrando para o filho de Afrodite. E pior de tudo, Taylor estava dançando, meu irmão sabe que não consigo fazer isso. Estava tirando meu sapato para jogar em sua cara, até que ele levanta e vai pegar uma Coca-Diet. Não vou esquecer disso tão cedo, ele me paga.

Comecei a observar o salão, mais precisamente onde Stephen estava indo, e percebo que ele esbarra acidentalmente em Taylor, começando a falar algumas coisas na qual não consegui fazer leitura labial, ele estava de costas para mim. Só pude ver a expressão facial do garoto confuso, o que me deu dó. Voltei a olhar para frente, batuquei um pouco com a mão e sem pensar me levantei a mesa e fui em direção a ele.

- Tay, ahm.. Meu irmão te ameaçou ou falou algo do gênero? Por favor, se ele falou.. - Bem, se Stephen tivesse falado, iria atrás dele dar quinze tapas em sua cabeça, e meus tapas são ardidos. - Mas enfim. Me desculpe ter te largado aqui no baile, eu não estava me sentindo tão bem assim. E... Tudo bem com seus amigos ceifadores? - Sorri fraco.

Arrisquei alguns passinhos de dança, apenas balançando meu corpo para os lados conforme o ritmo da música, eu não sabia o que estava fazendo. Algumas vezes olhava para os olhos de Taylor e me perdia, como se o tempo parasse. Seus olhos eram profundos, e era impossível não se apaixonar por um filho de Afrodite como esse. Droga, acho que sua beleza estava me afetando, nunca pensei que largaria livros para vir em uma festa e ficar fissurada nos olhos de um garoto.

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Vestida assim e usando esta mascara

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**Gabrielle Fountain** Sáb Jan 05, 2013 3:09 pm

Vi o que aconteceu logo em seguida. Um menino se aproximava e me observava cautelosamente. Semicerrei os olhos e tentei fingir que não o observava de volta, até que esbarrou em Andrew, me cumprimentou e lançou um comentário irônico. Acenei com a cabeça em um símbolo de respeito, sem sorrir, mantendo o rosto com uma expressão nula e gélida. Deixei que o ceifador fizesse todo o trabalho de falar e nos apresentar, não vi necessidade de expressar uma simples palavras depois que tudo estava resolvido. Segui a direção que foi mostrada indo a até o casal de ceifadores que dançavam, juntamente com o garoto que acabara de nos encontra. "- Ahm, desculpa Maya, é que eu estou tentando familiarizar esses dois aqui ao acampamento. Essa é Gabrielle, filha de Quione, nossa colega ceifadora, e esse é James, filho de Érebo.". Foi o que Andrew disse. Como ele sabia daqueles detalhes sobre o garoto apresentado com James eu não sabia, mas ele expressava uma aura de confiança e respeito, acreditei piamente que podia confiar em tudo que dizia. Era simples ver que era um moço bonito e respeitoso, além de sentir o mesma coisa que nós depois de ter dito que não conhecia alguém no acampamento... Estava certa que ter vindo a esse baile foi uma boa escolha afinal de contas.

A menina que estava dançando era loira e muito bonita, pelo seu ar parecia ser sábia o suficiente, mas meu poder de dedução não era tão forte quanto o de Andrew, então eu não sabia de quem ela poderia ser filha. O rapaz era igualmente bonito, tinha um aspecto risonho e aparentava ter um enorme poder... Esse, se não estivesse errada, poderia ser filho dos três grandes. Mas como Andrew não o apresentou como seu irmão, imaginava que seria filho de Zeus ou Poseidon. Estava no acampamento a pouco tempo, mas já havia tratado de tentar um pouco sobre a cultura grega, e a sensação foi que eu estava relembrando uma história que foi lida para mim a muito tempo. Já tinha me assustado com minha habilidade de falar e ler nessa língua tão complicada, mas estava me acostumando aos poucos com tudo. A música agitada começava a tocar e eu me sentia meio desconfortável, minha preferência seria músicas com melodias mais lentas e calmas, mas não não cabia a mim decidir o que seria tocado. Pisquei rapidamente com a sensação perturbadora que passava pelos meus ouvidos e esperei para ver qual seria a reação de todas as 4 pessoas ao meu redor. Era muita gente.

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**James Macarthur** Sáb Jan 05, 2013 4:19 pm

Nem eu sabia o nome daquele filho de Hades, ele não deveria saber o meu. Não deveria saber nada sobre mim, não é bom estar na desvantagem, e ele ainda era um filho de Hades. Na realidade, eu esperava cumprimentá-los, apenas pelo prazer de saber o nome da moça, e ir beber alguma coisa, um pouco afastado dali, contrair confiança com ceifadores não era seguro, um dia eles teriam que ceifar sua alma. Além do mais, eram um desperdício de vida, diga-se de passagem, indivíduos que serviam a Morte e nada mais. Eu respeitava a vossa escolha, também tive de fazer a minha um dia. O tal Maverick estava indo longe demais, se ele soubesse algo mais que meu nome e progenitor, não me convidaria para me "familiarizar". Entretanto, fui um pouco rude de início, não iria dar as costas a alguém que não fez o mesmo comigo, desde que não me apresentasse para nenhum filho de Zeus, meu ódio por eles era natural, não opcional. - Eu... vamos lá, adoro me familiarizar. - comentei, sorrindo. Gabrielle se adiantou na minha frente, admirei-a ao passar, simplesmente não me importava com o fato dela ser uma ceifadora, de não ter nenhum sentimento. Se não fossem três contra um, eu falaria isso diretamente à ela. No entanto, estava ótimo vislumbrá-la.

A outra ceifadora, a Maya, também era muito bonita, de fato um desperdício de vida, para a vida. Transmitia uma certa imponência, como aquelas pessoas caladas, mas que podem te dizer tudo se você perguntar. Pessoas essenciais, eu diria. Analisei seus olhos, como fiz com os outros, e cheguei a conclusão que todos eles ali possuíam confiança e segurança em suas auras. Meu julgamento era precipitado quanto a eles, eu tinha consciência. Ao mesmo tempo que todos os pontos de seu trabalho me deixava desconfiado e transtornado, via neles união, um ajudaria o outro, e ajudariam outros se fosse preciso. A filha de Quione, aparentemente a pior de todos, em questão de simpatia, eu me sentia ameaçado a cada olhar que ela retribuía, como se só olhasse para que eu recuasse. Imaginei se ela também carregava uma adaga ali, ou uma foice camuflada, afinal ceifadores não tinham momentos de folga, até onde sabia. Ousei apressar meus passos para ultrapassá-la, tocando seus dedos com o meu anular. Sim, eu imaginei que fosse fria, o que me importava era o toque, ver se realmente o fogo a aquecia ou se continua fria para sempre. Disfarcei e peguei uma bebida, antes de me juntar a eles novamente. - Prazer, Maya. Eu gostaria de dizer que admiro o trabalho de vocês, mas não o aprecio. Ainda sim, se o escolheram é porque são especiais. E essenciais, eu diria. - pisquei, novamente sem nenhuma malícia no olhar. Estava tentando retribuir a simpatia do tenente de Thanatos, ou tentando me redimir, não queria passar a imagem de boçal, coisa que não era.

**Taylor P. Romanov** Sáb Jan 05, 2013 6:30 pm

- I'M FUCKING PERFECT! -

Antes de chegar aos meus novos amigos, o garoto que estava com Sophie esbarra em mim sem querer, apenas no tempo de me dizer algumas informações e que eu tinha sorte. Por que eu tinha sorte? Fiquei com uma expressão confusa e não disse nada, apenas o vi indo embora e deixando a Princesa sozinha. Ele era Stephen, um irmão dela, como eu suspeitava, e era uns dois anos mais velho que eu. Ao me juntar de novo aos dois Ceifadores, senti-me um pouco estranho, deslocado por estar "sobrando", já que eles tinham seus próprios assuntos, e apesar de estarem sendo gentis e simpáticos ao máximo que conseguiam, eles não estavam muito animados. Eu estava dançando sozinho, acompanhando os passos de Maya e Nathan, quando de repente sou surpreendido por uma voz angelical familiar: a de Sophie.
─ Tay, ahm.. Meu irmão te ameaçou ou falou algo do gênero? Por favor, se ele falou.. ─ Ela fez uma pausa, e antes que eu pudesse responder ela continua, se desculpando. ─ Mas enfim. Me desculpe ter te largado aqui no baile, eu não estava me sentindo tão bem assim. E... Tudo bem com seus amigos ceifadores?
─ So, relaxa, ele apenas me disse que eu tinha sorte e me disse quem ele era... ─ Falei, sorrindo. Parecia que um mar de alegria havia invadido meus pulmões e me afogado em amor e felicidade quando ela olhava em meus olhos. Ela estava conseguindo dançar, balançando um pouco, tentando dar uns passinhos pra lá, outros pra cá, e então continuei. ─ Relaxa, eu entendi que você não estava bem... Que precisava de ar, certo? Ah, eles estão bem, são até simpáticos, pelo menos ainda não tentaram me matar. ─ Chamei a atenção dos Ceifadores para a Sophie e então os apresentei. ─ Maya e Nathan, esta é a Sophie, e Sophie, estes são Maya e Nathan. ─ Depois lembrei-me da maior surpresa da noite: minha estranha reclamação para o grupo de Asclépio, os Curandeiros. Eu tinha de falar pra ela, e quase que de imediato, falei-a que agora eu não era mais um simples filho de Afrodite, que agora era um Curandeiro.
Uma música lenta começara a tocar; Sophie estava tentando dançar, com alguns passos que ela já sabia, então segurei sua mão e com a outra pus em sua cintura.
─ Quer dançar essa música lenta comigo, So? ─ perguntei, movendo meu corpo conforme o ritmo.

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**Emma Wisewood** Sáb Jan 05, 2013 7:16 pm

Party Hard?

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Fiquei, de certo modo, mais relaxada quando Taylor disse que meu irmão havia dito somente quem era e que tinha sorte. Ele não tinha entendido, mas assim que ele me contou, olhei para o chão de relance e soltei um leve sorriso no canto do rosto. Voltei a olhar para ele enquanto ele me apresentava aos ceifadores. Dei um leve sorriso sem mostrar os dentes, e ergui a palma de minha mão em sinal de "Olá".

Logo, Taylor lembrou de me falar algo, como uma novidade, ele agora era um Curandeiro. Eu não esperava isso, estava pensando em me juntar em um grupo, mas não sabia exatamente em qual. Tinha muitas dúvidas sobre dois, mas não queria comentar no momento.

- Minha nossa, cuide de mim, estou doente de paixão. - Coloquei minha mão sobre minha testa e ameacei desmaiar, brincando com ele.

Uma música lenta tinha começado a tocar, dobrei meus braços e continuei a me balançar olhando os outros casais dançando. Sem perceber, Taylor segurou minha mão e colocou a outra em minha cintura, sua pele era macia. Olho novamente no profundo de seus olhos, e ele me convida para dançar, apenas balancei positivamente minha cabeça. Posiciono minha mão em seu ombro, e apoio minha cabeça em seu peito. Em pouco tempo iria pisar em seu pé, tinha certeza. Mas acho que estava indo bem, e me sentia confortável nos braços de Taylor, como nunca me senti antes.

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Vestida assim e usando esta mascara

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**Nico di Angelo** Sáb Jan 05, 2013 7:30 pm

Livin' La Vida Loca...

Postagem #646.

Too Late For The PartyGuys?

Dei de ombros. Não estava realmente nem um pouquinho preocupado com Noah, pelo contrário, se ele quisesse eu até podia levá-lo ao Tártaro, e voltar depois. Não sei se ia conseguir voltar de novo, mas o que não fazemos por boas causas? Enfim, afastei esse tipo de pensamento e tentei parece o mais preocupado possível, tendo em mente que fingir não era meu forte. Meu raciocínio ali estava lento - talvez pela música - e eu não processava direito o que as pessoas falavam. Eu via filhos de Ares, Ellen, e todo mundo passando, e virando... Eu estava ficando maluco naquilo, mas iria suportar. Olhei calado nos olhos de Ellen, como um cão tentando se desculpar por ter rasgado o sofá.

Na realidade, eu estava me imaginando no McDonald's, comendo meu lanche de sempre (Ei, filhos de Hades também comem coisas boas.) e tomando minha coca-cola, as imagens que meus olhos projetavam não entravam no meu cérebro de jeito algum. Noah começou a rir alto, daquele jeito que me irritava e saiu, Thomas também, o Filho de Ares, e se eu estava vendo bem, Ellen e eu estávamos sozinhos e o olhar dela pra cima de mim... Não parecia nada amigável. Decidi abrir a boca, mas dessa vez não pra tomar coca-cola Diet. Desculpa.. A olhei nos olhos, como o gato de botas.

**Percy Jackson** Sáb Jan 05, 2013 8:47 pm

Estava andando para lá e pra cá, sem rumo, apenas indo e vindo esperando que o tempo passasse. Talvez esperando que algo incrível acontecesse. Algo como Annabeth na entrada procurando por mim, ou imaginando.
"Annabeth pode estar invisível com seu boné em algum lugar".
Era ridículo pensar assim, mas eu não sabia o que pensar, era como se eu tivesse voltado no tempo e libertado a esperança da caixa de Pandora.
Peguei uma bebida para mim. Eu nem sabia o que era, mas era bom. Me acalmava, na verdade, o que era bom. As músicas me lembravam a entrada para o monte Olimpo, mais precisamente, o elevador e Empire States. Era uma daquelas músicas antigas, estilo "Stayin Alive".
Dando mais algumas voltas, vi Nico com Ellen, não iria chamá-lo agora, bom, ao menos esperei ele terminaram o que estava fazendo, se é que você me entende... não preciso dizer como me senti, eu acho, apenas coloquem-se em meu lugar. Eu havia colocado a imortalidade em uma lata de lixo para poder ficar com ela. Algo que não saia da minha cabeça era o nosso beijo subaquático. Cara, foi... bom, deixa pra lá, não entrarei em detalhes. Tivemos semanas boas, mas depois de nossa corrida de despedida no acampamento, não tive mais notícias.
Por ali, também estava Thalia e acenei, apenas isso, torcendo para que ela me visse.

**Thomas Friedrich** Sáb Jan 05, 2013 9:15 pm

Baile de Máscaras.

And Baby you know my hands are dirty...But I wanted to be your valentine...I'll be the water when you get thirsty, baby...When you get drunk, I'll be the wine!

Eu tinha saído de junto dos quatro que agora eram como dois casais, não iria querer ficar segurando vela. Juntamente comigo Noah achou uma chance e saiu também me seguindo e apertando minha bunda, no inicio pensei em pular no pescoço dele, mas depois me acalmei e ri sozinho. Depois de alguns segundos vi Noah soltar meu braço e aparentemente ficar cabisbaixo, achei estranho e ainda mais com as palavras dele, o pedido que ele me fez, raciocinei um pouco e sorri o respondendo.
- Claro meu amigo, vamos lá, não tenho nada pra fazer mesmo. - olhei para ele bagunçando o cabelo do mesmo que era mais baixo que eu.
Comecei a andar juntamente com ele até o chalé de Afrodite, nunca tinha ido lá, era um dos poucos chalés que eu não tinha sequer olhado por fora.

Tags: Noah Máscara: Aqui Song: I'll Be There For You - Bon Jovi
The Killjoy Never Die! @ CG!

**Taylor P. Romanov** Dom Jan 06, 2013 8:07 am

- I'M FUCKING PERFECT! -

Ri um pouco da brincadeira que a garota fizera ao saber que eu virei um Curandeiro e então começamos a dançar a música lenta. Ela estava desconfiante de seus passos, mas eu a estava guiando com a mais perfeita graça que eu conseguia. Os ceifadores estavam dançando (pelo menos tentando) ao nosso lado e vez ou outra conversavam coisas entre si mesmos. Eu me sentia confortável dançando com aquela filha de Atena, me sentia livre e prestes à voar, como um pássaro. Como um pombo, aliás. Olhei em seus olhos por trás da máscara e comecei a conversar com ela enquanto dançava.
─ O que a fez voltar pra cá? ─ perguntei, sorrindo. ─ Digo, se você estava passando mal, então você agora está melhor? ─ Pergunto, esperando a resposta da semideusa.

tagged Sophie, Ceifadores × wearing -- × place BAILE NO CHALÉ 12 × music I WAS HERE × notes DANÇANDO COM A PESSOA MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO

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**Ellen H. Dellatorre** Dom Jan 06, 2013 11:09 am

TAGGED: Noah, Thomie, Nicks
NOTES: None
CLOTHES: Aqui

XOXO KitKat@SA

A grudenta

Noah olhou para Nico e então encostou seu rosto em minha bochecha.

- Obrigado pelo conselho, era tudo o que eu queria. - ele disse na minha orelha.

Noah segurou minha cintura com uma mão e com a outra brincou com o cabelo de Nico.

- Não vou fazer nada perigoso e proibido, mas vou voltar pro meu chalé, preciso guardar essa preciosidade direito... - disse ele - ...E assentar minhas ideias. - confessou.

Ele segurou minha nuca, piscou e então me deu um selinho suave antes de pegar na bunda do Sucesso.

- Vou ficar bem Ellen, não se preocupe, eu estou de volta e super HOT. - ele disse.

- Você sempre foi hot. - eu ri.

O observei sair com o Thomie e então virei-me para Nico. Ele parecia estar viajando. Mas quem viaja quando o amigo está tão mal, precisando de ajuda? Lancei meu melhor olhar mau para ele e então ele saiu do transe.

- Desculpa... - ele me olhou nos olhos.

Eu tentei ficar brava com ele, mas não pude evitar o sorriso que surgiu no meu rosto.

- Você é um idiota absoluto. - falei severamente - Mas eu ainda amo você e você ficou muito calmo quando o Noah me beijou, então acho que mereça perdão... Além do que foi graças ao seu sumisso que eu conheci o Thomie, que é um maluco, mas é legal. E vi a Thalia. Onde estava, que demorou tanto?

Eu estava bancando a namorada grudenta, mas não me importei realmente. Ele merecia era um sermão, sorte dele que eu sou uma pessoa muito calma.

Convidado Dom Jan 06, 2013 11:41 am

Shall We Eat?

As vezes eu desejo não sofrer as influencias dessa meninas, mas sabe, eu não me importo. Se ela disser: Salta daqui a baixo, eu saltaria sem questionar a minha mestra. Sorri tímido por causa desse pensamento e pousei meus olhos no fundo dos olhos de Khris. Adorava me perder na imensidão de seus olhos de um azul intenso. Acho que ficarei dias, meses ou até anos, tentando reproduzir essas cor. E mesmo que consiga, não ficará tão perfeito quanto a cor original. Arrastei minha musa de inspiração e procurei um lugar para sentarmos. Tinha um livre perto da mesa de comes e bebes. Deixei Khris se acomodando, enquanto eu fui fazer um prato de salgados. quando retornei, havia de tudo no prato que havia feito. Folhados de presunto e queijo com orégano, umas coxinhas de carne, alguns croquetes de atum com cebolinha, empadas de alho poró, mini quiches de cebola, e mais algumas delicias que nem sei o nome. Sentei-me e provei um aleatório. Sentir o sabor da massa fofa se desfazendo, me enchia de prazer. Limpei minha boca num guardanapo e - O que você quer saber? - perguntei e levei outro salgadinho à boca.

thanks Lari @ CG!

**Daryl Mackenzie** Dom Jan 06, 2013 12:46 pm

Não compreendi ao certo, se aquela era uma técnica de sedução exclusiva dela, realmente não pude compreender. Das duas, uma: ela estava se fazendo - e era - de filha de Afrodite difícil, o que não era nada normal. Ou, talvez, ela estivesse me provocando, o que não seria tão mais eficiente que a primeira técnica, já que eu poderia lidar com qualquer uma das Noelle's. Retornei a meus pensamentos antecessores a esses, e conclui que foi uma boa ideia vir ao baile, e não poderia ter arranjado um par melhor. Não que as outras filhas de Afrodite não fossem atraentes, mas eram enjoativas, elas não tinham nenhum poder sobre mim, todo aquele sensualismo era falso, propaganda enganosa. Quando se deparavam com alguém que estava imune a seus poderes, não eram nada. Não todas, apenas boa parte delas. Agora, essa filha de Afrodite, que dançava comigo, ela sim tinha poderes herdados de sua mãe, não poderes manipuladores, e sim algo natural dela, que não precisava se esforçar para conseguir. Talvez ela não conquistasse todos os homens que quisesse, somente os que não podiam ser conquistados. Acho, apenas acho, que ela deveria aproveitar mais os prazeres que a vida lhe poderia oferecer. Não os prazeres vulgares, e arrisco dizer que nem os puros.

Rodopiei-a, segurando-a pela mão e sorrindo sempre. Passaram-se um ou dois minutos que nenhum de nós falou nada, tentei disfarçar que ouvi seu último comentário sobre mim, não queria que se sentisse mal, constrangida, ou o que quer que fosse. Suponho que ela era orgulhosa demais, não gostava de ceder. - Ninguém sabe? Acho que você está subestimando minha insanidade, Noelle. Não digo nada da boca pra fora. - após o giro, apertei-a contra meu corpo e encostei nossos lábios. Não foi realmente um beijo, não um dos meus.

**Noelle B. Mercier** Dom Jan 06, 2013 1:30 pm

Enquanto tentava não tropeçar nos meus próprios pés enquanto dançava, o silêncio entre Daryl e eu se estendia, e nesse momento, fecho os olhos por alguns instantes, apenas deixando minha mente vagar, relaxar com a música que tocava. Sinto Daryl me girar, o que me faz voltar a abrir os olhos, e sorrio ao perceber que estava conseguindo dançar sem fazer alguma trapalhada.

- Ninguém sabe? Acho que você está subestimando minha insanidade, Noelle. Não digo nada da boca pra fora. – Daryl falava quando completo o giro e fico de frente para ele.

Estava pronta para respondê-lo, mas com um movimento – inesperado para mim –, ele me aperta contra seu corpo e encosta nossos lábios. Não era um beijo, era mais um selinho. Levo a minha mão que estava no ombro dele, para perto do peito do mesmo.

Após alguns segundos, me afasto apenas o necessário para olhá-lo e falar.

- Subestimando-o, saberei um pouco o quanto é insano. – falo arqueando rapidamente uma sobrancelha. – Você tem tanta certeza assim? De que passará a noite comigo... – pergunto, olhando pela primeira vez nos olhos dele, deixando assim que ele me veja um pouco por dentro.

Hit me like a man and love me like a woman ♥

wearing: THIS;

♥ flarnius

**Khristie T. Schmidt** Dom Jan 06, 2013 2:05 pm

Eu arderia no inferno

Quando sabemos o que é amor? Quando nós aprendemos a tolera, perdoa, muda, espera e suporta até o insuportável pela pessoa. Enquanto meu ruivo ia buscar algo para comer, eu fiquei admirando a mesa e batucando-a com os dedos alvos. Meus lábios estavam ainda com um sorriso bobo de quem estava apaixonado por alguém. Nada mais importava, não quando ele estava ao meu lado. Havia uma parte de mim que gritava para acabar com aquela infantilidade, mas uma grande parte de mim estava decidida a ficar ali com ele até o fim. Quando ele chegou, o silencio tomou conta de meu interior por um tempo. Parando com a brincadeirinha de ficar usando a mesa de tambor, peguei uma coxinha no prato e saboreei devagar antes de responder a pergunta do rapaz. Possivelmente, aquela era a melhor coxinha que eu já provei em minha vida.
─ Hm, queria saber mais sobre seus pais, seus irmãos... Não quero estar totalmente desinformada quando for os conhecer. Que tipo de cunhada ou nora eu seria se estivesse completamente desinformada?
Eu ainda sorria para o rapaz enquanto falava. Parei um garçom que estava com bebidas e peguei uma latinha de coca cola diet. Abri e beberiquei um pouco, oferecendo a latinha para Jeremiah em seguida. Meus olhos azulados fitavam a face dele com devoção e admiração. Mordi meu lábio inferior pensando. Quando eu falasse com minha mãe, possivelmente amanhã ou depois por mensagem de Íris, iria acabar contando sobre o namoro antes do esperado. Eu não fazia a menor questão de que meu padrasto ficasse sabendo, já que não gostava dele nem um pouco. Se tivesse que escolher entre salvar meu pior inimigo e meu padrasto, escolheria salvar meu inimigo.
─ Minha família não é interessante, a menos que queira discutir qual foi o melhor livro que minha mãe escreveu. Ou sobre os jantares que eu era obrigada a ir.
Enquanto falava, ergui minhas mãos e simulei garras com os dedos, como se falasse de um monstro qualquer.

para deixá-lo seguro.

thanks juuub's from @ bg!

**Nico di Angelo** Dom Jan 06, 2013 4:01 pm

Livin' La Vida Loca...

Postagem #646.

Too Late For The PartyGuys?

Respirei fundo e fechei os olhos. Não ouvia o que ela dissera, somente me foquei na cena anterior, e quando me dei por mim, (Existe essa expressão mesmo?) meus olhos estavam cintilando, bom, não como Cronos no corpo de Luke, um tempo atrás, mas minha bola preta fora substituída por uma labareda de fogo infernal, que não iria machucar nem sair pelos meus olhos. Minha mão direta estava no meu queixo, e da ponta do meu dedo indicador, brotou uma fina rajada de fogo infernal, de coloração verde escuro, que com certeza iluminou boa parte dali.

Pisquei algumas vezes e voltei ao normal, eu rosnava como se fosse meu pai quando ficava bravo com Perséfone, ou até comigo (a maior parte das vezes que ficava bravo. Vai saber...) Abaixei minha mão, eu já não a sentia mais. Finalmente, consegui entender as palavras de minha namorada, meus olhos penetravam os de Ellen e minhas mãos se mexiam involuntariamente até minha espada, que estava me suplicando por um pescoço de filho de Afrodite. Suspirei, tentando parar de rosnar Não estou calmo. Só não quero um banho de sangue. Não aqui. Me aproximei mais um pouco dela, e vi Percy chegando, o que me acalmou um pouco. Se não fosse ele eu nem estaria aqui. Você está bem? Peguei uma das mãos dela, acariciando.

**Ellen H. Dellatorre** Dom Jan 06, 2013 5:12 pm

TAGGED: Nicks
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XOXO KitKat@SA

Preocupações e piadas

Para a minha surpresa, Nico começou a ficar perturbado. A mão dele foi para a espada e minha mão involuntariamente foi para a minha bolsa, onde eu estava guardando minhas armas. Mas que besteira, eu não ia lutar com ele.

- Não estou calmo. Só não quero um banho de sangue. Não aqui. - disse ele.

Ele se aproximou um pouco e olhou para longe. Segui o seu olhar e vi Percy. Sorri para ele, mas não creio que o ser submarino tenha me visto.

- Você está bem? - perguntou Nico.

Ele pegou uma de minhas mãos e a acariciou. Eu pisquei, confusa.

- Claro que estou. Por que não estaria? - perguntei - Minha preocupação é o Noah... E você, que está parecendo perturbado. Bem, mais do que o normal.

Eu sorri, tentando fazer piada, mas acho que não consegui. Tinha jeito com a noite e as coisas noturnas, mas não com piadas.

- Não fica assim, sabe que ele só faz isso para te irritar. Eu não sou o tipo do Noah. - eu baguncei seu cabelo.

De repente, me dei conta de que estava descalça. Claro, chutara fora meus sapatos depois que tropecei em Thomie... Ótimo, um par de tênis muito lindo, perdido. Inclinei o rosto para o lado e analisei meu namorado.

Ele parecia tenso demais, então, numa atitude não muito típica de mim, lhe dei um selinho e então me afastei. Como sempre, ele não estava dando a mínima para a aparência, mas mesmo assim continuava lindo.

Convidado Dom Jan 06, 2013 5:36 pm

I Believe That...

Everybody Finds Love In The End

♥♥♥

Thomas era um bom amigo. Atencioso, prestativo, um guarda costas ideal para um filho de Afrodite aparentemente frágil e super feminino. Sou mais cruel sanguinário do que muita gente pensa, mas isso não é super importante right now. Antes que pudéssemos sair do chalé 12, seguro o garoto pela mão, o fazendo parar. Assim que ele entende o comando, a solto imediatamente, antes que ele tenha uma crise. Fico em sua frente, ainda olhando chão. - É... não precisa vir junto, não quero estragar sua festa, pode ficar e, nem é tão longe - digo colocando uma Happy Mask de sentimentos. Um sorriso largo, um brilho no olhar, um charme ao arrumar os cabelos, tudo indicava que eu estava bem, pelo menos na aparência - E, se Vicktor estiver por ai, e me ver com você, já sabe. Ele vai ficar mais bravo do que já tá - afirmei sincero. Toquei a saída do chalé e funguei algumas lágrimas idiotas que estavam caindo de meus olhos - A gente marca qualquer coisa um dia desses, quem sabe no estádio, soube que vai ter um jogo ótimo de basquete - olhei de relance para trás, dando um ultimo sorriso. Dei um tchau distante e saí dali. Eu precisava ficar sozinho no escuro, abraçando essa caixinha de veludo azul e me lamentando pela noite desastre que tive.

**Nico di Angelo** Dom Jan 06, 2013 5:59 pm

Livin' La Vida Loca...

Postagem #646.

Too Late For The PartyGuys?

Retribuí o selinho de Ellen, e estranhei um pouco, geralmente ela não era de fazer isso, mas... Eu gostei. Já tinha voltado ao normal, mas minha respiração ainda estava pesada. Stygian havia desaparecido, digamos que eu faça mágica, olhei pra baixo e vi os pés descalços de Ellen e ri. Está atrás do Mágico de Oz? Ri mais um pouquinho e a peguei no colo, andando com ela atrás dos tênis dela e esbarrando nas pessoas, mas não se importando.

Sobre o Noah, eu sei que ele faz isso justamente pra me irritar. O problema é que quando eu me irrito, pessoas morrem. Me entende? Olhei sério pra ela, realmente não estava brincando. Minha vontade de matar Noah só crescia a cada dia, mas Quíron me impedia com um blá blá blá diferente do outro. Depois de um tempo, achei um par de tênis no chalé, estavam jogados num canto. Sorri É esse, solzinho? Pisquei pra ela, ela saberia o que Solzinho significa.

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