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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Kurama Amamiya Sex Jun 07, 2013 9:59 pm

Nome – Kurama Amamiya.

Idade – 18 anos, mas aparento ter 16.

Raça - semideus.

Progenitor – Afrodite

Motivo – Por ela ser a deusa do amor, a qual e a fonte da paz e da justiça.

Progenitor Mortal – Shun Amamiya, um homem com grande inteligência e beleza, um artista dedicado ao seu trabalho e a sua família.

Defeitos e Qualidades – Como todos os seres humanos, Kurama tem seus defeitos e suas qualidades. Entre elas, esta o orgulho, a piedade, sua incapacidade de odiar alguém, apesar de se irritar com as pessoas, assim como seu pai era. Sua capacidade de sempre ver o lado bom das pessoas o fez se tornar um garoto um tanto carismático, talvez pela sua aparência inocente e um tanto frágil. Às vezes ele não consegue transmitir as outras pessoas seu sentimento, tem um pouco de dificuldades em se comunicar com outras pessoas, ás vezes e um pouco desconfiado e passivo ao mundo.

Cidade natal e atual – Atenas Grécia, atualmente Nova York, nos Estados Unidos.

Habilidade – espírito de luta: por mais que seja derrotado, por mais que seja amedrontada, essa habilidade faz com que Kurama sempre se levante e enfrente seus inimigos e seus medos, exceto quando o mesmo estiver gravemente ferido e incapacitado de se mexer.

Olhos inocentes: uma habilidade que tem por finalidade fazer o seu alvo desistir de atacar ou apenas ser influenciado com maior facilidade as vontades do executor da habilidade.

História –
Amamiya Kurama e filho de Shun Amamiya, um pintor e escultor, que devido vários anos foi considerado gay, por simplesmente tratar bem as mulheres e ser um tanto tímido e ter uma aparência frágil. Shun possui um irmão que e fotografo que se chama Ikki. Devido sua aparência um pouco andrógina, Shun era um homem muito belo e simpático, uma característica que chamou a atenção da deusa do Amor do Olimpo, quando os mesmos começaram a namorar Shun, somente tinha prazer em fazer uma coisa, pintar quadros. Mas após três anos de namoro a deusa simplesmente desapareceu, deixando apenas um bebê, o qual era o filho de Shun e sua amada Apho.
Conforme o passar dos anos, Kurama foi crescendo e se tornando um belo homem, com uma aparência levemente andrógena como a de seu pai e seu jeito um tanto simples de ser, ele sempre era tido como um dos garotos mais belos das escolas em que estudava. Assim que completou a idade de 16 anos, ele foi trabalhar com um amigo de seu pai, chamado Shiryu como professor de artes marciais, Kung fu, Karatê e Judô, juntamente com outro amigo de seu pai Seiya que era um aplicado professor de kendô e educação física. Enquanto estava morando com Seiya, o Amamiya ia aprendendo varias coisas, entre elas a lutar Kendô e os pontos de pressão dos seres humanos entre outras coisas.
Quando completou dezoito anos conheceu um outro amigo de seu pai Hyoga, mas ao conhecer este, descobriu que o mesmo era o namorado de seu pai. Apesar de no inicio ter ficado um tanto surpreso, ele ficou feliz com a noticia, já que o que importava para si era seu pai estar feliz e pintando belíssimos quadros. Após completar a idade de dezoito anos, Kurama usou o dinheiro que havia ganhado trabalhando para Shiryu para poder comprar sua casa, em Long island, mas era somente uma casa de verão, para onde o Amamiya ia nos finais de semana, durante um desses finais de semana, o mesmo se depara com uma cena que o deixa em um estado de medo, três crianças sendo atacadas por uma mulher humanóide, Kurama com sua curiosidade e seu defeito natural de querer sempre enfrentar tudo aquilo que o faz ter medo, com exceção da morte, foi em direção aquela luta e pode ver que a mulher humanóide era algo que ele já havia visto, pelo menos em um livro, uma dracaena, “mas o que estava fazendo uma lenda do século sabe deus quando em pleno século vinte um?” pesou ele quando pegou um pedaço de madeira bem resistente como um porrete e investiu contra a mulher serpente lhe acertado um belo golpe na cabeça, o que criou a oportunidade perfeita para uma garotinha esfaquear a mulher que se transformou em pó dourado, entre as crianças, havia um sátiro, por alguma razão o Amamiya não o estranhou como sendo uma fonte de perigo, o mesmo ao perceber que o Amamiya podia ver através do véu chamado névoa, que enganava os mortais, o Sátiro concluiu que Kurama poderia ser um semideus e por esse motivo o levou junto com as crianças para o acampamento.
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Mensagem  Heather Fields Krueger Dom Jun 09, 2013 8:23 pm

Nome – Heather Fields Krueger

Idade – Tenho 17 anos, mas aparento ter 19 anos.

Raça -Semideusa

Progenitor – Nyx, a personificação da Noite.

Motivo – Por ser na noite que tudo acontece. Maldade, bondade, é tudo relativo. Meu motivo por escolher Nyx é por ela ser uma deusa misteriosa, por isso a noite é bela, por ela ter o tom do mistério.

Progenitor Mortal – Sebastian Krueger, 30 anos. Era astrólogo, e tinha um hobby de admirar as estrelas.

Defeitos e Qualidades – Os defeitos de Heather é ela ser indiferente, e sempre liga o dane-se para tudo e para todos. A qualidade dela é ser persistente e persuasiva.

Cidade natal e atual – Nova Jersey cidade natal e atual.

Habilidade – Heather desenha perfeitamente.

História -
Heather nasceu em uma noite tenebrosa e chuvosa, no ano de 1996 em New Jersey, nos Estados Unidos. Seu pai, Sebastian, dividia o tempo dele trabalhando e levando a bebê Heather para ver a noite, e a bebê se sentia feliz. As vezes. Heather cresceu, e com 3 anos, começou a ter surtos de antissocialismo, o que preocupou seu pai e sua madrasta, Lunna. Heather, nessa idade, já se sentia mais ativa a noite, vendo sempre a noite escura como sua casa. Aos 6 anos, Heather e seu pai Sebastian passavam as noites e os dias em locais escuros, caminhando para que Heather não se incomodasse com a luz. Seu pai sempre a chamava de princesa noturna, por ela preferir a noite. Porém, como a noite tem seus mistérios, Heather também. Seu pai percebeu, que com 9 anos, Heather tinha problemas psicológicos. Era bipolar, e as vezes assumia uma personalidade chamada de Annie. Seu pai nunca soube quem era Annie, já que ela não existia, apenas na cabeça de Heather. Heather se tornava violenta, e antissocial, mas ainda mantinha a carinha e a força de princesinha, como seu pai achava. Os cabelos castanhos dela e seus olhos chamavam a atenção quando a mesma tentava querer algo, seja lá como fosse. Heather cresceu sendo persuasiva, e foi considerada um problema no seu antigo colégio, pois ela conseguiu induzir 10 crianças de sua turma a se matar, dizendo que fazendo isso iriam conseguir ir para um mundo de paz. Heather já teve internada dos 11 aos 14 anos, e nesse meio período começou os ataques, e ela, com medo, parou de andar sozinha. Heather fez 16 anos, e seu pai lhe contou que era uma semideusa, na noite que ela conheceu Harlan. Heather e Harlan, que se revelou um sátiro, fugiu para Long Island, e Heather cometeu seu primeiro assassinato propriamente dito. Ela matara o dono de uma moto, e subiu na mesma com Harlan, e juntos foram para o novo lar de Heather, o Acampamento meio sangue.
Heather Fields Krueger
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Mensagem  Convidado Seg Jun 10, 2013 1:27 am

Nome – Annabeth Reader.

Idade – Dez anos.

Raça - Semi deusa.

Progenitor – Palas Atena.

Motivo – Por que você é filho do deus que escolheu? Respostas como “os poderes são bons” ou “eu me identifico com ele” serão ignoradas. O que realmente queremos saber é o que te faz pensar que você é um filho de tal Deus, e se descobriu isso, como por exemplo, ser um filho de Deméter por ter grande afinidade e conhecimento da vegetalidade.

Além do óbvio, de ter uma incrível identificação com a deusa, a admiro, assim como sua história. Sou uma menina estrategista nata, o que me faz pensar que deveria ser levada à essa escolha de progenitor, sou racional, prefiro observar e só me pronunciar quando tiver todas as informações, sobre todas as versões do assunto. Apaixonada por palavras, amo ler e escrever, além de ter um fascínio quase incontrolável pelo desconhecido. Sou mais quieta, observadora, atenta à detalhes e dificilmente persuadida pela opinião dos outros, pelo motivo de decidir a minha com muito cuidado.

Progenitor Mortal – Seu pai ou mãe mortal. Nessa parte, você falará sobre seu parente mortal, pois normalmente os progenitores mortais criam seus filhos semideuses, exercendo enorme influência sobre eles. Também pelo fato de que apenas mortais que vêem por trás da névoa e que tem características especiais para conquistar um deus podem se encaixar aqui, como por exemplo, o atributo beleza para a deusa Afrodite.

Após um ataque de uma hidra, acontecido quando Annabeth tinha apenas seis anos, a menina perdeu seu pai e foi levada para um orfanato, onde foi criada e resgatada em uma missão de uma filha de Afrodite, quando atingiu os onze anos. O seu pai mortal era um historiador, fascinado por livros, de quem a menina acredita ter herdado seu gosto por leitura, já que nunca havia tido informações sobre sua mãe. Era um homem alto, de cabelos loiros e lisos, sempre bem penteados com gel e olhos grandes e verdes, repuxados como os de um felino. Um olhar curioso acompanhava sua face, fascinado por livros da mitologia grega. Annabeth, peculiarmente, aprendeu a ler com a idade de apenas dois anos, demonstrando grande paixões pelos livros e sempre fora muito incentivada por seu pai, o qual era muito presente mas, por motivos desconhecidos, jamais arrumou uma nova parceira. Era alguém que incentivava a curiosidade na filha e a incentivava a estar sempre se fazendo perguntas, com uma inteligência espetacular.

Defeitos e Qualidades – Defeitos e Qualidades da sua personagem. Aqui, você colocará suas características únicas, algo que seja exclusivo seu, desde uma mania a algo diferente no seu corpo.

Muito curiosa, perfeccionista e exigente consigo mesma, não admitindo menos que a perfeição de suas atitudes. Independente, de pensamentos rápidos e está sempre se perguntando muitas coisas. Possui traços fortes de teimosia, associados à sua perseverança e inquietude mental. Decidida e, por vezes, encontra a lógica no caos, e o caos na lógica. Gosta de se desafiar em seus métodos, bolando técnicas novas de treinamentos para si mesma.

Cidade natal e atual – Onde você nasceu e onde mora atualmente. Caso não tenha família ou uma casa fora do Acampamento, escreva isso aqui. No caso de seres sátiro, centauro ou ninfa, apenas diga se mora no acampamento ou fora dele.

Nascida em Dallas, no Texas e, atualmente, reside no acampamento meio sangue, ou em Nova York quando vai visitar a família de seu pai.

Habilidade – Uma habilidade não herdada, mas sim desenvolvida por você fora do Acampamento.

Criatividade em utilização de armas (transformar outros objetos em possíveis maneiras de ataque ou defesa).

História – Não será toda a história da sua personagem, mas sim uma trajetória, um pequeno curso seu de quando descobriu que era semideus até a chegada no Acampamento. Se não fores semideus, conte-nos como chegou ao acampamento e como descobriu que ele existe.

Era o meu décimo aniversário, e ninguém havia reparado, para a minha alegria. Sei que deveria parecer ironia eu falar isso, mas achava melhor as coisas assim. Não tinha grandes amizades no recinto, apenas em períodos de trabalhos e provas escolares. No dormitório feminino, caminhei até a janela e fiquei observando as crianças brincando no térreo, deixando que um sorriso sutil se formasse em meus lábios, conforme uma mecha de cabelo loiro me caia em arco no rosto. Gostava do local. E sabia que não tinha outra escolha, nem teria. Por mais que as freiras tentassem me convencer do contrário, a dura realidade era que pré adolescentes não eram adotados, e não me doía saber disso. Era, apenas, uma situação de aceitação para mim. No entanto, com o passar dos segundos e minutos, tudo começou a ficar quieto demais. Peculiarmente silencioso, como em filmes de terror. Os olhos acinzentados se semi cerraram e desviei o olhar para a visão periférica. Um vento gélido me atingiu a nuca desnuda pela camiseta de regata que eu utilizava e uma calça jeans, tão surrada quanto os tênis. Foi então que, mais estranho quanto tudo isso, uma voz me sussurrou em meu ouvido, dizendo que eu deveria sair dali. Eu ouvia essa mesma voz, desde que perdi meu pai, como se alguém quisesse me proteger, quisesse me lembrar que eu não estava, de fato, sozinha.
Minha primeira reação à mesma, foi a de falhar uma respiração e olhar ao redor, procurando pela sua fonte. Ou pelo motivo de tal sensação de perigo. A mesma voz se repetiu em meu ouvido. "Annie, saia daí". Ainda estática, com o olhar varrendo pela décima vez o dormitório, as palavras foram soadas com mais urgência em minha mente. Dessa vez, pareciam estar tão aflitas quanto eu. "Annabeth, saia agora!" A voz soou com ordem e, no mesmo segundo, eu fui lançada para longe, rolando algumas vezes no chão de madeira e soltando um gemido de dor mudo. Quando, apoiando-me pelos cotovelos, consegui levantar o rosto e parte do tronco, meus olhos não acreditavam no que eu via. O queixo tombou ao reconhecer a figura de um touro mecânico, gigantesco, abrindo a sua boca de metal em minha direção. No último instante, consegui me arrastar para trás de uma das camas, evitando o ataque que destruiu metade do dormitório. O observava boquiaberta e com o olhar atônico, enquanto ele tentava me relocalizar pelo cômodo, quando alguém, ou alguma coisa, rolou para debaixo da cama ao meu lado. Em um grito abafado pelas minhas mãos, que foram rápidas o suficiente para cobrir minha boca, olhei para a menina que tinha um sorriso suicida nos lábios. Franzindo o cenho a encarando ela, finalmente, conseguiu se lembrar de me apresentar, dando uma risada entre dentes. - Prazer, sou sua salvação. Demorei? - Continuei a encarando, procurando em seu visual, algo que me desse mais alguma informação sobre a sua loucura ou a minha.
- Venha! Precisamos sair, e agora! - Ela me ordenou, em um sussurrar, me arrastando pelo braço. Saímos debaixo da cama em correria, enquanto eu falava em um gritado abafado pelos estrondos que aconteciam no dormitório. - O que está acontecendo, quem é você e por que tem um touro mecânico no dormitório feminino? - Indaguei, com uma pergunta atropelando as outras. Enquanto nos esgueirávamos, em direção à saída sendo perseguidas, ela me respondia o mínimo necessário. - Sou filha de Afrodite, você é a minha missão e ele é o meu monstro. - Atônica, a encarei parando as passadas, por alguns segundos. Ela só poderia estar brincando comigo. No fundo, algo me dizia que era verdade, mas aquilo era impossível para a voz consciente da minha versão racional. Eu tinha sonhos quando era criança, sonhos estranhos, mas nunca tiveram grande credibilidade além de um rótulo de grande imaginação. Ela se voltou para mim, dando um sorriso alargado. - O que? Não faço juz à beleza de Afrodite? - Perguntou e eu pisquei algumas vezes, aquela pergunta boba havia me trazido à realidade: estávamos sendo atacadas. Dessa vez, foi eu quem a puxou para fora do orfanato, onde tinha um carro estacionado nos aguardando.
Quando adentramos no carro e o monstro já estava afastado de nós, nos deixando a uma distância segura dele, olhei para a mesma. Ela tinha longos cachos negros e os olhos verdes como campos. Ela me lançou um sorriso lateral e começou a tagarelar. - Sabe, você irá adorar o acampamento, vai ter vários irmãos. - Eu elevei as sobrancelhas grossas, repetindo como se as informações, pela primeira vez, estivessem chegando rápido demais para a minha compreensão. - Irmãos? - Ela, no entanto, parecia que não havia escutado nada, pois continuava falando sobre o local onde eu iria morar. Estacionamos, próximos à entrada de uma floresta, e começamos a caminhar em direção à mesma, enquanto eu analisava à distância a adaga em sua cintura. Algo me fascinava, os desenhos do seu punhal, tão bem feitos e detalhados, como se contassem uma história. Mas, quando reconheci o desenho, vi que se tratava de uma coruja. Um sorriso, brando e inconsciente, se alinhou em meus lábios a observando, quando a menina deu uma risada e parou, me entregando a mesma. - É mesmo! Eu deveria ter te entregado isso quando te encontrasse. É um dos presentes que Atena reservou para seus filhos. - Arquei uma das sobrancelhas, incrédula, ao me dar conta que eu poderia ter tido uma arma quando fui atacada. - Isso teria sido bem útil a uns trinta minutos, sabia!? - Ela riu, me puxando pelo braço livre. - Vamos, o Quiron quer falar com você. -
Mais alguns minutos de caminhada e, quando nos aproximamos, mais uma vez, meu queixo tombou ao ver um centauro parado à minha frente. No entanto, desta vez, havia um fascínio no olhar, fazendo com que eu desse um passo à frente da menina, analisando cada estrutura do corpo dele. Metade cavalo, metade humano, eu jamais havia imaginado ver tal coisa diante de mim, em toda a minha vida. Um "wow" mudo se formou em minha boca, que resultou em risadas de ambos, que paravam me observando, além de um sorriso constrangido em minha face. - Perdão, nem me apresentei. Sou Annabeth. - Disse, estendendo a mão que foi apertada pela do centauro. - Sei quem é você, filha de Atena. - Sem soltar a mão dele, a dúvida se formou em meu olhar, que fora corretamente interpretado por Quiron, respondendo à minha pergunta silenciosa. - Quem mais teria esses olhos? Só você e seus irmãos, mesmo. - Ele disse e lhe lancei um sorriso tímido. Não negava que estava já curiosa para conhecer minha nova família.
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Mensagem  Alison P. Bolter Seg Jun 10, 2013 8:23 pm

Nome – Sophie Price Bolter

Idade – 17 Anos

Raça – Semi-Deusa

Progenitor - Quione

Motivo – Sou o tipo de pessoa que gosta do frio, quando mais frio melhor. Gosto do tempo úmido e de sentir o vento gélido contra a pele. Tenho até o temperamento meio frio, não sou o tipo de pessoa que se aproxima fácil das outras.

Progenitor Mortal –Joseph Donovan Bolter, 35 Anos, Médico bem sucedido, mais conhecido por tratar crianças com câncer. Tem cabelos loiros e olhos castanhos. Passa pouco tempo em casa, por ficar sempre ocupado dentro de um hospital..

Defeitos e Qualidades –
Defeitos: Não tem muita facilidade em fazer amigos, fica sempre no canto com seus pensamentos. Arqueia uma das sobrancelhas sempre que desconfia de alguém. As vezes fala as coisas sem pensar ou dá patadas sem a intenção.

Qualidades: Tem um sorriso meigo com covinhas e está sempre disposta a ajudar os amigos em momentos difíceis. Gosta de ajudar quem necessita, talvez essa parte tenha sido herdada de seu pai, porque se preocupa com as pessoas, mesmo algumas não merecendo.

Cidade natal e atual – Nascida em Seatle, atualmente mora em Nova York.

Habilidade – Persuasão, consegue muita coisa por saber o que falar e o que fazer para que uma pessoa aceite a idéia.

História
Dava voltas, não sabia direito onde estava, mas chovia e frequentemente meus pés se afundavam em poças de água. Minha respiração estava ofegante e tinha um objetivo, um objetivo desconhecido. O barulho dos trovões as vezes me faziam encolher os ombros, mas logo voltava a correr como se minha vida dependesse disso, e bem, dependia.

Deve estar se perguntando como vim parar onde estou, bem, saí de casa para um dia como todos os outros, resolvi passar pelo Starbucks e pegar algo para beber antes de ir para o tratamento de Déficit de atenção. Resolvi pegar atalho por um beco, afinal, estava um pouco atrasada. Segurava o guarda-chuva com uma das mãos, a outra segurava o copo de café, que bebia em intervalos de tempo.

- Sophie, Sophie!

Ouvi uma voz conhecida, era a voz do meu pai. Me virei e esperei por alguns segundos, vendo se ele apontava no começo do beco escuro. Para minha surpresa, não era papai, era uma criatura grande, diria que era um gigante, mas possuía apenas um olho. Estremeci e comecei a correr, o copo de café foi ao chão, junto com o guarda-chuva, precisava de mobilidade, não queria morrer.


Voltando, me encontrava em mais becos escuros como aquele, mas já não sabia certamente em que lugar estava de Nova York. Meus pés pesavam por conta dos coturnos encharcados. Vi uma porta de ferro do lado direito do beco. Corri até a mesma e bati várias vezes.

- Abre! Por favor... não posso ficar aqui por muito tempo!

Gritava, minha voz falhou por um momento por conta do medo que estava sentindo. As lágrimas salgadas se misturavam com a água da chuva, meus cabelos loiros grudavam em minhas bochechas e o lápis preto em volta dos meus olhos tinha escorrido, resumindo, parecia um tipo de zumbi ou noiva cadáver.

- Merda... – Sussurrei para mim mesma enquanto o Ciclope se aproximava ainda mais, por ser grande não era tão rápido, mas garanto que a força devia esmagar todos os meus ossos.

Ri sem esperança, era rir para não continuar chorando igual uma criancinha desolada. Corri mais alguns metros até encontrar um lixo, abri a tampa do mesmo e peguei o que parecia ser uma barra de ferro, mas tinha uma ponta, parecia ter sido arrancada de algum lugar.

Respirei fundo, pelo menos agora tinha um pouco de esperança, ou fé, se é que isso existe. Segurei firme a barra de ferro e esperei a criatura se aproximar mais. Quando uma das mãos do Ciclope veio em minha direção para me segurar, fiz um rasgo na mesma utilizando a barra de ferro.

A dor distraiu o ciclope por alguns segundos, tempo o bastante para meu corpo passar pela abertura da perna do mesmo. Enfiei a barra de ferro no tendão de aquiles da criatura.

Um grito ecoou pelos becos e antes de cair o ciclope acertou o calcanhar do outro pé em mim, fazendo-me bater contra a parede. Ótimo, agora minhas costas doíam e a barra de ferro continuava no Ciclope. Me aproximei com cuidado, tentando não chamar muita atenção da criatura. Retirei a barra do tendão e um jato de sangue voou em mim, me sujando praticamente inteira.

Revirei os olhos ao caminhar ao lado do corpo da criatura que tinha pegado quase o beco inteiro. A grande mão direita do ciclope me segurou e apertou sem muita força por ter perdido muito sangue, mesmo assim me fez sentir dor. Com a ponta da barra bati várias vezes contra o dedão dele, fazendo sangue espirrar, segundos depois estava em carne viva. Respirei e andei mais rápido, subi nas costas do ciclope e por fim cravei a barra de ferro do coração do mesmo.

A adrenalina logo passaria e sentiria mais dor e cansaço, era melhor tentar achar o caminho de volta pra casa logo. Comecei a correr procurando a saída, aos poucos a chuva foi limpando o sangue da minha pele, porém, minha blusa que antes cinza agora tinha um tom de vermelho escuro. Minhas pernas bambearam e tudo ficou escuro, não senti nada a não ser o chão contra meu corpo, havia apagado.


Uma mulher me olhava, era muito bonita, sua mão macia acariciava minha bochecha. Demorei um pouco para identificar onde estava, meu quarto, deitada em minha cama. O sorriso daquela moça que estava diante de mim era o mais bonito, o mais bonito que já havia presenciado. Não pude deixar de sorrir de volta, não sabia o porque, mas sentia que já a conhecia, sentia que era alguém que me amava.

-- Sophie, querida. Lembra de mim ? – Balancei a cabeça negativamente e esperei que ela dissesse mais alguma coisa.

-- Pois bem, sou Quione, Deusa grega da neve. Sei que é estranho dizer isso, mas você é... – Percebi a hesitação e arqueei uma das sobrancelhas. – Bem, você é minha filha.

Ela disse tudo rapidamente, claro, ela podia ser minha mãe, mas uma Deusa Grega ? Antes que pudesse dizer alguma coisa voltei a realidade.


Abri os olhos, estava sonhando com aquela mulher bonita com um sorriso bondoso. Tentei virar o corpo, mas doeu, então resolvi ficar de barriga pra cima mesmo. Demorei um pouco para identificar aquilo como uma enfermaria, pessoas com ferimentos parecidos de guerra entravam e saíam a todo o momento.

-- Parece que a senhorita acordou. – Disse uma senhora de cabelos grisalhos bem presos em um rabo.

- Onde estou ? – Perguntei um pouco seca demais, estava confusa e minha cabeça girava um pouco.

-- Enfermaria do acampamento meio-sangue. – Ela disse simplesmente como se fosse algo normal. Franzi o cenho.

- Ta... mas como vim parar aqui ?

A senhora pegou o que parecia um ficha e começou a analisar, em seguida voltou os olhos com olheiras profundas para mim.

-- Bem, seu pai te trouxe aqui. – Deu mais uma olhada na ficha. – Sophie. Filha da Deusa Quione.

Só podiam estar brincando comigo, primeiro havia sido atacada por uma criatura feia e grande, depois sonhado com algo inusitado e agora tudo se confirmava. Parecia um caminho sem volta.
Alison P. Bolter
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Mensagem  Gregorio Siel Ter Jun 11, 2013 6:39 pm

Nome: Gregório Siel
Idade: 17 anos
Raça: Meio-sangue
Progenitor: Deimos
Motivo: Sinceramente? Bem eu me sinto a vontade como um filho de Deimos, gosto bastante é essa a verdade. Acém de poder controlar o medo me parecer bem legal.
Progenitor Mortal: Ágatha Siel era uma linda tenente do exercito americano. Tinha um jeito sério e autoritário, que ao mesmo tempo era romântico e acolhedor. Era bastante reconhecido pelo seu trabalho e em como levava a risca as suas ordens.
Defeitos e Qualidades: Defeitos: Sou um pouco tímido e as vezes serio demais. Qualidades: Apesar do TDAH sou calmo e pensativo, raramente agindo pelo impulso.
Cidade Natal e Atual: Nasci e Moro em San Diego, Califórnia.
Habilidade: Acrobata e esportista
Historia:
Família
Não tive uma infância das mais felizes, mas também ela não foi uma infância ruim. Apesar de minha mãe ir quase sempre me visitar fui criado pela minha vó, Gaia Siel- sim minha vó tinha o nome de uma das deusas primordiais, afinal meu bisavô era professor de historia e amava mitologia grega. Minha Vó era completamente rígida e severa comigo nunca deixava nada passar batido, ao menor erro vinham várias acusações e castigos.
Minha mãe, Ágatha Siel , não morava comigo pelo simples motivo dela ter um cargo muito importante no exercito e não ter tempo o suficiente para manter uma casa em ordem e cuidar de um filho
Escola e Inicio da Adolescência
Desde pequeno tinha poucos amigos, as outras crianças pareciam ter medo de mim, -Vai entender- pelo que me lembro tive somente dois amigos em toda minha infância e começo da adolescência. Mas apesar de ter poucos amigos na educação física todos queriam ficar no meu time, ia bem em quase todos esportes.
Como a maioria dos Semideuses ia mal na escola, graças ao TDAH e dislexia não conseguia prestar atenção aos que os professores diziam e ler não era realmente o meu forte.
Mas essa foi a parte boa da minha vida.
Atualidade
Por sorte, ou não, eu fui reclamado aos treze anos como muitos, mas ninguém veio me resgatar até agora monstros atacaram a mim e minha casa nesse meio tempo, foi horrível., mudei de casa no mínimo umas três vezes,. Minhas casas explodiam, pegavam fogo, eram destruídas de vários jeitos.
Minha vó acabou de ir pro hospital e eu estou fugindo, nesse exato momento para Nova York, alguma coisa me diz que devo ir para lá.

Obs:. Terminei a estória assim para ter alguma ponta para a escolta.
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