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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Brooke A.Carter Seg Ago 13, 2012 3:39 pm

Nome –Brooke Alexandra Carter

Idade – 15 anos

Progenitor – Eros

Motivo – Adoro espalhar o amor por ai,desde que seja o amor de familia,amigos até o mais intenso e Eros vai precisar de ajuda também

Progenitor Mortal –Kayla Carter,Arquiteta conhecida na Europa,Oceania,Japão,Estados unidos e Brasil

Defeitos e Qualidades – Alegre,festeira,bagunceira,amigavel,forte,independente,pavio curto e arrogante

Cidade natal e atual –Londres e New York

Habilidade – Ótima corredora excelente escaladora

História – Abri meus olhos devagar e me remexi na maca ... espera , maca ? . Levantei meu tronco rapidamente e senti uma dor forte e intesa em minha cabeça . Gemi de dor e comecei a olhar em volta , eu estava em uma enfermaria branca . Havia várias macas e um ármario onde continha coisas que deduzi ser medicamentos . Continuei observando o local e tentando adivinhar onde eu estava , quando ouvi alguém dizendo :


– Descanse criança , você bateu a cabeça muito forte . - Me virei para trás e dei de cara com um homem de meia idade sentado sobre uma cadeira de rodas . Seus cabelos eram castanhos e encaracolados e sua barba desarrumada .


– Onde eu estou ? O que aconteceu ? - eu disse .


– Não se lembra ? tudo bem , você deve estar cansada . - O homem disse - deitei e descanse , em breve você saberá de tudo .


Obedeci ao homem e me deitei naquela maca desconfortável e comecei a encarar o teto . Aos poucos fui me lembrando do que acontecera .

'' Eu estava em mais uma aula tediosa de ciências . O sr. Lopez explicava a materia e todos prestavam atenção ... menos eu . Estava perdida em meus pensamentos de por que o sr. Lopez me olhava com um olhar assassino todo o minuto ? . Fui acordada com o sinal avisando que por hoje as aulas já haviam acabado , peguei meu material sobre a mesa e guardei tudo dentro da mochila . Me levantei da cadeira e segui em direção a porta , senti mãos gélidas em meus ombros e virei discretamente minha cabeça para trás .


– Pode ficar mais uns cinco minutos sra. Carter ? tenho que falar com você . - Sr. Lopez disse . Ele continha o mesmo brilho assassino em seus olhos escuros .


T-tudo bem eu fico . - gaguejei . Ele sorriu de uma forma perversa e apoiou suas mãos na mesa . Me aproximei da sua mesa .


– Hora de morrer meio sangue - ele disse e soltou uma gargalhada . Aos poucos foi se transformando em um monstro horrendo . Dei alguns passos para trás em direção a porta . Um grito estava entalado em minha gargata e o monstro de aproxima rapidamente .


Abri a porta e comecei a correr o mais rápido que pude pelos corredores vazios do colégio . Meu coração estava acelerado e minhas penas já doiam de tanto correr mas por sorte acabei esbarrando em Grover . Ele havia se tornado o meu único amigo ali .


– G-grover por favor me ajuda ! - implorei enquanto olhava para besta que corria atrás de nós .


– Preciso de tirar daqui a mais rápido possível ! - Grover disse e saímos correndo .


Corremos até o pátio do colégio que ficava bem perto da saída . Fui arremasseda longe por algo e acabei batendo a cabeça em uma das pilastras que havia ali . Minha visão ficou turva e pude ouvir gritos desesperados de Grover . Suas mãos quentes me puxaram e me colocaram sobre seu colo , como um saco de batatas . Grover começou a correr e conseguiu despistar a fera , mas a dor em minha cabeça ainda era intensa e aos poucos meus olhos se fecharam . ''


Senti um aperto no coração . Queria saber se Grover estava bem , mas meus cansaço era enorme parecia que um trator havia passado por cima de mim . Resolvi segui o conselho do homem da cadeira de rodas , me aconcheguei na cama e fechei meus olhos .



Acordei lentamente e cocei meus olhos , assim que tomei coragem levantei . Eu não tive nenhum pesadelo igual a noite passada . Percebi que estava apenas com um roupão branco , procurei minhas roupas com os olhos mas logo desisti de procura-lás , eu precisava saber se Grover estava bem . Me dirigi até a porta e abri ela lentamente e dei de cara com o mesmo homem , sentado sobre sua cadeira de rodas ouvindo uma música do Frank Sinatra .


– Olá . - eu disse baixo


– Brooke! - O homem disse - que bom que acordou , precisamos conversar .


– Também acho . Mas quem é você e onde está o Grover ? - eu disse


– Sou Quíron e Grover está bem . - disse Quíron - eu vou lhe explicar tudo .


– Ok . - eu disse


– Você conhece a mitologia grega criança ?


– Um pouco .


– Bom , imagine que todos aqueles deuses realmente existem e que eles tivessem casos com mortais . - Assenti para que ele prosseguisse - e desses casos nascessem semideuses , crianças especiais .


– Ok , mas o que isso tem haver comigo ? - perguntei


– Você é uma semideusa ou seja seu pai é um deus . - Estremeci a ouvir a resposta de Quíron . De repente um filme passou em minha cabeça , todas as vezes que eu precisei de um pai e ele não estava lá , agora estava tudo explicado .


– E-eu sou uma semideusa ? - perguntei e Quíron assentiu


– Eu sou coordenador de atividades do Acampamento Meio Sangue .


– Acampamento Meio Sangue ? - franzi o cenho


– Sim , o lugar onde os semideuses estão completamente seguros de monstros . - Seu tom de voz era tão calmo - Agora vamos , vou pedir para que te levem até o chalé de Hermes .


– Meu pai é Hermes ? - perguntei e Quíron riu sem humor .


– Não sei , mas ele recebe os semideuses que ainda não foram reclamados . - Quíron disse


– Ok . - eu disse


Seguimos até o lado de fora da casa e logo avistei o tal acampamento . Havia chalés diferentes espalhados , campistas com espadas e outras coisas caminhavam pelo acampamento . Quíron chamou um campista .


–Brooke , acompanhe Connor , ele te levará até o chalé de Hermes . - ele disse e eu assenti


Andamos metade do caminho em silêncio até Connor quebrar-ló .


– Acho que ainda não fomos apresentados formalmente . Sou Connor Stoll filho de Hermes - ele sorriu estendendo a mão .


– Sou Brooke Carter , e não sei quem é meu pai . - disse dando um sorriso sem graça . Apertei sua mão porém ele me puxou para um abraço e me dei um leve beijo na bochecha .


– Indeterminada certo ? bom , seu pai logo deve te reclamar . -ele disse sorrindo de uma maneira fofa .


– Bom , assim eu espero . - Coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha .


Caminhamos até o chalé de Hermes conversando sobre assuntos diversos . Connor era um garoto legal . O chalé de Hermes era marrom e parecia ser grande . Connor abriu a porta de seu chalé e sorriu .


– Bem vinda ! - ele disse e eu sorri em resposta .


O chalé de Hermes era grande e havia várias beliches . Logo um menino extremamente parecido com Connor apareceu sorrindo .


– Temos uma campista nova ? - o garoto perguntou - Sou Travis ! - ele me cumprimentou do mesmo jeito que Connor .


– Sou Brooke . - sorri


– Então Brooke , pode ficar com essa cama aqui . - ele disse apontando para uma cama vazia . Sorri em resposta .


Me sentei na cama e comecei a observar o local .


– Então , vou pedir a Quíron suas roupas , por que acho que ele esqueceu . - Connor disse olhando exatamente para meu corpo . Corei violentamente . Droga ! , onde já se viu andar de roupão branco pelo acampamento , só eu mesmo viu .


– Ok . - eu disse constrangida . Connor e Travis sairam do chalé .


Me joguei na cama e encarei o nada . Tudo estava tão confuso , um pai ? isso é uma coisa tão nova pra mim .





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Mensagem  Nathan Sinnott Dom Ago 19, 2012 2:49 pm

Nome – Nathan Sinnott
Idade – 18
Progenitor – Afrodite
Motivo – Por que ela é linda e perfeita, e ela me encoraja a prosseguir com a vida.

Progenitor Mortal – Jack Sinnott

Defeitos e Qualidades – Apesar de ser filho de Afrodite, o garoto não podia ser considerada mais um "playboy" no mundo. Sempre espontâneo e divertido, o garoto vivia sua vida feliz, revelando seu sorriso até mesmo para quem não merece. Mas, como toda flor, Nathan não pode deixar de ser alguns espinhos. Tente ao máximo não tocá-los.


Cidade natal e atual – Los Angeles

Habilidade – Ótimo esgrimista

História – Nathan sempre teve tudo do bom e do melhor. Nasceu em Los Angeles, em uma mansão no centro da cidade. Seu pai era dono de uma grande exportadora de doces, uma das mais famosas do mundo. O garoto era cercado de presentes, de roupas, sapatos,empregados... Tudo o que um garoto poderia sonhar. Mas... Ele sentia, de alguma maneira, que aquele não era o lugar dele. Afinal, ele vivia sobre regras, rígidas e estupidas regras. Após uma briga feia com seu pai, resolveu ir morar com sua madrinha, que vivia em um grande prédio perto de sua casa. Arrumou suas malas e partiu decidido, em rumo a casa de sua querida e amada madrinha. Mas o destino do garoto definitivamente não era aquele. No meio do caminho, percebeu que um homem grande, muito grande o perseguia. Mas até ele perceber isso, já era tarde demais...

...


Acordou em um lugar que se parecia tremendamente com um depósito velho e abandonado. Um odor terrível poluía o ar e o garoto franziu o cenho. Percebeu que suas mãos estavam amarradas firmemente em cordas grossas e que estava sozinho no local, sem nada ou ninguém. Tentou gritar e esguelar, mas ninguém veio em seu socorro. O tempo passou, passou e Nathan cada vez mais e mais desesperado, quando realizou seu primeiro contato desde que chegara ali e, acredite, não foi nada bom. O homem que entrou no depósito era grande e peludo, parecia um homem das cavernas, mas de alguma maneira ela sabia que aquilo era um "Lestrigão", embora são soubesse o que significasse. Sabia também que corria um grande perigo, talvez... De morte. Sorrindo de orelha a orelha, o tal "Lestrigão" pegou uma das bolas que estavam caídas no depósito e a mesma começou a emitir um fogo vivo, a envolvendo totalmente, formando uma bola de fogo! O homem grande se aproximou de Nathan e disse baixinho:

- Prepare-se para virar churrasco, meio-sangue.

Do que ele a chamara? Meio-sangue? O que diabos era aquilo? Mas no momento, o garoto não tinha tempo para pensar naquilo. Tudo o que conseguiu foi gritar:

- Me deixe em paz! AAAAAAAAAAAH!

Nesse instante, como se fosse mágica, flechas apareceram no ar e foram arremessadas no tal do lestrigão tal força que o jogou para trás. Mesmo com as mãos amarradas, conseguiu se levantar rapidamente e correr, correr como se não houvesse amanhã. Parou quando um adolescente de boné apareceu em sua frente e, com uma faca, cortou suas cordas. Antes que ele pudesse agradecer, ele disse com urgência:

- Vamos embora, o Lestrigão não vai demorar muito para vir atrás de você.

Mesmo sendo estranho, o garoto sentiu que devia dar ouvido para ele. Correram por mais um bom tempo, pegaram ônibus, taxis até despistar o Lestrigão. Mas o garoto se deu conta que o garoto com o boné tinha a levado para uma colina. Sorrindo para ele, ele tirou o boné, revelando dois chifres. A essa altura, o garoto estava prestes a cair para trás, mas ele ainda mantinha sorriso:

- Bem-vinda ao Acampamento, Nathan.

...


Os dias se passaram e Nathan agora vivia no Acampamento feliz da vida. Ainda visitava sua madrinha e de vez em quando seu pai, mas o que ele mais estava satisfeito consigo mesmo era por ter achado sua mãe, sua verdadeira mãe. Deitada na cama de seu chalé, fechou os olhos e mergulhou em um mundo só dele: Seus sonhos.

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Mensagem  Mary B. Rolfsten Qui Ago 23, 2012 2:28 pm

Nome –Mary Bon Rolfsten

Idade –15

Progenitor –Afrodite

Motivo – Sou uma garota muito bonita,costumava atrair pessoas sem querer, meninos sempre queriam ficar perto de mim e adoro o amor(o sentimento).

Progenitor Mortal –Nunca conheci, ele morreu quando eu tinha 5 meses,mas fui adotada por Jen Falcon

Defeitos e Qualidades – Emotiva e possessiva.Sincera e Simpática

Cidade natal e atual – Vivo solta em Los Angeles,não tenho família

Habilidade – Perícia com Espadas por ter sido adotada algum tempo com um esgrimista

História –
Dês de que se intende por gente Mary morava no orfanato,ela tinha amigas pois os meninos só queriam ficar com ela,uma coisa que à incomodava.Após alguns anos ela se tornou sensível,e com 8 anos foi adotada não teve outro nome,porque já tinha se acostumado com o seu.
Depois dos anos mais maravilhosos da vida dela o seu pai faleceu,misteriosamente,igualmente ao seu namorado.E estava ela novamente no orfanato ela estava revoltada,ficava presa no quarto o dia todo,até que resolveu erguer a cabeça,e fugiu.Ela deixou um bilhete,e disse que iria manter contato.Ela viveu durante um tempo sozinha e depois de algum tempo recebeu uma ligação da mulher do orfanato,dizendo que ela recebera um carta, explicando tudo sobre o que eu sou.Depois de ouvir parti numa jornada até o Acampamento Meio-Sangue.



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Mary B. Rolfsten
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Localização : Acampamento Meio-Sangue

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Mensagem  Cassandra Vilkus Dom Ago 26, 2012 1:00 pm

Nome: Cassandra Vilkus

Idade: 12 anos

Progenitor: Macaria

Motivo: A personagem, apesar de ter um coração puro, é um tanto indiferente com pessoas que não gosta. Não por maldade, mas por não conseguir se importar. Essa imparcialidade toda talvez se deva pela dupla personalidade da garota, uma característica marcante na personalidade dela. Isso combinado com seu gosto por lugares obscuros, a capacidade de ver aqueles que já partiram e um instinto fora do comum para assassinatos, a fizeram achar que talvez descenda da princesa do Submundo.

Progenitor Mortal: Steven Vilkus. 30 anos. Na época que conheceu a deusa e a pequena nasceu, ele havia acabado de ingressar numa faculdade de medicina e trabalhava com o pai na funerária da família. Possui uma personalidade muito parecida com a da filha, sendo recluso em seu canto mais também sabe ajuda-las se preciso. Quando sua filha completou 8 anos, viajaram para os Estados Unidos numa tentativa do pai de dar uma vida melhor a ela. Nos Estados Unidos, se casou com uma americana e algum tempo depois Cassandra descobriu ser uma semideusa.

Defeitos e Qualidades: Quando ela quer, se demonstra uma pessoa prestativa, mas nunca se aproxima das pessoas o suficiente para elas as conhecerem de verdade.

Cidade natal e atual: Londres, Inglaterra (natal) - Los Angeles, Estados Unidos (Atual)

Habilidade: Possui uma agilidade corporal acima do comum devido a pratica de Kung Fu desde a infância. Isso também melhorou um pouco seu reflexo.

História
A ruiva estava começando a se irritar com sua madrasta. Já havia explicado a ela que não poderia acompanha-la naquela viagem estupida até São Francisco. A garota tinha um monte de dever para fazer, além de alguns trabalhos de escola a terminar. A jovem entrou irritada para o quarto e trancou a porta lançando pragas contra a mulher. Apesar de nunca ter falado isso ao pai, ela jamais gostara daquela mulher. Como alguém poderia ser tão irritante? Tão antipática? Um barulho lá em baixo chamou a atenção dela. Mal humorada, Cassandra desceu lá pra baico e ficou em choque quando viu sua madrasta estirada no chão, com uma poça de sangue embaixo de si. O seu choque não era por estar morta necessariamente, era por isso ter acontecido depois dela ter falado que era melhor aquela mulher morta. Ela correu para fora e pegou o celular, tremula, para ligar para o pai. Na casa em frente, um garoto que estudava em sua sala a observava atento. ─ O-oi, Robert... Você viu alguém entrando ou saindo daqui de casa? ─ Perguntou. Ele negou com a cabeça e foi até ela. ─ Precisamos conversar, Cassie. Vem. ─ Antes que ela respondesse, ele a puxou para trás da casa e tampou a boca dela com a mão. ─ O que houve lá dentro evidenciou que você é uma semideusa, uma filha de um deus com um mortal. Eu estava vendo, sim. Ninguém entrou na casa e a matou, ela simplesmente caiu morta lá dentro. Preciso que pegue suas coisas e venha comigo. Vou te levar para um lugar seguro onde te explicaram tudo isso. ─ A garota assentiu com a cabeça e entrou pela porta dos fundos, seguida pelo garoto. Subiu correndo e jogou suas coisas dentro de uma mochila. Os dois saíram da casa em seguida e pegaram o carro do pai de Robert. (...) Durante a viagem toda, Cassandra ficou abraçando as pernas, em silencio. Varias vezes durante a viagem ela quase pegou no sono, mas nunca dormia. Ao chegarem próximos ao Acampamento, eles seguiram viagem a pé e ela se surpreendeu com aquilo. Caramba, como nunca soubera que existira um lugar assim? Correu os olhos por tudo enquanto era levada a algum lugar. Chegaram a uma construção diferente das demais e, lá dentro, recebeu algumas instruções de um... centauro. Depois de fazer perguntas sobre tudo, ela se convenceu que precisava descansar um pouco e foi levada ao chalé de Hermes, onde poderia ficar até descobrirem quem era seu pai ou mãe imortal. (...) Depois de dormir até ter restabelecido suas forças perdidas na viagem, foi andar pelo Acampamento e ver o que poderia aprender por ali.

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Mensagem  Asha Greyjoy Dom Ago 26, 2012 4:12 pm

Nome – Nadia D'lunnes nos E.U.A e Nadia Medvedev na Russia

Idade – 17 anos

Progenitor – Macária

Motivo – Porque gosto do fato de essa deusa representar o lado bom da morte,algo que me atrai e me mantém admirada por essa deusa e sua história,que não sabemos muito,mas só o que sabemos sobre ela é algo que me mantém envolvida a gostar dela.

Progenitor Mortal –Meu pai chamado Dimitri era uma pessoa que admirava e amava,ele o atual presidente do meu pais e a pessoa que me ensinou tudo o que sei.

Defeitos e Qualidades – Tem a marca da lua em suas costas duas crescentes de costas uma para a outra e uma cheia no centro,é uma marca de nascença.Uma garota meio rebelde e fria mas também adorável e agradável a quem meresse
Cidade natal e atual – Nasceu em Moscou,na Russia e atualmente mora em Nova York nos EUA.

Habilidade – Tem grande hagilidade a noite por ter praticado Le Parkour.

História –
Tudo começa na bela e gelada Moscou Nadia acreditava ser só mais uma adolescente comum, com graves problemas acadêmicos, e com muita muita falta de sorte, coisas como Deuses, semi-deuses, ninfas eram para a jovem russa nada mais nada menos que historias infantis, mas não sabendo ela que eles de fato existiam e que ela própria fazia parte deste meio. Coisas estranhas começaram a aparecer, aquele sentimento de esta sento observado, seguido, estar em perigo.
Nadia morava com seu pai e sua irmãzinha Úrsula, a mãe de Úrsula veio a falecer quando a menina tinha quatro ano de idade o que fez as duas irmas se unirem ainda mais, eles tinham uma vida muito boa, eram ricos e felizes apesar de tudo, mas o que sempre incomodou a garota foi o fato de seu pai nunca tocar no nome de sua mãe, segundo Dimitri ela era linda , bondosa, radiante ele costumava dizer com olhos sonhadores, ele nunca foi capaz de esquece-la, e também nunca foi capas de falar sobre ela.
Ate um dia fatídico, monstros atacaram Nadia quando estava na escola com a irmã, a garota conseguiu se salvar, mas sua irmãzinha perdera a vida, depois disso toda a sua vida mudou descobriu o que verdadeiramente era, que sua mãe era Macária,deusa da boa morte, tudo mudou tão depressa, teve que deixar sua amada Russia e agora vivendo no acampamento para semi-deuses.


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Mensagem  Claire Redfield Sáb Set 01, 2012 9:22 pm

Nome – Claire Redfield

Idade – 17 anos

Progenitor – Phobos

Motivo – Porque o efeito que o medo e a phobia causam nos humanos é algo atraente para mim,gosto de tentar entender o que causa isso,sentir e ver com meus próprios olhos essas coisas é impressionante,gostaria de ser filha de tal deus para ver o medo de um jeito diferente

Progenitor Mortal –Mya Redfield era uma mulher atraente aos olhares masculinos,era uma boa pessoa e todos gostavam dela,era uma mulher a qual se podia confiar seus segredos e ela não os contaria a ninguém fosse quem fosse.

Defeitos e Qualidades – fria e calculista,não gosto de me manter próxima as pessoas,pois sempre que Me aproximam ficam com medo,apesar de ser uma garota bonita e atraente,segundo dizem.Minha personalidade é multipla,tendo vários talentos e criando sempre histórias de terror.

Cidade natal e atual – Roma,Italia

Habilidade – Tem grande agilidade com vários tipos de armas,sejam de fogo ou brancas.

História-Iamos viajar para a Italia no dia seguinte,estava em casa com minha mãe e meu irmão mais velho Chris, arrumando as coisas para irmos,quando meus amigos bateram na porta,os serviçais deixaram que eles entrassem,subiram as escadas e pediram a minha mãe,que deixassem meu irmão e eu irmos com eles,não entendemos o por que disso queria voltar para Roma,com minha mãe estava com saudades de casa.Eles olharam para nós e depois para ela,que nos fez sentar e então começaram as explicações,primeiro rimos de nervoso depois percebemos que não era brincadeira,eramos semi-deuses tinhamos entendido aquilo,mas o problema foi acreditar que Chan era um sátiro,Maya uma driade e D'Angelo,filho de Deimos.Depois que conseguiram nos fazer entender,minha mãe nos entregou uma caixa e pediu que só abrissemos quando chegassemos no tal acampamento,agora estava irritada não voltaria para a Italia com ela,nunca mais a não ser quando me liberassem para visitas,olhei para a caixa em minhas mãos depois para a senhora minha mãe,abracei-lhe e senti uma lagrima percorrer meu rosto,peguei minha mochila e me deixei ser levada,junto de meu irmão pelos meus amigos,deixando minha mãe que se dirigia,para o aeroporto e de lá iria para nossa terra natal.Quando meu irmão e eu olhamos para trás apenas vimos o aeroporto ser tomado por chamas nossa mãe estava lá dentro,tentei correr para lá,mas senti meu irmão me puxar e abraçar,começamos a correr em direção ao tal acampamento.Quando estávamos na metade do caminho,meu irmão me defendeu de uma dracaena,que tinha me dado uma pancada na cabeça e me fez desmaiar,quando abri os olhos estava nos braços de Chan,meu irmão tinha sumido,eles souberam dizer aonde ele estava,me senti sozinha e perdida mas seguimos em frente.Foi estranho quando estavamos indo para o acampamento,porque estavamos de cavalo,mas não sabia que eram pégasus,fiquei com medo quando começaram a voar,mas depois me acostumei com a ideia,o meu cavalo-alado,era negro e tinha olhos vermelhos,eu achei lindo mas os outros disseram que era meio rebelde,vai ver foi por isso que gostei dele.Fomos de Phoenix até Nova York,viajamos a noite inteira pelo céu.Chegando na cidade,nos dirigimos para o acampamento meio-sangue calmamente,sem nenhuma objeção ou monstro,até que estavamos na colina e apareceu um cão infernal,pronto para nos atacar.Maya,Chan e D'Angelo pediram para que corresse para dentro do acampamento,mas ao tentar adentrar o local parei pois tinha sentido a presença do animal perto de mais,olhando para trás tinha dado de cara com ele,começei a me afastar involuntariamente sendo tomada por medo,perdendo o equilibrio acabei caindo.Vi meus amigos no chão,D'Angelo tentava ajuda-los,quando nossos olhos se encontraram tentou ir em minha direção ,mas disse para que não se aproximasse pois acharia um jeito de me livrar daquilo.Ele vinha para me atacar,coloquei um braço a frente do meu rosto,na tentativa de me proteger,uma aurea carmesim me envolver o animal começou a se estremeçer e afastar,aos poucos me deixando ali sozinha,sendo envolta pelos braços de um amigo.Abraçei o filho de Deimos,e o ajudei a levar Chan e Maya para dentro,lá fomos direcionados para a casa grande e então depois de dado o relatório,fui para o chalé dos indefinidos,arrumei minhas coisas e abri a caixa de minha mãe,lá tinham cartas,fotos e um colar com um pingente de coração,que tinha uma foto minha,da minha mãe e do meu irmão,sorri ao ver o presente e guardando tudo,senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto,limpei-a e deitei na cama pensando em como estaria meu irmão e prometendo que um dia o encontraria,estivesse onde estivesse.

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Mensagem  John Scott Lews Dom Set 02, 2012 5:55 pm






THANKS KATHERINE FROM OPS!
Son of Hermes

NomeJohn Scott Lewis

Idade15

ProgenitorHermes

MotivoGosto de Hermes, ele é rápido e deus dos viajantes, eu também tenho uma velocidade alta e gosto muito de viagens. Sou muito bom com mensagens e algumas até pensei em roubos quase prefeitos.

Progenitor MortalLucy Rita Lewis, loira, alta, olhos claros. Fã de Olimpíadas, principalmente de corrida, une seu trabalho com o que gosta de fazer. É palestrante e viaja para vários lugares explicando sobre a origem de seu assunto preferido.

Defeitos e QualidadesBrincadeiras fora de hora é meu maior defeito e maior qualidade, pois atrapalham e ajudam ao mesmo tempo.

Cidade natal e atualNasci em Londres, mas agora moro nos Estados Unidos, pois minha mãe falou que era o melhor lugar para eu morar.

HabilidadeAlém da velocidade e agilidade, sempre fui muito bom com cordas ou coisas que servem para prender, consigo amarrar e desamarrar bem depressa.

História

Estava viajando de avião para Estados Unidos, minha mãe, Lucy, dizia que até moraríamos lá se tudo desse certo, eu não entendia o que queria dizer com isso, mas pelo menos o meu amigo Frank iria passar alguns tempos comigo, seus pais, que nunca conheci, deviam me achar solitário, mas ok...

Dormi quase toda a viagem, ao chegarmos fiquei encantado com o lugar, era totalmente diferente de onde eu morava, até o ar era diferente. Depois de pegarmos as bagagens minha mãe alugou o um carro, iríamos primeiramente ao trabalho dela, que ficava em Long Island. Passamos por uma parte cheia de árvores e escutei um barulho estranho.

Parecia uma cobra, mas quando olhei fiquei boquiaberto, era uma Dracanae, igual a da mitologia grega, algo realmente incrível, a não ser por ela ir em nossa direção apontando a lança.

- Corra! – Disse meu amigo tirando as calças e o boné.

Aquilo era muito estranho, principalmente pelas pernas de bode e um par de chifres. Demorei alguns segundos raciocinando, e depois de entendê-lo corri enquanto minha mãe ficava com Frank, ela apenas mexia a boca, mas eu a entendia, falava para eu correr.

Obedeci, eu era muito rápido e não cansava facilmente, logo fui bem longe, parei apenas quando vi uma grande árvore e dois pilares de mármore dizendo: “Acampamento Meio-Sangue”. O lugar era muito bonito, uma casa bem grande, umas casas, um campo com morangos, algo que parecia um forja, quadra de vôlei, estábulo e por final, uma parede de escalada com lava!

Dentro deste local estava muito sol, mas as pessoas que estavam dentro nem pareciam se importar, alguns treinando com suas armas, outros em pégasos, ou então escalando. Havia até um Centauro que não parava de me olhar!

Entrei e senti-me revigorado, aquilo realmente era incrível, alguns minutos depois vinha Frank explicando o óbvio e avisando que minha mãe estava segura e voltaria para a casa.


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Mensagem  Convidado Ter Set 04, 2012 11:15 pm

❥ NOME: Noah Vendramini

❥ IDADE: 17 anos

❥ PROGENITOR: Afrodite

❥ MOTIVO: Beleza sempre foi meu maior pecado, amor o meu vício e a paixão o meu hobby. Portanto certamente me encaixo como filho dessa maravilhosa e empolgante deusa da mitologia Grega. Fora que eu sempre venerei os mitos de Afrodite, e o poder que ela tem sobre os mortais. Ela representa uma grande potência olimpiana e sem ela, nenhuma das grandes guerras míticas teria ocorrido.

❥ PROGENITOR MORTAL: Milo Vendramini, é um modelo de origem italiana/grega/americana que faz muito sucesso em trabalhos que exijam alto padrão de moda. Ele, meu pai, sempre foi rodeado de mulheres de todas as cores, diziam que ele era conhecido como o cupido do mundo ocidental. Loiro, alto, um olho de cada cor (Azul/castanho), todas queriam um pedaço d emeu pai. Porme só uma o cativou: minha mãe. Mesmo assim, ele não deixou de amar outras mulheres, e me ensinou tudo o que ele sabia sobre moda, foto, saúde e o principal, amor.

❥ DEFEITOS: Sou muito orgulhoso e preso minha aparência, ou seja, só saio de casa quando estiver impecável, melhor dizendo, atraso é minha cina.

❥ QUALIDADES: Sou um ótimo ouvinte, faço amizades com facilidade, sou muito afetuoso e disposto a farrear, se é que me entende.

❥ CIDADE NATAL/ATUAL:Nasci em solo norte americano (Califórnia/EUA), porem já morei na Itália, um período na Grécia, Espanha, França e Coreia do Sul. Atualmente moro em Nova York

❥ HABILIDADE: Fui matriculado em vários cursos enquanto criança, artes, letras, escrita, mas o que eu mais aprendi foi esgrima, fui até para as olimpíadas da juventude. Outra coisa que bem sei fazer, é uma boa festa, com tudo o que tenho direito: Luxo, riqueza e ostentação.

❥ HABILIDADE:Como já disse sou uma pessoa muito viajada, desde que nasci, nunca parei queto num só lugar. Viajava eu, meu pai e as milhares de babás. Nunca vi minha mãe ao vivo, mas guardo uma foto dela. Foi tipo um presente de aniversário de 10 anos. Meu pai sempre dizia que logo eu iria encontrá-la, e que eu não deveria me preocupar com esse fato. E bem, eu acabei esquecendo mesmo e me envolvi com a vida glamourosa do meu querido papai. Fui a todas as festas, tirei algumas fotos com ele, para algumas campanhas de dia dos pais. Um fato interessante é que meu pai tem um book meu de todos os anos de minha vida, e olha, algumas dessas milhares de foto, já apareceram em outdoors pela Europa.

Então, fora isso, vamos ao que realmente interessa. Assim que completei 15 anos, meu pai me matriculou num colégio bem conceituado, porem ele era interno, e eu só o via aos feriados e nas férias de verão. Eu nunca soube o motivo de ter sido matriculado num colégio desse naipe, mas quando eu completei 16 anos, algo interessante aconteceu. Eu estava namorando três meninas ao mesmo tempo e, bem, um garoto também, por curiosidade, bom acho que sou meio bi, mas não tenho tanta certeza; e teve uma noite de tempestade e todos os quatro vieram se refugiar no meu quarto. Porem algo estranho aconteceu, aqueles quatro não eram pessoas normais, eram tipo umas coisas aladas parecendo vampiras. Quando eu pensei que ia morrer, um amigo meu apareceu em meu quarto e acabou com aquelas criaturas. Ele disse-me para ir a algum lugar chamado Acampamento Meio-Sangue e que eu deveria correr. Ele iria me guiar até lá, mas acabou morrendo me salvando de outro ataque.

Vaguei sem rumo por um ano. Não sabia onde era esse acampamento, nem tinha ideia do que procurar. Meu amigo sátiro (o menino que morreu por mim) deu-me uma adaga antes que eu partisse e foi de grande valia, pois pude me defender de alguns ataques vindouros que sofri nessa minha caminhada. Finalmente cheguei ao destino, e agora posso desfrutar de tudo que me é digno. Poder, luxo, ostentação e puro romance(s).
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Mensagem  Devon D. Damnyen Qua Set 05, 2012 7:53 pm

YOUR FAVORITE NIGHTMARE
bad boys make bad things
Nome:
Devon Dante Damnyen.

Idade:
17 anos.

Progenitor:
Ares.

Motivo:
Simplesmente por que sou um guerreiro nato, desde minha infância sou treinado para lutar, combater e preparado para guerrear. Sou como um robô programado para batalhar e batalhar até que caia no campo de batalha e é por tal motivo que devo ser filho do deus da guerra sangrenta.

Progenitor Mortal:
Fui sequestrado de minha mãe mortal quando ainda era um bebê. Fui criado por Johnaton Warrior, um velho semideus que raptou vários semideuses e os criou em uma colônia especial que se assemelha com uma escola militar para os meio-sangues.

Defeitos e Qualidades:
Como a maioria dos filhos de Ares tenho tendência a me meter em encrencas com grande facilidade e por motivos relativamente irrelevantes. Caso eu não vá com a cara de determinada pessoa, com certeza, irei causar bastante confusão. Meu outro defeito é o orgulho, meu ego sobe a cabeça e atinge os céus com facilidades, mas o detalhe é que eu não me acho, simplesmente tenho certeza. Nas qualidades posso citar minha intensa competitividade que me dá grande motivação para vencer em tudo que eu participo, também sou bom guerreiro naturalmente e posso ser um ótimo aliado ou um péssimo inimigo, depende muito do outro. Também sou persistente ou teimoso, como preferir, só sei que não vai ser fácil me fazer desistir. Como todo membro do Colégio Militar Warrior eu possuo uma tatuagem feita com ferro de marcar boi, que na verdade é o símbolo de duas espadas formando um X.

Cidade natal e atual:
No passado vivi no Colégio Militar Warrior em Los Angeles. Agora vivo em Long Island no Acampamento Meio Sangue.

Habilidade:
Devido ao tempo em treinamento no Colégio Warrior eu sou um ótimo levantador e carregador de peso, conseguindo carregar ou levantar grandes cargas por grandes espaços de tempo sem que haja fadiga consequente, graças as técnicas e ao próprio aprimoramento do corpo

História:
Passei desde meu primeiro ano de vida até o o décimo sétimo no Colégio Militar Warrior, localizado em Los Angeles. Lá eu e mais uma dezena de semideuses recebíamos treinamento de Johnaton Warrior, um semideus que beirava os quarenta e traumatizado por suas missões no acampamento resolveu sequestrar semideuses ainda bebês e criar seu próprio local onde treinava-os da maneira que concluiu como realmente correta.

A rotina era realmente rígida e ele tinha uma incrível paixão por retirar até a última gota de sangue suor minha, talvez por que ele seja meu meio irmão mais velho. Lá nós tínhamos aulas de combate em que treinávamos uns contra os outros e aulas teóricas em que ele nos ensinava tudo que sabia sobre a mitologia grega da antiguidade e empregada na atualidade.

Em certa altura acabei por me cansar daquele lugar. Não conhecíamos mais ninguém, não tínhamos vida, apenas existíamos. Uma existência tão vaga e melancólica que decidi fugir. Foram dois anos de planejamento até que finalmente consegui fugir, sem deixar pistas. Até hoje ainda me pergunto se um dia cruzarei com meu velho treinador ou com algum de meus companheiros de inferno simbólico.

O único lugar que eu conhecia era o acampamento. Ouvirá sair da boca do próprio Warrior que lá era o mais tradicional refúgio de semideuses e por isso seria meu refúgio. Após uma longa viajem cheguei ao tal local. Eu poderia ter ficado inseguro, afinal minha vida começava ali de forma verdadeira, conheceria novas pessoas. Mas eu sou Devon e obviamente me dou bem em tudo.
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Mensagem  Rick M. Keephe Sex Set 07, 2012 5:33 pm




and the dark... is death





•Nome; Rick Michaelo Deadsoul.

•Idade; 16 anos.

•Progenitor; Phobos.

•Motivo; O medo sempre andou ao lado de Rick, medo de lembranças, de uma vida com amor, medo de tudo. A essência do medo é algo que a jovem mente do garoto entende e tenta suportar da sua forma, em completo silencio e sem interferências de pessoas ainda desconhecidas pelo jovem.

•Progenitor Mortal; Alicia Deadsoul, psicóloga especialista em fobias e traumas causados por violências urbanas. Com doutorado e pós-graduação no estudo da relação entre o amor, a guerra e o medo. Lançou vários livros sobre seus estudos, à maioria não teve grande repercussão e simplesmente viraram lixo literário. Ela suicidou-se aos 34, na noite do aniversario de três anos de seu filho.

•Defeitos e Qualidades; O mau humor instantâneo e a vontade de manter-se afastado acompanham o garoto, e ele quase sempre prefere permanecer destas maneiras, sendo seus maiores defeitos. Sua maior qualidade realmente é a fidelidade e o sentimento de respeito que quase sempre sente em relação a outras criaturas.
Cidade natal e atual; Rick nasceu em Londres e morou lá por toda sua vida, até ter que se mudar para New York.

•Habilidade; Rick tem uma ótima habilidade em mentir e manipular outras pessoas, depois de viver tanto tempo distante de qualquer contato físico profundo com alguém ele consegue disfarçar seus sentimentos e passar despercebido quando sofre ou está feliz.

•História; Quando algo está errado é por culpa de alguém? Ou simplesmente o destino interfere na jornada de uma pessoa, se é que existe um destino e não é simplesmente a sorte ou o azar que brincam com a vida de uma pessoa, de um ser... Bem, era isso que passava pela mente de um pequeno garoto que vagava pelas ruas de Londres próximo ao anoitecer, tecnicamente da maneira que ele gostava, sem muitas pessoas e aglomeração alguma causada pelas muitas pessoas que vagavam por ali durante dias e tardes. Seu dia estava tumultuado e diferente de todos os outros, desta vez as pessoas não ignoravam o pequeno órfão criado pelos avós maternos e sim pareciam notar sua presença, de certa forma isso o deixava do mesmo modo, já que a diferença era simplesmente olharem para ele com uma cara desgostosa e assentir lembrando quem ele era. Mas como eles sabiam disto? Bem era uma escola e a turma inteira se conhecia praticamente sua vida escolar inteira, eram amigos uns dos outros, exceto claro, Rick. Ele permanecia sentado em seu lugar, mudo sozinho, calado em completo silencio.

Aquela tarde parecia correr mais rápida e assim estava bom para o garoto. Ele foi o ultimo a sair de sua sala de aula, logo após a aula de biologia, e caminhou para fora do prédio com calma e sem nem ao menos um pingo de vontade de voltar logo para casa ele foi a um parque próximo da escola, lá tudo era quieto e sem movimento, um pouco de grama queimada, árvores altas que impediam a passagem do sol e um silencio que o acalmava, sabendo que ninguém estava por perto, assim ele continuou até as sete da noite.

Ele fitava os altos prédios do centro enquanto andava pela rua, via algumas janelas abertas, casais jantando, famílias e até mesmo pessoas sozinhas, como Rick. Seus passos apressaram-se quando ela prestou atenção no seu relógio, estava marcando oito e meia da noite e ele precisava chegar sem demora em casa. Meia hora depois ele estava na porta da sua casa, paredes de tijolos vermelhos, jardim com macieiras e um pequeno canteiro de flores no canto... Um sonho? Estava mais para um doce enjoativo. O jardim estava um pouco escuro e silencioso demais, pensava o garoto agora caminhando para dentro de seu lar. Na mesa não havia ninguém e a casa estava silenciosa de maneira inquietante como do lado de fora. Seus passos ecoavam pelo chão oco de carvalho da casa antiga, no silencio o eco do lugar que já possuía tão poucos moveis era ainda maior. Rick subiu as escadas correndo e abriu a porta do quarto de seus avós e apenas enxergou dois contornos de corpos na escuridão do cômodo. Ele aproximou-se de um e apenas o tocou de leve, sentiu o frio da pele de um corpo já sem alma em seu interior. Repentinamente ele levantou-se e ligou a luz do local, ao fazer isso reparou que pisava em cima de uma poça de sangue. E a próxima cena que ele viu marcou sua vida, as pessoas que o haviam criado, desde que sua mãe partiu, estavam ali, sem vida, sem que seus corações batessem e com profundos cortes em suas gargantas. Ele virou novamente e encarou na porta uma sombra passou e no momento o jovem nem pensou ele apenas a seguiu até o andar de baixo. Um esqueleto com uma roupa camuflada estava ali, sua face não demonstrava sentimento algum e aquele rosto sem pele parecia sorrir enquanto segurava uma faca ainda ensangüentada nas mãos. Em um impulso Rick correu até o esqueleto e o levou de encontro ao chão, a faca rolou e o garoto conseguiu escutar alguns ossos estalando e quebrando. Na porta havia uma criatura imóvel, uma garota com um e flecha apontado para Rick, ou seria para o esqueleto?

-Vamos! Saia daqui, rápido! - ela gritou e o garoto rolou para a direita no momento que uma faca fincou-se no local onde seu corpo estava a poucos segundos e uma flecha fincando-se na testa do esqueleto que tentara atacá-lo. Ele nem ao menos pensou e disparou até a porta, saindo da casa com a garota atrás dele.

-O que era aquilo? - ele perguntou enquanto disparava para trás de uma árvore.

-Um monstro... - ela respondeu, simplesmente. Eles permaneceram quietos enquanto o esqueleto saia da casa e corria para a rua. Rick pensou e no mesmo momento agiu, correu até sua casa e arrumou uma mochila com algumas roupas e retirou alguns de seus pertences do quarto. Pegou o dinheiro que havia no cofre da família e voltou para a garota, por algum motivo ela lhe transmitia confia e aquilo o assustava.

-Você deve saber por que aquilo matou meus únicos parentes vivos. Então me diga. - suas palavras saíram firmes, mas a garota apenas assentiu positivamente puxando-o para a rua.

Eles pegaram um ônibus que iria até o aeroporto, e ela apresentou-se como Nicole, uma caçadora de Ártemis. Durante todo o caminho lhe foi explicada uma história sobre deuses, monstros e semideuses. Ele apenas assentia e continuava a escutar, tudo e tudo foi absorvido por ele e algumas coisas ele recordava de livros sobre mitologia, no final tudo se encaixou e agora ele possuía apenas um local para viver, um tal de Acampamento Meio-Sangue, em Nova York. Assim que chegaram ao aeroporto uma única passagem foi comprada e alguns minutos depois Rick entrou no avião e dormiu, ao acordar estava numa nova cidade, uma cidade que ele reconhecia de algumas viagens feitas, mesmo assim ele conhecia apenas os quartos de hotéis. Agora ele deveria ir até Long Island e revelar-se como semideus. Assim ele fez após apanhar o ônibus e passar a viagem inteira fitando o horizonte através da janela do transporte público.

Ele subia uma colina um tanto quanto íngreme e assim que alcançou seu topo olhou calmamente a vista, aquele era o lugar onde ele deveria passar a vida? Ele enxergava as pessoas divertindo-se e sorrindo, perguntando para si mesmo se deveria ficar ali ou enfrentar os monstros que segundo a caçadora. Ele respirou profundamente e desceu a colina, esperando que o local não fosse sempre de tal maneira.



And the time is running...



Thanks, Dricca - Terra de Ninguém




Ƹ̴Ӂ̴Ʒ RECLAMADO Ƹ̴Ӂ̴Ʒ
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Mensagem  Anne L. Fall Dom Set 09, 2012 3:49 pm



( a ) re you ready or not?
'Cause greater things will be born again.



Nome – Anne Lyra Fall
Idade – Aproximadamente, 17 anos.
Progenitor - Íris
Motivo – Apesar de não ter qualidades ou motivos superintendentes para ser filha de Íris, acredito que á serenidade, calma o modo hippie sejam algo da personagem condizentes com á da deusa. Além, da admiração e habilidades tanto com o arco-íris e seus derivados, poderiam levar á personagem á ser filha da deusa.
Progenitor Mortal - Scott Fall, um escritor reservado, isolado da maioria das pessoas comuns, sendo visto á seus olhos como um homem individualista e até mesmo, psicótico, em razão da versão de sua história sobre o trágico falecimento da esposa, surgindo rumores de que havia provocado o acidente em que ele se envolvia. Sendo assim age de maneira fria para com todos que conhece.
- Defeitos e Qualidades - Anne é uma pessoa calma, e pacífica. Porém, com a convivência conturbada e errônea com seu progenitor, fizeram-a de certo modo uma pessoa fria e calculista. Mas assim como ás características de sua progenitora divina, a garota controla seus impulsos, certamente, sendo vista como racionalista. Porém, em momentos duvidosos, sua personalidade fria, assume-a por completa, contradizendo, sendo vista por muitos como individualista.
- Cidade natal e atual - Dificilmente, sua moradia é fixa. Pois, de tempos em tempos, muda-se com o pai para locais fechados.
Habilidade - Se vista como filha de Íris, possui grandes habilidades com arco-íris e pégasos, uma vez que a deusa é associada á estes seres alados.
- História - Nasci em Manhatan. Fui criado por uma pai solteiro ausente. Ela era um escritor renomado, então não passava muito tempo comigo. Aprendi muitas coisas sozinho ou com meus amigos, que eram considerados por muitas pessoas como ''más influências''. Por mais difícil que fosse, aprendi a verdade de não ter um pai do modo mais difícil.

Nunca passei mais de um ano na escola, e esse não seria diferente. Minha mãe me matriculou por último em um internato para pessoas como eu, anti-sociais, rebeldes e com déficit de atenção. E é claro, filhos de pessoas ricas, muito ricas.

Na sala de aula, nunca fiz mais do que me sentar no fundo e desenhar no que estivesse ao meu alcance. Janelas, cadeiras, e até mesmo camisas eu riscava. Na maioria das vezes, eram desenhos macabros, que assustavam quem olhava. Nas provas, o desenho era especial. Uma cruz bem ornamentada em que germinava uma rosa.

Era isso que eu pensava o que acontecera com minha mãe. Que ele fosse uma mulher honrada, que morreu fazendo algo muito importante. Mas isso só servia de consolo pela perda.

Esse ano, lá estava eu. Consegui ser expulso da escola com menos de dois meses letivos, meu recorde. Tudo o que vi na sala foram alunos bem vestidos conversavam sobre coisas que fizeram com sua mesada ou outras banalidades. Mas o que me chamou a atenção foi um garoto sentado ao meu lado. Ele parecia diferente dos outros alunos. Usava um boné de rastafari preto e havia um par de moletas encostado na mesa. Isso me deixou um pouco animado, mas eu não sabia por quê.

Mesmo que eu conversasse com ele, não iria adiantar. Talvez eu seria expulso antes das férias de verão, como sempre. Atentei o olhar na janela, procurando por respostas.

- Olá. - Ouvi uma voz, e o que mais temi aconteceu: ele falou comigo. Respirei fundo, pensando no que fazer. - Você é novato, não é mesmo?

Dei um resmungo e esperei que ele entendesse que não estava a fim de conversar. Mas para o meu azar, ele começou a tagarelar sobre vários assuntos. Apenas assenti com a cabeça quando ele fazia uma pergunta e esperei que aquilo acabasse logo.

- Quer saber? - Ele começou. - Até que você é bem legal.

Suspirei, até que o sinal da escola tocou, e eu nunca me sentia tão satisfeito em sair da escola como agora. Mas o garoto gostou mesmo de mim, pois lá estava ele me seguindo. Decidi dar um ponto final naquilo, e me virei.

- Você acredita em... - Ele parou ao ver meu rosto. - O que foi?

- Você poderia parar de me seguir por um instante? - Gritei. Aquilo estava me dando nos nervos.

Mas ele não olhava para mim. Ele olhava para cima, com um rosto sério. Me virei para ver o que era.

Logo desejei que não o tivesse feito. Era um homem alto. Não alto do tipo de um metro e oitenta, e sim um gigante com mais de três metros. Ele segurava uma coisa grande, parecia um porrete. Mas a cada segundo o objeto parecia crescer mais e mais, até que fui puxado.

Em circunstâncias normais, eu teria dado de ombros. Mas quando olhei para cima, o gigante havia recuado alguns passos, e em suas pernas haviam raízes crescendo. Só aí que percebi que o garoto que me acompanhava havia jogado as moletas no chão, e estava tocando uma flauta esquisita.

- Corra! Chame seu pai e diga para ele lhe levar para Long Island!

Eu queria ficar e discutir, mas percebi que não era uma boa ideia quando o gigante levantou o porrete novamente. Simplesmente corri, sem um destino em mente.

Parei para respirar, e peguei meu celular. Talvez meu pai estaria ocupado, mas eu não tinha tempo para isso. Digitei rapidamente o número do telefone de meu pai, e rezei para que ele atendesse.

- Senhor Fall, como posso... - Uma voz grossa começou.

- Pai! Aconteceu um acidente! Um garoto da escola está enfrentando um gigante! - Gritei, desesperada.

- Já estou indo. - A voz apenas disse e desligou.

Me sentei na calçada, tentando refletir sobre o assunto. Alguns minutos depois, avistei um Honda Civic familiar, e acenei para ele. Quando o carro se aproximou e abriu o vidro, percebi que era meu pai no volante. Eu estava desesperado demais até para falar, e abri a porta rapidamente.

- Entre e durma. - Meu pai falou. Parecia um pedido estranho, mas obedeci.

- Pai... - Tentei falar, mas fui interrompido por um '' Durma '' em tom mais alto.

Sem poder fazer nada, fechei os olhos. Esperei não dormir, e ouvir qualquer barulho, mas o sono veio quase imediatamente.

- - -


Abri os olhos. Eu estava em um lugar estranho. parecia a varanda de uma casa antiga, e uma garota olhava para mim. Coloquei a mão em meu rosto para tampar a luz que vinha diretamente em meu rosto.

- Onde... - tentei falar, mas a garota tampou a minha boca.

'' Seja bem vindo ao acampamento meio-sangue.'' Foi essa a última frase que ouvi, antes de fechar os olhos novamente e cair em sono profundo.

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Mensagem  Susanne E. Harrison Seg Set 10, 2012 2:27 pm

Susy Cerridwer



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Ficha de Reclamação.




•Nome:
Susanne Evollett Cerridwer


•Idade:
14 anos


•Progenitor:
Hécate


•Motivo:
Sempre admirei Hécate. Tenho um grande apreço pelas habilidades da deusa.
Magia pra mim é uma tecnologia que ainda temos que dominar, isso faz Hécate bem mais evoluída.
Adoro tudo relacionado à magia, ficção, misteriosidade, enfim, tudo que se identifica com tal deusa.



•Progenitor Mortal:
Na verdade, Susanne nunca conheceu seu pai, Harry Cerridwer, pois ele morreu em um acidente de carro quando ela era apenas um bebê. Mas pelo que sua tia, Stephanie, contava, ele era muito bonito. Tinha cabelos louros da cor da areia; olhos azuis que sempre faziam Susanne se acalmar.
Ele era mágico, um ilusionista, na verdade.



•Defeitos e Qualidades:
Seus maiores defeitos são: O egoísmo, pois sempre quer estar acima de qualquer um; Sempre se meter em confusão, não importa o quanto receba conselhos da tia para não seguir seu próprio nariz, porque ele sempre vai apontar a trilha para uma confusão; vingativa, sempre procurando dar o "troco" a quem lhe faz mal.
Mas claro, Susy também tem qualidades, como: Ser corajosa, nada intimida ela. Bonita? Alguns acham. Inteligente. Carismática.
Agora, se tem algo que serve tanto como defeito, como qualidade, é sua atenção: Susanne às vezes não esquece um mundo fictício, e acaba misturando as realidades. Isso é bom para esquecer os problemas, mas ruim, porque as pessoas acham estranho e a julgam como "a desligada"



•Cidade natal e atual:
Susy sempre morou em Nova York, com a tia Stephanie.


•Habilidade:
Sua tia sempre soube o que Susy era, sabia quem era sua mãe, por isso, ensinou a menina um truque que estava com os mágicos da família Cerridwer a muito tempo: Campos de força.
Susanne poderia usar esta habilidade em sua defesa e em seus ataques. Ela poderia usar um campo de força para ficar invisível (defesa) e também poderia sufocar seu inimigo com a mesma habilidade.



•História:
Bem, tudo começou quando Harry, um famoso mágico que trabalhava nos teatros de Nova York abriu a porta de sua casa e deparou-se com um cesto rosa e roxo. Dentro dele havia uma criança, de no máximo 3 meses de idade.
Harry sabia que era sua filha.
-Irá se chamar Susanne!-Dissera ele.

O tempo se passou e quando a garotinha completou 2 anos de vida, Harry sofreu um grave acidente de carro, o que causou sua morte instantânea.
Susanne foi morar com sua tia, Stephanie Cerridwer, uma mulher solteira na época, de 21 anos. Ela trabalhava em uma doceria, o que era muito bom na opinião de Susy, pois a tia sempre levava doces para ela.

Quando Susanne completou 4 anos, a tia colocou em uma escola, o que foi uma péssima ideia, pois a menina foi expulsa no final do ano. E assim foi em todas as outras escolas pelas quais a garota passou.

Ao longo do tempo, coisas estranhas iam acontecendo com a menina, quer dizer, coisas estranhas MESMO!
Certo dia, quando Susan tinha 7 anos, um homem grandalhão tentou raptá-la; ok, até aí tudo bem, mas ninguém acreditou quando ela disse que o cara tinha apenas um olho. Um imenso olho cor-de-mel bem no meio da testa.
Ou como na vez em que uma professora sinistra do 2° ano quis devorá-la e a ajudante dela quis explodi-la com dever de casa que explodia.

Mas tudo foi de mal a pior quando a menina completou 14 anos.

Era verão, Susanne estava com tédio, trancada no seu quarto.
A tia havia saído com o novo namorado e a garota não queria ficar, ahn, segurando vela.

-Argh, que dia lindo!-Disse ela com ironia quando ouviu um barulho na porta da frente e foi ver.
Susy deu um salto quando se deparou com seu amigo, Rick, que não via desde o início do mês.
-RICK! ATÉ QUE FIM ALGUÉM VEIO ALEGRAR MEU DIA!-Ela abraçou seu amigo.
-Venha! Sua tia está esperando você no carro!
-E desde quando você conhece a Stephanie?
-Não discuta! Venha logo!

Rick puxou-a como se estivesse correndo risco de vida.

Os dois chegaram no carro preto da tia Stephanie que estava estacionado no outro lado da rua.
-Querida? Você está bem?-Perguntou a mulher.
-Sim, estou, tia. Por quê?-Susanne estava desconfiada.
A tia parecia nervosa, ela pisou fundo no acelerador e saiu quase voando.
-Onde estamos indo?-Perguntou Susy.
Rick tamborilava os dedos no banco traseiro do carro enquanto olhava nervosamente pela janela.
Corra! Acho que despistamos ela mas pode ser que esteja se escondendo para atacar na melhor hora.-Disse o garoto.
-Façam o favor de me explicarem o que está acontecendo!-gritou Susy, já impaciente.
-Silêncio, querida!-Disse a tia Stephanie.

No resto do caminho para sei lá onde, Susanne foi emburrada, calada, mas com raiva.
A tia parou na frente de uma colina onde no topo havia um lindo pinheiro e um... lagarto? lagarto gigante tomava conta dele.
-Corra, querida, vá para além desta colina! Você encontrará um acampamento onde estará segura. Rick irá lhe ajudar.-Ditou Stephanie.
Rick tirou suas calças e revelou, ahn, patas peludas. Susy quase desmaiou.
-Que diabos é isto, Rick?-Gritou Susy.
-Epa, isto não! Eu sou um sátiro! Agora venha que vou explicar tudo quando chegarmos no acampamento.
A tia de Susy saiu em disparada de volta para Nova York, ela olhava pelo retrovisor para ver se a sobrinha já estava a salvo.
Mas quando o carro de Stephanie sumiu de vista, e Rick juntamente a Susanne estavam quase alcançando o topo da colina, algo sibilou atrás dos dois.
Onde pensssssssam que essssstão indo?-Susy virou-se e se deparou com... uma mulher-cobra. Na verdade, ela era como uma mulher normal na cintura para cima, mas onde deveriam estar suas pernas, estavam dois troncos de cobra. A mulher segurava uma lança enorme que poderia atravessar dois elefantes.-Não acharam que iam se livrar de mim assim, não?
-Sua verme!-Gritou Rick para a...coisa. Então jogou uma adaga para mim. Era linda, com o cabo roxo e algumas escrituras em uma língua diferente. A lâmina era tão afiada que emitia um barulhinho surdo.-Vamos acabar com esta Dracaenae!
Pelo pouco que Susanne havia estudado sobre mitologia grega nas escolas por onde passava, dracaenae era um monstro e ela sabia que deveria matá-la.
A gorota saltou contra o monstro e disferiu um golpe, que acertou um corte profundo no braço da dracaenae. Em troca, o monstro a lançou para longe com a batida do cabo de sua lança.
-AAAARGH!-A Dracaenae gritava de dor.
-Me ajude!-gritou Susy para Rick.
O sátiro (pelo que a garota podia presumir) retirou do bolso do casaco uma flauta de bambu, e começou a tocá-la.
Logo, plantas foram crescendo do chão e se enroscando nas 'pernas' do monstro, prendendo-o.
Susanne aproveitou e correu por trás da Dracaenae, disferindo um golpe certeiro na nuca do monstro, que reduziu-se a pó.

Ofegante, Susanne olhou estupefata para Rick e depois desmaiou.




....................................................................




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Mensagem  Dakota L. Lumiére Qua Set 12, 2012 6:46 pm

Nome – Mayla Jean Chevalier

Idade – 14 quase 15 - a mais velha de todas as irmãs.

Progenitor – Hipnos

Motivo – Porque eu gosto do Lu horas. Rolling Eyes Bom, sempre admirei esse deus. Nunca tive um 'favorito'. Mais realmente sempre me senti atraida por Hipnos, talvez por que eu provocasse em alguns momentos sono nas pessoas ou por que eu mesma sou uma preguiçosa de mão cheia, talvez a mais dentre as quintuplas.

Progenitor Mortal – Annie Prince Chevalier, uma ex modelo, no auge da sua carreira morreu em um extranho acidente de carro deixando suas 5 filhas sozinhas, que acabaram sendo levadas para um orfanato.

Defeitos e Qualidades – Minhas qualidades são ser leal, extrovertida, romantica e otimista. Meus defeitos são ser sincera e teimosa.

Cidade natal e atual – São Francisco, California.

Habilidade – Aprendi através das fugas do orfanato a me locomover rapidamente, encontrar locais seguros e a usar força e lutar quando preciso.

História –
As quíntuplas Melyssa, Mayla, Millena, Marie e Melody nasceram em São Francisco. Após a morte de sua mãe, Miriam Chevalier, em um estranho acidente de carro, as irmãs foram morar em um orfanato para crianças especiais, para não dizer problemáticas. Mas coisas estranhas aconteciam sempre; coisas estranhas que estavam além da lógica, como dizia Melody. As irmãs não conseguiam explicar os ataques de pessoas estranhas tentando raptá-las, tentando explodi-las, enfim, tentando matá-las. As irmãs tinham uma saída para esses problemas, não só os ataques de pessoas estranhas, mas as ordens da severa diretora do orfanato. As quíntuplas dormiam para afastar os maus pensamentos, os problemas; elas se sentiam bem no mundo dos sonhos. Acordar cedo, ir para a escola, fazer as tarefas (geralmente limpezas) do orfanato, atacadas mais vezes, dormir cedo... Enfim, esta era a vida das irmãs Chevalier até um certo ponto... Veja bem, essas coisas não aconteciam com pessoas normais e as garotas não se sentiam normais. E assim elas continuaram sua vida, trancafiadas em um orfanato, até um certo dia.
O dia amanheceu como sempre, o sol erguia-se atrás de uma montanha e atravessava pela janela até seus primeiros raios tocarem os belos rostos das donzelas que sonhavam com um mundo melhor onde tantas coisas estranhas não ocorressem com elas. Elas levantaram e esperam para poder usar o banheiro, em alguns minutos todas estavam prontas e agora precisavam partir para a escola. Elas saíram do orfanato e caminharam até o ponto onde o ônibus da escola as buscava diariamente, passaram alguns minutos e ele não aparecia, elas conversavam e conversavam até enxergar seu ônibus no final da rua. Ele parou diante delas e o metal rangeu velho e tanto enferrujado, elas subiram apressadamente os degraus e se direcionaram até o final do transporte, sentando uma ao lado da outra. Meia hora depois elas já estavam descendo e caminhando até a porta da escola e direcionando-se até sua sala de aula, sentaram-se juntas novamente e conseguiram aguentar mais um dia de aulas chatas e tudo. Assim que o sinal da saída tocou os alunos correram para a porta, enquanto as quíntuplas apenas aguardaram todos irem e só depois saíram. Elas caminhavam para voltar para o orfanato, um atalho rápido passando por um parque onde elas aproveitavam e paravam um pouco para relaxar. Sentaram-se debaixo de uma macieira e ficaram a sombra da árvore. Elas relaxaram durante alguns minutos até três garotas aparecerem, elas reconheceram da escola entraram tinha algumas semanas. As quíntuplas sorriram para elas, porem as garotas pareciam um tanto tensas.
- Meninas precisamos conversar, agora. - a garota olhava em volta como se tivesse medo de algo aparecer. Ela e suas amigas sentaram ao lado das quíntuplas, fitavam seus olhos um tanto aflitas, mas as garotas não entendiam. Ela começou a contar-lhes sobre deuses e monstros da mitologia grega, tudo bem as garotas entendiam bastante e tudo mais, mas elas começaram a falar que aquilo estava ocorrendo no presente. As quíntuplas não entenderam nada, pensavam que as garotas estavam loucas. Elas levantaram, mas as meninas ficavam impedindo a passagem delas.
- Vocês têm que acreditar na gente... Olhem... - ela apontou para trás das garotas e avistaram quatro homens, brutamontes para falar a verdade, tinham troncos enormes e pareciam estar realmente com raiva. - Está havendo uma infestação de ciclopes aqui, próximo a este parque e da escola, por isso fomos mandadas por Ártemis para checar o local. E acabamos encontrando vocês... Venham para cá rápido. - ela puxou as garotas para trás dela e das suas amigas. Três arcos de prata apareceram em suas mãos munidos de flechas do mesmo minério com uma luz da mesma cor em seu redor. Elas disparam e dois dos brutamontes desapareceram em um pó dourado. Os outros se ajoelharam próximos ao pó que antes eram seus amigos, nesse momento as caçadoras puxaram as quíntuplas e começaram a correr. As garotas sabiam exatamente como chegar ao orfanato.
- Rápido arrumem suas malas e vamos. - disse uma das garotas e as quíntuplas obedeceram terminando de arrumar seus poucos pertences em menos de um minuto e saindo do orfanato. Elas encontraram novamente os brutamontes, agora sabiam que eram ciclopes e uma das caçadoras ficou para segura-los enquanto as outras suas levaram as quíntuplas até um ponto de ônibus e levando-as até seu destino, o Acampamento Meio-Sangue.

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Mensagem  Jasmine L. Marshall Qua Set 12, 2012 8:43 pm

Nome – Melyssa Helen Chevalier

Idade – 14 - a segunda a nascer, 30 minutos depois de Mayla

Progenitor – Hipnos

Motivo – Bem, de certa forma me assemelho com tal deus; talvez seja o fato pelo apreço ao sono. Eu adoro dormir, seja para afastar os problemas da mente, seja para descançar, enfim. E eu sempre o admirei pelas suas fantásticas habilidades. Preferido? Sim, pode-se dizer que Hipnos está entre os meus preferidos. E eu sou bem rigorosa quando a questão é escolher o que é melhor para mim.

Progenitor Mortal – Annie Prince Chevalier, uma ex modelo, no auge da sua carreira morreu em um estranho acidente de carro deixando suas 5 filhas de 3 anos sozinhas, que acabaram sendo levadas para um orfanato em São Francisco.

Defeitos e Qualidades – Na verdade, não é fácil para mim descrever-me; posso falar sobre todas as outras quatro, mas é muito difícil falar de mim mesma. Enfim, vamos lá:
Minhas qualidades são: ser atenciosa, amigável, generosa, corajosa.
Meus defeitos são: exagerar no sarcásmo e na persuasão, ser infantíl às vezes, não medir as consequências antes de agir.
Mas o que cada quíntupla tem que as diferenciam uma da outra é seu estilo; o meu é: ser a que mais se preocupa com a aparência, a que gosta de ser sexy, e também a que não consegue ficar sem uma boa história fictícia. Conclusão: a estilosa fictícia -q


Cidade natal e atual – São Francisco, California.

Habilidade – Desenvolvi uma estranha habilidade de controlar os sonhos das pessoas, decidindo se eles são bons ou maus. Outras duas das quíntuplas decidem os detalhes dos sonhos (ou pesadelos)

História –
As quíntuplas Melyssa, Mayla, Millena, Marie e Melody nasceram em São Francisco. Após a morte de sua mãe, Miriam Chevalier, em um estranho acidente de carro, as irmãs foram morar em um orfanato para crianças especiais, para não dizer problemáticas. Mas coisas estranhas aconteciam sempre; coisas estranhas que estavam além da lógica, como dizia Melody. As irmãs não conseguiam explicar os ataques de pessoas estranhas tentando raptá-las, tentando explodi-las, enfim, tentando matá-las. As irmãs tinham uma saída para esses problemas, não só os ataques de pessoas estranhas, mas as ordens da severa diretora do orfanato. As quíntuplas dormiam para afastar os maus pensamentos, os problemas; elas se sentiam bem no mundo dos sonhos. Acordar cedo, ir para a escola, fazer as tarefas (geralmente limpezas) do orfanato, atacadas mais vezes, dormir cedo... Enfim, esta era a vida das irmãs Chevalier até um certo ponto... Veja bem, essas coisas não aconteciam com pessoas normais e as garotas não se sentiam normais. E assim elas continuaram sua vida, trancafiadas em um orfanato, até um certo dia:
Eu sou Melyssa Helen Chevalier, ou Mely, como minhas irmãs costumam me chamar. O dia mais estranho de minha vida começou assim:
O Sol estava nascendo atrás das montanhas, os primeiros raios solares bateram em meu rosto e eu acordei. Puxa! Estava tendo um sonho tão bom! Sonhava com um lugar normal, um lugar onde eu e minhas irmãs éramos normais, e coisas estranhas e trágicas não aconteciam conosco.
No mesmo instante, todas nós levantamos e fomos usando o banheiro uma de cada vez. Eu era a última, é claro, demorava muito para me arrumar, já que sempre era a mais estilosa das quíntuplas. Em uma hora, todas estávamos prontas e agora precisávamos partir para a escola. Saímos do orfanato e caminhamos até o ponto onde o ônibus da escola nos buscava diariamente. passaram-se alguns minutos e ele não aparecia.conversávamos sobre todos os tipos de assuntos enquanto esperávamos o maldito ônibus que não chegava. Enfim, Marie avistou o veículo alaranjado, onde na parede externa pendia uma placa com o nome de nossa escola: Sta. Mary. Ele parou diante de nós e o metal rangeu velho e tanto enferrujado, subimos apressadamente os degraus e nos direcionamos até o final do transporte, sentando uma ao lado da outra nos consecutivos bancos que ficavam no fundo. Meia hora depois, já estávamos descendo e caminhando até a portaria. Eu estava anciosa para Rever Alfred, o porteiro, já que ele havia ficado doente e não víamos ele por 4 dias.
Estranho!, pensei, Alfred já deveria ter chegado!
Nos direcionamos até a nossa sala de aula, onde os garotos piscaram para nós, mas quando Marie os encarava, eles pareciam estar sonolentos. Sentamos juntas novamente e conseguimos aguentar mais um dia de aulas chatas, professores debochados, deveres insuportáveis e tudo o mais. Assim que o sinal da saída tocou os alunos correram para a porta, enquanto nós, as quíntuplas, apenas aguardamos todos irem e só depois saímos.
Caminhamos para voltar para o orfanato, um atalho rápido passando por um parque onde parávamos para relaxar.
Nos sentamos debaixo de uma macieira e ficamos à sombra da árvore.
Conversamos por um tempo até três garotas aparecerem. Reconhecemos as meninas da escola; haviam entrado tinha algumas semanas. Eu e minhas irmãs sorrimos para elas, porém as garotas pareciam um tanto tensas.
- Meninas precisamos conversar, agora. - a garota de cabelos ruivos disse, enquanto a de cabelos escuros observava atenta em todas as direções; parecia com medo de que alguma coisa aparecesse. Ela e suas amigas sentaram ao nosso lado, fitavam nossos olhos um tanto aflitas, mas eu, May, Melody, Millena e Marie não entendíamos o por quê de tanto medo. A garota ruiva começou a contar coisas absurdas sobre deuses e monstros da mitologia grega, tudo bem entendíamos bastante e tudo mais, mas elas começaram a falar que aquilo estava ocorrendo no presente. Eu e as outras quatro nos entreolhamos, não conseguindo entender nada, era óbvio que estávamos pensando que as garotas estavam loucas. Nos levantamos todas juntas, nun surpreendente movimento sincronizado, mas as meninas ficavam impedindo que as quíntuplas passassem.
- Vocês têm que acreditar na gente... Olhem... - a terceira garota, que tinha longos cabelos lisos e louros apontou para trás de nós e avistaram quatro homens, brutamontes para falar a verdade, tinham troncos enormes e pareciam estar realmente com raiva. - Está havendo uma infestação de ciclopes aqui, próximo a este parque e da escola, por isso fomos mandadas por Ártemis para checar o local. E acabamos encontrando vocês... Venham para cá rápido. - elas nos puxaram para trás delas. Três arcos de prata apareceram em suas mãos munidos de flechas do mesmo minério com uma luz da mesma cor em seu redor. Quer dizer, eu sabia que Ártemis era a senhora da lua e a deusa da caça, mas não que tinha, ahn, alunos. Elas disparam e dois dos brutamontes desapareceram em um pó dourado. Os outros se ajoelharam próximos ao pó que antes eram seus amigos, nesse momento as caçadoras, como elas se nomearam, puxaram-nos e começaram a correr. As garotas sabiam exatamente como chegar ao orfanato.
- Rápido arrumem suas malas e vamos. - disse uma das garotas e nós obedecemos, pois depois do que vimos, não havia como discutir. Terminando de arrumar nossos poucos pertences em menos de um minuto e saindo do orfanato. Encontramos novamente os brutamontes, agora sabíamos que eram ciclopes e uma das caçadoras ficou para segura-los enquanto as outras duas nos levaram até um ponto de ônibus e onde iríamos até nosso destino, o Acampamento Meio-Sangue, onde teríamos uma vida segura.


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Mensagem  Thiago Wong Qua Set 12, 2012 8:50 pm

Nome – Thiago Redfield

Idade – 16 anos.

Progenitor – Apolo.

Motivo – Apesar de ser o deus com o qual eu mais me identifico, tenho um controle além do normal com Arcos. Seu sorriso é branco e brilhante, como se refletisse a luz do sol de dia, e roubasse toda a luz que a Lua recebe de noite. Seu corpo é malhado, até demais, pra sua idade, e também bronzeado, pelo gosto de praias e academias, também é fascinado por poesias.

Progenitor Mortal – Maria Redfield, uma modelo, muito vaidosa, por sinal. Tem um corpo bonito, sarado e bronzeado, seu sorriso é branco - como o filho - e talvez por isso tenha atraído Apolo.

Defeitos e Qualidades –
Defeitos: Seu ego é muito inflado - talvez como o de Apolo - e algumas vezes, se acha melhor que os outros.

Qualidades: Ótimo com arcos, bom ouvinte, ótimo também com conselhos e poesias. É fiel a seus amigos e dificilmente, engana alguém.

Cidade natal e atual – Cidade natal: Nova Iorque. Mora no Acampamento.

Habilidade – Bom em lutas e parkour, que aprendeu nas ruas.

História – Thiago nasceu sem saber quem era seu pai. Sua mãe era uma modelo, e estavam viajando quase sempre. Claro que na gravidez, isso foi interrompido por um certo tempo, mas tudo voltou ao "normal". Aos 5 anos, ganhava sempre os prêmios de poesia, que a escola propunha, ganhando na ilha de Manhattan sempre pra sua escola. Queixava-se de monstros para sua mãe, mas não monstros de armário, aquele papinho de crianças, mas sim de demônios. Mulheres metade mulas, com cabelos chamejantes, mulheres cobras, que o circundavam, mas quase nunca, se aproximavam.

Sua mãe insistia em levá-lo ao psicólogo, e ele ia, mas nada adiantava. Ele fingia estar tudo bem, mas no fundo, sabia o que via, e via muito, muito bem. Praticava algumas aulas de arco e flecha, com 11 anos, onde desenvolveu outro gosto.Com 12 anos, teve que tomar uma atitude muito, muito difícil. Odiava ter que fazer aquilo, e chorou, chorou muito, por dias e dias, mas foi embora de casa. Com um martelo que pegara nas construção vizinha. Tomava banho na praia, frequentava algumas lutas com as crianças das ruas, e aprendeu a se virar muito bem. Parkour era uma outra especialidade sua, que aprendeu nas ruas também. Fora abandonado, por seus colegas da rua, certa vez que a polícia os pegou, e somente Thiago conseguiu escapar. Aquelas praias que possuem uma academia ao ar livre, eram o lar de Thiago, que treinava quase sempre, e tomava seu banho de sol matinal, adquirindo um tom de pele dourado, até. Via quase sempre um homem alto, loiro e forte, também bronzeado e malhado, com um sorriso branco, como os seus, cantando as garotas da praia, ele era familiar, até. Uma vez, estava em um galpão de uma fábrica de doces, desativado no momento. Estava sujo com sangue seco de monstros, que acabara de fugir e machucar. Não conseguiria matar um monstro sozinho. Ouviu uma presença, e lhe martelou. Se ele não fosse rápido o suficiente pra desviar, teria tido a cabeça esmagada, mas esse, era Tom, um colega seu que havia sido preso. Ele tinha uma adaga dourada, ela brilhava, iluminando parte do galpão. Ele sorriu e entregou a adaga, pegando o martelo. Isso é bronze celestial. Mais efetivos contra monstros que um martelo... Ele disse meio surpreso, assim como Thiago, que estava boquiaberto, admirando a adaga. Anos e anos se passaram. Um dia, estavam correndo de alguns monstros que o perseguiam faz tempo, quando viram um brilho. Eles haviam se dissipado, e um sátiro estava ali. Ele comeu um pedaço de uma árvore próxima, e se aproximou, emitindo o som de um bode. Se apresentou, e nos disse que o melhor, seria ir com ele... Tom foi apunhalado pelas costas, e morreu com um sorriso no rosto. Aquela fora uma cena, que traumatizaria Thiago para sempre. Seu amigo, seu irmão, morto por uma flecha, que não se sabia de onde veio, já que Thiago e o Sátiro, que se nomeava Grover, haviam ido...

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Mensagem  Guilherme Antonius Qui Set 13, 2012 3:20 pm

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Mensagem  Millena L. Chevalier Qui Set 13, 2012 7:57 pm

Nome – Millena Louise Chevalier

Idade – 14 - a terceira a nascer, 27 minutos após Melyssa

Progenitor – Hipnos

Motivo – Bom, a verdade é que eu sempre gostei de Hipnos [não é atoa que ele é importantíssimo na minha fic]. Eu sou chata a ponto de eu mesma ficar com sono me ouvindo falar de vez em quando, e sou a preguiçosa da frase "Só não morre de preguiça porque tem preguiça de morrer."

Progenitor Mortal – Annie Prince Chevalier, uma ex modelo, no auge da sua carreira morreu em um estranho acidente de carro deixando suas 5 filhas de 3 anos sozinhas, que acabaram sendo levadas para um orfanato em São Francisco.

Defeitos e Qualidades – Lealdade, animação incondicional (então se eu estiver triste, vocês estão ferrados), coragem, amigável, confiança ... Teimosia, infantilidade e a terrível mania de fazer as coisas sem pensar muito, além de dormir quando não deve/perto de quem não deve.

Cidade natal e atual – São Francisco, Califórnia

Habilidade – Sou capaz de controlar os DETALHES dos sonhos bons. Outras duas quíntuplas têm poderes semelhantes.

História – As quíntuplas Melyssa, Mayla, Millena, Marie e Melody nasceram em São Francisco. Após a morte de sua mãe, Annie Chevalier, em um estranho acidente de carro, as irmãs foram morar em um orfanato para crianças especiais, para não dizer problemáticas. Mas coisas estranhas aconteciam sempre; coisas estranhas que estavam além da lógica, como dizia Melody. As irmãs não conseguiam explicar os ataques de pessoas estranhas tentando raptá-las, tentando explodi-las, enfim, tentando matá-las. As irmãs tinham uma saída para esses problemas, não só os ataques de pessoas estranhas, mas as ordens da severa diretora do orfanato. As quíntuplas dormiam para afastar os maus pensamentos, os problemas; elas se sentiam bem no mundo dos sonhos. Acordar cedo, ir para a escola, fazer as tarefas (geralmente limpezas) do orfanato, atacadas mais vezes, dormir cedo... Enfim, esta era a vida das irmãs Chevalier até um certo ponto... Veja bem, essas coisas não aconteciam com pessoas normais e as garotas não se sentiam normais. E assim elas continuaram sua vida, trancafiadas em um orfanato, até um certo dia:
Eu sou a Millena, mas prefiro que me chamem de Milly. Eu achava que já tinha visto de tudo quanto estranheza na minha vida, mas um dia em especial superou tudo o que eu já havia pensado.
O Sol estava nascendo e alguns raios me acordaram. Gemi em frustração. Meu sonho tinha sido melhor do que nunca! Eu sonhava com um universo paralelo onde eu e minhas irmãs poderíamos dormir sempre que quiséssemos e que fossemos consideradas normais.
No mesmo instante, todas nós levantamos e fomos usando o banheiro uma de cada vez. Eu era a primeira, coisa que foi até legal, mesmo elas sabendo que eu demoro para me arrumar, para me sentir um pouquinho bonita como minhas irmãs (elas não sabem disso, então é melhor eu ficar quieta). Em uma hora, todas estávamos prontas e agora precisávamos ir para a escola. Saímos do orfanato e caminhamos (eu saltitei, não gosto dessa de ser normal) até o ponto em que o ônibus da escola nos buscava. Passaram-se alguns minutos e ele não aparecia. Estranho (vulgo normal), normalmente ele chega cedo... Conversamos sobre todos os tipos de assuntos enquanto esperávamos o maldito ônibus que não chegava. Contei meu sonho, suspirando ao sentir a lembrança já vaga esvair-se. Finalmente, Marie avistou o veículo alaranjado com o nome de nossa escola: Sta. Mary. Ele parou diante de nós e o metal rangeu velho e bastante enferrujado, subimos apressadamente os degraus e nos direcionamos até o final do transporte, sentando uma ao lado da outra nos consecutivos bancos que ficavam no fundo. Meia hora depois, já estávamos descendo e caminhando até a portaria. Eu estava feliz pois Alfred, o porteiro, iria voltar! Ele havia ficado doente e não víamos ele por 4 dias.
Chegamos até lá e estranhei ele não estar nos esperando. O que será que houve?
Nos direcionamos até a nossa sala de aula. Garotos piscaram para nós (ou, como eu insistia mentalmente, para as meninas), e quando Marie os encarava, eles pareciam estar sonolentos. Sentamos juntas novamente e conseguimos aguentar mais um dia de aulas chatas, professores debochados, deveres insuportáveis e tudo o mais. Assim que o sinal da saída tocou os alunos correram para a porta, enquanto nós, as quíntuplas, apenas aguardamos todos irem e só depois saímos.
Caminhamos para voltar para o orfanato, um atalho rápido que usávamos sempre, passando por um parque onde parávamos para relaxar.
Nos sentamos debaixo de uma macieira e ficamos à sombra da árvore. Subi na árvore e peguei uma maçã, me deliciando com ela e sentindo a sonolência habitual entorpecer minha mente aos poucos.
As meninas conversaram por um tempo, enquanto eu eventualmente comentava algo, já com bastante sono, até três garotas aparecerem. Reconhecemos as meninas da escola; haviam entrado tinha algumas semanas. Eu e minhas irmãs sorrimos para elas, porém as garotas pareciam um tanto tensas.
- Meninas, precisamos conversar, agora. - a garota de cabelos ruivos disse, enquanto a de cabelos escuros observava atenta em todas as direções; parecia com medo de que alguma coisa aparecesse. Rapidamente fiquei atenta, percebendo que havia alguma coisa errada. Ela e suas amigas sentaram ao nosso lado, fitavam nossos olhos um tanto aflitas, mas nós não entendíamos o por quê de tanto medo. A garota ruiva rapidamente começou a contar coisas sobre deuses e monstros da mitologia grega, tudo bem entendíamos bastante e tudo mais, mas elas começaram a falar que aquilo estava ocorrendo no presente. Eu e as outras quatro nos entreolhamos, as meninas claramente achando que as garotas à nossa frente estavam malucas, mas não eu. Uma súbita torrente de lembranças de sonhos passados que passaram a fazer sentido. Podia aquilo ser verdade? Nos levantamos todas juntas, num surpreendente movimento sincronizado, mas as meninas impediam que eu e as meninas passássemos.
- Vocês têm que acreditar na gente... Olhem... - a terceira garota, que tinha longos cabelos lisos e louros apontou para trás de nós, onde avistamos quatro homens brutamontes que, para falar a verdade, tinham troncos enormes e pareciam estar realmente com raiva. - Está havendo uma infestação de ciclopes aqui, próximo a este parque e à escola, por isso fomos mandadas por Ártemis para checar o local, e acabamos encontrando vocês... Venham conosco rápido. - elas nos puxaram para trás delas. Três arcos de prata apareceram em suas mãos (que legal!) munidos de flechas do mesmo minério, com uma luz da mesma cor em seu redor. Quer dizer que Ártemis era a senhora da lua e a deusa da caça, reunia aprendizes? Eu gostaria de saber mais sobre isso!
Não muito depois, elas disparam e dois dos brutamontes desapareceram em um pó estranho e dourado. Os outros se ajoelharam próximos ao pó que antes eram seus amigos, e nesse momento as caçadoras, como elas disseram ser, puxaram-nos e começaram a correr. As garotas sabiam exatamente como chegar ao orfanato.
- Rápido, arrumem suas malas e vamos. - disse uma das garotas, e nós obedecemos, pois o acontecimento anterior já havia provado que tudo era verdade, e não havia como discutir. Pegamos rapidamente nossos poucos pertences e saímos do orfanato. Encontramos novamente os brutamontes, agora sabíamos que eram ciclopes, e uma das caçadoras ficou para segurá-los enquanto as outras duas nos levaram até um ponto de ônibus de onde iríamos até nosso destino, o Acampamento Meio-Sangue, onde teríamos uma vida segura, se os deuses desejassem. Será que ela envolvia dormir quando eu quisesse?


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Mensagem  Wendy Boulevard Sáb Set 15, 2012 11:50 am

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Mensagem  Savannah Romanova Carter Sáb Set 15, 2012 12:49 pm

Forever Alone
Simple And Sexy...


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Nome – Marie Liliam Chevalier

Idade – 14 - a quarta a nascer, 10 minutos após Millena

Progenitor – Hipnos

Motivo – Acho Hipnos um deus legal, importante e tals. Afinal, sem ele, o que seria do sono das pessoas? E também sou muito preguiçosa, porem a mais ativa das quíntuplas...

Progenitor Mortal – Annie Prince Chevalier, uma ex modelo, no auge da sua carreira morreu em um estranho acidente de carro deixando suas 5 filhas de 3 anos sozinhas, que acabaram sendo levadas para um orfanato em São Francisco.

Defeitos e Qualidades – Bem, sou a mais persistente das Chevalier, e também a mais sínica...

Cidade natal e atual – São Francisco, Califórnia

Habilidade – Controlo os detalhes dos pesadelos. Outras duas quíntuplas têm poderes semelhantes.

The History

As quíntuplas Melyssa, Mayla, Millena, Marie e Melody nasceram em São Francisco. Após a morte de sua mãe, Annie Chevalier, em um estranho acidente de carro, as irmãs foram morar em um orfanato para crianças especiais, para não dizer problemáticas. Mas coisas estranhas aconteciam sempre; coisas estranhas que estavam além da lógica, como dizia Melody. As irmãs não conseguiam explicar os ataques de pessoas estranhas tentando raptá-las, tentando explodi-las, enfim, tentando matá-las. As irmãs tinham uma saída para esses problemas, não só os ataques de pessoas estranhas, mas as ordens da severa diretora do orfanato. As quíntuplas dormiam para afastar os maus pensamentos, os problemas; elas se sentiam bem no mundo dos sonhos. Acordar cedo, ir para a escola, fazer as tarefas (geralmente limpezas) do orfanato, atacadas mais vezes, dormir cedo... Enfim, esta era a vida das irmãs Chevalier até um certo ponto... Veja bem, essas coisas não aconteciam com pessoas normais e as garotas não se sentiam normais. E assim elas continuaram sua vida, trancafiadas em um orfanato, até um certo dia:

Acordei com o maldito barulho do meu despertador, e em seguida uma luz que quase me cegava.
- Mas que droga, quem deixou as cortinas abertas? – e coloquei o travesseiro em cima da minha cabeça pra bloquear a luz.
Levantei-me junto com minhas irmãs e esperei na "fila" do banheiro. Estávamos atrasadas, como sempre, e eu sempre me arrumava em 10 minutos, tomava café e saía, tinha sempre tempo de sobra. O meu “me arrumava em 10 minutos”, era pegar a primeira camisa que via a primeira calça jeans, calçar meu all star preferido, e passar lápis de olhos, era a única maquiagem que eu costumava usar. Fomos para o ponto do ônibus escolar e lá apodrecemos até eu avistar o maldito veículo.
Entramos e caminhamos até o fundo do ônibus. Coloquei minha mochila ao meu lado e apoiei minhas pernas no banco da frente. Que dia chato! Não demorou muito, e logo já estávamos na escola. O porteiro Alfred não estava lá, e algo em minha mente acendeu meu alarme de perigo. Algo estava errado...
Quando entramos na sala, alguns pervertidos ficaram piscando para nós, apenas fiquei encarando-os e logo já estava com sono.
- Bons pesadelos rapazes! - sussurrei ao passar por eles.
O resto da manhã passou logo, então no final da aula fizemos nosso percurso para voltar ao inferno o qual chamam de Orfanato e paramos em um pequeno parque que tinha no caminho. Encostei-me na arvore e fechei meus olhos, ouvindo o que elas falavam.
- Que tédio... - disse abrindo meus olhos e observando três vultos se aproximarem de nós.
Depois de um tempo forçando minha vista cansada, consegui distinguir aqueles seres. Três garotas de nossa escola. Mas o que elas faziam ali? E por que pareciam pareciam tão preocupadas?
- Meninas, precisamos conversar, agora. - A de cabelos avermelhados falou, enquanto uma de cabelos negros observava aflita o parque. E mais uma vez algo em mim se agitou dizendo "Cuidado...".
A garota ruiva rapidamente começou a contar coisas sobre deuses e monstros da mitologia grega, e eu continuei com meu olhar fixo nelas. E se tentassem fazer algo? E se fossem loucas? Olhei para as outras, procurando por respostas, mas elas estavam igualmente confusas. Já sofremos demais até agora sabe, e pode-se dizer que espero tudo das pessoas ao nosso redor. Nos levantamos juntas e as três garotas misteriosas nos impediram de fazer qualquer coisa.
- Vocês têm que acreditar na gente... Olhem... - A loira apontou para uns homens que tinham troncos enormes e pareciam estar realmente com raiva. - Está havendo uma infestação de ciclopes aqui, próximo a este parque e à escola, por isso fomos mandadas por Ártemis para checar o local, e acabamos encontrando vocês... Venham conosco rápido. -
Ótimo, era tudo que eu precisava para confirmar minhas duvidas. Há dias venho notando algo de diferente por este lugar. Elas nos puxaram para trás delas. Três arcos de prata apareceram em suas mãos munidos de flechas do mesmo minério, com uma luz da mesma cor em seu redor. Então dispararam, e dois deles desapareceram em uma estranha poeira dourada. E os outros ficaram com mais raiva ainda. Elas nos empurraram e nos levaram para o orfanato.
- Rápido, arrumem suas malas e vamos. - disse uma das garotas, e nós obedecemos, pois o acontecimento anterior já havia provado que tudo era verdade, e não havia como discutir.
Pegamos rapidamente nossos poucos pertences e saímos do orfanato. Encontramos novamente os brutamontes, agora sabíamos que eram ciclopes, e uma das caçadoras ficou para segurá-los enquanto as outras duas nos levaram até um ponto de ônibus de onde iríamos até nosso destino, o Acampamento Meio-Sangue, onde diziam que ficaríamos seguras. Ou talvez não...




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Mensagem  Dylan N. Deadsoul Dom Set 16, 2012 6:05 pm

Nome – Dylan Neal Deadsoul

Idade – 15 anos

Progenitor – Phobos

Motivo – Identifico-me com o senhor do medo, a sensação que é transmitida, assusta, amedronta, tortura mentalmente. Não sou de sentir medo facilmente, minha parte mental é muito bem desenvolvida e controlada por mim, entendo e compreendendo perfeitamente por que existe e para que serve esse sentimento que assola grande parte da humanidade.

Progenitor Mortal – Alicia Deadsoul, a única coisa que sei é que era minha mãe e suicidou-se assim que fez 34 anos de idade, logo depois fui deixado no orfanato.

Defeitos e Qualidades – Muitas vezes sou um pouco grosso com as pessoas e geralmente elas não gostam de passar muito tempo comigo.

Cidade natal e atual – Londres e New York.

Habilidade – Possuo um corpo bem desenvolvido e aprendi a fazer escalada e corrida em uma floresta próxima ao orfanato que vivia. Meus reflexos tornaram-se ágeis e instintivos.

História – Segundo o que o diretor do orfanato fui abandonado por um casal de idosos durante uma noite de inverno eu fui levado até os limites da cidade e lá deixado aos cuidados do diretor. A única coisa que ganhei deles foi o sobrenome, Deadsoul, somente isso e o nome da minha mãe juntamente com a explicação do por que estar ali e um pequeno colar carmesim com um pingente em forma de uma meia lua. Bem... Assim cresci, trancafiado e isolado de muitas pessoas, o orfanato que era meu lar vivia afastado de outras casas e próximo, praticamente dentro e de forma isolada, de uma floresta. Era pequeno, contudo, o diretor e outros funcionários dali eram bastante severos e seus castigos piores, muitas vezes ficar sem jantar, tomar café e ficar isolado em seu quarto. E assim fui crescendo, meu jeito era de quase sempre ser calmo e passar despercebido, não arrumava confusão com quem não queria confusão mas em certos momentos perdia minha paciência e entrava em uma briga ocasional com algum dos internos idiotas que pensavam ser melhores por sua altura e pela idade. Pelo que lembro meus castigos não foram mais do que sete ou oito durante os treze anos que passava ali.

Sempre algo estranho acontecia, pessoas estranhas apareciam lá, naquele fim de mundo onde ficava o orfanato. Não sei... Essas pessoas sempre apareciam e me encaravam por trás dos muros, através das janelas. Homens mal encarados, mulheres esbeltas e que ao sopro dos ventos tremeluziam e pareciam ter corpos de serpentes, com pernas bifurcadas com rabos. Estranho era que somente eu parecia ver aqueles seres. Mesmo assim quando conseguia uma brecha dos seus olhares e dos olhares de todos no orfanato eu saia e caminhava pela floresta.

E quando foi que tudo isso fez alguma importância? Bem... Era por volta de cinco da tarde quando eu caminhava pela floresta, de uma hora para a outra passei a sentir uma presença por ali, virava meus olhos de uma hora para a outra, porem, não enxergava nada até uma sombra me cobrir e de uma hora para a outra perdi minha consciência... Quando voltei a enxergar lembro-me de estar em um porão escuro com um homem, mas aquilo era apenas um olho? Meus braços presos com cordas um pouco velhas enquanto eu estava preso em uma cadeira de madeira.

- Meio-sangue, hora de brincar. - era uma criatura enorme e de apenas um olho realmente, segurava nas mãos uma barra de ferro afiada que ele parecia querer usar logo.
Lembro dele esquentando o metal em uma fogueira e logo em seguida encostando-o em meu corpo, minhas costelas, minhas costas em todos os lugares exceto meu rosto. Lembro perfeitamente a dor de cada parte do meu corpo naquele momento. Aquilo continuou por alguns minutos, que pareciam mais horas, de tortura até que tirei força de algum lugar e arrebentei as cordas e chutei o estomago daquele ser. Ele nem ao menos pareceu ligar, agora nem sentia o ardor das feridas apenas a raiva que queimava dentro de mim. Fitei os olhos do monstro e acertei outro chute na mão que ele segurava a o ferro, derrubando-o no chão, consegui perceber que ele liberava uma luz, um pouco fraca, mesmo assim dava para ser visto. Alcancei-o e investi contra a criatura, ela ainda segurava sua mão que parecia um tanto machucada, e em um movimento rápido o ferro quente atravessou o corpo da criatura que se desfez em um pó dourado. Caí de peito para baixo, estava me sentindo exausto.
Não sei bem por quanto tempo fiquei desmaiado, apenas lembro-me de acordar sendo carregado por um garoto com chifres e cascos que usava uma camiseta laranja.

- Vai ficar tudo bem... - ele disse um pouco antes que eu desmaiasse.
Novamente não lembro o tempo que fiquei desacordado, porem, acordei em uma enfermaria completa com o mesmo garoto que me carregara antes disposto em pé ao lado da cama.


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Mensagem  Alex Thunder Seg Set 17, 2012 10:06 am

Nome – Alex Thunder

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Progenitor – Hefesto

Motivo – Sou habilidoso com a mecânica, com a criação de máquinas, e posso dar vida facilmente à uma invenção mecânica.

Progenitor Mortal –Sou órfão. Cresci nas ruas. Aprendi desde cedo a combater os monstros que me perseguiam, a me defender, a construir máquinas e a usar martelos.
Defeitos e Qualidades –Sou grande e desajeitado. Porém, carinhoso e compreensivo.

Cidade natal e atual – Sou Nova Iorquino, mas migrei para o brasil clandestinamente.

Habilidade – Me defender de monstros e afastar bandidos com um olhar ameaçador.

História – Sempre soube que era um semideus. Ou pelo menos, descobri isso cedo. Dava de cara com monstros e esfinges em becos em todo o momento. Até certo dia, descobri por meio de um sátiro, que existia um lugar próprio para gente como eu. Eu e ele migramos então, depois de dois dias, à Long Island, ode encontrei o acampamento Meio-Sangue. E agora, aqui estou, aguardando a reclamação de Hefesto(Se for ele, é claro!)

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Mensagem  Marilyn Grinn Ter Set 18, 2012 7:30 pm




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Nome – Marilyn Grinn

Idade – 14 anos

Progenitor – Afrodite

Motivo – Me identifico com Afrodite. Acho que ela é minha mãe porque eu realmente me importo com a minha aparência, gosto de esta arrumada e ser bem vista, mas não de modo esnobe. Além disso, eu ainda acredito no amor, eu acho lindo quando encontro casais que se gostam verdadeiramente e estou sempre disposta a juntar as pessoas, ficando sempre como o "cupido" dos meus amigos.

Progenitor Mortal – Pai: Josh Grinn. Um empresario americano que trabalha com moda, é o dono de uma marca mundialmente famosa de roupas unissex. Ele é alto, bonito com cabelos levemente grisalhos e um sorriso sedutor, porem é muito solitário, tendo vez ou outra uma namorada que não dura nem 2 meses ao lado dele. Josh é um pouco ausente porque trabalha muito e mima muito sua filha para compensar sua falta, dando tudo o que ela deseja só em ela pedir.

Defeitos e Qualidades – Sou companheira, faço tudo por meus amigos, sou meiga, determinada e persuasiva, quando quero algo não desisto até conseguir, sou tecnicamente bonita e educada. Meus maiores defeitos são: eu confio demais nas pessoas, e perdoou muito facilmente (às vezes até aqueles que não deveriam ser perdoados), sou perfeccionista, mandona e sempre sindo um vazio dentro do peito... algo que escondo em um sorriso e em brincadeiras.

Cidade natal e atual – Nascida em São Paulo, mas desde novinha moro em Nova York

Habilidade – Por sempre ter praticado esgrima, sou boa com espadas

História
Ultimo dia de aula naquela maldita escola particular. Finalmente chegou o verão e eu iria me livrar daquele grupinho de populares que me odiavam e viajar para algum lugar legal com meu pai... Bem, era isso que eu achava.

Entrei no ônibus e me sentei na penúltima cadeira, no lado da janela, como sempre. Eu tinha alguns amigos nessa escola, mas graça as populares, metade da escola começou a me odiar sabe-se lá o porquê. Encostei a cabeça no vidro da janela e fiquei olhando os últimos alunos subirem para o ônibus... e as populares estavam la. Elas entraram e sentaram nos cinco últimos bancos, atrás de mim, então nós partimos.

Minha casa era longe, então eu era uma das ultimas a descer, assim como as cinco garotas dando risadinhas atrás de mim. Só estávamos nós 6 e o motorista ali, quando o ônibus quebrou e fomos obrigadas a descer em uma pista deserta cercada por mato. O motorista falava no celular, quando as cinco me cercaram.

O que acha irmã? – a garota ruiva falou. – Parece uma boa hora para devorar a semideusa.

Olhei-a confusa, mas com vontade de rir. Qual era o problema dessa garota?

Tem razão, irmã – falou a morena e líder delas. – Estou esperando por esse momento a muuuuito tempo.

Todas elas riram de um modo sinistro, e isso fez-me arrepiar. De repente elas começaram a rosnar, dentes e garras gigantescas nasceram nelas, seus olhos ficaram na cor vermelho-sangue e suas peles ficaram brancas como giz, e suas pernas... uma era de bronze e a outra de ouro.

E-e-mpousais! – gaguejei. Eu gostava de mitologia, então conhecia praticamente todos os deuses, heróis e monstros mitológicos.

Elas riram mais alto, então se agacharam prontas para me atacar, quando algo branco e grande pousou entre nós, e Cyle – meu amigo magricela que andava engraçado – estava encima dele. Eu estava muito atordoada, mas pude ver claramente o lindo cavalo branco a minha frente... um cavalo com ASAS!

O pégaso deu um coice na empousai da ponta e elas de dissolveu em pó, mas a da outra ponta deu a volta e avançou em minha direção, enquanto as outras três atacavam meu amigo e seu cavalo voador.

Mia, pegue! – Cyle chamou-me por meu apelido e jogou uma espada para mim.

Segurei por reflexo e me obriguei a me mexer, dando um golpe certeiro na empousai que voou em mim um segundo antes, então a vi virar pó. A adrenalina estava melhorando o meu reflexo. Virei-me para o cavalo branco, e vi que meu amigo estava jogado no chão ao lado do animal, com a empousai ruiva encima dele. Corri até lá girando minha espada na mão, então dei corte profundo no abdômen da garota-monstro, transformando-a em pó assim como a outra.

Duas empousais estavam vivas ainda, e tentavam machucar o pégaso, que se defendia como podia, mas não voava. Olhei para os lados procurando algo, então peguei uma pedra próxima ao meu pé e joguei na empousai-líder.

Ei, sua feiosa, porque não deixa o cavalo em paz e luta com alguém do seu tamanho – desafiei, e imediatamente me arrependi disso.

O pégaso bufou e deu outro coice na segunda empousai, que virou pó, deixando a líder para mim. Corri até ela e ataquei, mas ela desviou facilmente do golpe e arranhou-me no braço, deixando quatro listras sanguentas em meu braço esquerdo. Escutei só de flauta vindo bem de perto, mas não podia virar para ver de onde vinha já que estava sendo atacada o tempo todo, só podendo me defender. Com um golpe na minha barriga, a empousai jogou-me no chão, sem folego, e sorriu vitoriosa. Minha espada voara para metros longe de mim e a garota-monstro-líder se aproximava, quando plantas nasceram do chão e prenderam-na no mesmo lugar. Cyle apareceu atrás dela e lhe deu uma paulada na cabeça, transformando a ultima empousai em pó.

Suspirei aliviada. Cyle ajudo-me a levantar então montamos no pégaso.

Pra onde vamos? – perguntei ofegante.

A pégaso vai nos levar para o único lugar onde meio-sangues como você podem ter segurança.

Olhei a cidade ficando pequena abaixo de nós, e me segurei. Em segundos havíamos chegados a um lugar lindo, com chalés, uma casa grande, lagos, campos de morango...

Mia, bem vinda ao Acampamento Meio-Sangue – Cyle disse um minuto antes de pousarmos.

Desci do, quer dizer, DA pégaso, então senti minha cabeça girar, e acabei apagando.





~

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Mensagem  Ethan M. Sheppard Sáb Set 22, 2012 8:16 pm

Nome – Ethan Mars Sheppard

Idade – 18

Progenitor – Éris

Motivo – Bom desde criança muitas brigas na escola foram causadas por mim, os barracos e brigas sempre me deixavam em êxtase extremo.

Progenitor Mortal – Bran Mars Sheppard

Defeitos - Perde a cabeça rapidamente, virando um pouco agressivo até mesmo com os amigos.

Qualidades - Sempre ouve e observa as coisas antes de falar algo, possui uma fidelidade incrível seguindo sempre os amigos

Cidade natal e atual – Dublin, Irlanda [Natal], New York [Atual]

Habilidade – Uma grande afinidade com o cello, e uma audição mais apurada que o normal.

História – A chuva caia no rosto de Ethan, ele corria pelas escuras ruas de Nova Iorque como se fugisse de algo. Passos eram ouvidos atrás dele, o garoto olhava para trás diversas vezes. Mas ele vacilou e acabou tropeçando em uma lata de lixo virada, as criaturas que perseguiam Ethan sorriram ao vê-lo tropeçar e começaram a correr um pouco mais devagar.
Ethan não conseguia se levantar, pois acabou torcendo o joelho, as duas criaturas foram tomando formato quando se aproximaram da luz, eles tinham mais ou menos dois metros de altura, eram musculosos mas tinham apenas um único olho na cabeça. O mais musculoso deles olhou para o outro e falou:

-- Parece que ganhamos a nossa refeição de hoje!
Ethan engoliu seco, seu estado era o pior de todos. Mas tinha que ter algum jeito de escapar:
-- Meus caros senhores de um olho só! Eu não sou uma refeição digna de vocês! Eu não tenho muita carne, dizem que possuo um gosto podre, melhor vocês acharem outra coisa! Olhe para o seu amigo, ele parece ter um gosto melhor que o meu e possui mais carne!
Ethan tinha um dom natural com as palavras, conseguia armar confusões e escapar delas facilmente, seu pai sempre lhe contou que isso era coisa de sua mãe, mas ele nunca conheceu ele não podia falar nada. O monstro musculoso olhou para o outro e deu um estranho sorriso para o outro e mordeu o parceiro. Os monstros começaram a se matarem, mas ele não tinha como escapar. Um mendigo que o observava de longe, foi até o seu encontro:
-- Venha comigo se quiser viver garoto! Eu conheço um lugar seguro!
O mendigo colocou alguma coisa na sua boca, que melhorou a dor na sua perna, e deu a mão para Ethan. Aquela escolha iria modificar a sua vida toda, ele segurou a mão do mendigo e foi com o mendigo.
Ethan M. Sheppard
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Mensagem  Chuck Malakian Sáb Set 22, 2012 9:38 pm











Chuck



Nome: Chuck Malakian

Idade: 19 anos

Deus(a) Escolhido(a): Deméter

Porque quer ser reclamado por esse Deus: Tenho uma grande conexão com Deméter. O fato de gostar de ficar ao redor da natureza me deixa bastante com bastante felicidade e energia. Deméter é uma poderosa deusa e um grande mãe. O fato de Deméter procurar por sua filha, para mim, foi um dos atos mais nobres da mitologia grega, por isso acho que ela seria uma ótima mãe. Pretendo me esforçar para deixar Deméter bastante orgulhosa.

Progenitor Mortal: George Malakian

Defeitos e Qualidades: Bem, Chuck não tem muitas qualidades, talvez só o que aprendeu com os Esquilinhos. E seu defeito, ele é viciado em maconha ou qualquer outra erva.

Habilidade: Ele tem uma ótima mão com plantas, tudo que ele planta, cresce rápido.

História:
Um jovem que nasceu do repolho. Bom, foi quase isso, né? Afinal, a deusa da colheita pariu um dos filhos mais autênticos da sua geração e largou-o no meio da plantação de repolhos de seu pai. Chuck Malakian nasceu sobre a terra que teria que trabalhar por longos anos. Jovem, o garoto de cinco anos de idade aprendeu a mexer na foice e no arado, para ajudar seu pai a plantar e colher os milhos, trigos, repolhos, alfaces, e tudo mais que a pequena fazenda dos Malakian poderia dar. Aprendeu a duras penas a valorizar cada momento de paz e descanso, e amadureceu muito rápido, tornando-se responsável e astuto. Seu pai, o senhor George Malakian, apenas possuía seu campo de colheita e algumas cabeças de gado, alguns porcos e algumas galinhas. Qualquer coisa que o garoto quisesse comprar, deveria fazer bicos como ajudar na colheita do vizinho, engrachar sapatos, entre outros. E depois, andar dez quilômetros para chegar a única vendinha das redondezas, que vendiam brinquedos e coisas do gênero para as crianças locais. Ele aprendeu a amar a natureza e os animais por nunca ter tido a chance de brincar com muitas crianças. Vivia se embrenhando pelo mato perto de sua fazenda, subindo pedras, nadando no rio, subindo em árvores... Seu amor pela natureza o fez se transformar em um escoteiro.
Aos dez anos, seu pai o liberou aos fins de semana para levá-lo até o centro dos Esquilinhos, grupo de crianças escoteiras que aprendiam a sobreviver na selva, montar acampamento, acender fogueira, rastrear animais, sem contar na parte teórica sobre as plantas e os bichos, que Chuck simplesmente adorava. George disse que só levaria Chuck para os Esquilinhos aos sábados se o garoto se esforçasse mais no trabalho da fazenda, e foi isso que o menino fez. Manejava a foice com voracidade, arrancando dezenas e dezenas de canas por dia. Todo esse trabalho árduo deu-lhe músculos definidos e corpo torneado que existem até os dias atuais. Passaram-se três anos e o garoto se despontou como Esquilinho chefe. Chuck decorou todos os nomes de plantas e animais que falavam para ele, apesar de não saber nem ler nem escrever. Nunca foi a escola em toda a sua vida, porque precisou trabalhar para ajudar seu pai, que sozinho, cuidava de uma fazenda inteira. Por causa disso, sempre se deu mau em todos os testes dos Esquilinhos que eram escritos, e ele sempre achou que fosse por causa disso. Nunca ia imaginar que era porque ele era um semideus.

Um belo dia, quando aos quinze anos foi fazer um teste de campo, sua vida começou a mudar. Era o teste final para se tornar um Esquilão, a maior patente do grupo de escoteiros que participava, e deveria preparar o acampamento inteiro sozinho e lá dormir, para acordar de manhã e receber o prêmio. Chuck fez isso impecavelmente, porém, na manhã seguinte descobriu que estava totalmente perdido. Alguma coisa havia acontecido, ele não sabia o que, que tinha levado ele para o centro da floresta enquanto dormia. O que fazer? Bom, ele chorou. E chorou muito. E chorou mais um pouco. Depois de chorar durante uma hora, o garoto engoliu o choro e decidiu: não iria morrer por fome, nem por desabrigo, frio, nada. Para que ele havia treinado durante tantos anos com os Esquilinhos, para nada? Caçou, pescou, construiu uma cabana com folhas de palmeira e canas, fez uma fogueira com as pedras certas que encontrou, e escolheu os frutos certos para comer. Ele não perdia as esperanças, fazia caminhadas de oito horas por dia até chegar em alguma civilização. No final do terceiro dia ele voltou a ser sereia, uma estranha e linda mulher morena de olhos azuis apareceu para ele, quando o garoto viu uma clareira com pessoas no final da floresta. A mulher lhe parecia tão carinhosa, amável, que ele simplesmente não resistiu a intensa vontade de abraçá-la. A mulher se disse chamar Deméter, a deusa da colheita da mitologia grega. Para Chuck, isso não foi uma grande surpresa. Nunca tinha ouvido falar na religião grega, portanto, não era um absurdo para ele ouvir que era filho de uma deusa. O único susto que ele tomou foi quando a mulher fez uma reza braba feitiço, que deu a colheita do pai de Chuck a benção de sempre ser fértil e muito bem criada. A mulher deu para Chuck um dracma, e guiou-o até sua casa, a muitos quilômetros de distância de onde ele se encontrava, ainda. Quando Chuck perguntou a mulher por que ela não havia aparecido antes, ela respondeu que precisava testar seu filho, testar para ver se ele amava a natureza mesmo após ser preso e maltratado por ela. Foi a própria que o puxou para dentro dela, como forma de testá-lo. Chuck entendeu, visto que a mulher tinha um poder de persuasão enorme sobre ele – era sua mãe! Sua mãezinha querida que sempre sonhou em conhecer.

Quando chegou em casa, George reconheceu a mulher que acompanhava seu filho. Era Deméter, a mulher que havia se apaixonado pelo amor e consideração a natureza que o mortal tinha. Chuck explicou sobre o Acampamento Meio-Sangue e disse que seu destino seria encontrado lá. George exitou, mas depois de ver o poder de Deméter fazer com que sua plantação crescesse assustadoramente, ele aceitou a proposta, visto que não precisaria mais da ajuda de Chuck. Após uma triste despedida, o garoto do campo partiu para o Acampamento Meio-Sangue a bordo do taxi das Três Irmãs. O susto com as mulheres que dividiam um olho só foi pouco, comparado com o que ele sentiu ao entrar no Acampamento Meio-Sangue. O lugar era incrível. Aquela floresta, aquela praia, aquela PLANTAÇÃO DE MORANGOS! Chuck via que poderia se sentir um pouco em casa. Porém, não foi bem assim. Por ser muito tímido e não conseguir interagir muito bem com garotas, percebeu que seria uma tarefa difícil se manter ali no Acampamento Meio-Sangue. Chuck iria viver para cuidar das plantações e coisas agrárias do acampamento e treinar, no local onde ele poderia estar seguro. Um dia, poderia parar de lutar e viver sua vida tranquilamente. Quem sabe.


Tagged: blabla Notes: blabla Clothes: [url=]blabla[/ur] Credits: Jeess from ETVDF
Chuck Malakian
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Mensagem  Polli Ana Dom Set 23, 2012 1:32 pm

Nome – Poliana

Idade – 14 anos e 10 meses(Faço aniversário em novembro, dia 28)

Progenitor – Hipnos

Motivo – Sou sonolenta e adoro dormir, coisa que farei depois de sair do computador.

Progenitor Mortal – Elza, uma dona de casa sonolenta, como eu. Já da pra saber porque Hipnos foi atraído.
Defeitos e Qualidades – Odeio acordar cedo. Mas também adoro dormir antes da hora.

Cidade natal e atual –Kansas, E.U.A.

Habilidade –Sou boa em fazer pulseiras de contas e tirar fotos(tanto dos outros quanto minhas)

História – Sempre desconfiei ser diferente, por isso não fiquei assustada quando minha mãe disse a mim em certo dia: "Seu pai é um deus grego". Ah tá! Não cheguei a lutar ou fugir de monstros, pois além de viajar imediatamente e de avião, dormi a viagem inteira, e veja bem, sempre que durmo ou/e bocejo, todos dormem ou/e bocejam. Os monstros devem ter dormido Sleep agarrados com suas lanças Laughing Laughing Very Happy ! Agora que cheguei, aguardo só a reclamação( e é claro, as camas do chalé de Hipnos!)


Aguardando melhorias.
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