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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Débora Dias Dom Set 23, 2012 2:09 pm

Nome – Débora Dias

Idade – 14

Progenitor – Dionísio.

Motivo – Adoro festas! E piadas! E curtir a vida.

Progenitor Mortal – Morreu no carnaval do Brasil. O deus do vinho deve te-la conhecido lá. Fui criada pela irmã mais velha.

Defeitos e Qualidades – Não gosto de ficar de bobeira pelos cantos. Mas em compensação, não existe festa sem mim, sou parte dela.

Cidade natal e atual – São Paulo, Brasil.

Habilidade – Flexibilidade. Sei esticar a perna para frente e para trás sem sentir dor muscular!

História – Recebi uma carta, e depois um sonho, com Dionísio nele. Contou-me toda a verdade. E eu? Adorei!! Ser filha de um deus é show! Viajei até os EUA. Já em continente norte-americano, fui atacada por quatro monstros. O primeiro foi um ciclope malvado, mas eu cuidei dele. Levei-o a um barzinho, conversamos e fiz ele ingerir uma grande quantidade de álcool extrema, e fugi. Os três últimos foram as três Mênades, três mulheres ferozes, servas de meu pai. Foram elas que me trouxeram ao acampamento. E aqui estou. Nem pude acreditar quando vi o próprio Dionísio como diretor do acampamento! Pobrezinho dele, ele odeia essa profissão...

Aguardando melhorias.
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Débora Dias

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Mensagem  Noelle B. Mercier Dom Set 23, 2012 8:28 pm



Nome – Noelle Burk Mercier

Idade – 16

Progenitor – Afrodite

Motivo – Possuo uma beleza que chama a atenção de algumas pessoas, mesmo sem ser essa a intenção. Gosto muito do amor (sentimento), acredito nele, apesar de muita gente fazer o contrário. Penso muito em estratégias antes de qualquer movimento. Gosto de me vestir bem, mas sempre o básico, que não chame muito a atenção.

Progenitor Mortal – Josh, seu pai e professor com as facas. Tem a aparência de um homem de 25 anos mais ou menos, apesar de ter na verdade 35 anos. Alto, com cabelos negros como a noite, olhos azuis, um pouco ausente por sempre estar dando aulas de esgrima. Em seu tempo livre dava atenção à filha e lhe ensinava a lutar com facas e espadas.

Defeitos e Qualidades – Emotiva, porém um pouco fechada; confio demais nas pessoas. Amiga, simpática, carinhosa do seu jeito, determinada.

Cidade natal e atual – Nova York.

Habilidade – Perícia com facas sabe manuseá-las bem, e também um pouco espadas.

História – Último dia de aula, as tão esperadas férias. Estava feliz por voltar à casa do meu pai, estava com saudades dele, já que ficava presa naquela escola o ano inteiro. Assim que a última aula chegou ao final, sai correndo para o meu quarto com a intenção de arrumar as malas. Assim que chego no mesmo, vejo a minha colega de quarto ali. Parecia que ela também teve a mesma ideia de arrumar as malas, solto um suspiro longo, passando direto por ela e arrumando as minhas coisas. Quando anunciaram que era hora de partir, sorri, pegando as malas e caminhando até o ônibus ao qual entrei e sentei no final do mesmo, desejando não ser importunada por ninguém. Bem, grande engano o meu, um grupo de patricinhas sentou ao meu lado e começaram a conversar alto sobre coisas completamente sem sentido. A viajem toda foi assim.

Ao chegarmos ao nosso destino, esperei todos saírem do ônibus para assim poder fazer o mesmo. Faltavam apenas algumas pessoas desembarcarem, quando resolvi me levantar e enfim ir para casa. Quando estou na metade do caminho para sair do ônibus, Alexia (minha colega de quarto) e suas amigas bloqueiam a saída. Paro imediatamente, olhando para elas sem entender muito bem o porquê daquilo.

- Olha o que temos aqui. A nossa querida Mercier. –Alexia fala sorrindo olhando de relance para as amigas. Instintivamente dou um passo para trás.

- Alexia, me deixe passar, por favor. –peço para ela. Mais ela solta uma risada.

- Noelle Burk Mercier, você está morta. –ela falou soltando uma risada que de modo algum era dela parecia mais com a de um monstro.

Agora mais assustada que antes, olho para os lados procurando ajuda, ou algo que possa usar como arma, já que Alexia e suas amigas começaram a vir na minha direção. Elas me cercaram cada uma de um lado, me deixando se saída. Então é quando tudo fica pior, as garotas começaram a virar monstros de verdade, com garras e dentes enormes, os olhos pareciam que injetaram sangue de tão vermelhos que eram. Sufoquei um grito quando uma tentou me atacar, mas por reflexo pulei para o lado no último segundo, empurrando a outra garota que estava na minha frente e saindo correndo de dentro do ônibus. Uma delas tentou me agarrar durante o caminho, mas puxei o meu braço, sentindo uma dor ao fazer isso. Não me atrevi a olhar para trás ou para o braço, só sai correndo de lá o mais rápido que conseguia.

No meio do caminho, encontro Steve, um garoto que era o único na escola que tentava falar comigo, e que andava um pouco engraçado. Ele me parou, perguntando o que tinha havido, já que nunca agi daquele jeito.

- Alexia e as amigas... –falava fazendo movimentos com as mãos. – Elas me atacaram! Elas viraram... Viraram... –olhava para ele, reconhecendo os monstros que elas tinham virado. – Elas viraram empousais. –falo em um sussurro, não acreditando naquilo.

Steve fica paralisado por um momento, depois sai me puxando para o edifício que ficava ali perto, tento perguntar o que ele estava fazendo, mas toda vez que fazia isso, ele só resmungava que tínhamos que sermos rápidos.

Quando chegamos ao edifício, percebo que era o que eu e meu pai morávamos. Mais como ele sabia disso?

- Como você sabe onde eu moro? –pergunto ficando mais assustada.

- Temos que ir até o seu pai. Rápido! –ele exclama ainda me puxando até as escadas. Antes mesmo de nós chegarmos às mesmas, as criaturas, que antes eram Alexia e amigas, aparece na nossa frente, bloqueando o caminho.

- Não tão rápido queridinha. –Alexia - acho-, fala sorrindo para nós.

- Béé! Você não vai chegar perto dela. –Steve falava, soltando um berro, então ele tira uma faca de dentro do bolso e me joga uma faca, que por reflexo, pego ela.

Olho para a criatura sorrindo, segurei a faca com mais confiança. A criatura solta um grunhido e vem para cima de mim, me atacar, na mesma hora, jogo a faca na direção da cabeça dela, no mesmo momento que a faca a acerta, vejo um pouco horrorizada a criatura virar pó. Olho para o lado, vendo Steve fazer outra criatura virar pó também.

Só restava uma criatura, e essa veio voando -só agora havia notado que elas tinham asas- me atacar. Corro até a faca que havia jogado na Alexia, a pego e a enterro no peito da criatura, fazendo que a mesma vire pó, igual às outras.

Steve que até então não tinha percebido que estava ao meu lado, me puxou novamente para as escadas. Ao chegarmos ao apartamento de meu pai, Steve começou a falar que eu tinha que ir para o Acampamento Meio-Sangue. Perguntei o que era aquilo tudo, quem respondeu foi meu pai.

- Minha filha, você é uma semi-deusa. Temos que te levar para o Acampamento Meio-Sangue. Lá estará segura.
Com isso eles me levaram até o carro e seguimos até o lugar onde ficava o acampamento.




Hit me like a man and love me like a woman ♥




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♥ flarnius

Noelle B. Mercier
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Mensagem  Mannuella J. Connolly Qua Set 26, 2012 6:59 pm

This was never the way


Nome ~ Mannuella Judd Connolly

Idade ~ 15/16 anos

Progenitor ~ Éolo

Motivo ~ Bom, tenho motivos um tanto pessoais e nada haver com o fórum. Tipo, no meu primeiro fórum eu fui filha de Éolo, e achei que seria bom voltar com meus velhos costumes e ser filha dele. Sei que não é uma resposta das boas, mas é o meu motivo.

Progenitor Mortal ~ Elizabeth Judd Connolly

Defeitos e Qualidades ~ Se as pessoas que me conhecem me julgariam em uma palavra, ela seria: Bipolar. Eu posso ser a pessoa mais meiga do mundo, não ficar nem um pouco irritada com nada, ser sempre calma. Também posso ser a pessoa mais sentimental de todas, chorar o tempo todo, por qualquer coisinha besta que seja. Ou eu posso ficar irritada a ponto causar a terceira guerra mundial. Muitas pessoas se afastam de mim por causa dessa minha mudança de humores. Normalmente, quando não estou em efeito da minha bipolaridade, eu sou uma pessoa muito independente e um pouco arrogante. Acho que a minha independência faz de mim uma pessoa arrogante, achar que os outros são inúteis e que não preciso deles. Mas no fundo, eu sei que eu dependo das pessoas, que eu não consigo fazer tudo sozinha, por mais que tente.


Cidade natal e atual ~ Londres, Inglaterra

Habilidade ~ Bom, sou uma ótima cantora e também toco guitarra muito bem (xD)

História

Era um dia um tanto chuvoso. Eu tentava criar força de vontade para sair da cama, o que não foi fácil, mas no final das contas eu cedi. Levantei cambaleando da cama e segui até a cozinha. Minha mãe já havia saído para trabalhar, isso significava que eu ia ficar sozinha em casa por um curto período de tempo eu seria obrigada a respirar o mesmo ar que o canalha do meu padrasto. Sentei na mesa, rezando para fazer minha refeição em paz, mas como sempre, não adianta pedir uma coisa boa, sempre vem o filho da p**a mais conhecido como Jeremy e estraga tudo. Se liga, Jeremy é um cara de 26 anos ~bem mais novo que minha mãe, mas como ela ainda está em ótima forma consegue enganar muito bem~, ele se veste como se tivesse 16 anos e age de tal maneira. Isso me irrita profundamente, sem contar quê, ele vive para dar mole para minhas amigas, esse cara tem mesmo algum problema, e minha mãe não consegue ver. Mal tinha chegado ao meio do meu saboroso café da manhã, e Jeremy já havia começado a falar coisas obcenas para mim. Murmurei um 'vai se foder' e corri para meu quarto, batendo forte a porta atrás de mim.

Depois do que aconteceu nesta manha, preferi ficar o máximo possível longe de casa. Combinei com o meu melhor amigo James Evans, que depois da aula nós dois iriamos até uma cafeteria para conversar. Passei o dia inteiro tentando esquecer o meu padrasto, mas era meio difícil isso, já que ele não parava de encher meu celular com mensagens e coisas do tipo. Fiquei muito feliz quando o último sinal tocou, me libertando desse maldito inferno.
Corri até onde James me esperava e seguimos andando até uma Starbucks perto da escola. Sentamos numa mesa mais afastada e falavamos baixo. As pessoas começaram a irem embora e eu e o James resolvemos fazer o mesmo. Pagamos nossa conta e saimos andando sem rumo pelas ruas. A gente trocava algumas palavras, mas a maior parte do tempo ficamos quietos.
James murmurou alguma coisa e depois me deixou sozinha esperando numa calçada. Havíamos nos afastado bastante da rua da escola e isso não era uma coisa boa. Embora eu tenha crescido e vivido em Londres, eu não conhecia todas as ruas, então nós dois estávamos perdidos. Fiquei esperando impacientemente pela volta de James, e me alegrei assim que ouvi passos se aproximando de onde eu esperava. Quando me virei para fazer uma piadinha sem graça, não fora James que eu vi. Era uma coisa que eu jamais sonhara que existia. Não podia existir... Um grito de horror ficou reprimido em minha garganta. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, já havia sido 'espancada' pela criatura. Au, essa vai dor muito mais tarde.
Depois de alguns segundos, conseguir voltar a mim. Vamos recapitular, eu estava andando, depois eu tenho que esperar e ainda sou espancada? Ah, vá para p**a que o pariu. Vi James se aproximando do local em que eu estava com o monstro. Pensei em gritar para ele sair correndo, mas não consegui tirar os olhos daquele objeto que ele segurava em suas mãos... Uma espada? Mas que droga! Onde ele conseguiu aquilo e para que ele precisava? Minha pergunta foi meio que respondida assim que ele me entregou o objeto. Nós trocamos olhares e depois James olhou para a criatura, que tentava cada vez mais se aproximar da gente. Então ele esperava que eu matasse aquilo? Contive um suspiro, não tinha tempo mais para pensar, em questão de segundos o tiozinho lá já estaria aqui. Sem hesitar, fui indo na direção dele, enquanto ele vinha na minha. Ele novamente tentou meu jogar longe, mas dessa vez eu consegui me defender. Tentei golpeá-lo no peito, mas num movimento que ele fez, acabou pegando em sua barriga. Não sei se eu ficava feliz ou ficava triste por ter acertado ali. Recuei dois passos e esperei para mais um ataque dele.
Dessa vez o impacto havia sido maior, e eu assumo ter cambaleado um pouco para trás. Sem hesitar, eu tentei acertar seu peito novamente, e sorri vitoriosa com o resultado daquele ataque. Coloquei a espada mais fundo e depois de algum tempo a coisinha tinha virado pó. Me voltei para James, ainda tentando entender aquilo. Ele parecia está normalizado com tudo aquilo. Depois de fazer uma ligação para minha mãe e avisar a onde a gente estava, James tentou me explicar tudo. E foi ai que cheguei a conclusão de que, se esse monstro existe/existiu, tudo o que eu lera em livros de mitologia também era real.
I planned!
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Última edição por Mannuella J. Connolly em Qui Set 27, 2012 4:23 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Annie Edwin Cowper Qua Set 26, 2012 11:10 pm

Nome: Annie Edwin Cowper


Idade: 16 anos


Progenitor: Athena


Motivo: Eu escolhi ser filha de Athena porque ela é a Deusa da sabedoria, da estratégia e das habilidades, ela também é uma das principais divindades do Olimpo. Além disso, o seu nascimento me chama muita atenção.


Progenitor Mortal: Eu não lembro de meu pai, o único vestígio de que eu tive um pai é uma foto em que ele está me segurando ainda recém-nascida. Nela ele aparentava ter uns 35 anos, alto, cabelo curto e arrumado em um tom castanho, olhos castanhos, um porte pouco atlético e ele aparentava também ser bem intelectual.


Defeitos e Qualidades: Bem... Meus defeitos são:
Falta de paciência, agressividade, dificuldade em acreditar nas pessoas (muitas vezes eu acredito, mas ainda fico alerta), obseção por algo ou alguém, mania de conferir as coisas, ciumenta e dupla personalidade (a personalidade muda se ela fica com raiva ou lembra se sua infância no orfanato.(tudo isso sobre muita pressão ou estresse altíssimo) ).

Não tenho só defeitos, também tenho qualidades:
Amável, simpática, gentil, prestativa, leal, linda, esperançosa, alegre, lavo, passo e cozinho muito bem etc...


Cidade natal e atual: Na minha certidão de nascimento está escrito que eu nasci em Londres, mas desde pequena eu morei em um orfanato Albany UEA. Depois de morar algum tempo nas ruas, hoje me encontro no acampamento meio-sangue.


Habilidade: Bom... No orfanato à gente não tinha muitas coisas para brincar, mas em compensação umas das únicas coisas boas que eu gostava ali eram as oficinas, tinham de artesanato, luta, tarefas domesticas e uma aula de cuidar de plantas (eu acho que era agronomia ou algo parecido). Eu frequentava muitas oficinas para fugir dos serviços domésticos e das surras que eram constantes por parte da coordenadora do orfanato, algumas das que eu mais frequentava era as de lutas, nessas oficinas eu aprendi o taekwondo, muay thai e capoeira, esses aprendizados foram muito importantes no tempo que eu passei nas ruas. Também foi lá que eu aprendi a cuidar bem de uma casa, costurar e algumas peças de argila.


História

Desde pequena eu morei no orfanato Wong para meninas em Albany, lá eu apanhava diariamente (na verdade era espancada junta com umas amigas), as funcionarias daquele lugar não tinham dó de nos humilhar, eu procurava nas oficinas uma escapatória para meu sofrimento, mas quando chegavam às cinco da tarde nossa realidade voltava e com ela nossas lagrimas. Quando eu completei 8 anos passado um mês chegou uma nova funcionaria, talvez ela amenizasse pelo menos um pouco os nossos castigos injustos...Bem ela foi como uma mãe para nos ela nos dava comida escondida das outras funcionarias, e quando estávamos trancadas no quarto do escuro ela nos liberava em silêncio, ela não aceitava que ninguém fizesse algum tipo de injustiça com nos.

Assim se seguiram longos anos, até que completei 13 anos, eu já não estava aguentando, estava pronta para explodir a raiva que havia sido acumulada por toda minha vida ali estava à flor da pele. Um dia enquanto eu estava lavando os pratos da janta sem querer eu quebrei um prato de porcelana, rapidamente a coordenadora maldita apareceu antes mesmo que eu recolhesse os cacos e antes mesmo de eu me esconder, ela parecia ter vindo do submundo, cheia de raiva e com um chicote de hipismo em suas mãos, ela dizia aos berros que aquele prato era muito importante e que eu tinha que arrumar um jeito de pagar, sem pensar eu disse a ela que se ela não quisesse que quebrasse ela não colocaria crianças para lavar e sim ela pegaria suas mãos de bruxa e a lavaria. Com muita raiva ela me puxou pelos cabelos e me levou até o quarto escuro, chegando lá ela me jogou com toda a força naquele minúsculo cômodo, escuro e úmido, provavelmente eu desmaiei com a força da batida de minha cabeça na parede. Não me lembro quanto, mas quando acordei eu chorei muito, chorei tanto que a nossa amiga chegou e me tirou daquele aperto.

A Madame SkyGordon brigou muito com a Sra. Bothrops eu no canto olhando a cruel SkyGordon agredir a gentil Sra. Bothrops que sempre nos ajudou. Eu gritei muito e corri em sua direção, falei também para a Sra. Bothrops fugir e levar as outras crianças, eu não sabia o que fazer para parar aquela elefanta, mas tinha certeza de que estava fazendo a coisa certa, defender quem cuidou de mim. Para ter alguma vantagem eu recuei para alcançar ver se conseguia pegar alguma coisa útil, ao alcance da minha mão estava um rolo de abrir massa, eu tentei acertar ele na cabeça dela, mas aquela égua segurou minha mão me impedindo de acertá-La, então lembrei das oficinas que eu frequentava mais especificamente a de taekwondo, ela estava segurando minhas mãos e não me deixou muita opção, em com toda minha força eu chutei sua grande barriga com uma sequencia de 3 chutes...Eu acho que deve ter doido pelo menos um pouco, ela me largou e se abaixou no chão com a mão em sua barriga, aproveitando da situação eu peguei a corda da surra que estava atrás da porta e fazendo força, eu amarrei suas mão para trás e a arrastei o mais próximo do forno que eu pude, liguei o gás e coloque a cabeça dela para dentro do forno, depois disso sai correndo, provavelmente ela morreria se ficasse ali por algum tempo pena que eu não tinha certeza que isso ia funcionar.
Eu fugi por 2 dias até chegar em uma cidade perto de Albany, lembrando do que havia acontecido eu me arrependi de não ter ligado o fogo, mas na mesma hora eu fiquei pensando se ela teria morrido, mas de qualquer forma ela estava pagando por tudo que fizera com nós.

Fazia 1 mês que eu não comia uma comida descente e não dormia tranquila. Um dia quando eu estava dormindo um Jovem com os cabelos meio alaranjados e com alguns cachos chegou até mim e me fez uma proposta, ele disse: “Ei você quer largar as ruas e ter uma casa descente em um acampamento perto de New York? Se quer me sigua” – como eu não aguentava morar nas ruas eu o segui nos entramos num carro e dirigimos por algumas horas até que chegamos em New York, mas ainda não havíamos pelo que o moço falara faltava um bom pedaço de estrada, quando realmente cheguei eu descobri que aquele era um acampamento para semideuses, não só isso descobri, descobri também que o moço que me acompanhara era na verdade um sátiro. Muito encantada com tudo aquilo que eu estava vendo eu fui até a casa grande onde o Quíron me esperava, nos tivemos uma longa conversa onde eu descobri mais do meu passado e mais sobre minha mãe que eu nunca vi, minha mãe se chamava Athena e é uma Deusa Olimpiana. Tudo parecia ser uma revistinha de mitologia grega na qual eu era uma de suas protagonistas.


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Mensagem  Dean Soul Wayme Sex Set 28, 2012 8:21 am

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Idade – 14

Progenitor – Héracles

Motivo – Optei por ser filho de Héracles pois ele tem força,é um atleta, e heroico,qualidades que se encaixam na minha personalidade

Progenitor Mortal – Minha mãe é um mulher maravilhosa,linda,porte atlético,força de vontade,ela é alta no auge de seus 39 anos,cabelos castanhos,e olhos castanhos.

Defeitos e Qualidades – Defeitos:Sou muito impulsivo, confio de mais nas pessoas. Qualidade:Nunca revelo segredos.

Cidade natal e atual – Não sei onde nasci,acho que foi em Los Angeles mas não tenho certeza. E moro em uma cidade relativamente longe da civilização.

Habilidade – Lábia

História – Eu era um garoto simpático,morava com a mãe,numa cidade pacata,longe das grandes cidades.Eu não sabia porque e nem me importava,tinha a vida de um garoto normal, a não ser que eu não tinha pai.Ele morreu num acidente de carro, dizia minha mãe. Ele era um homem bonito,grande e forte. Eu era um garoto um tanto musculoso,eu ia para escola da cidade,tinha amigos e tudo mais. O seu melhor amigo se chamava Sten,ele caminhava de um jeito estranho,e ria também. Um dia comecei a ouvir coisas estranhas,pessoas me seguindo,e ouvi Sten e minha mãe conversarem. No segundo dia que ouvi eles conversando eu entrei na sala e vi Sten sem calças. Ou ele era muito peludo, ou ele era um sátiro, mas isto era loucura,sátiros não existiam. Então minha mãe me mandou sentar,e me contou tudo,eu descobri que era filho de um deus e que meu lugar não era ali,e sim em um acampamento feito para pessoas como eu,e que Sten ia me levar até lá.Eu acredito cegamente em minha mãe,então acreditei neste história louca,fiz minhas malas e parti para este tal acampamento...
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Mensagem  Kaya Devonne Bonsieur Sex Set 28, 2012 12:06 pm

Nome – Kaya Devonne Bosieur

Idade – 16 anos

Progenitor – Éris

Motivo – Desde nova, pode parecer piada, mas a minha presença sempre causava uma briga no local, mesmo que fosse por uma besteira, mas sempre rolava uma discórdia.

Progenitor Mortal – Thomas Bonsieur, 35 anos, um cara "problemático", era um advogado corrupto, mas foi morto por "inimigos".
Mary Devonne, 30 anos, advogada de sucesso, vive na Irlanda.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é ser arrogante e imperialista, em me sentir melhor que todo mundo, uma das coisas que ganhei de meu pai. Minha maior qualidade é a persuasão e coragem.

Cidade natal e atual – Nasci na Eslovênia, e atualmente moro na Irlanda com minha madrasta.

Habilidade – Convencimento, desde pequena mesmo tendo a grande capacidade de fazer com que briguem, eu podia convencer as pessoas a tudo.

História
Estava em minha casa, no escritório do papai, procurando algumas respostas, quando ouvi uma voz:

-Posso saber o que está fazendo aqui em meu escritório Kaya?

Gelei. Papai deveria estar fora, por isso era um plano perfeito. Me virei com um livro nas mãos, era um álbum e disse:

-Eu estou procurando sobre minha vida, sobre minha mãe.

Ele andou para o outro lado do escritório de forma imponente, como eu sempre via meu pai. Ele ficava mudo por muito tempo, e quando eu ia saindo, ele disse:

-Kaya, sente-se, precisamos conversar.

Respirei fundo e sussurrei: "Pronto, um castigo por mil anos", me virei e sente na cadeira em frente a sua mesa, e ele começou a falar:

-Eu conheci uma mulher especial, encantadora, e de gênio forte, como você. Era sua mãe, biológica, mas ela teve que te deixar, sabe, por problemas.

Olhei para ele e fiquei na mesma posição que ele ficara, e disse tirando minhas mãos de perto das dele:

-Que tipos de problemas?

Ele disse:

-Você é uma semideusa Kaya, daqui a pouco vai chegar alguem para te levar para um lugar seguro.

Quando eu ia indagar sobre aquele lugar, ouve-se tiros e o corpo de meu pai caido no chão. Estávamos sofrendo um atentado, e eu estava apavorada. Um rapaz, de muletas, o que era estranho, me arrastou e disse:

-Vamos logo, temo que sair daqui.

E seguindo ele apavorada, fomos para os fundos da casa, onde eu disse:

-Vamos, quem é você?

Ele apertou minha mão e disse:

-Aaroni, vim dos Estados Unidos, a mando do Acampamento Meio Sangue, para levá-la para lá onde ficará segura.

Percebi que o dia não era para questionar, e segui ele para um carro onde minha madrasta estava, e seguimos para o Aeroporto para embarcamos aos Estados Unidos.
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Mensagem  Nathaniel A. Winchester Sáb Set 29, 2012 8:43 pm



Teste -




Nome – Nathaniel Anthony Winchester

Idade – 17

Progenitor – Phobos

Motivo – Sua facilidade pra intimidar as pessoas, é parecidíssima com a de Phobos, também a capacidade de causar medo até nas piores pessoas.

Progenitor Mortal – Mary Anthony Winchester, uma Agente da CIA, que abandonou seu único filho em seus plenos 9 aninhos, pra se infiltrar em uma missão na Rússia, nas Indústrias Volkoffi, e jamais voltou.

Defeitos e Qualidades –

Defeitos: Assusta as pessoas que estão perto dele sem ao menos querer, assim afastando-a.

Qualidades: É intimidador, tem um bom poder de persuasão e não teme nada. É filho do Medo.

Cidade natal e atual – Nasceu em Burbank (Los Angeles), onde morou a vida inteirinha, até ir para o Acampamento.

Habilidade – Persuasão acima do normal e extrema capacidade em lutas, devido ao caratê.

História –

Nathaniel, ou Nath, como o chamam "carinhosamente" sempre foi um rapaz normal, com seus poucos amigos verdadeiros, mas havia algo que temiam no garoto. Não se sabia do que, mas ele era extremamente intimidador. Todos de sua escola, o temiam, mas não por ser o valentão, aquele que tranca Nerds nos armários, bate em todo mundo ou rouba o dinheiro do lanche, não, e nem o respeitavam. O temiam, a ponto de nem se quer olharem para seus olhos, que emitiam ondas de medo a quilômetros, nem mesmo o valentão e badboy da escola era capaz de enfrentá-lo. Sempre adorou esportes, futebol, basquete, artes marciais, inclusive se tornou faixa preta em caratê, sua maior paixão, depois claro de uma garota que conheceu na escola, mas infelizmente, não deu muito certo. Na verdade, nunca nada deu para o rapaz. Sua mão, o abandonou quando tinha 9 anos. Ele não sabia o porque, somente dormiu com ela, e ao acordar, havia um bilhete, dizendo: Adeus. Sua mãe, era uma Agente secreta da CIA, que não temia nada, uma das melhores agentes, e estava entrando em uma nova missão. Seus dados, todos, foram apagados, identidades, para que não houvesse como identificá-la, e ela se infiltrou como agente dupla nas Indústrias Volkoff, na Rússia, uma indústria produtora de armas nucleares e biológicas, e não voltou nunca mais. Nath então, teve que ser criado por várias famílias adotivas, mas nunca parou em uma, por todas elas possuírem medo do rapaz, que só precisava de alguém que o amasse. Ele estava cansado de ser negado, e um dia antes de ser praticamente devolvido para o orfanato (Cerca de seus 14 anos), acordou de madrugada, estava suado, o colchão e o travesseiro todo molhado, assim como seu cabelo que estava ensopado. Foi até a cozinha, e pegou uma daquelas facas para corte de carne, e esfaqueou um por um da família, na jugular, jorrando sangue para todos os lugares num raio de 10 metros. Eram 1 homem, 1 mulher e 2 filhas adolescentes dos mesmos, agora mortos por Nath, que fugiu de casa em seguida. Já na rua, fugindo de tudo, disse Adeus para o amor, para a felicidade, para a alegria, o que já não sentia tem muito tempo, fechou seu coração, esqueceu que um dia teve algum, e então, um sátiro chamado Grover apareceu, e o levou para o Acampamento Meio-Sangue, onde descobriu ser um filho de Phobos...





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Mensagem  Vicktor R. Unlocker Seg Out 01, 2012 4:37 pm

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Nome – Tyler Lockwood Knight

Idade – 18 anos

Progenitor – Hefesto

Motivo – "Maquinas são mais simples que seres humanos"... Basicamente, melhor dizendo: creio nisso com grande afinco.

Progenitor Mortal – Coralina, a mulher tigre. Era assim que era definida pelos moradores da pequena cidadela onde nasceu. De hábitos silenciosos e serenos, conseguia se destacar não só por seu trabalho intenso e incrível na pequena oficina que havia herdado de seu pai. Talvez tenha sido o charme e a delicadeza ao concertar os automóveis, ou talvez tenha sido o seu temperamento explosivo e agressivo quando seus entes queridos eram ameaçados, que conquistaram o deus das forjas, Hefesto.

Defeitos e Qualidades O senso de lealdade, gentileza, educação, fieldade, companheiro e protetor, são qualidades marcantes em Tyler. O garoto muitas vezes já fora comparado a um cachorro por tais qualidades.
Porém tudo muda quando seus amigos e familia estão ameaçados, o garoto torna-se muitas vezes descontrolado. Seus principais medos são: a morte, a traição e... Cobras.

Cidade natal e atual – Uma cidadela nos arredores da Índia. Vive com a mãe, Coralina.

Habilidade – O charme. O garoto Tyler até que leva jeito com mulheres, por trata-las como princesas, fato que aprendeu duramente com a mãe. Para Tyler e Coralina, mulher que não esta sorrindo, precisa de ajuda para sorrir.

História – Vivia em uma cidadela que faz fronteira com a Índia, de estrutura financeira da razoável, Tyler gostava de "brincar" na oficina de sua mãe, o que chegava a ser engraçado, pois o garoto tinha mais dom aos cinco anos do que a mãe com toda a jornada de trabalho.
Aos treze anos de Tyler, tal habilidade em mecânica, chamou atenção de um milionário indiano, chamado Dhiren. O tal milhonário chamou o garoto prodígio para trabalhar em seus automóveis em geral. Tyler não queria aceitar, sentia-se feliz no estado que estava, porém por uma livre e espancada pressão da mãe, o garoto aceitou.
Estranhamente ambos desenvolveram uma amizade repentina, Dhiren estava sempre observando Tyler trabalhar sorridente nos carros e motos.
Certo dia, Ren perguntou como o garoto conseguira o dom para mecânica, Tyler respondeu automaticamente que não sabia como havia conquistado isso, apenas que nascera assim.
Ren começou a rir e disse que iria levar o garoto para um local onde poderia haver pessoas parecidas com ele. Em todos os seus aspectos diferentes. Depois de relutar um pouco, Tyler permitiu que Ren o guiasse ao tal lugar.
Ao chegarem em Nova York, sorridente como já era de costume, explicou que Tyler poderia vir a ser filho de um deus grego, Hefesto.
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Mensagem  Light Ryuuk Seg Out 01, 2012 6:01 pm

Nome – Ligth Ryuuk

Idade – 16

Progenitor – Macária

Motivo – Macária é a deusa da boa morte,da morte tranquila,ela é doce mas fatal,exatamente como eu

Progenitor Mortal – Meu pai era um bom homem,ele se chamava Herick Ryuuk conhecido por ser grande desenhista

Defeitos e Qualidades – Sou muito explosivo,fico bravo fácil. Mas sou fiel,e não abandono um amigo nunca.

Cidade natal e atual – Nasci e cresci no Texas. Texas City

Habilidade – Ótimo desenhista,desenho muito rapidamente e perfeitamente.

História – Era filho de um pai solteiro,eu e meu pai não nos dávamos muito bem.Na verdade nos dávamos muito mal,mas ele me ensinou a desenhar. Em um dia revoltado decidi fujir,foi o maior erro da minha vida,fui perseguido por monstros,ele eram muito estranhos,só vi eles em contos infantis de mitologia.Eu estava muito confuso,mas no meio do caminho encontrei um sátiro,sim,um sátiro,da mitologia. Ele disse que me farejou e descobriu que eu sou um semideus,explicou tudo,e iria me levar para o acampamento,mas antes de chegar no acampamento ele morreu tentando me salvar de um ciclope.

Aguardando melhorias.
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Mensagem  Shay Palazzo Qua Out 03, 2012 9:33 pm

Nome – Shay Palazzo

Idade – 16
Progenitor – Eros

Motivo – Decidi ser filha de Eros devido à complexidade e simplicidade ao mesmo tempo desse deus. Ao mesmo momento em que ele era o deus do amor e juntava casais ele continuava sozinho , o que me faz pensar, por que ele nunca jogou uma flecha em si mesmo e se apaixonou? Bom, eu nasci então isso significa que o fez, ou algo parecido

Progenitor Mortal – Nina Malkckovich Palazzo, mãe solteira, trabalha em um banco na grande cidade de Cancun e lá que conheceu o jovem sedutor que dizia se Chamar Caio pelo qual se apaixonou, depois disso ele sumiu e nunca ais deu notícias, mais um tempo depois eu nasci
Defeitos e Qualidades – Defeitos e Qualidades da sua personagem. Aqui, você colocará suas características únicas, algo que seja exclusivo seu, desde uma mania a algo diferente no seu corpo.

Cidade natal e atual
Nasci em Ohio mas atualmente vivo na Polônia em uma comunidade no interior
Habilidade – Além do fato de ter uma aparência extraordinariamente agradável e um incrível poder de sedução , tenho a habilidade de acalmar as pessoas quando as toco e em níveis mais avançados quando uso meus poderes sou capaz até de influenciar suas decisões

História – Sempre fui uma criança encantadora desde pequena, as pessoas tinham vontade de sempre estarem perto de mim me agradando e quando eu tinha 9 anos depois de minha mãe não aguentar mais me ver perguntar por que os pais delas iam buscar elas na escola e o meu não, minha mãe me contou uma verdade que mudou pra sempre minha vida: Eu era filha bastarda de Eros, o Deus do amor. Ele havia nos deixado no dia seguinte, mesmo antes de saber que ela estava grávida e desse dia em diante ela não amou mais ninguém, tirou a vida apenas para trabalhar. Me criar e tentar esquecer essa paixão. Percebeu que aquilo era doentio e como tinha conhecimento de que os deuses estavam entre nós soube no mesmo momento que tinha estado com Eros, meu pai
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Mensagem  Kalimus Elric d'Vincent Sex Out 05, 2012 9:47 pm


Nome – Kalimus Elric d'Vincent

Idade – 16

Progenitor – Eros!

Motivo – Eros: Pelo que conhecia da mitologia, suspeitava ser filho do deus, porque por até inimigos sentia compaixão e amava facilmente as pessoas. Amar era minha filosofia de vida.

Progenitor Mortal: Não era bem um progenitor e sim pais adotivos. Minha mãe adotiva se chamava Iva Grac e meu pai adotivo se chamava Juan d'Vincent. Ambos morreram.

Defeitos e Qualidades – Qualidades: Gosto de ler vários livros sobre vários assuntos, amar o próximo, ser humilde, paciência, ter compaixão pelo inimigo.
Defeitos: Confiar demais nos outros.

Cidade natal e atual – Nasci no Brooklin atualmente vivo no Acampamento.

Habilidade – Andar sozinho pelo mundo é difícil, com isso ganhei grande habilidade com facas e espadas que conseguia pegar após matar alguns monstros.

História – "Desde que me entendo por gente, estava em um orfanato. Porém tudo muda quando aos 6 anos, sou adotado por um casal jovem, que na época tinham a esposa 28 anos e o marido 29. Minha vida até os 8 anos foi tranquila, ia para escola, tinha amigos. No meu aniversário de 9 anos, ao voltar da escola fui atacado por um homem usando um sobre-tudo preto e capuz tapando seu rosto, cheirava muito mal, consegue fugir para a casa de um amigo. Quando voltei para casa escutei barulhos la dentro, parecia uma briga. Entrei pela sala e fui para cozinha, onde ouvi os tais barulhos. Nesse meio tempo os barulhos pararam e quando cheguei na cozinha me deparei com meus pais mortos. Procurei ajuda da policia, disseram me que teria que voltar ao orfanato enquanto decidiam o que fazer, resolvi fugir, não sabia para onde ir, simplesmente fugi. Esses 7 anos morando na rua, vivendo de esmolas e de comida dada por pessoas desconhecidas, foi muito difícil, mais tive ajuda de um amigo, muito estranho por sinal. Constantemente era atacado por monstros, foi ai que procurei saber o que eu "era" de verdade, meu amigo me contou a verdade e me disse que eu era um "semideus", me explicou outras coisas também e disse que era um sátiro e estava ali para me ajudar no meu caminho até o "Acampamento Meio-Sangue", ele me disse que esse acampamento era o único lugar seguro para pessoas como eu. Com 16 anos fui levado por ele até o Acampamento, mais antes de chegar no mesmo, nós fomos atacados e meu amigo sátiro que se chamava Jhon ficou para trás para que eu me salva-se. Ele morreu e eu vivi. Desde então estou no Acampamento."

Aguardando melhorias.


Última edição por Kalimus Elric d'Vincent em Sáb Out 06, 2012 1:46 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Sophie Angie Mcguayfer Sáb Out 06, 2012 9:22 am

Nome – Sophie Angie Mcguayfer

Idade – 16

Progenitor – Afrodite

Motivo – Eu escolhi esta deusa pois conheço muito sobre moda e amor. Tenho muito conhecimento sobre esses dois elementos.

Progenitor MortalMatt Mcguayfer

Defeitos e Qualidades – Meu defeito é que quando estou magoada ou nervosa fico mais fria, calculista e teimosa. Minha qualidade é ser uma boa ouvinte, e uma boa amiga.

Cidade natal e atualEu nasci em Los Angeles e atualmente estou no Acampamento Meio Sangue.

Habilidade – Tenho facilidade a mentir e inventar histórias.

História – Era só mais um dia comum. Estava no shopping a fazer compras com a minha amiga Anne. Ficava apenas a observar as vitrines e a comprar muitas coisa. Ao eu e Anne entrarmos em uma loja sinto olhares em cima de mim, viro-me para ver quem me olhava. O homem a qual me observava usava um sobretudo preto e um grande chapéu também preto o que permitia não enxergar teu rosto. Minha amiga do nada começa a ficar pálida:
- Soph, temos que sair daqui, e antes que me pergunte, eu sou uma semideusa indeterminada, e você também é uma semideusa, e aquele que te olha é um monstro. Agora vamos.
- Uma o quê? - pergunto u pouco confusa.
- Uma semideusa, e no caminho do acampamento meio-sangue eu te explico.
- Então ta..
Anne sai me puxando até chegarmos ao estacionamento, com o estranho a nos seguir.
Aquele homem do nada se transforma em um bicho enorme, parecido a um leão. Olha pra minha amiga, que ja estava em mão uma espada enorme. Ela começa a desferir golpes no monstro, até conseguir decepar tua cabeça.
- Venha agora, Sophie preciso te levar embora daqui. Precisa-te de ir ao
Acampamento- Para poder levar-me a este tal acampamento, ela pega "empresta" um carro, e sai a uma velocidade muito alta. O caminho atá lá foi um eterno silêncio, e ao chegar no acampamento, antes mesmo de me alojar, descubro ser uma filha de Afrodite.


Aguardando melhorias.
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Mensagem  Lukas T. Montecchio Sáb Out 06, 2012 10:59 am

Nome Lucas Austin Rowan Lehrran

Idade 7 anos

Progenitor Íris

Motivo Íris é minha deusa favorita, adoro o jeito meio calmo e tranquilo que ela aparenta ter, gosto muito do que ela representa: as diversas cores do mundo juntas em um lugar só no céu. Para muitos parece ser apenas o efeito da luz nas gotículas de água, mas pra mim não, para mim é um simbolo da união sem preconceito de todos os tipos, tribos, cores e raças.

Progenitor Mortal
James Rowan Lehrran. Morto.

Defeitos e QualidadesSou um garoto quieto, não gosto de muito tumulto, pelo fato de ser pequeno e odiar ter muita atenção voltada pra mim. Gosto de silêncio e de ter espaço para praticar minhas mágicas e desenhos. Não gosto de pessoas escandalosas.

Cidade natal e atualSem família fora do Acampamento.

HabilidadeMágico e ilusionista, aprendi vendo filmes e falando com profissionais do ramo, até chego a me atrever dizendo que sou bom nisso por que treino todo dia.

HistóriaMinha história chega a ser parecida com a de alguns meio-sangues, desde pequeno vivi em um orfanato. Meu pai morreu quando eu tinha cinco anos, por não ter outra família, fui mandado para o orfanato pobre da cidade, um que o governo mantinha.
Um mês depois do meu aniversário de sete anos, uma coisa mais estranha que o normal aconteceu, um cara meio diferente apareceu, ele tinha cabelo encaracolado, barbinha estranha no queixo, usava uma camisa azul e por baixo uma laranja escrito algo como "Acampamento Meio-Sangue", calças folgadas de mais e tênis esfarrapados. Ele estava tentando me convencer a ir com ele para um lugar seguro, dizia que não tínhamos mais tempo pois uma criatura que ele insistia em chamar de: mal algor, estava atrás dele a um tempo. Dei de ombros e aceitei ir com ele, peguei minha mochila com meus artigos para mágicas e meu ursinho de pelúcia, o Ted e segui o tal garoto.
Dois dias depois chegamos a uma colina, ele começou a me explicar que eu era um meio sangue, que meu lugar era aqui, que iriam cuidar de mim, que eu tinha irmãos e irmãs que iam cuidar de mim, assim como todos aqui.
Relutei um pouco e por fim entrei no acampamento, qualquer coisa era só fugir... De novo..
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Mensagem  Sharon H. Braddock Dom Out 07, 2012 10:41 am



Ficha de Reclamação


Nome – Lillith Violett Vondervoot Lockharth

Idade – 15

Progenitor – Macária

Motivo – Primeiramente, porque me admiro muito as habilidades de Macária, assim como os símbolos que representam a deusa.
Sempre tive vontade de ser filha de Macária, e esta é que mais condiz com minha personalidade. Sou uma garota que, ao contrário das outras pessoas, não vê a morte como algo a ser temido, pelo contrário, vejo como se fosse algo a ser abraçado.

Progenitor Mortal – Charlie Vondervoort Lockharth. Um famoso escritor de ficção.

Defeitos e Qualidades – Lillith é uma garota que apresenta uma dupla personalidade, na maioria das vezes esta calma, tranquila, alegre e curtindo a vida, porém, na mesma intensidade, consegue ser fria, maligna, vista como alguém sem coração e que só pensa em si. Gosta de ficar sozinha, uma vez que não confia nas pessoas que, ao seu ver, são os seres mais falsos e traiçoeiros de toda a humanidade. Não teme a morte, pois como se pode ter algo que é inevitável e desconhecido até certo ponto, um mistério, talvez o maior mistério da humanidade, isso é algo que a intriga, que lhe fascina. Tem uma forte afinidade com os elementos e fenômenos da natureza. Gosta de caminhar durante a noite sob a luz do luar e das estrelas, abençoada pela noite.
Uma pessoa que não se abre com as pessoas, que tem muitos segredos. Quase não tem amigos, porém aqueles com quem forma laços são muito importantes para a jovem, que é capaz de morrer para salvar as vidas dos mesmos. Em ocasiões onde precisa-se de um líder, mesmo quando é eleita para o cargo se acha responsável por tudo que dá errado, pois vê como se ela tivesse que ter impedido o verdadeiro culpado pelo fracasso ou coisa do gênero. Concluindo, é uma pessoa difícil de se conviver. Aquela que todos querem como aliada, porém que ninguém quer como inimiga.

Cidade natal e atual – Natal: Londres. Atual: Nova York.

Habilidade – Lillith desenvolveu muito cedo uma habilidade um tanto esquisita. Ela fazia objetos flutuarem, e campos de força. Habilidade nomeada como telecinesia.

História –
Era uma tarde fria e cinzenta quando a campainha da casa de Charlie Vondervoot Lockharth toca.
Não havia ninguém, apenas uma cesta no chão.
Ali estava eu, Lillith. O homem sabia que eu era filha dele.
Anos se passaram e fui crescendo. Coisas estranhas aconteciam comigo, coisas como: professores demoníacos, dever de casa que explode, vendedores de balas que tentavam me devorar, homens estranhos de um olho tentando me raptar, cachorros negros do tamanho de caminhões tentando me esmagar... enfim, dava para ver que eu não era normal, mas passei a ser uma verdadeira aberração quando fui diagnosticada com déficit de atenção e dislexia. Por que eu não poderia ser uma garota normal?
Bom, mas tudo começou ir de mal a pior quando meu melhor amigo invadiu minha casa:
-LILLY! VAMOS! - Ele berrou aos tropeções, e puxando pelo braço.
-O que houve? - Estreitei os olhos. Carter estava agindo MUITO estranho mesmo.
-Não há tempo para explicações, apenas corra!
-CORRER PARA ONDE?
- Eu estava começando a ficar brava.
Carter continuou a me puxar até que chegamos até algumas garotas, que estavam armadas com arcos e... nossa! Estava tudo muito esquisito para mim!
-Levem a garota para o acampamento! Eu e Carter ficamos para combater o ciclope! - Disse uma das garotas, parecia ter uns 12 anos, mas seu modo de falar e seus olhos pareciam ter mais de 1000 anos.
Mas antes que pudessem me empurrar para cima de um... o que era aquilo? Pônei com asas? Meu Deus! Enfim, antes de me empurrarem para cima de um pônei-com-asas, um homem grandalhão apareceu. Ele tinha apenas um olho, que quase me fez desmaiar.
-Entreguem-me a garota! - Disse ele, mas as garotas me jogaram para trás, formando um circulo ao meu redor.
-Nunca! Minha senhora, permissão para matar! - Disse uma das garotas, a mais velha, aparentemente.
Então, a garota que tinha os olhos de 1000 anos assentiu com a cabeça.
Quando abri meus olhos, o homem havia se transformado em pó. Tudo começou a girar ao meu redor, minha visão foi ficando escura. Desmaiei.


- Suas falas - conteúdo de post

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Notas: Futura filhotinha de Macária u3u
Roupas: ---
musica: Last Kiss
Créditos : Elena Gilbert @ Mystical Falls


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Sharon H. Braddock
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Mensagem  Megan Sutcliffe Dom Out 07, 2012 9:46 pm



Nome – Megan Ford Sutcliffe.

Idade – 13 anos.

Progenitor – Hermes.

Motivo – Sempre demonstrou ter as características de uma típica filha de Hermes, com suas brincadeiras, piadas, seu bom-humor contagiante, e sua inteligência comunicativa.

Progenitor Mortal – Desconhecido, fora encontrada aos três meses perdida em Reykjavik, nas Islândia, e enviada para um orfanato na cidade, onde conhecera um garoto chamado Paul, que possuia dois anos na época em que se viram pela primeira vez. Eles eram as únicas crianças do orfanato, permaneceram lá por mais dois anos após isso, quando foram transferidos para o Strawberry Fields, um orfanato em Liverpool, onde cresceram a vida inteira.

Defeitos e Qualidades – Garota de bom-humor, inteligente, honesta e comunicativa. Porém distraída, e um pouco intolerante.

Cidade natal e atual – Nasceu em Reykjavik, e fora transferda para Liverpool.

Habilidade – Afinidade com a música, aprendera violão e piano inspirada em sua banda favorita, os Beatles.

História – Paul e Megan realizavam suas atividades habituais no orfanato, quando foram noticiados que seriam novamente transferidos, para um lugar onde viveriam com mas segurança. Primeiramente não compreenderam, porém, ao descobrirem que, quem os guiaria para esse lugar, seria o sr. Wilker, o professor de história do orfanato, a quem eles mais se apegavam no local, sentiram mais segurança.
Foi uma viagem longa a ida, indo por via terrestre, com o próprio Wilker dirigindo, o mesmo foi explicando questões difíceis sobre a vida dos dois. E eles foram absorvendo os repentinos fatos que vieram á tona, relacionados a deuses, criaturas mágicas e filhos de deuses. Logo chegaram ao destino, o Acampamento Meio-Sangue, onde descobriram que, a partir daí, suas vidas mudariam radicalmente.
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Mensagem  Dian S. Mustang Qui Out 11, 2012 9:55 am



Dian Mustang



Nome – Dian Storfonn Mustang

Idade – 16 Anos

Progenitor – Apolo

Motivo – Não que seja algo comum, mas Dian sempre gostou do Sol, da luz, evita andar em lugares sem iluminação, afinal, acha que o escuro não é algo bom e traz má-sorte para ele, durante sua trajetória descobriu que é filho de Apolo, por possuir algumas características psicológicas do mesmo, seja ser tímido, quieto e pensativo, dentre outras.

Progenitor Mortal – Priscilla Storfonn Mustang, Advogada e também muito bonita, a mesma vive seu maior tempo trabalhando em seu escritório, até que um dia conseguiu seduzir um homem chamado Apolo, este por sinal, foi um pouco bobo e realmente foi seduzido pela mesma, dessa maneira nasceu Dian Storfonn Mustang, e atualmente o Deus Apolo sumiu e deixou a mulher junto de seu filho Dian, que é um semideus.

Defeitos e Qualidades – Dian é um garoto tímido, quieto, inteligente e pensativo, evita ficar em lugares cheio de pessoas, gosta de ser solitário, acha um fator muito importante para ele. Tem o hobby de ler livros, é um garoto extremamente calmo e não se estressa facilmente com as pessoas, a não ser que seja necessário.

Cidade natal e atual – Não tenho família ou uma casa fora do Acampamento.

Habilidade – É um ótimo cantor, apesar de ser tímido, entrou numa escola de canto e assim, desenvolveu suas cordas vocais muito bem e tem uma ótima voz para cantar quaisquer canção.

História – Era uma noite fria uma mulher chamada Priscilla estava grávida de Apolo, a mesma teria um filho que seria Semideus, este por sinal nasceu normalmente sem nenhum problema visto, logo que o menino cresceu, ele começou a andar na escola junto de algumas outras crianças, as quais ganhou uma grande afinidade, e assim, se tornaram amigos.
Já era meio dia, após a escola, Dian levou seus amigos para casa, estes por sinal, na verdade não eram humanos e sim monstros disfarçados, eles se revelaram na madrugada e Dian teve que fugir junto de sua mãe, foi perseguido até longe, quando encontrou um homem, parecia ser o professor de sua escola, e também, seu protetor o mesmo derrotou tais monstros e levou Dian para um local para ficar, ele já tinha 16 Anos e atualmente está vivendo num acampamento, onde está descobrindo coisas novas, além do fato de descobrir que era um semideus e filho de Apolo.

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Mensagem  Jason Cavendish Qua Out 17, 2012 3:28 pm

Nome- Sirius Wade.

Idade- 14 anos.

Progenitor-Hefesto

Motivo: Eu sou criativo, assim como o Hefesto.

Progenitor Mortal- Katty Wade.

Defeitos e Qualidades: Sou bem humorado e amigável, mas sempre tomo as dores dos outros.

Cidade natal e atual- Eu morava em Nova York, mas agora estou no acampamento Meio Sangue.

História:
OFF: ENDEREÇO, ESCOLA E MUSEU, todos criados e inventados.

Minha vida sempre era normal, para um adolescente de 14 anos terminando a 8º Série.
Minha rotina era a mesma, eu ia para a esquina da minha rua para pegar o ônibus para ir para escola. Tinha minhas aulas, ia bem e todas menos em inglês, graças a minha dislexia. Depois eu ia para casa, ainda era cedo, e minha mãe ainda não tinha chegado. Eu morava na rua Nowrding Street, número 137. é uma casa de dois andares, com parede verde escuro, com janelas e porta branca.

Eu entrava, eu morava com minha mãe no segundo andar, na casa da Sra. Humpson, ela já tinha um idade avançada, uns setenta anos mais ou menos, mas atrás dos seus óculos redondos, tinham olhos cansados mais que muito já viram, seus cabelos grisalhos apenas eram uma prova de que ela viveu bastante. EU

Sempre chegava e gostava de ficar com ela, afinal minha mãe chega apenas de noite. Ela se chama Katty Wade, e trabalha no North Museum, como guia para turistas, curadora além de fazer suas pesquisas sobre crenças antigas, especializando-se na Mitologia grega e romana.
Eu ia para a casa da senhora Humpson, entrava na sala dela, que era muito bonita. Ela tem quatro poltronas, com uma mesa redonda e baixa no meio, sempre decorada com flores brancas dentro de um vaso, mas o que me mais me chama a atenção é que na parede, tinham livros sobre variadas coisas, mas em principal sobre histórias gregas, isso por que minha amiga era de origem grega.

Eu me sentava e ela me contava histórias, como as aventuras de Hércules, histórias sobre os deuses gregos, como Poseidon ou Zeus, a Odisseia ou sobre a memorável guerra de Troia. Eu sempre gostei de sua companhia.

Só depois encontrava com minha mãe, ela tem longos cabelos negros e olhos escuros como a noite, diferente dos meus que eram azuis como o céu. Ela sempre usava um rabo no trabalho, e óculos, além de uma calça jeans, e blusa. Ela era magnifica, me criara sozinha, já que nunca conheci meu pai, mas mesmo assim ela sempre disse que ele é muito ocupado por ser uma pessoas importante, que poderia não saber sobre minha existência.

Mas tudo mudou em um dia completamente louco.
Eu acordei sonolento ainda, coloquei o uniforme da minha escola, Delta School, da rede Greek Letter, uma calça jeans, meu tênis branco e a blusa azul escura, escrito GREEK LETTER e o símbolo da minha escola, o símbolo da letra grega delta, que se parece um triângulo, em branco.

Como sempre, eu não penteei meu cabelo, e ela tava todo desgrenhado. Meu quarto era pequeno,além da minha cama, tinha um criado mudo com um abajur
e o livro "A volta ao mundo em 80 dias", meu guarda-roupa e na parede, uma foto com minha mãe com uns 1,20 metro de comprimento e 70 centímetros.
Eu fui até a cozinha, onde tinha na mesa, dois pães e manteiga que minha mãe deixou com carinho. lanchei e fui para escola.

Chegando lá, eu encontrei com meu amigo, Fábio Wooden, com cara assustada. Ele usava calças largas, graças um problema nas pernas, usava a mesma roupa que eu. Seu rosto era como de uma adolescente comum, tirando sua barbicha, e seu black power castanho. Ele me olhou e disse:
-Sirius, você precisa vir comigo depois da aula.
-Por que?
-Lembra dos irmãos gêmeos Smith, eles são perigosos.
-Por que?- Perguntei sem saber o por que dessa preocupação, por que apesar deles serem metidos como os integrantes do time de basquete, nada ia além disso.
-Depois eu te explico, só não vá embora sem mim por favor.

Eu fui para a aula pensativo sobre o que o Fabio falou, e sobre toda essa preocupação.
As aulas acabaram e nós,eu e Fábio fomos para o ponto de ônibus
-Nós temos que ir para o Acampmanto.
-Que acampamento?
-Nada não, quanto menos você saber estará mais seguro, se souber mas do que devia, seu cheiro piora.
Eu me cheirei e o Fabio riu, mas não afastou sua preocupação.
Nós estávamos quase no ponto, quando os irmãos Smith

-Sua hora chegou Sirius.

Ele me empurrou , Fabio tentou falar alguma coisa, mas eles se transformaram em seres horrendos, eram lestrigões. Eu sabia pela descrição da senhora Humpson. O Fabio me jogou algo, era uma adaga de bronze e apesar de nunca ter usado, me senti mais seguro com ela.
O primeiro lestrigão veio em minha direção para me dar um soco, e eu desviei, olhei para o lado e vi o Fabio lutando com o outro, mas sua calça dava lugar para pernas cabeludas.
-Sátiro.
Disse sozinho enquanto desviava do próximo golpe. Ele era lento, eu golpeei com a nova arma no monstro e senti um descarga elétrica sair do meu corpo e transformar o monstro em pó. EU olhei para o lado mas Fabio o derrotou com uma adaga.

-Agora entende por que não esta seguro?

Nós fomo s até o acampamento, e de lá avisei minha mãe onde seria minha nova casa.

































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Mensagem  Sara Jersey Dom Out 21, 2012 6:47 pm

Nome - Sara Jersey

Idade - 15 anos

Progenitor - Atena

Motivo - Acho que desde pequena tenho a sabedoria correndo em meu sangue. Sempre fui a mais esperta de minha classe. Sempre levantava a mão pra responder tudo na hora que a professora perguntava.

Progenitor mortal - Edward Jersey, advogado, nunca reclama de seu trabalho. Tem 38 anos e já foi cantor, mas desistiu de sua carreira musical e decidiu ser advogado.

Defeitos e Qualidades - Minhas qualidades é que sou uma menina meiga, doce, tento deixar todos de bem comigo, sou bonita e tento ser calma de vez em quando. Meus defeitos é que fico com raiva com muita facilidade e acho que só. Ah, e também odeio que botem apelidos em mim.

Cidade Natal e Atual - Moro em Nova York desde os cinco aninhos.

Habilidade - Acho que tenho a habilidade da força, mas só uso com inimigos.

História - Fui para a escola e quando cheguei lá tivemos a prova de história. Respondi tudo com muita facilidade e a entreguei a meu professor. Na hora do intervalo, me encontrei com meu amigo, Jake.
- Sara, eu posso conversar com você sozinho? - disse logo quando me viu.
- Claro que sim. - respondi com um sorriso no rosto.
Ele me levou pra um lugar e começou a falar:
- Olha é uma história bem complicada, mas é o seguinte: Deuses, montros, sátiros, ninfas, sereias, tudo isso é verdade. E eu sou um sátiro, só não posso te mostrar agora. Eu preciso te levar para o Acampamento Meio-Sangue. Lá você ficará protegida dos monstros que vagam por aí. Você vem comigo?
- Se tudo isso for verdade, claro que eu vou! Mas, porque eu? Eu sou um ser humano qualquer.
- Não, você não é. Você é uma semideusa. Lá você vai entender tudo. Vamos!
Ele me puxou pelo braço e me levou. Quando cheguei lá, li uma placa escrito: ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE. Jake olhou para mim e disse:
- Bem-vinda a sua nova casa, Sara. O Acampamento Meio-Sangue!


Última edição por Sara Jersey em Sex Jan 04, 2013 12:51 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Blair C. Windsor Seg Out 22, 2012 11:40 am







...And woke up with villain...



N

ome – Blair Charlotte Windsor



Idade – 16


Raça - Semideusa


Progenitor – Hécate


Motivo – Bom, dentre alguns motivos óbvios estão as semelhanças com a deusa, como por exemplo a sede por vingança e o aprecio pelas artes da feitiçaria. Também o fato de não suportar perder para ninguém, mas mesmo assim saber esperar o momento certo para acabar com o oponente.


Progenitor Mortal – O pai de Blair se chama John Campbell Windsor, ele é um dos juízes mais respeitados do país, nunca cedeu a corrupção e nem aos inúmeros subornos que lhe foram oferecidos. Na verdade Jonh não suporta o sistema de justiça, mas sabe que seu trabalho faz total diferença, porém o que realmente chamou a atenção de Hécate foi que mesmo depois de adulto John continuava a acreditar em magia, bruxas e deuses.


Defeitos e Qualidades – Blair é totalmente bipolar. Em um dia ela cai de amores por todos, distribui sorrisos e abraços e no outro duela com todos, briga por motivos fúteis e xinga até o coitado da esquina! Mas mesmo assim Blair sabe trabalhar em grupo e sempre faz questão de ajudar os mais fracos para que não sejam menosprezados ou então rebaixados, se tem uma coisa que ela não tolera é injustiça.


Cidade natal e atual – Nascida em Londres, Inglaterra. Atualmente mora em Albany que é a capital do estado de NY.


Habilidade – Lábia. Como Blair estava sempre ajudando e defendendo os mais fracos ela começou a desenvolver uma lábia para convencer as pessoas que é impressionante.


História –um longo suspiro escapa de seus lábios, a lua brilha lá fora, você se debruça contra o peitoril da janela e vê dois lindos cães negros. Mas não vê só os cães, vê uma menina e uma outra criatura. O que eles farão com os belos cães? Não podiam machucá-los não mesmo, não criaturas tão perfeitas.


O que está fazendo criança? Desça dessa jane... já é tarde você está cada vez mais perto do chão, seu sapato alto te atrapalha na descida da escada, o vestido está ficando cada vez mais sujo e você sabe que sua mãe fará você mesma lavá-lo, mas não importa, seu objetivo é importante demais.O que eles estão fazendo? Os cães avançam ... NÃO! O ser meio homem meio bode bate com uma barra de ferro no rosto de um deles e é como se tivesse lhe cortado o coração, como ele podia ser tão maldoso e cruel com tal criatura? Ele some nas sombras, mas ele votaria, a menina se mantinha com o cão. Ei espera ela está subindo a escada de incêndio de perto de você.


Você esbraveja quando vê a garota jogar vasos de planta pesados no cão, tentou impedir segurando-lhe o braço, mas a menina não escutou a a garota de vestido não conseguiu pegar-lhe o braço. Então você pula da escada de encontro ao cão, dessa vez quem tenta pegar-lhe o braço é a morena, mas você não dá essa chance à ela não é mesmo B?


Sua vida parece acabar diante dos seus olhos quando a morena enfiou a barra de ferro no cão e o fez sumir em uma novem de poeira diante dos seus olhos o ser meio homem meio bode se aproximou.
- Que bom quem achou a Blair, Monic. Prazer sou seu sátiro.


Ele fala, mas você ainda está em choque
- Como você pode fazer isso com o cão?


A morena deixa um riso escapar, você via sua perna machucada. O Sátiro jogou uma blusa e uma calça sobre seu corpo


- Troque-se, estamos atrasados e Quíron vai querer minha cabeça em uma bandeja.


Você segue a garota até um táxi e de lá vocês vão para um acampamento estranho, mas você não percebeu não é mesmo B? Oh não, você estava ocupada demais desmaiando.

PS: Se não entenderam o jeito que escrevi é como se a história dela estivesse sendo contada para ela mesma.





Blair C. Windsor
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Mensagem  Taylor P. Romanov Seg Out 22, 2012 6:19 pm

Nome – Taylor von Dietricher.

Idade – 15 anos.

Raça - Semideus.

Progenitor – Afrodite, mãe imortal.

Motivo – Escolhi ser filho de Afrodite porque, além de ser considerado belo, tenho afinidade com a deusa e com seus domínios, possuindo um conhecimento grande pelo amor e as formas como os seres o exercem. E também porque, por favor, Afrodite é muito perfeita!

Progenitor Mortal – Meu pai mortal é Joseph von Dietricher, um modelo francês que está fazendo um tour pelos Estados Unidos. Como a maioria dos modelos, meu pai é extremamente belo, e isso foi um dos fatores que ajudou a conquistar minha mãe. Desde o princípio ele sabia que minha mãe era a deusa Afrodite, já que era um mortal clarividente e a vira fazendo uns "truques" em alguns casais enquanto a observara. Ele a conheceu em uma balada em Los Angeles, vestindo com uma camisa preta apertada que exibia a maior parte de seus músculos, chegando na deusa assim como chegaria em qualquer outra garota: abrindo um grande e branco sorriso.

Defeitos e Qualidades – Os meus principais defeitos são a egocentricidade e a falta de força física, já que quase nunca precisei usar a força para fazer alguma coisa extremamente importante. Porém, minhas principais qualidades são a beleza e o humor, estando sempre em alto-astral e tentando fazer todos à minha volta ficarem também.

Cidade natal e atual – Eu morava em Los Angeles até alguns dias atrás, mas me mudei para Nova York. Nasci em Paris, cidade natal de meu pai.

Habilidade – Enquanto morei em Los Angeles eu fazia equitação, tinha até um próprio cavalo, e me tornei muito bom em lidar com seres equestres e na equitação.

História –
── Precisamos conversar, Tay ── dizia meu pai toda vez em que nós estávamos juntos.
Diferente do que parecia, meu pai era bem diferente de mim: gélido de coração e ignorante com as pessoas. Dizem que ele ficou assim somente depois de minha mãe tê-lo abandonado, e depois disso, não achou mais nenhuma mulher que lhe interessasse. Isso o deu tempo para se focar em seu trabalho e em minha educação. Uma semana antes de eu chegar ao Acampamento Meio-Sangue, quando eu já havia me mudado para NY, meu pai finalmente me contara aquilo que ele sempre quis dizer, mas não tinha coragem ou não conseguia formular palavras para entender.
── Taylor... Sabe quem é sua mãe? ── perguntou. Claro que eu não sabia, ele nunca havia me contado! Depois de perceber que eu não iria responder aquilo, Joseph continuou. ── Beem, vai ser difícil de lhe explicar, garotão. Mas você se lembra daqueles mitos que eu sempre lia pra você antes de dormir há uns anos atrás? Enéias, Eros e Psiquê, Tróia... Todos eles? ── concordei com a cabeça. No que aquela conversa iria nos levar? ── Então... eles são reais. ── Falou, por fim, e fechou a cara para tudo. Talvez pensando em minha mãe e no passado em que tiveram. Mas o que ele queria dizer com aquilo? O que "eles são reais" poderia significar?
Então alguém bateu na porta de nosso apartamento. Dizendo-me para esperar sentado onde eu estava, meu pai foi atender a porta. Quando voltou, ele olhou para mim com uma cara estranha. O cara ao seu lado era um entregador de pizza. Acho que meu pai pediu pizza para o jantar, mas não tenho certeza.
── Taylor! Quem deixou você pedir pizza para o jantar?! ── gritou.
── Hã? E-eu... Eu não pedi pizza! Você pegou o meu celular, se lembra? ── indaguei.
Ao olhar diretamente para o entregador, tentei procurar por algo familiar nele. Talvez algum de meus amigos tivesse mandado um trote em meu nome, só pra me zoar na escola, mas não era ninguém que eu conhecia. Mas quando eu vi, era tarde demais. O entregador prendeu meu pai num "mata-leão" e começou a crescer. Era um entregador de pizzas gigante! Quem era aquele cara? E que tamanho de roupa ele deveria vestir? Não sei. Pensei na coisa mais óbvia que poderia estar acontecendo: um assalto. Meu pai gaguejava, tentava falar alguma coisa, mas não conseguia. Ele já estava vermelho, não iria se deixar vencer tão facilmente, mas mesmo assim, a força que aquele 'monstro' estava aplicando naquele golpe era impressionante. Antes que o pior acontecesse, corri até a cozinha para pegar o pequeno revólver calibre 38 que era guardado lá em caso de assalto, e então, comecei a disparar naquele gigante, tentando não acertar em Joseph. Cinco tiros pegaram no gigante: dois ricochetearam, três pegaram de raspão e um acertou no pescoço, porém, a pele dele parecia ser de ferro e a bala só conseguiu penetrar poucos centímetros. Meu pai tentou falar alguma coisa, mas não conseguiu, então apontou para um punhal de bronze que estava em cima da mesinha da sala e depois apontou para o flanco direito do agressor. Era pra eu acertá-lo. Peguei o punhal, corri e fui pra trás do gigante, que até agora não estava prestando atenção em mim e cravei o punhal em seu flanco direito, retirando e depois cravando em suas costas e alternando nos dois lugares, consecutivamente. O gigante começou a se desintegrar: virou uma poeira dourada e um vento que surgira do nada levou a poeira pra fora. Eu estava assustado. Meu pai me pegou no colo e correu para fora do prédio. Nós entramos em seu carro e ele dirigira até Long Island. Subindo alguns morros, parou em um onde no topo havia um pinheiro e... um dragão! Joseph apenas me dirigiu nossas últimas palavras:
── Até o final do verão, garoto de Afrodite...!
Depois disso, me levou até o pinheiro e disse que dali em diante eu teria que sair correndo e encontrar a Casa Grande. Ali seria meu novo lar durante todo o verão, e quem sabe, se eu gostasse de lá, eu poderia ficar por um ano inteiro.




Taylor P. Romanov
Taylor P. Romanov

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Mensagem  Alexander E. Tummnus Seg Out 22, 2012 8:49 pm

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You can call me Tummnus

Nome – Nicholas Tumnus Collun

Idade – 25 anos

Raça - Sátiro

Progenitor – Não se sabe ao certo, mas há pistas de que sátiros sejam filhos de Hermes e de Iftiméia, como também podemos de certa forma atribuir paternidade ao deus do vinho, Dioniso, com a ninfa Nicéia. Sátiros acreditam ser filhos de Pã, o senhor da natureza.

Motivo – O fato de um Sátiro ser um ser da natureza, metade humano e metade animal, para mim demonstra a ligação que todos deveriam ter com a natureza, serem racionais e considerar seus instintos ao mesmo tempo. O sátiro consegue unir essas duas partes em uma só criatura! É fantástico!

Progenitor Mortal – ~~

Defeitos: Um tanto quanto medroso, barulhos altos, sombras ameaçadoras, e coisas assim assustam muito Nicholas.

Qualidades: É um amigo fiel, brincalhão, divertido e presente.

Cidade natal e atual - Moro no Acampamento.

Habilidade – Carisma e habilidade com pequenas mágicas ilusionarias.

História – Desde que nasci escuto histórias dos sátiros mais velhos sobre nossa origem, sobre Pã, sobre como eramos. Já fomos chamados de Silenos, divindades da natureza... Já fomos um só! Completos animais, porém com o passar dos anos, fomos ficando cada vez mais humanos, tanto que adquirimos essa aparência, metate animal metade humano, a combinação perfeita de instinto e humanidade. Somos ligados ao senhor Dionísio, gostamos de suas festas, gostamos de sexo (quem não gosta?), mas infelizmente nos chamam de tarados, maníacos sexuais...
Me lembro de uma vez perguntar se teriamos algo a ver com a palavra "Satírico", um dos sátiros mais velho me respondeu rindo "Isso veio pelo fato de sempre estarmos atrás de ninfas, fazendo-lhes versinhos engraçados e indecentes, que cá entre nós: elas adoram!", mais tarde descobri que era apenas uma brincadeira dele, na verdade vem da parte poética da linguagem, coisas e detalhes que não me importo.
Desde pequeno vivo no meio de meios sangues, já vi muitos morrerem, infelizmente, mas também já vi muitos deles subirem a postos importantes.
Alexander E. Tummnus
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Mensagem  Júlia Liverpoll Shiel Qua Out 24, 2012 3:34 pm


DRINK ME, KISS ME, LOVE ME - - -


Nome ~ Júlia Liverpoll Shiel

Idade ~ 16 anos

Raça ~ Semideusa

Progenitor ~ Afrodite

Motivo ~ Sempre admirei a Deusa. Tenho as qualidades de uma verdadeira filha da Afrodite. Gosto de vaidade e romantismo e essas são as caracteristicas mais marcantes da Deusa.

Progenitor Mortal ~ Meu pai, Richard L. Shiel, sempre fora muito sonhador. Desde pequeno era um pouquinho ganancioso. Ele é um grande impressário, tem 39 anos e ainda sonha em re-ver minha mãe.

Defeitos e Qualidades ~ O meu principal defeito é que sou perfeccionista demais. Gosto de tudo arrumado e um fio fora do lugar acabaria com o meu dia. Minha principal qualidade é que sou muito vaidosa e romantica cofcofesexycofcof

Cidade natal e atual ~ Eu nasci na Califórnia,e a 8 meses me mudei para Nova York

Habilidade ~ Adquiri a habilidade de ser muito convincente, é só eu olhar alguem nos olhos e sussurar algo que eles fazem.

História ~ A garota de 16 anos sempre foi mimada por onde quer que fosse, e foi em vários lugares, seu pai nunca ficava em uma cidade só, e sempre levava Júlia junto, alegando que ele sempre tinha um novo trabalho em uma nova cidade. Seu pai era um grande impresário, tinha várias mansões em lugares diferentes e sempre dava tudo do bom e do melhor para Júlia.
Mas uma coisa que sempre acontecia, não importava o local, era a atenção que ela trazia para si. Cada vez mais, e mais, quando tinha 14 anos era a garota mais desejada na escola, e não era por que era “carne nova”, coisa que era muito frequente na sua vida, depois de dois meses na escola ela continuava sendo alvo dos garotos, e vamos registrar algo aqui, ela amava isso. Tanto que nessa mesma escola, ela foi eleita a garota mais quente e mais odiada em menos de uma semana. Havia se passado um bom tempo, e seu pai não havia mandado ela fazer as suas malas ainda, o que era algo novo para Júlia, então ela tratou de fazer sua estadia naquela escola, memorável.
Ela aproveitou uma vez que seu pai foi fazer uma breve viagem, sozinho dessa vez, e deixou a responsabilidade de ficar cuidando da nova casa, mas é claro que não a deixou sem ninguém supervisionando, haviam dois seguranças que faziam patrulha na casa, atitude exagerada achou ela, mas mesmo assim sabia como dar um jeito naquela situação.
Toda a sua escola foi avisada da festa que Júlia iria dar, na verdade ela não gostava muito dessa ideia, mas alguns colegas haviam insistido tanto, que ela acabou cedendo. E mesmo odiando ela, ou não, toda a escola, e o time de futebol americano da faculdade próxima também compareceu. O encanto de Júlia foi o suficiente para comprar os seguranças e fazer com que eles saíssem de cena. Um grande erro, no final das contas, já que ela não contava com um ataque de um ser que ela nunca imaginou poder existir.
Júlia já estava meio zonza, havia bebido mais de três doses de tequila a pouco tempo, passou pelo jardim abarrotado de pessoas e entrou dentro de casa, ela iria buscar alguma coisa para um conhecido, quando sentiu um aperto no braço. Júlia se desviou do braço mas ele não soltou, ela ergueu as vistas para encarar o idiota, franziu a testa, ele era enorme. Provavelmente do time de futebol da faculdade, pensou ela.
- Hey, me solta, eu tenho que voltar para uma festa. – Disse rindo, com a voz lenta. Quando ele a puxou para um canto e apertou o pescoço dela, ela arregalou os olhos e gritou, mas não houve ninguém para ajuda-la. Ela mordeu o braço que estava a apertando e o homem soltou um grito estranho, não parecia de um adolescente, muito menos adulto.
Sem pensar duas vezes ela correu, esbarrando em Mike, um garoto que sempre dava em cima dela, ele segurou os ombros da garota perguntando se estava tudo bem. Ela balançou a cabeça levemente, sentindo qualquer efeito de bebida ir embora. Mas não houve tempo, o cara apareceu num salto diante deles, Mike a empurrou para longe.
- Temos que correr Júlia, rápido! – Então eles saíram da casa dela e correram até a floresta, algumas quadras distante da casa. Ela podia ouvir que ainda estavam sendo seguidos, e o pior, ela não sabia por que estava correndo com Mike. Ela nunca foi realmente amiga dele, no máximo quando ele dava em cima dela, então por que ela estava segurando nele como se ele fosse sua única esperança?
- Mike! Pra onde estamos indo? – Disse ela com a voz falha, ele olhou em volta, pensativo.
- Um local seguro, confie em mim. – Então ela se viu em uma parte de NY já conhecida, Long Island. Só não sabia o que havia de tão seguro ali, a resposta veio aos poucos, e quando ela se deu por si estava em um lugar estranho. Um acampamento, na verdade um acampamento para jovens especiais como ela, que depois daquela noite, descobriu ser filha de Afrodite.

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Mensagem  Angelique L. Sullivan Seg Out 29, 2012 2:07 pm

Nome: Samantha Lisbelle Cavendish
Idade: 16
Raça: Semideusa
Progenitor: Hipnos
Motivo: Primeiramente, sempre adimirei Hipnos, acho-o um dos deuses mais importantes e mais fortes. Controla o sono e, consequentemente, os sonhos, e também é o senhor do Lete.
Há também o fato de identificação, pois o sono é a melhor forma de escapar dos problemas, creio eu, pois você entra em um mundo só seu, onde tudo pode acontecer. É também o lugar onde você pode esperimentar as várias formas do seu eu, e descobrir-se melhor.
Progenitor Mortal: Dakota Rose Cavendish, uma famosa psicologista que trata de sonhos. Viaja constantemente a trabalho, deixando Samantha, a maioria das vezes, sozinha.
Defeitos & Qualidades: Samantha, como todo mundo, é cheia de defeitos, entre eles está: a antipatia com pessoas de quem não gosta. O senso de superioridade, que sempre reina no coração da garota. O ciúme, que mais parece uma forma infantil de conseguir a atenção da mãe só para si. A teimosia, que impede Samantha de corrigir seus erros na frente das pessoas. O sarcásmo, que por muitas vezes deixa ela própria assustada.
Samy também tem qualidades, estas são: o carisma, que sempre contagia as pessoas próximas. A delicadeza de como cuida das pessoas que ama. O bom senso, que sempre a guia de forma correta. A persuasão, que sempre a ajuda coseguir o que quer. O esforço, a dedicação, a força de vontade, tudo isso define Samantha.
Cidade natal e atual: Antes de se mudar para Nova York, onde mora atualmente com sua mãe, Samantha morava no Kansas, com os avós.
Habilidade: Quando ainda era uma garotinha, Merilyn, a avó de Samantha, sempre cantava músicas para fazê-la dormir. Sam, de algum modo, aprendeu a fazer as pessoas dormirem apenas de escutar uma bela canção que saia de seus lábios, e os sonhos ou pesadelos são definidos conforme o humor da garota. Com o passar do tempo, Samantha foi domando sua estranha habilidade, fazendo as pessoas dormirem com suas músicas apenas quando quisesse.
História:
Samantha sentiu os olhos pesarem e adormeceu alí mesmo, na mesa da sala de jantar, com a cabeça deitada em cima de uma almofada de veludo vermelha. Os longos cabelos louros, que pareciam brilhar de encontro com a luz, caiam sobre o rosto da garota.

Desde que se entende por gente, Samantha não tem pai. Quer dizer, as desculpas - muito esfarrapadas, por sinal - de sua mãe era sempre as mesmas: "Seu pai nos deixou quando você era apenas uma bebezinha, agora pare de falar neste assunto!", o que não deixava a loirinha satisfeita.

Quando completou 2 anos, estranhos acontecimentos com Samantha fizeram com que sua mãe mandasse-a para Kansas, para morar com os avós, pelo menos por um tempo. Lá, na fazendinha, Samantha morou até os 10 anos, depois disso, voltou para Nova York.

A garota era expulsa de diversas escolas especiais todos os anos, e mais coisas estranhas aconteciam, coisas como lições de casa que explodiam, professores que sibilavam e comiam gente, vendedores de balas que cospiam fogo, entre outras coisas.
Mas tudo resolveu ir de mal a pior quando a vida de Samantha estava prestes a mudar.

Era uma bela tarde de outono, as folhas de tom alaranjado caíam das árvores e enfeitavam o chão que, em poucos dias, estaria coberto de neve.
Samantha sentou-se em um dos bancos, no Central Park, abaixo de uma árvore que se erguia altiva e solene, e parecia ter mais de mil anos.
A garota estava, provavelmente, esperando alguém, pois olhava para os lados frenéticamente, e esboçava um sorriso doce e meigo.
Logo, um gatoro vestindo jeans surrados e rabiscados com caneta preta, e um casaco alaranjado com o símbolo dos Yankees por cima de uma camiseta preta dos Beatles apareceu e sentou-se ao lado de Samantha.
- John! Ainda bem que veio! - A expressão de Samantha iluminou-se. - Quanto tempo?!
John era o tipo de cara que toda garota gostaria de ter como amigo. Não, ele não era gay, ele era... digamos... indefeso, não totalmente, mas ele era frágil. Era aleijado, pois quando andava, ouvia-se ruidos no chão ou em suas pernas, como se os ossos batessem uns nos outros, ou como se tivesse cascos.
- Desde ontem... - John riu ao responder a pergunta retórica de Sam. - Mas preciso levá-la a um lugar.
- Ahn? Mas... onde fica? Precisamos falar com minha mãe, se for muito longe.
- Não se preocupe, já liguei para ela e ela concordou. Acredite, é pro seu bem. - John levantou-se e, sem esperar a reação ou a resposta da garota, puxou-a.
Sam o seguiu, eles conversavam sobre seu assunto preferido: histórias mitológicas.
Sim, eles formam uma dupla estranha, e um trio mais estranho ainda quando Zooey, uma amiga de Samantha, junta-se a eles.
Conversaram até o ponto de ônibus mais próximo, onde uma van cheia de garotas parou.
- Quem são elas? - Sussurrou a menina para John.
- São... umas amigas distantes... - Ele sorriu e entrou na van.
Samantha olhou cada uma, e todas vestiam um casaco prata, e estavam com brinquedos... não, espera, eram armas! Arcos de verdade, e aljavas cheias de flechas recostadas ao banco.
- Mas... o que está havendo? - Sam perguntou, mas quando uma das garotas - a mais velha, aparentemente, de cabelos louros e sedosos, e olhos castanhos, foi interrompida por um estrondo.
Todos olharam para trás e uma algo atingira o van, fazendo-a zig-zaguear e quase tombar.
- Corram! John, leve a garota para longe! - Gritou a garota do volante, ela tinha cabelos negros e olhos extremamente azuis, vestia-se estilo punk, Samantha gostou dela de cara.
John puxou a garota para longe quando a van parou, e Samantha pôde ver apenas um pequeno detalhe do que estava acontecendo. Um bicho muito feio atirava espinhos contra as garotas, que por sinal, eram muito boas com seus arcos.
- Venha! - John puxou Samantha, e eles continuaram o caminho sozinhos.
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Mensagem  Nicole Jung Seg Out 29, 2012 2:30 pm

Nome – Nicole Jung

Idade – 19 anos

Raça - Semideusa

Progenitor – Apolo

Motivo – Sempre gostei de musica, poesias, artes. Gosto de cantar dançar e assim como meu pai, minhas poesias são muito falhas.

Progenitor Mortal – Minha mãe era uma pianista Coreana, gostava muito de tocar e fazia com que as musicas afetassem os sentimentos das pessoas. Era uma mulher de personalidade forte, pois me criou sozinha. Ela me deixou no acampamento, mas eu vou visitar ela as vezes, na Corea.

Defeitos e Qualidades – Sou o tipo de pessoa que só vê o lado positivo das coisas, sou um pouco desastrada, e não me dou bem com cortinas e tapetes, pois eu sempre tropeço no tapete ou arranco a cortina. Sempre que vou a algum lugar, como restaurante, eu sempre faço um origami e o deixo la, como se fosse uma marca de "eu passei por aqui" por mais que joguem fora.

Cidade natal e atual – No acampamento.

Habilidade – Na minha escola, eu fazia aulas de canto, dança, arco e flecha e tocar flauta.

História –
Estava com a minha mãe em casa, ouvindo ela tocar sua musica nova, quando de repente escutamos um som de latidos, não tínhamos cães. Portanto fui olhar para ver o que era.
Me deparei com um doberman que parecia ter saído de um forno, mas ele era gigante. Minha mãe correu para meu quarto,fui atrás dela, aquele cachorro corria atrás de mim, pronto pra me estraçalhar. Quando passei pela sala de estar, vi meu arco e minha aljava ali, que eu havia esquecido de guardar (minha mãe iria me matar por aquilo depois). Rapidamente, peguei uma flecha e tentei atirar, eu havia mirado na cabeça dele, mas pelo meu nervosismo de não saber o que estava acontecendo acabou acertando no peito do animal.
- Filha, você esta bem? - perguntou minha mãe descendo as escadas com a minha mala feita.
- Estou, mas o que era aquilo? porque minha mala esta pronta? o que esta acontecendo? - perguntei nervosa.
- Filha, você é filha de Apolo, deus do sol - ela falou.
- Mãe, eu sei que as vezes você gosta de brincar, mas essa não é a hora certa - eu disse um pouco irritada.
- É a verdade filha, agora eu preciso te levar pra um acampamento onde você vai ficar a salvo - Minha mãe falou me puxando pro carro, jogando minha mala lá.
- Mãe, eu vou ficar longe de você? - perguntei.
- Vai minha filha, pode me visitar se quiser, mas vai ter que morar longe de mim agora - ela falou.
Fomos até a produtora musical dela, pegamos um jatinho que ela usava pra ir para shows em outras partes do mundo e fomos até os Estados Unidos, para ser mais exata, Long Island, New York.
- Lembra como se fala ingles e as outras linguas que você aprendeu na escola? - ela perguntou. Obviamente, estavamos conversando em coreano o tempo todo.
- Lembro sim - confirmei.
- Chegamos - ela falou. Olhei pra ela por uns estantes e dei um abraço nela.
- Vou te visitar logo - eu disse.
- Estarei esperando - ela respondeu e eu sai do jatinho. Quando eu vi, não havia nada a minha volta.
Por instinto comecei a subir a colina, de onde eu pude ver. O meu novo lar, Acampamento Meio Sangue.
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Mensagem  Fleur W. Thompson Ter Out 30, 2012 10:17 pm

Nome:Isabella Vendramini
Idade:17
Raça:Semideusa
Progenitor:Afrodite, deusa do amor e da beleza
Motivo:Bom, a beleza e o amor sempre foram meu forte, assim, me identificando com a deusa. Todos me acham muito bela, desde que nasci, juntamente com meu gêmeo, Noah. Também admiro muito tal deusa. Acho ela uma das melhores divindades que poderia existir, porque, pense bem: sem o amor, como seria o mundo? O amor é o que mantém as coisas em seu perfeito estado. Sem falar na beleza! Onde estariam os maquiadores e as grifes de moda sem as pessoas lindas e maravilhosas? Bom, é isso.
Progenitor Mortal:Milo Vendramini, um famoso modelo. Na verdade, passei a maior parte da minha vida morando com minha tia-avó Matilda, em uma mansão na Fraça. Lembranças que tenho de meu pai são as vezes que ele ia nos ver, e levava meu gêmulo, Noah.
Defeitos:O atraso! Sempre andei muito atrasada, para tudo! Encontros, escola, cursinhos, tudo! O fato de querer estar sempre impecável é o culpado, pois não saio de casa sem estar perfeita.
Qualidades:Minha maior qualidade sempre foi a beleza, que me ajuda na persuasão, mas fora isso, sou uma garota carinhosa, romântica, atenciosa, protetora, doce, meiga e talvez até um pouco chata, com meu jeito de sempre querer tudo perfeito.
Cidade Natal e Atual:Morava com minha tia-avó na França, em Paris. Mas depois, quando passei a frequentar o acampamento, me mudei para Nova York, para junto de meu pai e meu irmão.
Habilidade:Muitas pessoas me davam tudo o que eu queria, e quando negavam (coisa que acontecia raramente) eu sempre dava um jeito de conseguir o que queria. Isso foi estimulando um poder que nem eu mesma sabia de onde vinha. As pessoas me davam qualquer coisa se eu pedisse com jeitinho e desse as minhas famosas "piscadas de olhos".
História: Desde que eu me lembro, moro em uma mansão clássica em Paris, na França, com uma tia-avó, chamada Matilda.
Eu não ia a escola, como outras garotas normais, minha tia Matilda contratava mestres para me ensinarem em casa.
Me tratavam como uma verdadeira princesa.
Sempre andei muito bem vestida, maquiagem perfeita, cabelos maravilhosos, e isso era estranho. Bom. Quer dizer, ótimo, mas ainda assim era estranho.

Quando completei 17 anos, Matilda mandou-me de volta para meu pai, Milo, em Nova York.
Daí, passei a frequentar uma escola. Que animada eu estava para o primeiro dia de aula!
Levantei-me cedo e comecei a arrumar-me. Queria ficar impecável, como, aliás, sempre ficava.

Naquele dia, não queria nem mesmo tomar café da manhã, segui logo para a escola. Mal podia esperar para conhecer os garotos! Falavam que os jogadores eram os melhores!

No caminho, fui interrompida por alguém. Era um garoto, tinha cabelos cacheados e castanhos. Seus olhos eram negros e penetrantes. Ele parecia aleijado, pois não caminhava normalmente.
- Hey! Hey! Parada! - Gritou ele, aproximando-se.
Revirei os olhos e parei, afinal, o que ele poderia fazer contra mim? Eu derrubava uns dez daquele.
- O que foi? - Perguntei.
Ele arquejou e disse:
- Diga-me!
É claro que não obedeci. De onde já se viu? Um completo desconhecido, chega em uma garota e fala "Siga-me". Essa foi a pior cantada que já ouvi, pelo amor de Deus!
- Vamos! Você tem que vir! - Ele agarrou meu braço e me puxou.
- Para onde? E quem é você? Me solte, traste! - Tudo começava a girar em minha cabeça. Eu estava sendo sequestrada? Ou seria algo muito legal por vir? Eu estava totalmente confusa.
- Meu nome é Paul Mittlenting, e vamos para o acampamento Meio-Sangue.
- Acampamento meio o quê? - Perguntei como se ele fosse louco.
- Entre no carro e você saberá sobre tudo o que sempre se perguntou. - Ele apontou para um chevrolet vermelho com adesivinhos de cupidos e corações. "Que fofo!", pensei.
Entrei no carro, rumo a este tal acampamento meio-sangue.

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