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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Convidado


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Mensagem  Kevin Winshester Dom Fev 10, 2013 3:05 pm

Nome – Paul Wesley Listen

Idade – 16

Progenitor – Hermes

Motivo – Capacidade de fazer amizade com qualquer viajante que passava pelo subúrbio de New York definitivamente, grande animação para batalhas ou semelhantes com certeza, além de um magnífico espírito para brincadeirinhas. Vale facilidade de invadir quase qualquer lugar e de furtar sem deixar que ninguém perceba?

Progenitor Mortal – Minha mãe é relativamente bonita. Ela se chama Margareth Wesley , tem cabelos louros bem claros e olhos azuis. E adora se aparecer! Ela é uma corredora e toda vez que vence uma corrida adora se aparecer e mostrar todos os seus troféus. Mas alguma coisa boa eu tenho para falar: Ela é realmente carismática e divertida, capaz de chamar a atenção por onde passa.

Defeitos e Qualidades – Tenho mania de ouvir a conversa alheia, sou bonitinho, como minha avó falava, esperto, teimoso, tenho déficit de atenção e dislexia, sou divertido, irritante e forte, consigo fingir e mentir, e ser manipulador... furtividade conta como o que? Tenho plena noção das minhas capacidades e responsabilidades, por mais que brinque e tudo o mais. Me irrito facilmente, mas sou gentil com todos que conheço de início, até conhecer como essa pessoa realmente é.

Cidade natal e atual – Nasci em Oklahoma City, me mudei com 4 anos para New York e fiquei por lá a vida inteira.

Habilidade – Definitivamente aprecio minha arte em manipular, furtividade e esperteza.

História – O que aconteceu foi algo que eu torcia com todas as minhas forças para acontecer. Um "belo dia", voltei da escola pública e caindo aos pedaços que frequentava, me xingando muito. Eu havia colocado pudim na cadeira do professor, mas ele não levou isso na brincadeira. Depois de um esporro, recebi um bilhete solicitando a presença de minha mãe na escola. E quase já podia sentir a dor do cinto dela. Torcendo para que dessa vez não houvesse nenhuma garrafa perto dela, entrei em casa.
- Paul! Vem aqui.
Ouvi a voz dela e arregalei os olhos. Ela estava calma?! Fui receoso até a cozinha, onde ela estava escorada na mesa. Sorri de leve e balancei a cabeça. Claro que não estava sóbria.
- O que é, mãe?
Ela deu uma risadinha desdenhosa.
- Ora, seu coisinho não devia estar assim tão metido. Devia estar me adulando, já que fez merda de novo, não é mesmo? A sua diretora ligou aqui em casa. Seu pai gostaria dessa brincadeirinha ridícula...- Arqueei uma sobrancelha. Ela nunca falava do meu pai. Me lembro de cada uma das vezes que eu perguntei sobre isso e recebi um tapa como resposta.
- Meu pai? A senhora nem lembra dele. - Disse, com uma certeza que eu não tinha. A risada que saiu da boca dela foi maléfica. - Não me lembro? Haha. Um deus não é fácil de ser esquecido. -Ofeguei, arregalando os olhos. A mulher endoidou de vez. - Um deus? A senhora só pode estar doente. - Ai, ai. Foi o melhor e pior período da minha vida. Ao mesmo tempo que aproveitei momentos de prazer com o deus dos ladrões, comecei a carregar a maldição de ter um filho como você. - - Impossível. - Eu não me importo se você acredita ou não. E o pior é que ele não me deu nada como recompensa por gerar seu monstrinho. A única coisa que tenho dele são moedas ridiculamente grandes e um bilhetinho escrito Acampamento Meio-Sangue e qualquer coisa em uma linguinha tosca. Agora venha aqui, vai ter seu castigo." - Mas ignorei-a. Eu tinha um pai, talvez um deus! E não precisaria mais viver com essa Monstra! Corri para o quarto dela e peguei uma das malas antigas. Abri sua minúscula caixa de jóias e tirei de lá uma bolsinha, com as cinco moedas gigantes de ouro que eu já tinha visto tantas vezes e um pedaço de papel com escritos em uma caligrafia elegante. Não prestei atenção naquilo, eu tinha muito pouco tempo. Peguei cobertores e corri para meu quarto pegando algumas das roupas que haviam por ali, camisetas e shorts, além de alguns sapatos. Corri para fora da casa o mais rápido que pude e correr.- - O que diabos pensa que está fazendo? - Gritou minha mãe, esganiçada, se levantando bêbada da mesa. Não entendi muito bem porquê, mas meus olhos se encheram de lágrimas. Peguei uma das facas grandes e algumas frutas e biscoitos, guardei-os na mala e saí. Na soleira da porta, olhei para minha mãe, que olhava estática para mim. Balancei a cabeça, virei as costas e desci as escadas correndo, saindo daquele apartamentozinho para nunca mais voltar.
Ao anoitecer, me sentei em um beco deserto e comecei a analisar as moedas. Sem descobrir nada, balancei a cabeça e peguei o bilhete. 'Acampamento Meio-Sangue, Stêthi, Ô hárma diabolês.' -Ãn? - Aproximei o bilhete do rosto, na esperança de ter lido errado. O que diabos era aquilo. - Stêthi, ô hárma diaboles? - Uma das moedas escorregou para fora do saquinho, caindo no chão antes que eu conseguisse pegá-la. Arregalei os olhos surpresa, olhando para o ponto em que ela havia desaparecido. O chão havia ENGOLIDO a moeda? Nada aconteceu de início, mas então, o chão onde a moeda havia caído começou a mudar de cor, um espaço do tamanho de uma vaga de estacionamento. Uma névoa preta começou a se formar naquele espaço. E então, um táxi apareceu. - Que diabos... - O "vidro" baixou (o carro parecia feito de fumaça! Eu só podia estar enlouquecendo...) e uma velha com um tufo de cabelos brancos tampando os olhos e a voz esquisita disse: - Passagem! - Ainda surpreso, não disse nada. Outra velha apareceu e disse nervosa:
- Vamos, garoto, não temos o dia todo! Só pode ser campista, pelos deuses... - Campista... É claro! Se meu pai fosse realmente um deus... Acampamento Meio-Sangue... Acampamento de Semideuses! Oh, meus deuses... - Um para o Acampamento Meio-Sangue. - Óbvio. Entre rápido.
Entrei naquele táxi esquisito e mal fechei a porta antes de ele seguir muito rápido. Olhei brevemente para as senhoras e vi que havia mais uma com elas. Dando de ombros, passei a pensar na possibilidade de eu realmente ser um semideus. Ainda parecia mentira, mas... Esse táxi também não parecia real. Será que aquela frase foi em grego antigo? Continuei pensando nisso durante a viagem, ignorando as toscas discussões das velhas à minha frente, um sorriso surgindo no meu rosto.
Foi automático eu sair do táxi ao ouvi-las dizer - Chegamos. - Subi uma colina e meu sorriso ficou maior, um sentimento crescendo em meu peito. - Um lar.
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Mensagem  Annye Stark Ter Fev 12, 2013 11:01 am

Nome –
Annye Stark

Idade –
18

Raça -
Semi-deus

Progenitor –
Ares

Motivo –
Talvez porque eu goste de guerra, não importa o porque da guerra, só gosto dela. Ou talvez porque me sinto...como posso dizer? Fascinada pelo poder de Ares sobre as pobres cabecinhas mortais, elas só brigam, matam e nem ao menos sabem o porque disso tudo. Acho isso...Fascinante.


Progenitor Mortal –
Katherine Stark - Mãe

Defeitos e Qualidades – Ann não é uma garota de grandes medos, mas o que mais lhe apavora é o medo de ficar presa em um local sem saída em pleno escuro, aliás qualquer um tem esse medo. A jovem tem o temperamento forte, ou seja, se estressa com muita facilidade, odeia injustiça e não suporta que as pessoas fiquem pegando no seu pé e sabe gosta de valorizar quem lhe dá valor.

Cidade natal e atual – Annye nasceu em Los Angeles e atualmente mora no Acampamento


Habilidade –

Pericia em Arco e Flecha

História –

Você desce as escadas monotonamente enquanto, com muito esforço, dissimula um sorriso. Sua única vontade é se trancar em seu quarto, mas sabe que sua mãe te mataria se você não comparecesse àquele estúpido jantar em família. Você, contudo, não entende a razão de estar presente em um lugar no qual todos irão te ignorar, vão fingir que você não existe e te tratar como se fosse invisível. Sua mãe também sabe disso e é justamente com esse objetivo que a obriga a sair de sua zona de conforto, ela adora te torturar e se sente em júbilo ao vê-la sofrer. Às vezes você se questiona como alguém pode ser tão cruel com a própria filha, mas ela é Katherine Stark, ser cruel é algo que está em seu sangue e evidente em cada ato de sua personalidade doentia.

Quando finalmente chega a grande sala da mansão Stark todos já estão reunidos, no entanto, ninguém nota sua presença, você já deveria estar acostumada, ainda assim no ápice da sua inocência e tomada por toda a doce esperança existente nas maiores profundezas de seu tolo e pobre coração, você ainda acredita que um dia as coisas possam mudar, ainda acredita que um dia finalmente despirá a capa de invisibilidade que há muito fora colocada sobre sua cabeça. Você ainda acredita que um dia será verdadeiramente amada...

Pobre Ann, pobre criaturinha ingênua e iludida... Pobre Ann que insiste em acreditar em românticas utopias e contos de fadas...

Não te contaram querida, que sonhos são para os tolos e que a esperança é a forma mais lenta e dolorosa de suicídio? Não te contaram criança que finais felizes só existem nos livros? Você deveria tê-los ouvido Annye, você deveria se abster da ficção e de todos os meios que propaguem tais insanidades, assim você sofreria menos pequena, assim você evitaria grande parte da dor que carrega em seu coração frágil e infantil.

Você olha ao redor e todos continuam imersos em suas estúpidas conversas e você se encolhe em um canto pequeno da sala e ali permanece. Você vê como sua mãe conversa animadamente com sua tia e seu pai mantém a frieza e um diálogo formal com seu tio , não é como se você pudesse de fato esperar algo diferente de frieza de Josh Lannister, mas ainda assim você insiste em manter sua estúpida e infundada esperança.

Do outro lado da sala está sua irmã Ruby, uma cópia tão fiel de sua mãe que você se pergunta como duas pessoas podem ser tão parecidas. Ela é linda, inteligente, ambiciosa e o mais importante: uma mortal de verdade; a herdeira tão sonhada por seus pais e embora seja dois anos mais jovem que você é para ela que são destinados todo o afeto e admiração. Ruby é o orgulho da família, você é apenas um erro inconveniente, uma pedra no caminho da perfeição...
Ruby conversa com seu primo, mas ele não parece muito interessado no diálogo. O loiro volta seus olhos para a sala e lhe dirige um sorriso simpático, você gosta dele de como ele não finge que você não existe você gosta dele e de como ele não lhe trata diferente por ser uma semideusa, provavelmente por que ele não sabe. Mas você não quer pensar nisso não é mesmo?

Logo o jantar é servido e você fixa seus olhos no prato enquanto mexe desinteressadamente na comida. E durante todos os tortuosos minutos que se seguem é obrigada a ouvir seu tio se gabando sobre fantásticos feitos de seu primo na faculdade enquanto sua mãe lista todas as conquistas de Ruby. Você é brindada com a exposição da perfeição alheia e com a clareza da sua insignificância. Ninguém vai dizer como está orgulhoso de você, simplesmente porque ninguém se importa com você.


Você está tão determinada a ser sempre a melhor, tão desesperada para alcançar a perfeição que não se permite erros. Você tenta insanamente se destacar, apenas para conseguir migalhas de atenção e resquícios de admiração. Você só quer ser amada, mas esse parece um sonho muito distante.

Talvez se você ao menos fosse bonita sua mãe te amasse. Ela já lhe disse isso, parece que foi há muito tempo, mas as palavras ainda queimam em sua mente, ainda dilaceram seu coração. Você só tinha 12 anos e ela descarregou toda sua fúria e amargura em você. “O que eu fiz para merecer uma filha como você Ann? – ela disse acidamente. – Não bastava ser uma semideusa também precisava ser tão sem graça? Tão estúpida, inútil e desengonçada... Você nem mesmo é bonita Annye! Você é apenas uma coisinha fraca e imprestável, uma vergonha para qualquer família.”

Você sente as lágrimas se formarem em seus olhos, mas as reprime violentamente. O tempo parece se arrastar, mas assim que seus tios finalmente partem você corre pelas escadas e se tranca em seu quarto. Deixa que as lágrimas finalmente corram livres por seu rosto enquanto caminha para o banheiro.

“Você nem mesmo é bonita Annye!" As palavras a assombram, você sabe que é verdade e é essa certeza que a motiva a se ajoelhar no azulejo gélido e se livrar de todo o seu jantar. Esse é um ato tão freqüente que já faz parte da sua rotina, você não sabe quanto tempo fica ali, mas não para até não haver mais nada no estômago. As lágrimas continuam caindo e a dor em seu peito é tão grande que você sente que vai sufocar.

Estúpida. A voz grita em sua cabeça.
Você se levanta lentamente e caminha a passos trôpegos até uma pequena gaveta.
Inútil.
Você a abre devagar.
Desengonçada.
Retira a lâmina com cuidado enquanto suas mãos a seguram trêmulas.
Você nem mesmo é bonita.
Você faz o primeiro corte.
Coisinha fraca.
Mais lágrimas caem.
Imprestável.
O sangue corre.
Uma vergonha.
Dor. Dor física. E finalmente alívio...

Oh, doce Ann, criança tão ferida, garota tão quebrada, não se machuque mais, pequena. Não se destrua tanto anjinho. Você não merece sentir tanta dor e carregar tanta tristeza. Não se afunde em trevas, meu anjo,meu doce e puro anjo ferido...

* Chegada ao Acampamento *

Você então escova seus dentes sem nenhuma vontade de voltar para o quarto, um longo suspiro escapa de seus lábios, a lua brilha lá fora, você se debruça contra o peitoril da janela e vê dois lindos cães negros. Mas não vê só os cães, vê uma menina e uma outra criatura. O que eles farão com os belos cães? Não podiam machucá-los não mesmo, não criaturas tão perfeitas.

O que está fazendo criança? Desça dessa Lanne... já é tarde você está cada vez mais perto do chão, seu sapato alto te atrapalha na descida da escada, o vestido está ficando cada vez mais sujo e você sabe que sua mãe fará você mesma lavá-lo, mas não importa, seu objetivo é importante demais.O que eles estão fazendo? Os cães avançam ... NÃO! O ser meio homem meio bode bate com uma barra de ferro no rosto de um deles e é como se tivesse lhe cortado o coração, como ele podia ser tão maldoso e cruel com tal criatura? Ele some nas sombras, mas ele votaria, a menina se mantinha com o cão. Ei espera ela está subindo a escada de incêncio de perto de você.

Você só observava os movimentos violentos e graciosos da garota morena. Quando ela chegou perto o suficiente, junto a janela, Ann já não sabia se vibrava pelo cão ou pela menina.
- Não!
Você esbraveja quando vê a garota jogar vasos de planta pesados no cão, tentou impedir segurando-lhe o braço, mas a menina não escutou a a garota de vestido não conseguiu pegar-lhe o braço. Então você pula da escada de encontro ao cão, dessa vez quem tenta pegar-lhe o braço é a morena, mas você não dá essa chance à ela não é mesmo Ann?

A garota morena parecia não ver a de vestido, o cão parecia ferido, um sentimento te invade por um minuto , sua vida parece acabar diante dos seus olhos quando a morena enfiou a barra de ferro no cão e o fez sumir em uma novem de poeira diante dos seus olhos o ser meio homem meio bode se aproximou.
- Que bom quem achou a Annye, Monic. Prazer sou seu sátiro.

Ele fala, mas você ainda está em choque
- Como você pode fazer isso com o cão?

A morena deixa um riso escapar, você via sua perna machucada. O Sátiro jogou uma blusa e uma calça sobre seu corpo
- Troque-se, estamos atrasados e Quíron vai querer minha cabeça em uma bandeja.

Você joga as roupas em um canto, tira os sapatos e ainda emburrada sai com passos firmes. Eles não te intimidam não é mesmo Ann? Oh não, você vê a morte quase todos os dias, porque eles te assustariam? Quem eles pensavam que eram pra falarem assim com você? Eles pararam na calçada quase entrando em um Táxi, mas então você se recusa a entrar de todas as formas plausíveis, oh não Ann não iria confiar neles.
- Vamos logo, eu não tenho tempo Barbie.
O sátiro falou o que só te deixa mais raivosa, a morena saiu do táxi, você ouvira o nome dela dito pelo sátiro, era Monic.
- Da pra você andar logo?Ou vou ter que ir aí te buscar, não tenho medo de cara amarrada, nem de uma garota mimada.

A Voz da garota saiu confiante, Annye não era mimada, só um pouco revoltada, mas a garota impôs respeito e Annye começou a ir a caminho do táxi, de uma maneira estranha você começa a gostar da morena, mas não transparece, não quer que a achem fraca. O táxista te olha, ele sabe quem você é, quem nessa cidade não sabe? Você se encolhe, percebe que os cortes em seu pulso ficaram a mostra, inutilmente você tenta esconder, tarde demais. Todos já sabem Ann, você irá confiar neles? Oh pobre anjo sendo arrastada sabes lá pra onde, oh pobre anjos sendo arrastada por sabes lá quem. Lágrimas começam a sair de seus olhos, você não tem para onde fugir, nesse momento queria ser uma mimada. Pelo menos alguém estaria te procurando, mas você não é isso não é Ann?


O Táxi parou, você nem pra fora olhou não é mesmo Ann? Monic desceu, voltou não muito tempo depois com comida e algum dinheiro, eles pareciam mais famintos que você , o táxi continuou sua viagem pra sei lá aonde, você no entanto não aprecia tão interessada quando deveria estar, começou a amanhecer e como Monic, você acabou por dormir, quando acordou estava no meio de uma estrada, deveria ter dormido demais, parecia já ter passado da hora do almoço, todos acordaram quando o Táxi parou, o sátiro deu algumas moedinhas estranhas pro taxista que sumiu no horizonte seu novo desafio era subir uma enorme colina. Você engole à seco e começa a subir, algum barulho chama sua atenção, mas você não liga e continua a subir. Seu estomago dói, você comeu tudo e ainda não vomitou Ann? Parabéns meu anjo! Mas seu corpo não está acostumado, algo te alerta que é melhor colocar tudo para fora, antes que aconteça-lhe algo ruim.


Pontos negros que pareciam pássaros começam a ficar maiores até que os três se dão conta de que são Harpias, o sátiro fica os distraindo, Monic e você sobem correndo a enorme colina, mas no entanto Annye, você não podeira deixar aquela criatura pra trás, volta enquanto Monic continua subindo, ela vê duas Harpias já longe levando o sátiro, sobe atrás de Monic que está a alguns metros de altura lutando com a harpia que a segurava pela gola da camisa, o único jeito era destrair. Um pequeno monte de pedrinhas foi sua única arma, B anjinho não tem força pra acertar né até que ... VOCÊ ACERTOU! A harpia olhou pra pequena loira e deixou a morena cair sobre a árvore despencando em alguns galhos, antes que você pudesse ir atrás de Monic ela teve que se proteger pegando um galho, ele era forte e tinha uma ponta...Então você vê tudo ficar preto, sente uma tontura e a última coisa que ouve é a voz de sua mãe dizendo "Inútil".
Annye Stark
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Filhos de Ares
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Mensagem  David M. Coller Ter Fev 12, 2013 5:39 pm

Nome – David Muller Coller

Idade – 15

Raça - Semi-Deus

Progenitor – Hermes

Motivo – David tem sem saber sua grande habilidade com adagas e nunca fica estabilizado em um local.

Progenitor Mortal – A mãe de David uma moça jovem e forte e confiante de si sempre ensinou, porém nunca dizia nada sobre seu pai.

Defeitos e Qualidades – Irritante, preguiçoso etc... . Ágil, Inteligente , Meio Amigável.

Cidade natal e atual – Londres

Habilidade – Muito ágil em objeto com a mão

História –
Mudança
de vida.
David queria que aquele fosse um dia normal porem seu grande senso dizia o contrario ate que ele se arrumou foi a escola sua simples rotina de sempre.
Quando foi ao caminho com seus amigos teve a leve sensação de estar sendo perseguido o que ja lhe deu a sensação de desconforto. quando já não aguentara mais foi se afastando e quando conseguiu encontrar o ''cara'' que o perseguia só pode ser ouvido o barulho das costas dele batendo na parede da rua e David o segurando pela gola da camisa quando mesmo antes de David falar ele sussurrou em se ouvido ''vá pra casa e fale com sua mãe'', quando ao mesmo tempo se soltou e se saiu em passos largos, porém David se foi a correr. até chegar em casa já foi recebido com uma mala na sua mão e uma carta com sua mãe que disse ''Vá pra garagem e entre no carro'', então fechou o levou pra porta e a fechou em sua cara. David novamente sem entender fez o que sua mãe disse e assim que entrou no carro avistou o homem que estava lhe seguindo e apenas leu a carta de sua mãe que explicava tudo, então assim que chegou no aclamado ''Camp Half-Blood'' pegou suas coisas e saiu a procura de algum responsável para lhe ajudar.
David M. Coller
David M. Coller
Filhos de Hermes
Filhos de Hermes

Mensagens : 1
Pontos : 1
Data de inscrição : 12/02/2013
Idade : 27
Localização : London / Camp Half-Blood

Ficha do personagem
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Mensagem  Rick O. Bringstrow Qua Fev 13, 2013 3:21 pm




Ficha de reclamação




Nome – Rick Olyver Bringstrow

Idade – 16 anos.

Raça - Semi-deus.

Progenitor – Afrodite.

Motivo – Bem, as semelhanças entre Rick e a mãe são varias. Começando pela beleza. Com seu cabelo claro, abdômen bem trabalhado e olhos azuis intensos, Rick é muito cobiçado, tanto por homens quanto por mulheres. Rick também é mimado ( graças ao pai), sempre quer que tudo saia como ele planeja, e pode ser perigoso de as coisas não são do seu jeito.

Progenitor Mortal – O pai de Rick, Richard, era um homem bonito, poderoso e rico. Dirigia uma bem sucedida montadora de carros. Tinhas cabelos loiros escuros, olhos azuis como o do filho e pele bronzeada. Em outras palavras, Richard era o cara perfeito para Afrodite dar uma de suas tradicionais ''escapadas'.'

Defeitos e Qualidades – Rick é mimado, impaciente e manipulador, meios obtidos com anos de chantagem aos funcionários de seu pai. Faz qualquer coisa para obter o que deseja, sendo isso legal ou não.
Mas por outro lado Rick é uma pessoa fiel a seus amigos. Apesar de ser dificil conseguir uma amizade verdadeira com Rick, depois que se alcançou isso, conta com um fiel e poderoso aliado.

Cidade natal e atual – Rick não possui moradia.

Habilidade – Rick é um excelente manipulador, e também um bom esgrimista.

História –

Era um quente dia nas movimentadas ruas de Nova York. Era o ultimo dia de aulas em varias escolas da ilha, por isso o movimento de alunos era grande pelas ruas.
Saindo de uma escola de elite de Nova York, o jovem Rick, estava cercado de colegas, e todos faziam planos para as ferias. Impaciente o jovem conferia seu oerrfil nas redes sociais. Mas com uma pequena vibração o jovem recebeu uma noticia muito aborrecedora.

'' Filho, Walter está doente, venha andando para casa.

Papai ''

O jovem realmente detestava andar. Apesar de sua casa ser a poucos metros da escola, o jovem sempre forá criado com motoristas buscando e levando. '' Motorista inútil ''. Pensou o jovem com desagrado. Acenando para os amigos que restavam na escola, o jovem tomou a 7th avenida, em direção a cobertura que morava.
Rick curtia o ritmo animado de My Boogie Shoes. Então enquanto andava distraidamente, ele passou por um beco. Bem, ninguem daria importância para o beco, muito menos alguém como Rick. Mas o jovem parou e voltou para observar melhor.
O beco era sujo e com varias latas de lixo, nem por todas as roupas da Prada do mundo, Rick entraria lá normalmente. Mas havia algo no fundo do beco. Um grande cavalo branco estava deitado no beco, como se esperasse algo. Nada de estranho até aí... Mas... O cavalo... Tinha asas! Rick não conseguia acreditar no que vai. Duas grandes asas brancas no tronco do cavalo. Mas Rick devia ter feito um movimento muito brusco, pois assustado (ou não) O animal abriu as grandes asas e voou céu acima, desviando dos edificios de Manhattan.
Rick seguiu para casa um pouco abobalhado, achando que estava ficando louco. Mas as surpresas não paravam por ai. Ao subir até o seu apartamente, seu pai se encontrava sentado no sofá, com um jovem de 18 anos no maximo, que usava um boné grande, e calças um pouco larga. Rick odiava pessoas cafonas, então olhou com certo desprezo para o jovem, mas se dirigiu ao pai:
-Pai, hã, quem é ele e o que ele faz aqui ?
Perguntou Rick.
-Bem filho, se sente, temos... Coisas a conversas.
Falou Sr. Bringstrow, com sua voz grave e alta.
Desconfiado, Rick se sentou ao lado do pai. E a historia foi contada
Depois da ultima palavra do pai, Rick achou que o chão havia cedido. ''Semi deus... Não... Filho de Afrodite? O que eu sei sobre ela ? Deusa do amor e da beleza... Bem isso explica muita coisa...''
E após fazer as malas, Rick embarcava no carro de seu pai, junto com o garoto aleijado, para um tal de '' Acampamento Meio Sangue ''.




nath ♥ ops!
Rick O. Bringstrow
Rick O. Bringstrow

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Mensagem  Nero Kleinwolf Qua Fev 13, 2013 8:35 pm

Nome – Nero Di Angelo.

Idade – Possui 15 anos.

Raça - Semideus.

Progenitor – Ares.

Motivo – Por sua imensa sede de sangue e guerras e sua feracidade nas batalhas.

Progenitor Mortal – nunca conheci minha mãe, fui adotado, mas era a mesma coisa de ser abandonado estando dentro de um família.

Defeitos e Qualidades Impaciente, depressivo, antissocial, rebelde, inteligência, sinceridade e fidelidade.

Cidade natal e atual – Cidade natal, desconhecida, cidade atual, acampamento meio sangue.
Habilidade – Pericia com assassinatos e destreza elevada

História –


Two years ago


Nero vivia em uma família adotada, pois sua mãe havia morrido durante seu parto, o mesmo possuía um irmão, mas nunca soube de sua existência. Um garoto que tinha problemas para se relacionar com outras pessoas, era um pouco antissocial, masoquista, depressivo e possuía sérios problemas com sua família. A vida de Nero nunca foi fácil, pois era vitima das praticas de Bully, Tanto por causa do seu irmão adotivo, quanto por outros adolescentes, procurou diversas vezes se matar sem nem um sucesso, possuidor de TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) e Transtorno de bipolaridade, aonde o mesmo assume uma personalidade completamente louca e maníaca, o qual se chama D.T (Devil Tamer), desde pequeno treinava com um florete, uma arma de perfuração usada na esgrima, o qual o mesmo se tornou bem habilidoso. Nero, foi adotado quando ainda tinha um ano de idade, viveu no Rio de Janeiro, ate seus treze anos, quando resolveu fugir de casa, após uma semana nas ruas, ele foi capturado por traficantes, mas não qualquer tipo de traficante, e sim traficantes de drogas do mercado negro, os quais se utilizavam, de toda e qualquer pessoa que caíssem em sua mesa, Nero não foi exceção, mas assim que o líder dos traficantes olhou para Nero, e viu seu corpo magro, seus olhos felinos e lutando por sua liberdade, mas principalmente, pois sentira que o menor possuía uma sede quase que interminável por sangue, naquela noite o líder propôs um acordo com Nero, que se o mesmo fosse fiel a ele, ele poderia matar quantas pessoas quisesse, naquele dia Nero aceitou o acordo, e para assinar o acordo sua personalidade D.T, matou a maior parte das pessoas que estavam ali, os únicos que sobraram, foi somente os guardas que protegiam o líder, a partir daquele dia Nero, foi chamado de o demônio noturno, ou o cão do inferno, pois somente obedecia a o líder.


16/01/13 14:59


Dois anos se passaram e Nero, ainda era o cão fiel de Akanael, ou o líder, como era chamado por todos os seus homens, o único que tinha a permissão de chamar o líder por seu nome era Nero, que agora era seu guarda costas.

Nero, agora morava, em New York nos EUA, juntamente com Akanael, o único que fazia o ser sombrio que Nero se tornar se humano novamente. Nero agora tinha quinze anos, e era uma espécie de cão de guarda para aquele homem, nem mesmo ele sabia o porquê dessa fidelidade. Nero havia sido designado para uma missão, matar alguns membros de uma quadrilha rival, aquela era uma das mais simples missões que Nero havia feito, mas algo acabou saindo errado e oque era antes um segredo agora foi revelado. Eram cerca de quatro horas da tarde, quando Nero chegou ao local de sua missão, sua expressão era fria, calculista e acima de tudo em seus olhos havia aquele brilho de loucura e sede de sangue e morte.
Nero Havia se disfarçado como um comprador de armas, o que era uma boa escolha, uma vez que aquela quadrilha ela de traficantes de armas. Quanto mais estava ali mais desconfortável se sentia, não estava massacrando ninguém, ou melhor, matando. Enquanto esperava o líder daquela quadrilha, com as amostras de armas, Nero pode observar um garoto, aparentemente de sua idade, com feições similares as suas, um rosto um pouco retangular como o seu, olhos azuis acinzentados que demonstravam gentileza e frieza, porem os olhos de Nero eram castanho escuro e demonstravam frieza e loucura, a pele de ambos era branca, o cabelo do garoto era vermelho, mas chegava a parecer dourado, enquanto o de Nero era negro como a noite, mas oque chamou a atenção do moreno, foi o fato do mesmo esta com seus braços amarado em correntes, e também que havia uma corrente em seu pescoço, com um pingente de uma lua crescente, idêntico ao que Nero tinha, porem o de Nero era uma lua minguante, quando o olhar de ambos se encontraram, perceberam que tinham uma ligação, como se fossem dois irmãos que a muito não se viam, o garoto esboçou um pequeno sorriso e acabou desmaiando, oque fez Nero perder o controle e começar a matar a todos que estavam ali, agora ele não era mais Nero e sim D.T o cão do inferno, o mesmo usava dormente uma simples faca para matar suas vitimas, já que facas sã fáceis de se esconder e não fazem muito barulho quando utilizadas. Quanto mais o tempo passava mais a loucura teimava conta de Nero, sua sede por morte e sangue não parecia ter fim, logo após duas horas ele havia matado a todos, exceto o garoto que havia desmaiado. Nero removeu as correntes que prendiam o ruivo e o pegou em seus braços, e o levou para Akanael, mas assim que seu pingente tocou no dele, uma luz estranha tomou conta daquele lugar e um sátiro apareceu, o sátiro estava vestindo um sobre tudo cinza, uma calça social cinza, um sapato negro e lustroso, uma camiseta social cinza claro, um par de óculos redondos e escuros e um chapéu estilo al Capone na cabeça, cinza com uma faixa negra, o mesmo segurava um bastão deito de madeira de ébano, das bem grosas ainda por cima, o sátiro possuía um sorriso sarcástico em seu rosto oque contribuiu para deixar Nero irritado, mas não o suficiente para este despertar sua outra personalidade.
- venham comigo – disse o sátiro em um tom sério e que não aceitaria não como resposta.
- quem e você? Ou melhor, oque e você – perguntou Nero, com o tom de voz sombria e seco, mas o sátiro pareceu não notar.
- um amigo – disse o sátiro em um tom calmo e polido, saindo daquele lugar e sendo seguido por Nero, que estava um tanto relutante, mas o seguiu, ate um carro, Um Audi rx-8 v10, o sátiro abriu a porta do carona e Nero colocou o garoto que ainda estava desacordado no banco de trás, e logo depois se sentou no banco do carona.
O sátiro começou a dirigir e se apresentou como “Seth”, tentando puxar assunto, mas Nero se encontrava entediado demais para uma conversa, mas por algum motivo Nero sentia uma grande vontade de proteger o garoto que se encontrava no banco de trás, mas como se o ruivo fosse um irmão, o qual ele não vê há muito tempo.
O sátiro dirigia, rapidamente com uma expressão tranquila, havia poucos minutos que o mesmo havia saído de Manhattan e havia entrado em Long Island, a vigem, apesar de rápida era bem tranquila, o que fez com que Nero não demorasse muito a adormecer, mas logo acordou quando o carro bateu em uma árvore, por sorte a colisão somente gerou alguns pequenos amaçados no carro, mas quando Nero saiu do quarto, acabou se surpreendendo, pois o motorista, estava lutando contra um ciclope fêmea, seu bastão de Ébano, agora possuía alguns espinhos feitos de bronze , ele atacava a ciclope que defendia seus golpes com um tronco de árvore, então Nero saiu do carro, e logo foi atingido pelo sátiro que tinha sido arremessado pela ciclope, Nero ficou irritado ao extremo com aquele monstro, pegou a sua faca e investiu contra a ciclope, que em vão tentava atacar Nero, pois seus ataques eram lentos em comparação a do moreno, mas depois de um longo tempo, a ciclope conseguiu pegar Nero em um momento de descuido, a ciclope segurava Nero pelo pescoço e gargalhava, porem sua gargalhada morreu dando lugar a um grito de dor, pois o ruivo, havia despertado e ao ver seu salvador com problemas pegou a faca que o sátiro havia atirado para ele enquanto Nero lutava contra a ciclope, mas com a mesma facilidade em que ele havia atacado a ciclope, ela o atacou, o jogando conta uma árvore o deixando inconsciente e uma faca de bronze nas costas da ciclope, Nero ao ver aquilo se enfureceu e sua personalidade mudou, mas pela primeira vez ele e D.T estavam lutando juntos, agora Nero estava com sede de sangue, a maior e todas que ele já havia sentido segurou firmemente a faca e começou a atacar a ciclope, que mais uma vez possuía ataques mais lentos que os de Nero, que ao ver a faca nas costas da ciclope tratou de cravar sua faca na coxa da ciclope que gritava de dor, oque deu tempo para Nero pegar a faca de bronze e arranca-la de uma maneira bem dolorosa para a ciclope, que caiu de joelhos na frente de Nero e disse:
- isso ainda não acabou eu vou voltar e vou matar você e o seu Irmão em nome de ... – ela não terminou a frase, pois um raio a atingiu, fazendo ela se transformar em pó, uma garota segurava uma lança, de e possuía uma expressão altiva e fria, pele branca, olhos azuis e cabelo loiro.
-você esta bem? – perguntou a garota para Nero, que agora tinha voltado ao normal, e logo balançou a cabeça em forma de um “sim”, mas assim que ela olhou para o ruivo que estava inconsciente ela gritou.
-Siegfried!!! - A garota pegou uma bolça e tirou dali um pequeno cantil e deu um pouco para o garoto ruivo, que se chamava Siegfried, aos poucos seus ferimentos iam cicatrizando e ele parecia voltar aos poucos a sua consciência, oque trouxe certo alivio para Nero, que então se lembrou das ultimas palavras da ciclope, ele sentia que de alguma forma suas palavras eram verdadeiras, mas faria todo o possível para não deixar que ela cumprisse sua promessa .
Nero, pegou Siegfried no colo, e mais uma vez seus pingentes se tocaram e Siegfried acordou, a luz se transformou em um holograma de uma mulher muito bela, cabelos negros como os de Nero, olhos azuis acinzentados como os de Siegfried sua pele era branca, um pouco bronzeada.
- meus filhos - disse o holograma, abraçando Nero e Siegfried – se vocês estão vendo esse holograma, e sinal de que eu morri, peço desculpas por não ter estado perto de vocês, por não ver vocês crescerem... Mas mesmo eu não estando fisicamente, eu sempre estarei com vocês Nero e Siegfried, meus belos anjos, eu amo vocês e peço, que cuidem bem um do outro, pois unidos vocês são mais fortes do que sozinhos.
Nero, que nunca sorria, pela primeira vez sentiu uma grande felicidade em seu coração, e abriu um pequeno sorriso, mas ao notar que o seu irmão o olhava, juntamente com a garota, tratou de voltar a sua expressão normal antissocial, oque rendeu uma boa quantidade de risos por parte da loira e do ruivo.
- meu nome e Samara – apresentou-se a garota, segurando Seth em suas costas, sua lança agora nada mais era do que um bracelete de cor azulada – acho que devo dar s boas vindas ao acampamento meio sangue –
Obs: a Samara e uma NPC filha de Zeus e Curandeira de Asclépio, por isso conseguiu derrotar a ciclope com o raio e também curar Siegfried, ela aparente mente já conhecia Siegfried. O personagem Nero, foi baseado no personagem Nero, do jogo da Capcom Devil may Cry. O personagem Siegfried, e um colega meu que em breve vai entrar no fórum, por isso eu não o coloquei como NPC, peço desculpas por qualquer erro que eu possa ter cometido nessa historia.
Nero Kleinwolf
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Filhos de Ares
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Mensagem  Heimdall Fyngar Qui Fev 14, 2013 5:59 pm

Nome – Heimdall Fyngar

Idade – 15

Raça - Semideus

Progenitor – Héracles

Motivo – Pelo incrível que pareça desde criança eu era grande e forte,mais do que qualquer menino da minha sala,sempre fui ótimo em esportes qualquer um,então por isto me identifico com Héracles.

Progenitor Mortal – Minha mãe....Minha mãe era uma guerreira nata,lutou em guerras ajudando feridos,e quando podia tentava ajudar o lado que ela achava que estava certo batalhando.Além disso ela era muito linda.

Defeitos e Qualidades – Defeito:Muito impulsivo Qualidades:Leal e Corajoso

Cidade natal e atual – Minha cidade natal é Sacramento capital da Califórnia, Cidade atual é Los Angeles

Habilidade – Minha vó me obrigou a fazer esgrima,e isso me fez aprender a esgrimar muito bem.

História – Morava com minha avó,pois minha mãe tinha morrido na guerra, e meu padrasto ficou maluco,então me mudei de Sacramento para Los Angeles com minha avó.
Quando atingi os 15 anos coisas muito estranhas começaram a me acontecer,e minha vó decidiu me botar num internato,ela já tinha oitenta e nove anos e logo morreria também,eu estava um tanto preocupado com meu futuro,pois eu não tinha ninguém além dela,mas enfim. Neste internato conheci meu melhor amigo Tryster, ele era um tanto estranho caminhava meio manco,e não fazia educação física por causa de um atestado médico,mas corria muito rápido.
Certo dia estávamos no internato,eu na beliche de baixo quarto meu e do Tryster,mas não tinha ninguém alem de mim lá,tinha um temporal terrível na rua. Quando Tryster chega correndo encharcado dentro do quarto falando:
-Pegue suas coisas,AGORA.
Sem nem questionar botei tudo meu dentro da mala,então ele me puxou pelo braço e começou a correr para a rua,eu gritei.
-Está chovendo lá fora.
-Me siga se quiser sobreviver. - gritou ele em resposta.
Fiquei apavorado e comecei a correr atrás dele.
-Você corre pra burro! - Gritei para ele.
-Quase isso - Berrou ele
Ele tirou as calças e estava com pernas de bode,o que era surpreendente para mim,ele começou a chutar o cadeado do portão do internato até o cadeado se soltar,então nós saímos correndo. Ele foi em direção ao carro mais próximo quebrou a janela,e nós entramos,ele fez a ligação dos fios e saiu a mil com o carro.
-Me explica o que está acontecendo. - falei bravo para Tryster
-Sabe aquela coisa de mitologia grega que você aprendeu no colégio - ele me perguntou e fiz que sim com a cabeça - Aquilo tudo é verdade,e você é filho de um deus.
Eu esperava que ele fosse mais delicado mas não podia esperar isto do Tryster.
-Do que estamos fugindo?
-De um monstro,ele quer vingança por alguma coisa.
Fiquei chocado e olhei para trás,tinha algo quadrúpede correndo atrás da gente,mas não era um simples animal quadrúpede,era um animal do tamanho de uma picape,estava escuro não pudi ver o ser direito,mas se parássemos iriamos morrer com certeza.

A viagem foi longa,tivemos que enfrentar o ser e conseguimos fugir e chegar ao acampamento com alguns ferimentos sérios,mas estávamos vivos pelo menos.
Heimdall Fyngar
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Filhos de Héracles
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Mensagem  Mitchie Devonne Stewart Sáb Fev 16, 2013 3:50 pm

Nome –Mitchie Devonne Stewart

Idade – 16

Raça - Semideusa

Progenitor – Afrodite

Motivo – Por que você é filho do deus que escolheu? Pois me identifico com a história de Afrodite e com as características que ela possui e seria uma honra ser filha de Afrodite.Além disso a Mitchie tem um grande amor pela vaidade e pela beleza que ela possui.

Progenitor Mortal – Robert Pearce um importante escritor que conheceu a minha mãe em uma festa para a alta sociedade,ele era bastante sedutor,estava no começo da carreira dele,além de ser extremamente lindo também ele é bem romântico.

Defeitos e Qualidades –Sou romântica,fofa,talentosa,divertida,bem simpática,amorosa,sonhadora,gentil,teimosa,sem modéstia,convencida
e muito vaidosa.
Cidade natal e atual – Nasci e cresci em New York.

Habilidade –Sei persuadir uma pessoa só com a minha carinha de anjo além de saber usar toda a força do salto alto.

História – Nasci em 06 de Outubro de 1996,na cidade de Nova York,um lugar lindo,para uma princesa como eu nascer,pelo menos é o que o meu pai disse,ele se chama Robert Pearce ,um famoso empresario do ramo das celebridades,conheceu a minha mãe em uma das festas da alta sociedade,ele sempre me disse que se apaixonou por ela e pela beleza dela desde o primeiro momento que a conheceu,então desde aquele dia eles se encontraram e o amor deles se tornou completo com a minha chegada,ele sonhava que teria aquela perfeita mulher para sempre,mas infelizmente quando eu só tinha uma semana de vida,no meio da noite ela fugiu da mansão onde morávamos,mas antes ela escreveu uma carta para o meu pai,na qual ela contava toda a verdade sobre a origem dela e o motivo por qual ela teve que ir embora,meu pai desolado,sabia que não conseguiria me criar sozinho,então ele me abandonou com uma carta na frente de um orfanato numa noite chuvosa,a partir dali eu passei alguns meses até uma família que tinha bastante dinheiro,então fui adotada por eles, até mudaram o meu sobrenome de Pearce para Stewart,fui criada como uma legítima garota milionária,com tudo que eu tenho direito,roupas chiques,sempre o melhor do melhor era escolhido para mim, empregadas,sapatos inéditos,desde pequena sempre fui incentivada por minha mãe adotiva , Louisa, a participar de concursos de beleza e eu sempre ganhava todos,desde miss bebezinha até miss adolescente,fui a maior vencedora desses concursos,quando me viam competindo,sabiam que era melhor lutar pelo segundo lugar pois o primeiro,era sempre o meu posto,fiz coleção de coroas e faixas,o que decorou o meu quarto perfeito.

No colégio sempre fui a popular,famosa,eleita rainha da escola,várias vezes seguidas,uma miss perfeição,um sonho para impopulares,uma vida totalmente perfeita,sem vulnerabilidades , errado,eu tenho dislexia e TDAH,isto é como se já não bastasse ver as palavras em grego,isto mesmo,eu vejo as palavras em GREGO,não seria bem melhor se fosse em francês , pelo menos ia ficar mais romântico,ainda sou hiperativa ao extremo,o que me faz nunca ficar parada,mas quando achava que a minha vida era imperfeita,ainda descubro que sou adotada,depois de muita insistência,mas não é tão difícil quando se tem uma carinha perfeita como a minha, achei que a minha vida estava totalmente normal,quando no baile do colégio,fui chamada para ser a rainha,como eu sempre soube,mas na hora de receber a coroa,que era muito perfeita por sinal,o senhor Thompson,o diretor chato, ridículo,tedioso,que eu tenho que aguentar,ele virou um monstro,como se já não bastasse ser feio agora virou ainda mais horrível,uma completa aberração,o que era aquilo,uma visão ridícula para mim,ele havia virado uma harpia,logo corri com o meu salto,e me esforçando para que ele não rasgasse o meu vestido caríssimo,depois de longos minutos,eu entrei num lugar,que depois que eu vi que era o acampamento meio sangue,onde eu vi todas as pessoas com armaduras,e com uniformes,deve ser um acampamento de férias,entrei e dei de cara com um centauro,isso mesmo,será que isso é uma fantasia,pois parece muito real,ele se apresentou como Quíron,deve ser o diretor do acampamento,perguntei se eu podia ficar ai ele respondeu que eu poderia,mas que eu ficaria no chalé dos indefinidos,que era o 11,não deveria ser tão mal,quando eu pergunto sobre de quem era aquele chalé,me responderam que era de Hermes,era uma zona total,espero que eu não seja filha dele,pois aguentar aquele chalé era realmente horrível,mais tarde fui a fogueira e comecei a fazer a seguinte prece:

''Mãe ou pai olimpiano,bem desde que eu entrei aqui eu não sabia muito da existência de semideuses,mas isso não quer dizer que nunca quis saber quem é o meu pai ou mãe,espero que seja Afrodite,pelo que me contaram aqui no acampamento ela é deusa da beleza e do amor,que eu concerteza puxei a beleza até demais,o amor,que eu sempre achei algo fofo,maravilhoso,complexo,surreal,e muitas outras palavras,o que eu peço é muito simples,apenas me reclame como a sua filha,se esse for o meu destino,eu peço do fundo da minha alma,sei que você está bem longe,mas eu espero que atenda o meu pedido,que veio daqui do fundo do meu coração.''
Mitchie Devonne Stewart
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Mensagem  Jujucoruja Dom Fev 17, 2013 9:34 am

Nome –Julieta Campos

Idade – 11 anos

Raça -Semideusa

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e de ler. Tenho grande habilidades para jogos de estratégia.

Progenitor Mortal – Meu pai é um grande inventor, e é conhecido pelo mundo todo como um nerd, porém ele fez descobertas muito boas para a ciência, e isso chamou a atenção de Atena.

Defeitos e Qualidades – Eu sempre gostei de ficar quieta no meu canto, lendo e estudando.

Cidade natal e atual – Moro no acampamento desde que tenho 7 anos.

Habilidade – Grande capacidade de escalar (nunca entendi isso)

História – Eu não sabia de nada. Apenas tive um instinto que devia ir a uma lanchonete. Quando fui para ela, um sátiro me buscou e me levou ao acampamento. Quando perguntei como ele sabia quem eu era, disse que foi ele que invadiu minha mente e me falou para ir na lanchonete (não gostei da parte de invadir minha mente)

† Aguardando melhoras †
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Mensagem  Matt Drunk Ter Fev 19, 2013 3:21 pm

Não diga nada, apenas faça.
As pessoas se surpreendem com mudanças inesperadas e sem avisos prévios.


Nome

Mattheus(Matt) Drunk

Idade

17 anos

Raça

Semideus

Progenitor

Dionísio

Motivo

Sempre gostei muito da divindade escolhida, além de seus poderes super diferenciados, exóticos e interessantes. Suas histórias, proezas e todo o contexto de Dionísio é de bastante autenticação e demonstra o qual tão despojado e independente ele é, sempre fazendo tudo o que quer e na hora que quer, sem limites e de certo modo livre. É uma resposta meio difícil de ser explicada, apenas tenho afinidade por ele sem mais delongas.

Progenitor Mortal

Elizabeth Drunk era uma mulher linda com a capacidade de encantar qualquer homem, o jovem Matt acabou por herdar a beleza de sua mãe.

Defeitos e Qualidades

Falar sobre os defeitos do garoto é fácil, sempre bebeu e fumou bastante e por causa disso muitas vezes se torna uma pessoa muito ignorante e desagradável, mas o que poucos sabem é quem Mattheus também tem qualidades, o jovem é uma pessoa divertida quando esta sóbrio e também é um tanto inteligente e atraente aos olhos das mulheres.

Cidade natal e atual

O rapaz nasceu em Londres, mas atualmente vive no acampamento meio-sangue igual seus outros "irmãos".

Habilidade

Matt sempre foi um rapaz que praticava muitos esportes em casa, no colégio e até mesmo com a rapaziada nas ruas, mas o seu favorito sempre foi as maratonas de corrida que ocorriam e por esse motivo tem como uma habilidade valiosa a velocidade.

História

Matt Drunk nasceu em Londres, onde conviveu com sua Mãe a mais de 15 anos, assim conviveu com traumas de infância, após o seu suposto "Pai" morrer aos seus 10 anos de idade, Matt não conseguiria dormir por um bom tempo, mas assim foi superando com bebidas e cigarros . . . ninguém gostaria de ser ele não é ? Essa é a vida.
Após um bom trauma de infância que ele teve, só queria viajar para esfriar a cabeça com todo este contexto que aconteceu, ele acabou viajando para a Inglaterra - Londres, aonde iria morar, seria um bom lugar, calmo e tranquilo, não se sabe a nacionalidade de Matt, ele sempre foi escondido das pessoas, nada de aparecer. Bom, o famoso Big Bang de Londres o chamou atenção e logo ligando para sua Mãe.

- Veia, vamos morar em Londres, só venha pra cá, eu arrumo um lugar.

Ela simplesmente disse nada, só que 1 dia depois ela estava em Londres, era difícil para Matt, sair de sua cidade natal e deixar os amigos, para seguir um único sonho, que eu não sei qual é. Um dia, Matt estava caminhando por uma Floresta totalmente desconhecida, parecia que nunca acabava aquilo, era impressionante, graças aos treinos de Boxe e outros esportes, ele tinha folego suficiente, ele parecia fora da Inglaterra, ele estava acompanhado de sua Mãe somente, e do nada apere um Cão.

- O que é isso ?! Corre Mãe corre ! ! !

Ele apenas viu sua Mãe correndo e foi atrás dela, o cão não era normal, ele estava cheio de sangue e com carne viva no corpo inteiro . . . parecia . . .

- Vai Mãe !

Ele gritava sem perceber o perigo que poderia ter pela frente, e logo viu seu pior pesadelo, sua Mãe caiu tropeçando em um galho ao chão e logo o Cão . . . a matou com uma mordida no pescoço, Matt sofria no momento, e ao mesmo tempo sentia ódio, havia algumas videiras por perto do local, e um sussurro percorreu seus ouvidos . . .

'' Use as videiras, Matt. Use-as . . .

Era uma voz estranha, mais sem pensar duas vezes, ele foi e arrancou as videiras e viu nascendo outra rapidamente.

- Como isto é possível ?!

As videiras começavam a se enroscar com o Cão fazendo ele ir para o ar, Matt olhou suas mãos e as levantou, as videiras se mexiam conforme ele fazia os movimentos . . .
Ele correu até sua Mãe a pegou nos braços e saiu correndo sem rumo, ela já havia morrido, não tinha mais nada para salva-la.

- Socorro ! Minha Mãe . . . ela . . . ela . . .

Matt chorava sem parar, olhava sua Mãe toda ensanguentada e seus braços com o sangue dela, Matt estava começando a entender tudo aquilo, e logo o mesmo Cão apareceu, Matt se virou para ele e repuxou as mãos, e as videiras tornaram uma barreira em volta de sua Mãe, ele corria desesperadamente em direção ao cão e assim jorrou areia para cima fazendo o cão se distrair e fez um movimento com as mãos que conforme fosse iria enforcar o cão, e assim foi.
Matt voltava para onde estava, exausto, ele mal conseguia andar até que ele . . . desmaiou.

Assim que Matt acordou, ele havia aparecido numa barraca, muitas pessoas haviam no local, assim que ele acordou . . .

- Aonde eu estou ? O que aconteceu.

Uma garota chegou perto.

-- Você é um Semi-deus, Filho de Dionísio.

Matt não estava entendendo devido as fraturas, então voltou a dormir.

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Mensagem  Ashley William Ter Fev 19, 2013 5:33 pm

[color=green]Nome – Ashley William Cours

Idade – 15

Raça - Semideus

Progenitor – Atena

Motivo – Nunca achei que numa briga, você deveria partir pra cima de qualquer jeito. Você precisa ter um plano, algo que faça o inimigo se surpreender, assim você irá ganhar. Acho que por isso que sou filho de Atena.

Progenitor Mortal – Kevin Cours, era arqueólogo. Era inteligente, usava óculos, sempre em suas pesquisas, decifrando códigos.

Defeitos e Qualidades – DEFEITOS: IMPACIÊNCIA, ORGULHO *** QUALIDADES: IRONIA, GENTILEZA, INTELIGÊNCIA

Cidade natal e atual – Nova York. Nasci e moro lá.

Habilidade – Estrategista


História - segue abaixo:

O que eu mais quero da minha vida? Corrigindo: o que eu mais queria. Ser uma pessoa normal. Por que? Vou lhes contar a minha história:

A pior parte começa quando eu tinha 12 anos. Mas eu vou resumir o que acontecia antes. Acontecimentos inacreditáveis aconteciam em minha vida, por exemplo: quando eu tinha 5 anos, eu vi umas mocinhas na minha escola que eram líderes-de-torcida que pareciam que não estavam andando, e sim rastejando. Além do mais, elas falavam estranho o som do 's', como: ''vamosss pegar aquele semideusss''. Uma frase que eu ouvia muito frequentemente, e ficava me perguntando: ''semideus? Quem? Não pode ser verdade. Aqueles deuses nem existem mais. Deve ser algum tipo de peça de teatro''. E por aí vai. Com 8 anos, eu fui atacado por alguma coisa que cheirava mal. Eca! Ah, e esqueci de mencionar meu melhor amigo, John, um cara meio estranho, que usava muletas e touca o ano todo, mesmo no verão. Voltando ao assunto: fui atacado com John por algo ''cheiroso''. Perguntei o nome a John e ele disse: ''mantícore''. Recordei minhas aulas de história e me lembrei. Era exatamente igual. Cauda com espinhos: confere. Corpo de leão: confere. Certo. Igualzinho. Minha vida era ótima, certo? Errado. É, John me deu uma espada e me disse: ''vá, é sua obrigação, não minha.'' Dei um golpe no bicho e fiz um corte profundo em sua pata. John me empurrou e uma saraivada de flechas venenosas zuniu ao meu lado. Se John se salvou? Não. Ele foi atingido pelas flechas, se sacrificando. Se morreu? Provavelmente. Primeiro: Foi perfurado pelas flechas. Segundo: Aquilo era extremamente venenoso. Bom, agora era eu e um cãozinho que queria me fazer de almoço. Finquei a espada em sua barriga, e urrou de dor. Já estava pegando o jeito da coisa. Rolei para o lado no momento em que ele iria arranhar meu ombro. Iria? Errado. Ele arranhou meu braço. Pelo menos foi o braço vazio, sem a espada. Fiquei furioso e cravei a espada com a maior força que tinha. O monstro virou pó e fumaça. Pelo lado bom, isso poupava bastante tempo numa limpeza depois de uma luta. Bom, até que não foi nada ruim. Aos 12 anos, minha vida estava normal, não fosse eu descobrir realmente que eu era filho de um deus. Aí, pronto: um lestrigão, duas dracaenae, e um ciclope. O ciclope foi o mais difícil. Eu o derrotei e exausto, desmaiei. Depois de acordar, meu outro melhor amigo, Stanley (John havia morrido) disse que eu era um semideus, filho de um deus, que eu precisava ir pra um tal lugar chamado Acampamento Meio-Sangue e blábláblá. A viagem durou bastante tempo. Mas enfim, chegamos. ''Bem-vindo'', disse Stanley. E saiu, me deixando sozinho.
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Mensagem  Convidad Qua Fev 20, 2013 7:13 pm

Informações

Nome – Nikka Collins
Idade – 16
Raça - Semideus
Progenitor – Hipnos
Motivo – Nikka sempre foi uma menina calma. Não literalmente. Ela gosta de fazer coisas sem pensar e é apressada, algumas características de pessoas ansiosas e nada calmas, porém consegue manter a calma sobre pressão. É difícil ver Nikka desesperada.
Muitas vezes acham que a mesma é isolada, pois quase não sai de casa - apenas quando há algo que ela ache que realmente vale a pena -, mas pode apostar, provavelmente ela estará dormindo.
Progenitor Mortal – Alexia Collins. É citada na história e há uma pequena descrição na linha número 7 (estará em negrito)
Defeitos e Qualidades – Como foi dito anteriormente, Nikka faz muitas coisas sem pensar, algo que pode lhe prejudicar muito e se tornar um grande defeito. Sua maior qualidade (considerado por ela mesma) é a capacidade de valorizar os amigos e família, tornando-os quase algo "sagrado".
Cidade natal e atual – New York.
Habilidade – Ótima coordenação, adquirida de forma desconhecida.

História






Estava sentada embaixo de uma árvore lendo meu livro, eram aproximadamente seis da tarde. Os últimos fios de sol de um outubro chuvoso estavam sumindo. Quando tirei os olhos das páginas e observei em volta, a praça central estava quase vazia. A não ser por dois garotos aparentemente drogados a uns dois metros de mim. Olhavam-me de forma bem indiscreta. Fechei o livro e peguei minha mochila. Minha desculpa da vez seria “mãe, estava na biblioteca”, o livro eu já tinha. Minha mãe era do tipo que odiava qualquer comportamento fora do “normal”. Qualquer comportamento fora do padrão que ela estabelecia era completamente inaceitável, e eu... Bem, eu era completamente fora do padrão dela.
– Sozinha em uma praça numa cidade violenta como essa? Tá perdida, princesa? Deixa eu te levar pra minha casa. - disse um dos garotos que estavam sentados no banco da praça. Olhei para o projeto de Dom Ruan e quase o fiz engolir meu dedo do meio. Pensei ter escutado algum xingamento ou algo como “sem educação”, mas não liguei e continuei a andar.
Dobrei algumas ruas e logo avistei a casa pequena e aconchegante com uma plaquinha de boas vindas na porta. Era realmente uma casa bem tradicional e aconchegante. Pelo menos era o que aparentava...
Fui até o banheiro publico que era a meio quarteirão da minha casa. Tirei todas as roupas que poderiam me denunciar e joguei dentro da mochila, onde estavam as roupas “normais”.
Olhei em volta. Não tinha deixado nada, eu estava exatamente como tinha saído de casa e estava tudo ok.
Peguei minha mochila, coloquei no ombro e fui saindo do banheiro enquanto trocava o perfil do telefone para “casa” onde o toque da chamada era uma musica clássica.
- Fui até a biblioteca pegar um livro, mas a menina que atende não achou minha ficha, então demorei um pouco... Mãe, você está ai? – Falei enquanto entrava em casa. – Mãe, me responde! – Fui até a cozinha e olhei no relógio: 7 horas, mamãe sempre está em casa nesse horário.
Fui até a geladeira, peguei um pouco de sorvete e observei em volta, notei um bilhete em cima da mesa. Podia-se ler a 2 metros de distancia as letras gigantes escritas com a caligrafia de minha mãe: FUJA.
Revirei o pedaço de papel dos “pés a cabeça”, mas nenhuma pista do que o “fuja” aparentemente desesperado de minha mãe poderia significar. Olhei o rotulo do sorvete... Graças a deus não era sorvete de licor, então provavelmente eu não estava bêbada. Deveria ser apenas algum engano.
Passei uma meia hora assistindo um daqueles programas de perguntas e respostas que as pessoas sempre perdem na pergunta mais fácil e comendo sorvete, até que decidi ir dormir. Subi lentamente as escadas de madeira que faziam um barulho irritante a cada passo indo em direção ao banheiro.
Tomei um banho, agora apenas com uma toalha enrolada ao corpo abri a porta do quarto violentamente e me deparei com um menino deitado de pernas cruzadas em cima da minha cama, infelizmente não conseguia ver seu rosto tapado pelos cabelos escuros.
Um dos primeiros impulsos que eu tive era de tirar ele dai rapidamente antes que minha mãe o visse e pensasse qualquer absurdo – que qualquer pessoa normal e em sã consciência pensaria –, mas lembrei-me de que ela não estava em casa e juntei tudo o que eu sentia e queria falar em apenas uma expressão:
-Que p**** é essa?
Ele parecia calmo, então sorriu e se sentou na cama lentamente. Logo reconheci: Sid, meu melhor amigo.
-Que foi? Parece assustada. Acha que eu teria alguma segunda intenção com você? Até parece que não me conhece! – Falou ele sorrindo enquanto se levantava vindo em minha direção - Eu não tenho, mas se quiser uma amizade colorida estou a disposição.
Empurrei-o enquanto ria.
-Sai pra lá, Sid. Aliás, como você entrou? – Falei enquanto pegava o pijama e voltava para o banheiro.
-Pela janela... Eu sei que você nunca fecha isso. Ei, nem coloca pijama. Vou dar uma volta, vem comigo.
-Eu não!
-Tem medo, é? Eu não mordo, sabia?
-Se eu for, pra onde vamos?
-Hm... O que acha de só darmos uma volta pela cidade? Sem destino.
-Vai ser rápido?
-Uhum.
-Jura?
-Di imortalles... Para de ser tão desconfiada, eu não sou um sem juízo como você. Juro pelo rio estige, agora vamos?
Eu ri. Sid geralmente usava algumas expressões sem sentido e que eu não entendia.
Joguei o pijama em cima da cama e peguei uma roupa no armário: camiseta do AC/DC, calça jeans e all-star. Me vesti, peguei minha mochila de estimação e então Sid me arrastou até a garagem.
-Quer que eu compre roupas pra você? – Falou ele.
-Não. Ué, por que quer comprar roupas pra mim? – Respondi surpresa com a pergunta.
-Por que eu só te vejo com essa camiseta, essa calça e esse all-star... Achei que tava passando necessidade.
-Vai se f****.
-Vamos juntos! – Ele riu. Mas logo continuou falando - O carro tá em casa?
O carro? Ah não! Eu é que não ia sair de carro com o Sid.
-Tá zuando né? Você quer sair de carro comigo, sem saber dirigir e com o carro da minha mãe ainda?
-Deixa de ser sem graça. Pega a chave ali e entra nessa joça. – Falou ele já na porta do carro.
-Juro que se acontecer alguma coisa eu nunca mais falo com você. – Respondi enquanto atirava a chave para ele e entrava no carro.
É, aconteceu muita coisa. Demorou algumas horas e lá estava eu, no meio de um acampamento de gente anormal, com um melhor amigo com pernas de bode.

OBSERVAÇÃO: A HISTÓRIA TERÁ CONTINUAÇÃO DURANTE MEUS POSTS PELO RPG
Do the macarena in the devil's lair
...
danke ♣
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Mensagem  Emilly Styles Sex Fev 22, 2013 2:40 pm

Nome – Emilly Styles

Idade – Eu tenho 15 anos

Raça - Semi-deusa

Progenitor – Apollo

Motivo – Meus motivos é porque eu amo escrever, contar histórias, poesias e etc. Música sempre foi o meu forte, não sei o que seria de mim sem a música. E eu amo muito cuidar das pessoas, digo, cuidar de ferimentos e coisas assim. Creio eu que esses dons foram dados pelo meu Pai Apollo. PS: Sou mestre em contar piada sem graça.

Progenitor Mortal – O nome dela é Gemma Styles Bom.. Minha mãe é uma ótima cantora. Acho que não puxei esse lado de voz "divino" dela, tenho certeza que foi esse o motivo de ter meu pai se apaixonado por ela. Na época ela era bem jovem quando me teve, por isso, nunca levou a sério o fato de eu não ter um pai presente. Ela é muito bonita, brincalhona, extrovertida e nunca fica parada. Sempre que tem um momento livre ela está escrevendo ou me ensinando a fazer coisas, ela me disse que se não fosse cantora de festas seria enfermeira. Amo muito minha mãe.

Defeitos e Qualidades – Meus defeitos é o orgulho, eu simplesmente odeio pedir desculpa, eu me sinto culpada e tals, mas abomino pedir desculpa. Outro defeito meu é que eu não sinto saudades, sei lá, pra mim tudo que um dia vai mesmo se não voltar fica na minha memória. Minha qualidade é ser persistente até conseguir o que eu quero e sempre, sempre eu quero ajudar meus amigos. Não consigo dizer "não".

Cidade natal e atual Bom.. Minha ascendência é Espanhola, mas desde que me entendo por gente eu morei em Dallas no estado do Texas (EUA).

Habilidade Sou ótima na mira.

História –

Eu estava a caminho da escola quando de repente apareceu um imenso cachorro preto na minha frente urrando e gritando de dor, ele tinha aparência de que estava a dias sem comer e tinha uma pata ferida. Eu não sabia ao certo o que fazer, estava entre sair correndo ou ficar pra ajudar, mas uma coisa no olhar dele me fez parar. Medo, era isso o que ele tinha nos olhos, então ouvi um barulho horrível, como se estivessem passando mil giz de quandro ao mesmo tempo numa superfície lisa. Olhei para o alto e vi o pássaro mais esquisito que eu já tinha visto, o cachorro que estava do meu lado olhou para cima também e gemeu, foi aí que eu reparei o motivo dos seus ferimentos, era porque ele estava sendo perseguido por aquele pássaro, eu não sabia o motivo ou a razão mas eu estava decidida a ajudar aquela pobre criatura. Eu chamei ele para me acompanhar, ele exitou um pouco mas percebeu que não tinha opção. Então comecei a andar, eu sabia que não poderia levar aquele cachorro ao veterinário, imagine eu numa fila esperando ser atendida por um veterinário com um cachorrão do meu lado. Essa não era uma boa ideia. Então encontrei um beco chamei o cachorro e me agachei ao lado do muro, ele veio mancando em minha direção, eu olhei para ele. Ele tinha a pelos negros e tinha o tamnho de uma caçamba de lixo, seus dentes eram afiados e seus olhos dourados como ouro.
Então fechei os olhos pensando na forma de poder ajudar aquela pobre criatura. De repente me vi entrando numa marcenaria, com o cachorro ao meu lado e de pata enfaixada. Abri os olhos e olhei para ele, que estava com a cara pior que antes, foi aí que lembrei que eu tinha faixas na minha mochila, pois hoje na minha escola era aula de antropologia e estávamos estudando sobre múmias. Então peguei faixas e desviei meu olhar para umas plantas que tinham nascido na parede, eu não sei como, mas eu sabia que elas iriam me ajudar a curar a criatura. Me estiquei para pegar as ervas, elas tinham um leve cheiro adocicado. Peguei uma pedra próxima a mim e um pote na minha mochila que estava com biscoitos, e dei os biscoitos pra ele que estava faminto. Então comecei a amassar as ervas, o que deu um belo purê. Pedi pro animal se aproximar, ele veio, mas com medo e mancando da pata direita; ele deitou e esticou a pata ferida com pequenos murmúrios de dor. Reparei que o sangue era dourado, mas como estava seco ficou marrom. Limpei a ferida em redor e peguei um punhado do purê de ervas e então cuidadosamente coloquei na ferida, ele se mexeu um pouco incomodado, obviamente sentindo dor; comecei a cantarolar pra ele se acalmar. Peguei as faixas e enrolei na sua pata; quando terminei ele parecia mais calmo. Comecei a guardar as coisas quando ouvi um barulho de asas farfalhar, olhei para o final do beco e lá estava o passarinho olhando para nós com o olhar ferozmente agressivos. Terminei de colocar as coisas na mochila e pus ela nas costas, chamei o cachorro com um aceno de cabeço e saí correndo. Virei a esquina e dogão (sim, coloquei um apelido nele) me seguiu, percebi que ele estava quase bom, e correndo melhor. Olhei para o outro lado da rua e vi a mercearia da minha visão. Atravessei a rua e senti uma sombra passando acima de mim e vi o pássaro pousando em cima da placa da loja olhando para nós como se não comesse fazia séculos. Entrei na loja desesperada me perguntando " o que eu faço?", olhei ao redor e vi pedaços de madeira, uma mesa com papéis de planilhas e ferramentas, do meu lado esquerdo brilhou um foco de luz, quando vi era um arco com uma aljava cheia de flechas com ponta de ferro. Perguntei se tinha alguém na loja, e nada. Só tinha eu, o dogão e um pássaro tentando quebrar a porta dando bicadas. Atravessei a sala rapidamente, peguei o arco e as flechas e posicionei elas - até hoje me pergunto como fiz aquilo- e esperei. O pássaro derrubou a porta ("como" eu não sei) e ia atacar meu novo "amigo", não exitei, soltei a flecha mirada na cabeça do "diabo", instantaneamente segundos depois ele virou pó dourado. Olhei para o cachorro sem entender nada, em resposta ele apenas se curvou em gesto de reverência, agradecendo. Nessa hora apareceu uma pessoa na porta.
-Precisamos sair daqui, vamos para um lugar seguro! - disse ele.- antes que apareça mais Pássaros de Estinfália!
-Primeiro, quem é você? E segundo, pra onde vamos?- perguntei confusa. Olhei para onde o dogão estava e ele tinha sumido.
- Béé, sou um Sátiro e preciso levar você para o Acampamento Meio-Sangue!- respondeu.
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Mensagem  Convidad Dom Fev 24, 2013 9:50 pm

Nome - Amy Grimes

Idade – 14 anos

Raça - Semi deus

Progenitor – Apolo

Motivo – Sempre foi uma boa rimista, em qualquer hora e segundo Amy tinha uma rima na ponta da língua. Um dedinho na medicina também sempre a fez pensar ser filha de Apolo. Sua simpatia com o deus-sol lhe trouxe cada vez mais prazer em ficar em frente ao sol, era como se fosse a melhor sensação que ela pudesse sentir na sua vida inteira.

Progenitor Mortal – Carol Grimes, uma mortal especialmente bonita e mãe de Amy. Sempre muito preocupada com a filha, era uma mãe coruja e protetora. Sempre tendo como sua prioridade a própria filha, ela tinha dificuldades para deixar a filha ir para o acampamento.

Defeitos e Qualidades – Defeitos eram os tais: Extremamente curiosa, teimosa e de uma personalidade difícil. Qualidades eram as tais: Muito habilidosa, inteligente e determinada.

Cidade natal e atual – Amy nasceu em Florida, mas por motivos pessoais mudou-se para Nova York.

Habilidade – Construir variadas coisas com simples coisas, algo parecido com artesanato.

História:

Amy sempre teve problemas para fazer amigos e permanecer mais que um semestre numa escola, tudo isso pela sua estranheza segundo os poucos colegas. Era a nona escola que ela pisava em dois anos, acabara de se mudar para Nova York. Ela nunca imaginara que seu primeiro dia de aula, seria o último.

Assim que a garota acordou em um pulo, arrumou-se e lamentou-se por mais um colégio que ela teria que frequentar. Mal tocou no café da manhã e partiu. Seus pensamentos eram voltados a sua última discussão com a mãe, Carol Grimes, que com seu jeito protetor acabava por invadir sua vida pessoal. O caminho até a nova escola foi tranquilo e normal, o dia em si parecia normal para ela, A Grimes não sabia como estava enganada.

A garota adentrou o recinto entristecida ainda, percorreu uns 30 metros sozinha até ser recepcionada por um dos estudantes do mesmo.

- Olá, você que é Amy Grimes? - o garoto a disse

- Sim, sim.. E você, é quem?

- Sam, Sam Ganduk.. - ele disse tremulo

Amy ficou um tanto atordoada pelo nervosismo do rapaz, era acostumada a ver gente nova a todo instante - nada que a impressione - , mas aquele garoto era um estilo realmente novo para ela, algo muito diferente. Ele tinha um leve rastro de barbicha no queixo, seu cabelo encaracolado saia para fora do chapéu sujo, e seus olhos eram castanhos - com uma tristeza compatível no olhar - e curiosos. Suas roupas esfarrapadas, eram uma calça de moletom, uma camisa - de mangas curtas - preta e um all star azul marinho.

- Desculpe chegar assim, só quis parecer educado.. - Sam disse

- Tudo bem.. Então, que turmas estás? - Amy disse quase que forçada

- 102 e vocêcê? - ela pode ouvir uma voz alta e tremula, mas animada.

- Eu também.. Nos vemos na sala então. - ela afastou-se

A Grimes retirou-se lentamente, deixando-o sozinho em meio aquela escolha movimentada. Enquanto isso, Amy observava o lugar, as pessoas e todos os detalhes da mesma. A gente dali parecia serem bem sucedidos e todos, ou pelo menos quase todos, estavam animados para o começo das aulas. Um som agudo tocou os ouvidos dos alunos, professores e servidores do colégio. O movimento só aumentou e a garota seguiu a procura da sua sala, 102. Ela logo encontrou, por ver Sam na porta; o que parecia estar a sua espera.

- Seja bem vinda a 102.. - ele disse num tom alto o suficiente para todos da sala ouvirem

- Obrigado. - disse Amy

A garota entrou e logo notou muitos rostos conhecidos - do tempo em que andou vagamente pela escola -, os cumprimentando com um balanço de cabeça. Sentou-se na quinta fileira, terceira cadeira.

A primeira aula pela que parecia era Filosofia, - particularmente para Amy - a melhor matéria do 9º ano. A professora tinha um nariz estranho, quem olhava rapidamente diria que era verde e seu olhar era frequentemente direto a menina. Como todos os primeiros dias de aula, todos iam se apresentando. Quando chegou a vez de Amy, a professora - que descobrira chamar-se Andrea - a lançou um olhar friamente cruel; o que fez a Grimes sentir um leve arrepio percorrer seu corpo e abalar sua mente. Assim feita a apresentação, ela prosseguiu a aula - talvez normalmente - entre olhares amedrontadores.

- Vejo VOCÊs amanhã..
- a senhora Andre disse a todos, com um olhar fixo a Amy.

As duas outras aulas foram simples, História e Geografia. Como as de sempre, mostrando aos alunos os conteúdos que seriam dados no ano e todas as coisas boas relacionadas a matéria em si. Mas, mesmo com todas as explicações, os pensamentos da Grimes eram focados no olhar daquela professora de Filosofia. O sinal soou, avisando o intervalo. Pessoas correndo, empurrando e pisoteando uma as outras; professores tentando parecer civilizados enquanto um motim de crianças e jovens permaneciam descontrolados.

Em meio tudo isso, Amy conseguiu se achar quando ouviu uma voz familiar chamando-a.

- Amy, venha aqui querida.. - era a professora de filosofia, senhora Andrea.

A jovem olhou para a professora, que logo a foi puxando rapidamente. Amy só deu-se conta de onde estava por ver livros a sua volta e a Andrea a olhando ferozmente. Quer ter medo? Veja um filme de terror pesado, mas quer ter muito, muito, muito medo.. Fique numa biblioteca sozinha com a sua professora de filosofia lhe olhando cruelmente. A mulher começou a se aproximar da garota.

- Hummm... Almoço!! - a mulher, que não tinha-se mais certeza que era uma mulher, farejou o ar.

A professora começou a ficar verde, escamosa e similar a uma cobra. Falava serpentadamente, usando a letra S em pada palavra que pronunciava. A serpentina - batizou, Amy - lambia os lábios escamosos frequentemente. Seus dentes pontudos ficavam a mostra, seus olhos estranhamente voltados a Amy. Os mesmos acabaram por se desviar ao ver um jovem garoto, metade algum animal peludo e metade humano. Pera ai, era Sam!. Ele correu rápido o suficiente para impedir que a Grimes fosse mordida pela criatura. Andrea havia o mordido no braço e atirado-o longe.

- Amy, a espada! MATE-A - Sam falou com esforço

A menina finalmente notou a espada que caia sobre os pés do colega, alguns metros da mesma. Amy tentou correr para recolher a espada, mas Andrea a impediu mordendo-a, ou tentando. Pois a garota desviou da mordida, rolou até Sam e pegou a arma. Era afiada e bem equilibrada, era de um tom escuro e leve, perfeita para o manuseio da jovem. Logo a criatura a contra atacou, fazendo a mesma erguer a espada e a golpear no peito, um contra ataque certeiro. A professora de filosofia se esvai em pó dourado, sumindo com um vento forte que passava pela biblioteca.

Amy estava surpresa, caminhou em direção ao colega e pôs a mão sobre o ferimento de Sam.

- Oh, meu deus.. Você está ferido, eu matei a nossa professora de filsofia..

- Não! Pare, quero que sigas o que estou falando. Vá até o táxi mais próximo, embarque e peça-o para leva-la até os extremos de Long Sland.. - ele deu um gemido. - Chegando lá.. Suba a montanha e ande até o pico. Entre no acampamento e siga para a casa grande, lá Quíron lhe dará as instruções certa e.. - ele caiu sobre os braços de Amy.

Amy checou a pulsação do mesmo, ele estava morto. A garota mal pode chorar, ouviu passos vindos do corredor.

- Desculpe, Sam.. - lágrimas caíram dos olhos da garota.

A menina beijou a testa de Sam e saiu correndo, pulou a janela e seguiu para o tal acampamento, sem pensar em família ou problemas.


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Mensagem  Alberth Lefrey Ter Fev 26, 2013 7:50 pm

Nome – Alberth Lefrey

Idade – 13 anos

Raça - Semideus

Progenitor – Hécate

Motivo – O contato com a Magia e Feitiçaria coisa que me encanta.

Progenitor Mortal – Meu pai um homem muito persuasivo e vingativo, algo que em minha opinião chamou atenção da Deusa.

Defeitos e Qualidades – Defeitos - Vingativo, Persuasivo, Oportunista.
Qualidades - Beleza transmitida pelo olhar, Educado, Engraçado.
Cidade natal e atual – Cidade Natal - Liverpool
Atual - Londres

Habilidade – Persuasão.

História – Nascido ao Sul de Liverpool, uma criança muito problemática digamos assim, com poucos amigos, poucas conversas, desde seu nascimento mora com seu pai e seus irmãos, filho do segundo casamento do pai. Mesmo tendo um relacionamento conturbado com sua família não deixa de amalá e protege- la, se envolvendo em diversas brigas na escola por ser muito obscuro. O dia em que descobriu tudo foi um dia muito normal claro ate a hora em que chegou no Acampamento. Ah o Acampamento, um lugar maravilhoso repleto de Ninfas, Centauros coisas que eu ate hoje desconhecia.

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Mensagem  Ayrs Aphro Gaal Qui Fev 28, 2013 8:14 am

Nome –
Ayrs Aphro Gaal

Idade –
16

Progenitor – Afrodite

Motivo –
Sempre gostei dela e me indentifico o seu geito !

Defeitos e Qualidade -
Defeito é a inveja e o egoismo e a qualidade é o bom coração .

Cidade natal e atual –
Nascido Na Grecia Atualmente Em New York

Habilidade –
Força

História –
Ayrs sempre foi um menino mal e conhecido pela sua beleza única, desde pequeno enquanto não sabia que era um semideus em sua infância era modelo, adorava ser tal coisa, sempre gostou das atenções sobre ele, porem quando o assunto era escola tinha muitas dificuldades como as trocas de letras, sua família se resumia ao seu pai , nunca chegou a conhecer sua mãe, não pelo menos na sua infância, até seus 16 anos morou com seu pai, porem quando completou os mesmo foi mandado para o acampamento meio sangue, onde aprendeu a lidar com suas habilidades, onde descobriu que não era apenas um humano comum mais sim um semideus, foi um lugar que fez muito bom para ele pois lá descobriu que tinha varias meios irmãos e descobriu então quem era sua mãe, e entendia agora o por que de sua beleza ser tão especial.

† Aguardando melhoras †
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Mensagem  Olga Morelli Dom Mar 03, 2013 2:42 pm


Ficha de Inscrição.




₪ Nome: Olga Morelli.

₪ Idade: 17 anos.

₪ Raça: Semideusa.

₪ Progenitor Divino: Dionísio.

₪ Motivo: Não há um motivo ao certo, pode ser pelo fato de eu ser louca, ou de gostar de festas e bebidas, além de eu ter uma certa veneração ao Deus. Além disso, acho que minha personalidade é compatível com a de tal divindade, sou uma amante das artes, independente de qual ela seja, porém o teatro sempre me fascinou, fiz aula durante alguns anos, porém tive que parar esse ano por causa do vestibular. Bom, acho que é isso.

₪ Mãe Mortal: Beatrice Morelli, uma mulher de 35 anos, ou melhor, que tinha 35 anos quando faleceu. É descendente de uma nobre família italiana. Ela teve cuidar de sua filha por dezessete anos sozinha e sempre tentou fazer com que Olga se sentisse integrada em uma família normal, quando sabia que não era bem assim, afinal tinha um avô que era um dos doze deuses olimpianos.

₪ Defeitos e Qualidades: Para começar, Olga é bastante louca. Faz amizades com facilidade, porém não é de confiar cem por cento em alguém, pois vê as pessoas como seres traiçoeiros, que só pensam em si e nunca no próximo, que mente e fazem de tudo para conseguir o que é de seu desejo. Não gosta de mentiras, traições e, muito menos, de ser usada pelos outros, nem mesmo pelos deuses. É uma pessoa sincera, que só fala a verdade, que vive intensamente o que vida lhe oferece, seja algo bom ou não. Bastante carinhosa com aqueles de quem gosta, considerada um anjo por alguns dos amigos que fez enquanto morava fora do acampamento, pois sempre fazia de tudo para ajudar os mesmos. É bastante pontual e organizada, além de gostar muito de música, teatro, esportes e até mesmo de ler.

₪ Cidade Natal: Nascida na cidade de Veneza, na Itália. Atualmente tem morada no Colorado, nos Estados Unidos da América, isso é, quando não está no Acampamento Meio-Sangue.

₪ Habilidades: Desde pequena a jovem sempre teve facilidade em escutar as coisas, habilidade essa que foi aprimorada ao longo dos anos. Agora, aos 17 anos, ela tem uma audição ainda mais aprimorada, porém precisa se concentrar para isso.

₪ História: Uma vida cujos enigmas que deveriam permanecer indecifrados já foram revelados. Um mundo paralelo que deveria permanecer em segredo. Esse é o mundo em que a jovem Beatrice Morelli se meteu assim que completou seus dezoito anos, quando, durante uma viajem a Portugal, conheceu um homem que mudaria sua vida e, de seus futuros herdeiros, para sempre. Depois de completar um ano na faculdade de cinema, Beatrice foi curtir suas férias junto com a turma da universidade, lá passaram dois meses e aproveitaram ao máximo a liberdade. A vida dela estava prestes a mudar, assim que chegou a cidade de Lisboa, conheceu, durante uma festa, um homem que aparentava ter uns vinte e dois anos de idade, com cabelos negros, pele clara e olhos indecifráveis. Ela se encantou e, ali mesmo, um romance começou, porém não sabia ela que era melhor ficar longe daquele homem, antes que o pior viesse a acontecer. Mas já era tarde, ela se envolveu com o homem, que disse se chamar David, passaram quase que todos dias juntos e, a jovem acabou engravidando dele. No dia em que ela tinha que voltar para Veneza, foi ao encontro do homem se despedir e lhe contar que estava esperando um filho dele, porém acabou recebendo uma notícia inesperada, ele disse que estava de partida, iria voltar para o seu mundo, lhe explicou que era um deus e que ela teria que ter cuidado a partir do nascimento da criança e que, quando achasse que era a hora, deveria mandar o seu filho, ou filha, para o Acampamento Meio-Sangue e, em seguida, lhe deu o endereço e partiu. Ela não acreditou, porém aquilo não saiu de sua cabeça. Por fim, voltou para a Itália.

-- ₪ --

A noite estava escura. A chuva era intensa. O silêncio era total, até que um grito, o grito da vida, quebrou o mesmo. Uma criança havia nascido, era uma garota. Fora batizada como Olga, Olga Morelli, o sobrenome do pai não constava em seu nome. Tudo dera certo, a mãe e a criança permaneciam vivas, em segurança, quer dizer, pelo menos era o que aparentava. Beatrice esperava que o pai da garota lhe procurasse em algum momento, porém isso não havia acontecido, porém, uma carta chegou ao hospital para ela, a carta fora bastante explicativa, porém não deixara a história menos estranha. A carta dizia:

[i] Bia, acho que não expliquei direito a situação no dia em que nos despedimos. Meu nome não é David, eu não sou português e, nem mesmo um ser humano. Eu não menti quando disse que era um deus, pertenço a um mondo que foi escondido dos humanos há milênios. A verdade é que existe um mundo paralelo a esse em que vocês, mortais, vivem, um mundo em que é possível ver o que de fato acontece. Existe monstros e heróis, as vezes os acontecimentos estranhos que vocês veem em notícias são causados por esses.

Mas bem, vamos voltar ao foco. Meu verdadeiro nome é Dionísio, sou o deus dos vinhos e, consequentemente, você terá uma filha que tem sangue de um deus correndo em suas veias, ela será, com isso, uma meio-sangue, e por isso corre perigo. Os monstros, que não são visualizados por vocês são capazes de sentir o cheiro desse sangue com ascendência divina, que os atrai. Por isso, toma cuidado, a vida dela e de quem estiver perto dela corre perigo, isso não é brincadeira, a morte ronda os semideuses. E, mais uma coisa, preciso que você vá para os EUA, lá vai ser mais fácil leva-la para o Acampamento Meio-Sangue, lá alguém desse lugar vai encontra-la e levar ela para lá quando chegar a hora.


-- ₪ --

Os anos se passaram, Beatrice se mudou para o Colorado, e Olga começou a traçar sua história. Começou a andar bastante cedo, para falar a verdade tudo começou muito cedo na vida dela. Enquanto era apenas bebê, nada de mais aconteceu em sua vida, pelo menos nada acima do normal. Enquanto isso, Beatrice conseguia levar uma vida normal, criou uma companhia de teatro, trabalhava por um tempo razoável e ganhava uma ótima quantia todo mês, conseguindo assim dar conforto a si mesma e à sua filha. Ao longo dos anos, Olga foi crescendo e coisas estranhas passaram a acontecer em sua vida, principalmente quando entrou na escola. Foi perseguida por Harpias algumas vezes ao sair da escola. Uma vez, a escola explodiu e colocaram e ela quase morreu e assim foi a sua vida. Por causa desses imprevistos, mudou de escola inúmeras vezes, pois sempre era expulsa ou ela era destruída. Já chegou a estudar em outros estados, porém era sempre a mesma coisa.

Quando completou sete anos começou a praticar esportes, inicialmente foi posta nas aulas de boxe, em seguida na natação e depois no tênis, onde teve seu maior destaque. A jovem sempre teve facilidade em fazer amizades, e com isso era bastante popular, o único problema era que, às vezes, era perigoso ficar perto da jovem, que sempre arrumava confusões e era vista como mentirosa, pois via coisas que mais ninguém enxergava. Uma vez seu quarto fora invadido por uma Harpia, que quase a capturou, porém, por sorte, ela sempre carregava consigo uma adaga e acabou ferindo a criatura que saiu do aposento da mesma forma que entrou. Esses tipos de acidentes se tornaram comuns em sua vida, principalmente depois dos treze anos, quando começou a ter mais liberdade e a sair a noite sem ter uma hora certa para voltar das festas e encontros.

Aos catorze anos, depois de uma festa, quando estava voltando para casa, fora perseguida por um cão infernal e quase morreu, chegou a ficar com o animal sobre o seu tronco, pronto matar a jovem, porém foi quando conheceu Alex, um garoto que salvou sua vida, matou o animal com um golpe de espada e guiou-a até a sua casa. Quando chegaram à casa de Olga, o garoto conversou com Beatrice e lhe explicou que era um sátiro e que estava ali para proteger sua filha. A partir daquele dia os dois passaram a ser grandes amigos e sempre estavam juntos, porém ninguém contou para ela a verdade sobre o seu pai e o motivo de ver tudo que via. Ele lhe entregou uma adaga que, de acordo com o mesmo, seria mais eficiente e lhe ensinou a forma correta de como se deveria usar a arma.

Agora, aos 17 anos, a verdade sobre a vida da jovem veio a tona. Depois de um dia cansativo de aula, quando estava voltando para casa de carro com sua mãe e com Alex, sua mãe começou a falar coisas estranhas, sobre deuses e monstros, então o garoto começou a complementar as informações, disseram que ela era filha de um deus, então sua mãe lhe entregou uma carta, a carta que revelava toda a verdade. Olga leu aquilo e ficou perplexa, não sabia o que fazer, detestava ser a última a saber das coisas, detestava ser enganada e bem, tivera uma vida todo feita de mentiras, o que lhe deixou com raiva. Mas antes que pudesse falar qualquer coisa, o carro fez a curva para a direita e acabou batendo em um outro carro, que vinha na contra mão. A jovem desmaiou. A escuridão tomou conta de seus olhos, sua cabeça batei no porta-luvas, sangue começou a escorrer e um forte cheiro de gasolina tomava conta. O carro iria explodir e todos morreriam, se não fosse o garoto, que revelou ser um sátiro e tirou as duas de dentro do veículo.

Quando a garota abriu os olhos novamente, sentiu uma falha na sua visão, porém logo voltou a enxergar normalmente. O garoto revelou tudo que sabia sobre a jovem e disse que era a hora de ir para o Acampamento Meio-Sangue, lhe contou tudo sobre o lugar e disse que colocaria a jovem em um táxi e levaria a mãe da jovem para casa. Todos aceitaram, Olga se despediu de sua mãe, ainda resentida pelas mentiras. Ele chamou o táxi e entregou uma espada para a jovem, disse que poderia ser útil, então ela entrou no veículo e se dirigiu ao acampamento. Depois de alguns minutos, chegou até a base de uma colina, onde o táxi parou e ela desceu. Começou a subir rapidamente a colina, porém um barulho lhe chamou a atenção, quando olhou para trás viu uma árvore caindo e uma espécie de homem touro avançando em sua direção. Nesse momento apreçou os passos, porém não teria como chegar até o topo antes de ser alcançada.

Por isso pensou rápido, mudou sua direção, começou a ir para o lado e para trás, ao mesmo tempo, o gigante de chifres inclinou o corpo e começou a avançar com os chifres preparados para furar algo, ou alguém. A garota parou, estava aflita, mas tinha que ter calma, esperou até a hora certa para saltar para o lado e, com a espada, cortar sua perna. Aproveitou para correr o mais rápido que pode, estava quase no topo quando avistou três pessoas ali, e sentiu a terra tremer, o chifrudo estava quase lhe alcançando. Então as pessoas agiram, cada um com o seu arco e com suas flechas, começaram a atirar e, consequentemente, conter o monstro. Ela conseguiu chegar ao Acampamento em segurança e entregou a espada para o sátiro, assim que encontrou com o mesmo.

Olga Morelli
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Mensagem  Clarie Von Houste Ter Mar 05, 2013 7:06 am


Nome – Claire Von Houste

Idade – 15 anos

Raça - Semideus

Progenitor - Quione

Motivo – O inverno sempre fora minha estação preferida de todas as outras, acho que porque eu sentia uma forte ligação com a neve. Os jeitos de como os flocos de neve caiam graciosamente caiam sobre a terra me fascina de todas as formas. Por isso acho que sou filha da deusa do inverno Quione.

Progenitor Mortal – Raymond Von Houste, meu pai é um grande pesquisador sobre a vida marinha que o Ártico e a Antártida possuem, o mesmo estudava os ursos polares e as grandes variedades de pingüins que existe.

Defeitos e Qualidades – Qualidades: Engraçada, amiga, e várias outras coisas, mais por outro lado possuo dois defeitos a teimosia e o mau-humor matinal.

Cidade natal e atual – Nasci em Quebec Canadá, mais quando eu possuía acho que um ano eu e meu pai mudamos para Nova Iorque.

Habilidade – Aos meus cinco anos, papai tinha me colocado no balé.

História – Aulas, aulas e mais aulas não entendia porque tínhamos de passar por isso todos os dias! Só que para ser alguém amanhã precisaria fazer um esforço como passar toda a manhã presa dentro de um prédio, saco! Porém tinha a sorte de que o sinal de entrada ainda tinha soado, então ainda tinha um pouco de tempo para mim mesma. Enquanto eu esperava o horário ficava sentada a sós na frente de um lindo jardim que existia em minha escola, até que ouvi uma voz rouca falando:
-- Err... Licença! -- Virei-me encarando o garoto com meus olhos tão azuis que chegam a ser frios, cheguei para o lado e ele sentou ao meu lado e continuou a falar: -- Acho... Acho que você pode ser uma das proles da deusa Quione a deusa da neve, então acho melhor você vir comigo para o único lugar seguro.

Claire Von Houste
Daughter of the Goddess of Snow
thanks juuub's @ cp!

Clarie Von Houste
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Mensagem  Frederico Fray Ter Mar 05, 2013 8:02 am

Nome –Frederico Fray
Idade – 17

Raça - Semideus

Progenitor – Thanatos.

Motivo – Por que amo a morte e não a temo.
Progenitor Mortal – Helena Fray, ela tinha 20 anos quando me teve, ela trabalhava como escritora de livros de mitologia grega, ela morreu com 37 em um acidente de carro misterioso.

Defeitos e Qualidades – Defeitos : Muito arrogante e mal humorado.
Qualidades: Dependendo da pessoa pode se tornar muito amigável.
Cidade natal e atual –Cidade natal : New York
Cidade atual : Acampamento meio sangue.
Habilidade – É super ágil e também um bom mentiroso.

História – Eu me chamo Frederico Fray , morro em New York , minha mãe morreu em um acidente misterioso de carro, eu estava com ela, mas não sofri nem um dano , creio porque sou filho do deus dos mortos, Thanatos. Minha vida sempre foi corrida por causa das fugas da policia, de pessoas que queriam me matar, por que sou metido com coisas muito perigosas que nem é bom você também não saber para não sofre, e também das criaturas mitológicas que não eram muito amigáveis, “Isso é um saco.”
Um dia fui saquear uma loja, estava indo tudo bem, peguei o dinheiro de quase todos que estavam ali. Quando estava para sair, algo me chamou a atenção. Uma garota de olhos, cabelos azuis e de uma beleza muito exótica, se encontrava do outro lado da rua .Olho para ela e assim que ela percebeu que havia sido notada,tentou se esconder no meio da multidão.Engulo em saco,saindo logo da loja com medo de que ela fosse me denunciar para polícia.
Eu vivia nas periferias de NY, eu roubava para sobreviver, todas as tardes ia ate o túmulo de minha mãe e conversava com ela, sempre era uma dor terrível esta lá, eu sentia muito sua falta, mas também sentia uma leveza ,algo reconfortante,como se ali fosse uma casa para mim.
Encontrava-me mais uma vez no cemitério, estava tudo em silencio quando escuto uns quebrares de galhos, me viro rápido, mas nada esta lá, nada alem de uma leve brisa, olho novamente para o tumulo e ouço de novo os galhos quebrarem viro rapidamente e lá esta ela a garota da loja me observado, olho para ela dos pés a cabeça e digo:
- Quem é você? Por que esta me perseguido? Quem mandou você aqui?
Ela me olho e da um sorriso de canto de boca e fala:
- Não são muitas perguntas para um fugitivo?
Levanto-me e me aproximo dela com um sorriso malicioso.
- Aqui não é um lugar muito perigoso para uma garota como você?
Ela da uma risada.
- Você é muito atrevido garoto, vim chama você para ir ao acampamento meio-sangue, um lugar para pessoas como nós,filhos de Deuses.
Fico impressionado, pois pensava que era o único.
- Existem mais pessoas como eu?
- Sim, eu também sou filha de uma deusa, mas deixe as perguntas para depois,temos que sair daqui.Você chamou a atenção de muitos monstros e não só deles pelo que vi.
Bufo e falo bem baixinho
-Isso não é da sua conta.
Então escuto um ruído muito forte vindo da floresta ,quando vejo uma criatura meio cobra e meio mulher sai de dentro de uma das sombras da floresta.
-Equidnaaaaaaaaaaaa! - Grita a garota.
Pego minha espada a (Vingadora Sagrada) giro em 360º
- Não me temas cria divina. A morte não é tão ruim como pensa - Diz a criatura dando uma gargalhada.
A garota aperta seu anel e ele vira um Cetro Mágico, fico impressionado.
Invisto alguns golpes contra o monstro, mas este é muito astuto, desviam deles com muita facilidade e em uma fração de segundo estou sendo sufocado por sua calda de cobra. A força de seu aperto contra meus ossos é tão grande que me faz perder as forças para segurar a espada, esta cai no chão, me deixando completamente indefeso e sendo cada segundo sufocado mais e mais.
- Gelidus! Grita a garota.
O monstro é paralisado até a parte da calda e não consegue se mover por uns minutos, a garota corre para pegar minha espada e corta a cabeça do bicho que logo vira pó. Sou libertado.
Recomponho-me, mas continuo perplexo com a agilidade da garota.
- Muito obrigada feiticeira, eu me chama Frederico Fray! - Comprimento ela e ela aperta minha mão com um pouco de força - Me chamo Annabel Baudelaire.
- Agora precisamos ir para o acampamento, se não mais criaturas como essa vão surgir. - Ela entrega minha espada e a sigo ate um local onde ela recita umas palavras, joga um dracma de ouro , no local onde o dracma caio uma fumaça negra se formou e logo havia em minha frente um táxi.
- Para onde?
Entramos no taxi e ela disse:
-Acampamento meio-sangue!
Frederico Fray
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Mensagem  Hades Ter Mar 05, 2013 5:46 pm

Frederico Fray escreveu:Nome –Frederico Fray
Idade – 17

Raça - Semideus

Progenitor – Thanatos.

Motivo – Por que amo a morte e não a temo.
Progenitor Mortal – Helena Fray, ela tinha 20 anos quando me teve, ela trabalhava como escritora de livros de mitologia grega, ela morreu com 37 em um acidente de carro misterioso.

Defeitos e Qualidades – Defeitos : Muito arrogante e mal humorado.
Qualidades: Dependendo da pessoa pode se tornar muito amigável.
Cidade natal e atual –Cidade natal : New York
Cidade atual : Acampamento meio sangue.
Habilidade – É super ágil e também um bom mentiroso.

História – Eu me chamo Frederico Fray , morro em New York , minha mãe morreu em um acidente misterioso de carro, eu estava com ela, mas não sofri nem um dano , creio porque sou filho do deus dos mortos, Thanatos. Minha vida sempre foi corrida por causa das fugas da policia, de pessoas que queriam me matar, por que sou metido com coisas muito perigosas que nem é bom você também não saber para não sofre, e também das criaturas mitológicas que não eram muito amigáveis, “Isso é um saco.”
Um dia fui saquear uma loja, estava indo tudo bem, peguei o dinheiro de quase todos que estavam ali. Quando estava para sair, algo me chamou a atenção. Uma garota de olhos, cabelos azuis e de uma beleza muito exótica, se encontrava do outro lado da rua .Olho para ela e assim que ela percebeu que havia sido notada,tentou se esconder no meio da multidão.Engulo em saco,saindo logo da loja com medo de que ela fosse me denunciar para polícia.
Eu vivia nas periferias de NY, eu roubava para sobreviver, todas as tardes ia ate o túmulo de minha mãe e conversava com ela, sempre era uma dor terrível esta lá, eu sentia muito sua falta, mas também sentia uma leveza ,algo reconfortante,como se ali fosse uma casa para mim.
Encontrava-me mais uma vez no cemitério, estava tudo em silencio quando escuto uns quebrares de galhos, me viro rápido, mas nada esta lá, nada alem de uma leve brisa, olho novamente para o tumulo e ouço de novo os galhos quebrarem viro rapidamente e lá esta ela a garota da loja me observado, olho para ela dos pés a cabeça e digo:
- Quem é você? Por que esta me perseguido? Quem mandou você aqui?
Ela me olho e da um sorriso de canto de boca e fala:
- Não são muitas perguntas para um fugitivo?
Levanto-me e me aproximo dela com um sorriso malicioso.
- Aqui não é um lugar muito perigoso para uma garota como você?
Ela da uma risada.
- Você é muito atrevido garoto, vim chama você para ir ao acampamento meio-sangue, um lugar para pessoas como nós,filhos de Deuses.
Fico impressionado, pois pensava que era o único.
- Existem mais pessoas como eu?
- Sim, eu também sou filha de uma deusa, mas deixe as perguntas para depois,temos que sair daqui.Você chamou a atenção de muitos monstros e não só deles pelo que vi.
Bufo e falo bem baixinho
-Isso não é da sua conta.
Então escuto um ruído muito forte vindo da floresta ,quando vejo uma criatura meio cobra e meio mulher sai de dentro de uma das sombras da floresta.
-Equidnaaaaaaaaaaaa! - Grita a garota.
Pego minha espada a (Vingadora Sagrada) giro em 360º
- Não me temas cria divina. A morte não é tão ruim como pensa - Diz a criatura dando uma gargalhada.
A garota aperta seu anel e ele vira um Cetro Mágico, fico impressionado.
Invisto alguns golpes contra o monstro, mas este é muito astuto, desviam deles com muita facilidade e em uma fração de segundo estou sendo sufocado por sua calda de cobra. A força de seu aperto contra meus ossos é tão grande que me faz perder as forças para segurar a espada, esta cai no chão, me deixando completamente indefeso e sendo cada segundo sufocado mais e mais.
- Gelidus! Grita a garota.
O monstro é paralisado até a parte da calda e não consegue se mover por uns minutos, a garota corre para pegar minha espada e corta a cabeça do bicho que logo vira pó. Sou libertado.
Recomponho-me, mas continuo perplexo com a agilidade da garota.
- Muito obrigada feiticeira, eu me chama Frederico Fray! - Comprimento ela e ela aperta minha mão com um pouco de força - Me chamo Annabel Baudelaire.
- Agora precisamos ir para o acampamento, se não mais criaturas como essa vão surgir. - Ela entrega minha espada e a sigo ate um local onde ela recita umas palavras, joga um dracma de ouro , no local onde o dracma caio uma fumaça negra se formou e logo havia em minha frente um táxi.
- Para onde?
Entramos no taxi e ela disse:
-Acampamento meio-sangue!

Thanatos não tem filhos, Frederico, apenas ceifadores. Mude sua ficha e, caso futuramente deseje servir à este deus, os testes estão abertos.
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Mensagem  Zachary P. Carter Dom Mar 10, 2013 3:46 pm



Saída rápida com um sátiro e um monstro. Sleep
Nome: Zachary Preast Carter.

Idade: 16 anos.

Raça: Semideus.

Progenitor: Hipnos.

Motivo: Existem respostas comuns para responder a essa pergunta. Por que escolhi Hipnos? Bem, eu sempre tive o dom de dormir nas horas menos favoráveis. Não importava o local ou o tempo, quando eu queria “tirar um cochilo”, nada me atrapalhava. Isso ainda hoje não é diferente. Outra característica predominante em mim é a questão de eu ser bem calmo. Muitos podem chamar isso de preguiça, mais prefiro ser assim. Não me estressar, manter sempre a cabeça no lugar são coisas essenciais para manter a racionalidade. E acho que uma coisa que eu mais me orgulho é o fato de entender as pessoas facilmente, praticamente sentir o que elas estão sentindo, principalmente quando são próximas a mim. Após algumas pesquisas, percebi que os filhos de Hipnos também dividiam dessas mesmas “habilidades”.

Progenitor Mortal: Mary Lany Carter. Esse é o nome da minha adorável mãe. Desde que eu me entendo por “gente”, vi minha mãe e a acompanhei diversas vezes ao seu consultório. Ela trabalha com psicologia e sua maior habilidade nessa área era a de hipnose. Baseada nos métodos de Freud, minha mãe buscou entender mais desse ramo da mente humana e assim começou a crescer o número de casos resolvidos de seus clientes. Fora isso, minha mãe sempre pareceu esconder alguma coisa de mim. Algum segredo. Principalmente quando eu perguntava quem era o meu pai, onde ele estava.

Defeitos e Qualidades: Muito do que eu acho que é qualidade, as pessoas falam que são defeitos. Então, aqui está a minha divisão.

Defeitos: Sou orgulhoso. Não aceito as pessoas fazerem coisas por mim, ou irem contra as minhas ideias e ideais. Também não gosto de dividir as coisas que tenho tanto material quanto emocional. Um egoísmo que eu não gostaria de ter adquirido.
Qualidades: Posso me chamar de atencioso. Quando estou com meus amigos, as pessoas próximas a mim, tendo fazer de um tudo por elas. As pessoas normais não consideram, mais a minha sonolência é uma das minhas maiores qualidades.

Cidade natal e atual: Nasci em Londres, Inglaterra. Porém, quando eu tinha doze anos nos mudamos para o interior de New York, Estados Unidos.

Habilidade: Sempre que eu estava acordado, minha mãe e eu desenvolvíamos uma atividade para passar o tempo em que eu me tornei perito. Lançamento e “pegada” de objetos. No inicio começou apenas com laranjas e bolas de tênis, depois passou a ser coisas mais perigosas como facas. Por fim, eu e ela produzíamos lanças de madeiras para realizar a atividade. Eu passei a conseguir pegar coisas afiadas e lança-las em altas velocidades de volta.

História: Se eu for começar a contar as coisas estranhas que aconteciam comigo desde o inicio iriam demorar bastante. Então irei começar de um acontecimento recente, antes de descobrir o que eu era de verdade.

Eu estava no ônibus escolar. A cabeça pendida para um lado e como sempre, eu dormia. Bill, meu amigo manco estava ao meu lado e os outros adolescentes faziam as suas brincadeiras típicas da idade. Estávamos voltando para a escola depois de um passeio de excursão sobre a arquitetura de Nova Iorque.

Desde algum tempo atrás umas coisas estranhas começaram a acontecer. Já aconteciam antes, mais estavam piorando. Eu poderia chamar de “acontecimentos sobrenaturais”. Bill começou a se remexer ao meu lado, tentando ver algo pela janela. Eu, de olhos fechados, olhei para o seu rumo sem entender por que tanta inquietisse.

- O que foi cara? – Perguntei apenas abrindo o olho esquerdo. Nessa mesma hora, soltei um bocejo.

- Sei lá... Estou sentindo um cheiro estranho. – Ele tentou manter a voz calma, quando disse isso, mais a sua expressão estava tomada pelo medo. Só não entendi uma coisa...

- Cheiro estranho? Alguém soltou o que não deveria? – Continuei perguntando, franzindo o nariz para ver se eu também sentiria alguma coisa. Nada.

- É... – Ele afirmou, mais depois voltou a sentar no banco. – Deve ser porque passamos por um túnel. – Continuou sem muita convicção, como se tentasse encobertar alguma coisa.

Passaram-se uns três minutos quando tudo aconteceu. O ônibus começou a desviar da estrada e perder o rumo, como se o motorista tentasse se livrar de alguma coisa que atrapalhasse sua visão. Outros carros buzinavam e o som dos freios vinha bruscamente em meus ouvidos. Quando abri os olhos, consegui identificar bem o que era.

Uma rede havia sido lançada em todo o para-brisa do automóvel o que fez com que atrapalhasse a visão do motorista. Ele começou a frear perto do acostamento enquanto os alunos gritavam desesperados.

Quando todos desceram do ônibus, Bill me puxou para o rumo de umas árvores. Ele parecia estar vendo uma coisa que o resto não estava vendo, e logo eu percebi o que era. Era uma mulher, se é que eu podia chamar isso, com duas caudas de cobra. Prendi a respiração e olhei para Bill só que o que vi foi um garoto com pernas peludas.

- MAIS O QUE É ISSO?! – Gritei assustado, dando um salto para trás enquanto via aquela cena bizarra. A mulher cobra se aproximava sibilando e o garoto bode me olhava como que se desculpasse.

- Tem uma explicação Zac, mais agora temos que correr. – Ele pegou no meu braço e começou a me puxar, mais logo me tirei do seu alcance. Ele olhou preocupado para o monstro/cobra.

- Não. Você vai me falar agora. – Exigi, apontando o dedo indicador para ele. Enquanto fazia isso, olhei de rabo de olho para a besta. Acho que ela era uma ameaça maior com o ódio com que ela me fitava.

- Por favor... Eu falo enquanto corremos. – Bill ofereceu. Era uma boa oferta, visto que eu estava começando a ficar com medo. Iniciamos uma corrida para dentro da floresta. Desviávamos e pulávamos os obstáculos em nosso caminho. Por fim, ambos cansados, paramos em uma clareira.

- Será que a despistamos? – Perguntei, colocando as mãos sobre os joelhos e me curvando. Eu arfava cansado. Bill franziu o nariz e começou a tentar sentir o cheiro do local. De repente, ele olhou para um acumulo de árvores ali perto. Ouço um sibilo e imediatamente fecho os meus olhos. Ela estava ali.

- Bem... Acho que não. Não despistamos a Dracaena. – Enquanto ele falava, mexia em seu bolso da jaqueta e tirava de lá um flauta. Olhei boquiaberto. Ali não era hora para tocar uma música, mais assim que pensei nisso, ele a levou aos lábios e começou a tocar uma melodia agitada.

Plantas ao redor do monstro, a Dracaena, começaram a se mover e a enrolá-la. Aquilo já estava ficando estranho demais. Plantas que se mexem? Por favor! Mais ele não parou, não até as caudas estivem bem amarradas. Por fim ele se virou para mim e me jogou uma coisa que brilhou a luz do sol. Com uma agilidade adquirida, peguei-a no ar. Era uma adaga de bronze.

- Ahn? – Perguntei confuso, intercalando meu olhar entre a arma e o garoto bode.

- Você tem que acertá-la enquanto eu a mantenho presa. Vamos, você sabe fazer isso.

- É claro que eu não sei. Eu mal consigo ler sem ver as letras saltarem da página! – Disse, entrando em estado de desespero. Eu estava com uma vontade enorme de tirar um cochilo nesse momento. Mais mesmo assim, comecei a me aproximar. Quando eu cheguei bem próximo a ela, fui surpreendido.

Ela havia conseguido livrar um de seus rabos do aperto e tinha me acertado no tórax, me lançando para trás. Perdi o ar momentaneamente.

- ZAC! – Bill gritou mais reiniciou a melodia com a flauta. Fui tentando me levantar e observando o monstro com um pouco de ódio. O que aquele bicho esquisito queria? Olhei de relance para a adaga. Eu e minha mãe treinamos muito aquilo... Talvez funcionasse. Sem pensar muito, levantei-me e joguei meu baço para trás com finalidade de ganhar impulso. Em sequência lancei a adaga. Seu bronze reluziu com o brilho do sol e atingiu a Dracaena ao lado do coração. Em poucos segundos ela havia se tornado pó.

O resto da corrida passou como um borrão aos meus olhos. Literalmente, já que eu estava me movimentando com os olhos semicerrados. Eu e Bill havíamos conversado bastante. Ele dizia que eu era um semideus e que ele era um sátiro. Estavamos indo para o Acampamento Meio Sangue onde havia outros adolescentes como eu. Tudo aquilo estava estranho demais.

Paramos perto de um pinheiro, onde Bill intitulava a entrada do tal acampamento. Por fim entramos.Eu não sabia o que esperar, mais o que vi foi totalmente diferente do que eu imaginava.


Falas: Minhas - Bill/Sátiro

Leveck @ CG

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Mensagem  eglon Seg Mar 11, 2013 3:31 pm

me judem saber fazendo favor ?
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Mensagem  Lance David Burk Ter Mar 12, 2013 5:17 pm


Cause i'm only a crack...

In this Castle Of Glass.


Nome – Lance David Burk

Idade – 15

Raça - Semideus

Progenitor – Atena

Motivo – Atena..Atena....Porque escolhi Atena..? Uma pergunta muito simples de se responder...! Sempre fui muito sábio....Sinceramente o melhor em tudo graças a isso, sempre tinha uma estratégia, uma lógica para tudo.... Encurralava meus inimigos....não importava quantos fossem...não importava como fossem..! Sempre conseguia manter a calma em situações extremas, sempre tenho uma carta na manga. Outra característica que eu tenho, que ajuda a reforçar esta ideia, é que sempre fui muito habilidoso com objetos....sempre fui bom em comandar grupos, e sempre ganhávamos....Uma certa vez assisti um filme, vi as habilidades de Atena e descobri que sou quase igual a ela..!

Progenitor Mortal – Meu pai.... _Lucyus Mark Button_Meu pai tem 32 anos, um homem forte, olhos verdes, branco, muito inteligente, sua profissão...ah...sua profissão me faz sentir muito orgulho dele...ele é Perito criminalístico...ele sempre foi muito inteligente...não vivi muito com ele...pôs ele não saía do trabalho...sempre tinha que estar em algum lugar...Com 13 anos ele me levou na seção de armas....acho que me viciei...não curti só armas...mas fui atrás de um Arco e de uma Espada...Treinei por muito tempo dia e noite...Mas além de tudo isso...ele guardava muitos segredos...mas uma coisa que sempre quis saber...foi "Quem é a minha mãe...?"



Defeitos e Qualidades...: Possuo muitos defeitos e algumas qualidades....para alguns defeitos...para alguns qualidades...então diga o que você acha...:



Defeito...:Muito orgulhoso...não aceito opiniões....nunca gostei quando me dizem quando estou errado...pôs sabia e provava que estava certo..! Não gosto de ver os inocentes perderem...então nunca aguentei ver um valentão bater em alguém que não fez nada...e graças a isso sou considerado intrometido..!



Qualidades...: Sou muito bom de lutas...até agora sempre fui o melhor..! Sou um bom líder...controlo as coisas muitos bem, sou muito calmo.... reajo muito bem a situações de extrema agressividade..!



Cidade natal e atual – Nasci em Los Angeles, EUA...mas me mudei diversas vezes...ultimo local que vivi...Londres...Inglaterra...!


Habilidade – Estrategista...muito ágil....muito bom com armas...!



História..:


Tudo começou quando tinha sete anos.....comecei a ouvir vozes me dando conselho.....conseguia traduzir o grego com facilidade...mas naquela época pensava "O que será isso...? Será que sou diferente..? Especial..?"... Naquele tempo não soube explicar e como não tive explicações de meu pai...fiquei sem saber..! Mas tudo ocorreu de novo quando já com 11 anos conheci uma menina especial...ele era normal...uma humana comum...mas parecia ter poderes....ela dizia que era igual a mim....fiquei muito feliz ao saber disso.... Eu não sou o único assim....Eu não sou louco..!Ou então...Ela também é louca..!
E o pior é que nada de ruim acontecia comigo quando estava ao seu lado...acho que acabei me apaixonando por ela...dos 11 até os 15 anos nós namorávamos ..! Até um dia que enquanto estávamos juntos na escola...ambos com 15 anos conhecemos...um...um deficiente...que dizia ser nosso "Protetor"...nós não entendemos no começo o que ele queria dizer..! Mas ele nos explicou...e descobrimos que eramos Semi-deuses...Descobri que minha mãe era "Atena" deusa da Sabedoria...uma estrategista...uma deusa guerreadora que não perdia...! Agora entendo porque sou assim..! Porque ela nunca apareceu....Sempre a quis conhecer...não importava se ela fosse uma humana ou uma deusa só queria a conhecer...Mas ela nunca apareceu..!Mas não fui só eu que passei por isso...Minha namorada (Katerine) também passava por isso...então me controlo e converso com ela...ela era filha de "Afrodite"...graças a isso descubro a tamanha beleza que ela possuía...
Tempos depois o nosso "Protetor" diz que devemos partir...Katerine não quis ir...mas a consolei...e disse..:


_Vamos eu estarei com você..! Você não precisa passar por isso sozinha..! Vamos...Você confia em mim..?


Ela pensa um pouco me da sua mão e diz..:


_Claro que eu confio...Mas algo me diz para mim não ir..!


Fico preocupado com o que ela diz...mas estávamos se distanciando muito de casa...entramos numa floresta...onde aparece um minotauro...não sabia o que fazer....quando o nosso "Protetor" me joga uma caneta e diz para aperta-la...então digo para Katerine..:


_vá...se esconda...deixa que nós resolvemos isso...


Ela se esconde atrás de uma árvore...estava lutando...depois de um longo tempo de luta eu cravo a espada no estomago do Minotauro..e logo depois vou atrás de Katerine...Onde ela deve estar..?Será que ela fulgil..? Só sei que depois disso nunca mais a encontrei...depois de um longo tempo sei que o certo a fazer seria ir para o acampamento....andamos então em direção ao portal....então juntamente ao meu protetor atravesso ele...e logo em seguida ele diz..:


_ Pronto...agora você está seguro....Minha missão esta cumprida...aqui é seu quarto....se deite...faça o que quiser, irei andar por aí depois te mostro tudo..!


Saio andando...em direção a...a não sei em que direção....





Ponte Coberta

Armas


Arma I Descrição.

Poderes Ativos


Poder Ativo I Descrição.

Poderes Passivos


Poder Passivo I Descrição.

Enfim, editem aqui conforme a criatividade de vocês.




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Mensagem  Akashiel Meyrink Ter Mar 12, 2013 9:42 pm

Nome – Akashiel Meyrink.

Idade – 17 anos e 7 meses.

Raça - Semideus.

Progenitor – Hipnos.

Motivo – Por ele ser um dos deuses os quais eu gosto e também por ele ser o patrono do sono, algo que sempre nos restaura, mas também nos faz correr sempre um grande perigo.


Progenitor Mortal – Heloisa Meyrink, 38 anos, Uma bela professora de defesa pessoal, sempre cuidou de seus filhos como se fossem um verdadeiro tesouro. Ela em uma dessas aulas conheceu Richard Vasquez o qual não ia muito com a cara do filho mais velho dela e por esse motivo queria que o mesmo freqüentasse colégios internos ou Militares.

Defeitos e Qualidades – Defeitos: se magoa com facilidade, demora a perdoar, gosta de ser obedecido, um pouco narcisista, muitas vezes fala e/ ou faz o que não deve e depois se arrepende, mas devido seu orgulho não consegue ir ate a pessoa a qual magoou pedir-lhe perdão, possui cabelos albinos, que lhe dão um tom de velhice em sua opinião, frio e calculista (algo que e essencial em missões, em minha opinião quando esta fazendo algo que exija luta e um objetivo, específico).

Qualidades: Fiel, quando faz uma amizade e pra valer, prefere seguir seus instintos ao invés da razão (algo que para grande parte das pessoas seria um defeito.), esta sempre disposto a ajudar um amigo, apesar de ter um bocado de defeitos, possui um bom coração e não gosta de lutar amenos que seja extremamente necessário.



Cidade natal e atual – Berlin, Alemanha.

Habilidade – Reflexos: devido eu nas escolas em que participei sempre ser um imã para atrair os valentões, e por isso sempre viver brigando com eles, acabei desenvolvendo meus reflexos assim evitando levar golpes armados ou corpo a corpo.

Adrenalina: devido eu nas escolas em que participei sempre ser um imã para atrair os valentões, e por isso sempre viver brigando com eles, acabei desenvolvendo uma habilidade que me permite aumentar a quantidade de adrenalina no meu sangue, assim meu corpo fica mais forte e ágil, tudo aos meus olhos começa a ficar mais lento e minha mente começa a trabalhar com o dobro da velocidade normal.

História – Início

Eu cresci sem pai e minha mãe me ajudou e meu irmão gêmeo em muitos momentos de dificuldade e há seis meses ela se casou e dou me dou bem com o esposo dela. Ele quer me mandar para um internato ou colégio militar, não entendi direito ,mas sei que era pra eu ficar longe, então decidi fugir de casa, deixando um bilhete para minha mãe e meu irmão me despedindo.

No avião

Num dia que viajava de avião com dinheiro roubado de uma loja, uma aeromoça me servia amendoins e eu me distraía com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retardá-los e saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado no aeroporto, a aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era ele e era um pouco estranha com uma perna de metal, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, a empurro e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois pego um táxi roubado e dirijo até uma lanchonete e vejo numa placa escrito NY que me lembro que minha mãe me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais.

A surpresa

Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Central Park. Dirijo uns dois quilômetros e pergunto o que eles eram porque eu podia ser a mesma coisa e como eles ficaram sem jeito eu disse que via os chifres do menino peludo só que não entendia porque e já me disseram para ir para o Estreito de Long Island que havia um local seguro lá. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo e peço para o sátiro me ensinar como ir para o acampamento meio-sangue, logo dirijo pelo caminho indicado pelo sátiro para o acampamento e pelas crianças para cortar caminho.

A chegada

Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro. Passamos-nos pelo dragão enrolado no pinheiro, descemos à colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser quem mandava ali, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem poderia ser meu pai. Durante a minha caminhada até a casa me lembrei também de meu irmão que por ser meu gêmeo também devia ser um semideus, mas como estava longe de casa me tranquilizei um pouco pensando que ele não devia ter se descoberto ainda e por hora estaria em segurança.


Última edição por Akashiel Meyrink em Sáb Mar 16, 2013 12:26 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Richard Cost Qua Mar 13, 2013 6:29 pm

Nome – Richard Cost;

Idade – 16 anos;

Raça - Sou um semideus;

Progenitor – Hipnos;

Motivo – O deus do sono, é um deus super-tranquilo, que não fica nervoso sem motivo, ele é calmo, fica na dele, e sabe ser uma, hum, ''pessoa'' bem-humorada.

Progenitor Mortal – Jessica Cost, nunca a conheci, só soube seu nome e vi uma foto sua. Fui criado por meus tios, por motivos que não sei e acho que nunca saberei.

Defeitos e Qualidades – Eu tenho cabelos castanhos bagunçado, olhos verdes, sou um pouco pálido... psicologicamente falando, eu sou tranquilo, calmo, esperto, e sei o que fazer numa situação de perigo.

Cidade natal e atual – Eu não sei exatamente onde nasci, já que fui transferido para Seattle logo quando bebê.

Habilidade – Pode se dizer que eu tinha uma pequena e simples habilidade com adagas.

História – Até então, poderia se dizer que eu era um adolescente normal. Só até agora. Ah, o que aconteceu é terrível, talvez você não queira saber. Mas, se estiver interessado, despacho tudo:

Eu havia começado minha vida num novo colégio colocado por meus tios, dos quais eu fui criado. Eles eram ricos, portanto sempre me colocavam em colégios caros e de luxo. Mas, claro, o Rich aqui sempre, sempre estragava absolutamente tudo. Eram explosões, gases no laboratório de ciências, incêndios provocados por mim, paredes destruídas. Tudo, e eu, inexplicavelmente, mantinha a calma em todas elas. Meu amigo (Kevin) sempre dizia para eu manter a calma, que tudo isso iria passar um dia, embora não fosse preciso.

Sim, eu achava tudo estranho ser expulso de um colégio de ano em ano, mas meus tios pareciam nem se importar, como se já tivessem sido assim antes.

Certo dia, na escola, a professora me escolheu como representante de classe, sendo que só era escolhido os mais inteligentes, e eu praticamente, sempre eu tirava uma nota menor que C-. Isso era estranho.

Um dia, haveria uma reunião na sala dos representantes, e eu fui convidado por duas alunas bonitinhas que eram líderes-de-torcida, que eram representantes de classe de diferentes salas. Eu pedi permissão a professora e ela aceitou.

Eu deveria, com certeza, ter desconfiado do jeito que elas falaram, que parecia como se estivessem tramando e disfarçando alguma coisa. O vento passava pela janela soprando friamente no Inverno lá fora. A mesa estava nova em folha, trocada a cada dois meses pelo colégio. Um armário lateral tapava a parede esquerda.

- Olá, meu bem. - disseram elas em uníssono, em tom de deboche.

Elas foram se transformando, e então se transformaram em metade-mulher, metade-dragão. Será que vinha daquilo aquela velha frase de chamarem mulheres feias de "dragão"? Eu não sabia, mas pulei pela janela. Elas preferiram me seguir a atirar alguma coisa em mim. Eu havia me lembrado que havia uma adaga no meu bolso do casaco, então a retirei e me preparei para a "batalha".

Elas murmuravam algumas coisas que não posso repetir aqui, e depois eu percebi que elas haviam praguejado em GREGO ANTIGO, que eu não fazia nenhum tipo de curso ou algo do tipo.

Elas vieram se ''escamando'' pra cima de mim, então eu rolei pro lado enquanto elas passavam em velocidade alta. Eu, depois, tomei um lindo susto quando percebi que enquanto levantava, elas já vinham na minha direção como um jatinho particular, e aí eu me abaixei em busca de proteção. Uma delas tropeçou em mim e bateu a cabeça na escada, ficando inconsciente. A outra passou pelo lado, tricotando meu braço e fazendo um corte mais-ou-menos.

Eu me levantei, procurando uma batalha mano-a-mano. Eu estendi o braço e, com a ponta da bainha da adaga, levei ao máximo a adaga para a frente, que atingiu o seu tórax. Imediatamente, ela começou a se reduzir em pó e fumaça, e sibilou gritando:

- Eu voltarei, sssemideuzzzinho! Prepare-ssse! - e se reduziu a pó, desaparecendo.

Prestei atenção a outra que já se levantava. Eu estava muito longe para correr, então simplesmente atirei a adaga em suas costas, e ela novamente caiu, desta vez sem falar nada.

Quase como na velocidade da luz, Kevin apareceu abrindo as portas e me verificando em busca de machucados.

- Nada mal, colega. Vamos. Você precisa de cuidados, ahn, especiais.

- O quê? Vou ser internado? NUNCA! - neguei.

- Não - disse ele - Você vai para um lugar especial, com pessoas como você.

- Ah, já sei. - deduzi - Vai me levar prum hospício?

- Você e suas piadas. Vem. - ele puxou minha mão, gritando algo que eu traduzi: ''Pare, carruagem da danação''.

Viajamos tranquilos (pelo menos, eu) e chegamos até um local, que havia um nome entalhado em pedra, escrito Camp Half-Blood. Eu entrei, e percebi que estava sozinho, e de boca aberta. Eu entrei em busca de médicos, ou alguma coisa do tipo.
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Mensagem  Evelyn Leger Malik Qui Mar 21, 2013 2:09 pm

Nome - Evelyn Jawadd Malik

Idade – 12

Raça - semi-deusa

Progenitor – Ares

Motivo – Por fora posso não parecer muito uma filha de Ares, digo da minha aparência. Mas meus espírito guerreiro e orgulhoso não nega que sou filha desse Grande deus! E meus motivos são: amo guerra. Eu amo brigar. Sei lá, é um sentimento maravilhoso de você batalhar por algo.

Progenitor Mortal – Minha mãe mortal digamos que antes dela me ter trabalhava no MMA, ela era aquelas mulheres que ficam desfilando com plaquinhas pra lá e pra cá. E ela é muito bonita e apaixonada por lutas como eu.

Defeitos e Qualidades – Defeito: Eu tenho o pavio muito curto, cuidado com o que diz pode acontecer de sair besteira da tua boa e entrar mão na sua cara. Qualidade: Não desisto nunca. E como disse antes minha aparência não é de filha de Ares, não sou tão corpuda assim, sou meia magra.

Cidade natal e atual – Minha mãe é brasileira, mas como o trabalho no Brasil estava difícil ela se mudou para o EUA onde moro na Califórnia.

Habilidade – Eu sei observar bem uma luta e saber quais são as possibilidades físicas de um lutador ganhar a luta.

História –

Estava no meu quarto entediada (como sempre) e ouvindo qualquer coisa que passava na rádio, enquanto minha mãe fazia a janta na cozinha. Levantei da cama me espreguiçando e tomando coragem pra fazer algo na rua, sei lá, talvez passear.
- Tchau mãe! Vou ali rapidinho e quando a janta estiver pronta me manda uma mensagem pelo celular! - falei já fechando a porta sem esperar ela responder.
Andei um pouco pra lá e pra cá que nem uma lesma, por alguns momentos achei ter ouvido gritos mas depois ficou tudo quieto de novo. Devia ser apenas imaginação fértil que tenho, pode-se dizer que sou disléxica e eu tenho hiper-atividade; não consigo ficar parada de jeito algum e então minha mente prega peças quando estou quieta. Paguei um sorvete naqueles carrinhos ambulantes e sentei num banquinho da praça, devia ser uma 17:30 pois tudo estava ficando escuro e não tinha quase ninguém na praça. Estranho. Minha perna começou a balançar, sempre que fico nervosa ela fica tremendo sem parar, ou talvez um mau pressentimento. Ouvi outro berro de novo e dessa vez estava mais perto, apurei mais meus ouvidos e escutei barulhos de metal tinindo no outro. Mas que droga de barulho é esse? O mato que estava atrás de mim fez um movimento, na verdade não era "mato" e sim uma floresta bem grande; até que um menino vestido numa armadura de bronze saiu gritando me dando um belo susto e deixando meu sorvete cair.
- VOCÊ TÁ MALUCO? MEU SORVETE CAIU SEU DESGRAÇADO. - sabe gente... eu tenho pavio meio curto então.. - VOLTA AQUI MOLEQUE! VOU ARRANCAR SUA CABEÇA!
Ele saiu correndo me deixando com cara de taxo, eu ia correr atrás dele porque isso não ia ficar barato. Não e não! Levantei do meu banco pra correr mas algo me parou, não algo e sim mais barulhos, agora eu ouvia vário gritos e silvos ao mesmo tempo. Do meu lado saindo da floresta saiu várias pessoas vestidas do mesmo modo daquele garoto segurando espadas, escudos, lanças e arcos; cocei meus olhos. Estou enxergando bem? Ou isso é festa fantasia? Depois do pessoal todo sair e um destranbelhado deixar uma lança cair, veio um bando de coisas atrás deles sibilando. Sim eu chamei aquilo de "coisas", metade mulheres e metade cobras. Que diabos é isso? Eu já vi essas coisas em algum lugar, acho que num sonho mas eu sempre achei que fosse pesadelos. Isso é real! Quando todo mundo passou correndo (sem me perceberem pois acho que estavam preocupados demais para salvarem suas vidas) ouvi um silvo atrás de mim.
- Ora, ora! Veja ssssse não é a Evelyn!
Me virei me dando de cara com uma mulher cobra.
- Q-q-ue é você?
- Eu? - ela olhou nos meus olhos com seus olhos amarelos - Sssssou uma dracanae, e creio que nósssss nossss conhecemosssss meu bem.
- Você! - estreitei meus olhos me lembrando - Foi você naquele dia no colégio que explodiu a sala de ciências! E eu acordei na sala da enfermaria. Eu estava até acreditando que era um sonho ter visto essa coisa. - Apontei do pé a cabeça dela.
- Como ousassss me chamar asssssim? - ela avançou pra cima de mim. Pânico meu amigo, por favor né? Corri de perto dela mas ela atirou uma flecha que passou zunindo pelo meu braço, peguei um galho no chão pra defender e ela já vinha pra cima de mim e atirou outra flecha me pegando de raspão na perna. DOR! Cadê o povo dessa cidade, não estão vendo essa "coisa" aqui me batendo? Olhei ao redor e incrivelmente estava tudo vazio, ninguém. A raiva me invadiu de uma forma quase incontrolável.
- Maldita! - gritei furiosa com a dor me assolando, devia estar envenenaada a flecha - se é uma dracanae de verdade, luta comigo mano a mano!
Parece que funcionou um pouco, mas não muito porque ela puxou uma espada da cintura e guardou a o arco flecha. De longe eu podia ver a espada reluzindo algo roxo nas pontas: veneno.
- Vem aqui garotinha! Quero vocccê de prêmio na minha parede. - agora ela corria com aquelas pernas de cobra de um jeito bem nojento. Minha perna doía muito e isso me fez diminuir o passo. Até que eu não tinha mais pra onde ir, a floresta me cercava e a "coisa" estava na direção da saída. Ela sorriu maliciosa.- Ssssim. Agora eu te pego!
Ela avançou com a espada mas eu me desviei pro lado, me desequilibrei por causa da perna machucada e caí. A "coisa" apontou a espada no meu pescoço e me dei conta de que seria o fim. O meu fim.
Mas não, eu senti algo no meu peito que dizia: "não, esse não é o seu fim". Olhei pro lado e vi algo brilhando, a ponta de uma lança, a lança que o menino deixou cair.
- Não me mate! - falei fazendo teatro e esticando meu braço sem ela ver pra puxar a lança. - Por favor!
- Voccccê acha que eu caio nesssseesss truquessss?
- Sim! - falei puxando a lança com uma força sobrenatural e enfiando no coração dela que por um triz soltou a espada do lado da minha cabeça. Na mesma hora levei um banho de pó dourado e quando e poeira abaixou a "coisa" tinha sumido. Eu matei ela. Meu peito inflou de orgulho. Me levantei com a perna doendo e ouvi outro barulho vindo do mato. Dessa vez me preparei pegando a espada que tinha caído no chão e apontando pra onde vinha o barulho. Saiu de lá um homem. Não, espera! Ele tinha chifres e pernas de bode. Agora só falta aparecer uma vaca de asas.
- Hey! Você! - ele apontou pra mim. - Tudo bem? Eu vim te salvar!
- Me salvar? - bufei - De quê? Daquela mulher cobra?
- E-e-era. Mas acho que você já fez isso por mim. - ele falou nervoso olhando pra trás de onde viera. - melhor sairmos daqui, tem mais delas chegando. Vou te levar pro acampamento meio-sangue.
- Acampamento o que? - perguntei - Tá maluco? Eu vou pra minha casa. O único lugar seguro.
- O único lugar seguro é lá no acampamento, temos mais armamento. Depois avisamos sua mãe e te explico. Ela vai entender. Na verdade ela sabe o que você é.
- O que eu sou?
- Especial.
- Que? Tá dizendo que eu sou doente?! - me irritei, esse anãozinho acha que me da medo.
- Não, estou dizendo que você é diferente e seu pai é um deus grego. E vamos logo que elas estão vindo! - ele falou já puxando a minha mão enquanto eu ouvia sibilos vindo da floresta. Deus grego? - Corre!
Corri mancando e seguindo ele. No meu bolso o celular tocou e enquanto corria lia a mensagem da minha mãe dizendo: " Filha, a janta está pronta."
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