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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Demétria St'Claire Sáb Jun 16, 2012 6:37 pm

Nome – Demétria St’Claire

Idade - 14
Progenitor – Nyx

Motivo – Nunca gostei muito da noite. Sempre me considerei mais bonita a noite. Também sempre foi como se eu conseguisse me concentrar nas coisas a noite, tanto que para fazer avaliações eu estudo a noite. Não gosto de claridade, por isso também saio mais a noite.
Progenitor Mortal – Richard St’ Claire. Tem 32 anos e é um empresário importante. Também viaja muito, por isso eu fico em um orfanato só para meninas.
Defeitos e Qualidades – Defeitos: Sou muito estressada. Sou muito persistente e as vezes isso me faz perder muito tempo. Qualidades: Gentil com quem merece. Justa. Inteligente.
Cidade natal e atual – Natal (Los Angeles) Atual (Nova York)

Habilidade – Tenho certa habilidade com arco e flechas e espadas. A com arco e flecha eu desenvolvi ao longo dos anos. A espada é porque eu faço esgrima dês dos 7 anos até hoje em dia.

História –
Era um fim de tarde tedioso na minha escola. Estava saindo da aula de preparações domésticas e indo para meu dormitório, o qual eu dividia com minha melhor amiga, Amber Merchoft. Do nada, o alarme de incêndio é soado e eu saio desesperada a procura de minha amiga. Estava indo procura-la nos banheiros quando escuto seus gritos, eles vinham do dormitório. Chegando lá, avistei Amber amordaçada e amarrada em ma cadeira. Ao lado dela se encontrava a zeladora da escola.

–Até que enfim você chegou, semideusa repugnante. Vamos acabar logo com isso. –Dizendo isso, a zeladora foi se transformando e virou uma fúria, um tipo de monstro da mitologia grega, que até então eu achava que era apenas um mito.
–Largue a Amber, sua coisa asquerosa! – A frase até saiu mais corajosa do que eu pensava.

Então a fúria veio para cima de mim, mas antes dela conseguir me alcançar, entra uma garota loira no dormitório e enfia uma espada[?] em seu coração. A fúria se desintegra e enquanto isso, a menina vai desamarrando Amber.
–Temos que sair daqui, agora. Logo chegarão mais dessas coisas! – Amber que já estava livre olha pra mim, como um pedido de desculpas.
–Amber, o que aconteceu? – Pergunto já aflita.
–Desculpa Demi. Vem, no caminho eu te explico. Fomos indo para fora, onde se encontrava uma carruagem puxada a cavalos com asas, subindo na mesma. Então, Amber e a menina que eu descobri que se chamava Ana me falaram tudo sobreo Acampamento Meio-Sangue e sobre os deuses. Amber revelou ser filha de hermes, e Ana filha de Afrodite. E assim, descobri ser uma semideusa.
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Mensagem  Percy Jackson Dom Jun 17, 2012 8:41 pm


Nome – Chandler Louis Yank

Idade – 19

Progenitor – Poseidon

Motivo – Eu escolhi Poseidon porque eu me identifico com ele e os poderes são bons. JUST KIDDING, rs.
Personalidade não seria o que me fez escolher o deus. A água faz eu me sentir leve. Praia eu gosto, desde criança, quando comprei minha prancha bodyboard, então, bah... Era demais aquilo. Gosto muito de cavalos, andar, observar, queria domar um... Quem sabe um dia. Não tenho tanto o que dizer, mas é. Água é clara, é pura, transparente, como eu. Não sou perfeito, mas é o que eu busco, entende?

Progenitor Mortal – Minha mãe se chama Jasmin Born Yank. Ela é sensacional. É engraçada, acho que puxei isso dela, é corajosa, super protetora e batalhadora, afinal, me criou sozinha desde que eu era bebê, só mais tarde, eu já tinha uns 10 anos, ela começou a namorar um cara, Rob Furher, é um cara legal.

Defeitos e Qualidades – Sou tímido, demoro a me soltar. Tenho problemas com relacionamentos, públicos grandes, pessoas desconhecidas. Sempre acabo lidando com isso tentando fazer alguma piada, ou algo do tipo, é que me acalma, mas as vezes, me dou mal. Sou muito desastrado, até já furei o pé com uma furadeira, não a vi no chão e dei um belo de um chute, é.
Depois de quebrar o gelo, me enturmar, consigo ser “mais eu”. Sou simpático, paciente, calmo (no sentido de não ficar com raiva, facilmente) e é isso. Resumindo, eu gostaria de um amigo como eu.

Cidade natal e atual – Nasci em Nova York e permaneci sempre ali.

Habilidade – Equilíbrio e Defesa pessoal. Fiz caratê desde criança, era fã de Karate Kid e filmes de luta desse estilo.

História - Eu estava no caratê, tinha 12 anos. Quando estava indo pra casa, minha mãe me encontrou na rua. Achei estranho, há três anos que volto sozinho pra casa. Um dos meus colegas da escola estava no carro. Ela pediu pra eu entrar no carro, sem mais perguntas. Ela parecia nervosa, eu colega também. Perguntei o que estava acontecendo e disseram algo do tipo “se contarmos não vai acreditar, você deve ver por si próprio”.
Levaram-me a um acampamento, na qual minha mãe não podia entrar me esperaria no carro.
Diversas vezes, Jon, meu colega, havia me levado a lugares sem razão nenhuma, com frases do tipo “temos que sair daqui”, “sua mãe deve estar preocupada” quando estava apenas 5 minutos fora de casa. Falaram-me coisas absurdas que logo não acreditei, mas ao ver centauros e ninfas pra lá e pra cá e ver chifres no meu colega, não me restava alternativa, senão aceitar a verdade.
Por eu ser distraído, não notava as coisas estranhas que aconteciam ao meu redor. Fora do caratê, ou de uma luta, eu era muito desligado. Rob, que era um sátiro, me levava pra longe quando algo estranho acontecia. Com o tempo isso começou a acontecer, cada vez mais e mais, então, minha mãe e Jon achara seguro me trazer para este tal acampamento.
Monstros estão à solta e querem acabar comigo sempre que tiverem a chance, aqui teria treinamento necessário para combatê-los. E tem mais, meu pai, na verdade é um deus, é.
Cá estou eu agora, graças a minha mãe e Jon, nada aconteceu comigo, mas agora, eu tenho que dar o meu melhor para me manter vivo.
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Mensagem  Sophitia W. McHallen Ter Jun 19, 2012 12:54 pm

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Nome –Beatriz McDean
Idade – 14
Progenitor – Atena
Motivo – Sempre fui muito esperta, adoro ler e sou apaixonqada por arquitetura. Sou boa para montar estratégias.
Progenitor Mortal – Meu pai se chama Charles McDean ele é um grande empresário e tem 45 anos, Minha madrasta se chama Mary Meester McDean, é advogada e se casou a dois anos com meu pai.
Defeitos e Qualidades – Defeitos- sou muito perfeccionista, gosto de corrigir os outros e sempre me acho superior. Qualidades- Sou meiga, gentil e muito amiga. Daria a vida por meus amigos
Cidade natal e atual – Nasci em Nova Jersey e mora atualmente em Nova York
Habilidade – Sou muito perceptiva e com isso consigo compreender detalhes que outras pessoas não conseguem perceber facilmente.
História – Minha vida sempre foi um tanto quanto agitada. Eu nunca conseguia me enturmar nas escolas e ainda tinha o problema da dislexia. Certa noite decidi pergunta para meu pai pela milésima vez sobre o minha mãe, mais ele sempre falava a mesma coisa, dizia que ela era muito atarefada e tinha muitos problemas e por isso nos abandonou. Eu nunca acreditei sempre achei que houvesse mais nessa historia. Nessa mesma noite, assim que me deitei e peguei no sono, tive um sonho, um sonho bem estranho (não que não houvesse coisas estranhas suficientes na minha vida) nesse sonho havia uma mulher, ela era nova e bonita, tinha cabelos pretos, e olhos cinzentos. Esse mulher estava tentando se comunicar comigo, mais eu não conseguia escuta-la e também não conseguia falar nada, de repente eu me senti sendo puxada para baixo e tudo se tornou frio e escuro, acordei suando frio e vi que já estava na hora de eu ir para a escola, me levante e me vesti. Fui em direção à cozinha e meu pai estava la, com minha madrasta, ele disse:
-Bom dia filha, dormiu bem?
-Bom dia, ah sim.
Tomei meu café e sai em direção ao colégio. Quando chequei, me dei conta de que havia esquecido meu livro de química em casa, decidi voltar para busca-lo. Entrei em um beco só que estava deserto demais e quando me virei para voltar me dei de cara com uma criatura gigantes e com apenas um olho, soltei um grito e tentei me afastar mais tropecei em meus próprios pés e cai ele se aproximou e me ergueu no ar.
-Você tem que morrer!
Despois disso ele me lançou no ar como uma boneca de trapos e eu bati com a cabeça em alguma coisa, coloquei a mão no local que doía e percebi que estava sangrando, minha visão estava turva e o mostro continuava a se aproximar de mim, de repente vejo meu único amigo, Albert, correndo em minha direção, mais não era bem o Albert, pois no lugar de suas pernas havia patas, patas de bode. Quando ele já estava bem próximo de mim, o mostro o pegou.
-Sátiro! Amo carne de sátiro ainda mais quando vem acompanhado de uma semideusa.
Eu não sabia o que fazer, minha cabeça latejava e meu melhor amigo estava prestes a ser morto, olhei em volta e notei um objeto brilhante, percebi que era uma espada, me arrastei e consegui pega-la, ela se encaixava perfeitamente em minha mão e por incrível que pareça não era tão pesada quanto parecia me levantei ainda cambaleando e fui em direção ao mostro.
-Larga ele, seu grande imbecil!
O mostro soltou riu e eu fui tomada por uma sensação de raiva. Fiz um talho profundo em seu tornozelo, ele urrou de dor, soltando Albert, ele tentou me pegar mais ele era grande demais e eu pequena, então ficava um pouco difícil, eu lutei e lutei, causei vários talhos nele. Eu já estava ficando cansada e não aguentaria por muito tempo, vi pelo quanto do olho Albert tirando uma corda de sua mochila “Que pessoa carrega uma corda desse tamanho?” ele me olhou e eu entendi que ele só precisava de um pouco mais de tempo. Continuei a golpear o mostro e eu não conseguia entender como conseguia fazer aquelas coisas, meus reflexos eram impecáveis.
- Corre Beatriz, corre!- gritou Albert.
Olhei para trás e vi que ele havia amarrado a corda em uma tampa de esgoto e segurava a outra ponta, com uma fração de segundos entendi o que ele iria fazer. Passei correndo por Albert e o monstro veio atrás, Albert puxou a corda e o monstro cai, indo de cara ao chão.
- Sátiro mal!
Ele logo estaria de pé, e eu não sabia se teria forças para enfrenta-lo de novo, fiz a coisa mais estupida que alguém poderia fazer: fui para cima dele. Aproveitei que seus pés estavam embolados junto com a corda. Fiquei de pé perto de seu rosto, levantei minha espada-ele me olhou assustado como se não acreditasse que eu iria mesmo fazer aquilo-, e então enfiei ela em seu único olho, depois aconteceu uma coisa muito estranha, eu caio no chão e onde devia estar o monstro só havia um monte de areia, que se espalhou no vento.
- Co...co... como eu fiz isso- perguntei a Albert.
- A gente precisa ir, no caminho te explico tudo.
Albert fez uma coisa que me surpreendeu: roubou um carro! Minha cabeça ainda doía muito, mas já havia parado de sangrar.
- O que está acontecendo? O que era aquilo? E para onde estamos indo?
- Você é um semideusa, Beatriz. E eu sou seu sátiro protetor.
- Uma o que? E como assim sátiro protetor?
- Acho que você devia saber né? É uma das melhores alunas em mitologia grega. Aquilo era um ciclope, e eu estou te levando para um acampamento para crianças como você.
- Mas e o meu pai?
- Ele sabia que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer se ele se envolvesse com sua mãe.
- Minha mãe?
- Sua mãe é Atena, a Deusa da sabedoria.
Fiquei pensando naquilo, em silencio, não sabia o que estava sentindo, se era raiva ou felicidade por finalmente descobrir que era minha mãe. Albert parou o carro de repente e disse:
- Vamos ter que ir andando daqui. O acampamento é logo depois daquele pinheiro- ele apontou para o pinheiro, mas só o que vi eram campos com morangos. Albert farejou o ar, e ficou nervoso de repente.
- O que foi?
- Sinto cheiro de monstro. Talvez ainda seja o cheiro do ciclope que você enfrentou, mas por via das duvidas é melhor nos apresarmos.
Começamos a subir a encosta, era tão longe de onde estávamos até o pinheiro que quase desisti. Estávamos na metade do caminho quando escutei bater de asas, olhei para cima e vi uma criatura horrível- tinha o corpo de uma mulher, mais tinha presas e garras afiadas e suas asas eram totalmente pretas-, ela pousou perto de mim e Albert gritou:
- Harpia!- ele começou a me ajudar a subir a encosta, mas a harpia lhe aranhou no rosto.
Saquei minha espada e comecei a desferi golpes, mas nenhum a acertava, ela era rápida demais pois podia voar, ela chutou minha espada, e ela saiu de minhas mãos, tentei pega-la mais já era tarde demais a Harpia estava com suas garras envolta de meu pescoço.
- Acho que você não vai ter tanta sorte quanto da primeira vez não é, filha da Deusa da sabedoria?
Comecei a ficar sem ar, mais estão Albert jogou uma pedra enorme que acertou a Harpia na cabeça, ela me soltou e foi para cima de Albert, peguei minha espada e quando ela estava se preparando para matar Albert com suas garras, cortei a cabeça dela com a espada, logo só havia um monte de areia, como havia acontecido com o ciclope. Me ajoelhei do lado de Albert e o ajudei a se levantar.
- Você esta bem?
- Acho que sim. Venha, antes que outro mostro apareça.
Subimos a encosta e quando chegamos ao pinheiro, em vez de campos de morangos, vi vários chalés, e uma casa grande, o acampamento todo era perfeito.
- Seja bem-vinda- disse Albert.





Última edição por Beatriz McDean em Qui Jun 28, 2012 3:02 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidad Qui Jun 21, 2012 10:55 am

<center><div style="margin:5px; width:550px; padding:5px; padding-top:0px; padding-bottom:0px; font-family: calibri; font-size: 11; color: #999; text-align: justify;">Nome – Lucille {Lucy; Lily} Petit Fontaine.

Idade – 17 Anos.

Progenitor – Hermes.

Motivo – Gostei dos poderes e me identifico com com a tal figura, me prenda por isso .qn Sempre desconfiei que havia algo de anormal comigo. Não só porque, quando criança, os adultos da rua em que eu morava colocavam cercas e levantavam muros em volta de suas casas para a “Pimentinha”, apelido adotado por eles, deixar de invadir. Uma vez que todas as crianças eram minhas amigas e, de certa forma, influenciavam-se por mim, cercas e muros não resolviam muita coisa. Contudo, a questão é: Eu sentia-me diferente de todos. Sabe quando você, às vezes, se sente um peixe fora d’água? Yeah, era mais ou menos assim, só que comigo acontecia todo o tempo. Com o tempo fui “normalizando”, mas o espírito de faceira ainda existia. Passei de uma criança hiperativa à uma adolescente problemática. E acho que se um dia chegasse ao ponto de roubar, seria um trabalho de mestre, diga-se de passagem.

Progenitor Mortal – Minha mãe é mais parecida comigo do que parece. Tem um jeito todo animado e carismático de ser. Quando jovem, gostava de frequentar muitas festas, mas ainda assim era uma moça de respeito. Tem um sorriso contagiante, que faz seus olhos parecerem dois diamantes brilhantes. Carinhosa, atenciosa, brincalhona, bonita... Tem cabelos tão ruivos quanto os meus, só que mais longos, e que caem em cascatas até a sua cintura. Acho que nunca vou poder ser especial como ela, mas, enfim, ela tem todos os atributos que poderia, facilmente, chamar a atenção de um homem.

Defeitos e Qualidades – Já que não sei como me descrever, vou dizer o que um dia me disseram: "Seus olhos verdes geralmente parecem transbordar diversão, como se, por baixo de tanta responsabilidade de ser uma semideusa, houvesse um alguém que simplesmente não se importa em ser o que é, alguém que não procura nada mais do que as respostas certas, e não tem o mínimo de pressa. Tem cabelos ruivos, sempre bagunçados, que lhe caem perfeitamente e moldam seu rosto faceiro. Mas, uma vez que a garota mostra ser quem realmente é, nota-se que há muito mais por trás de tanta brincadeira. Desde pequena, segue a vida com rédeas curtas, e tem raiva daquilo que não consegue controlar, pois mesmo que leve muitas coisas na esportiva, também se irrita facilmente. Tem um jeito especial de ser... Toda cuidadosa, mas ao mesmo tempo destemida. Não foge de uma luta, mas sabe quando deve haver paz ao invés de guerra."

Cidade natal e atual – Morava em NY, e atualmente encontra-se no Acampamento.

Habilidade – Perícia com adagas.

História – Apesar de ter transtorno do déficit de atenção com hiperatividade e dislexia, nunca tive dificuldades na hora de criar amigos na escola. Apego-me rápido às pessoas e acho que isso é recíproco. Minhas notas não eram lá as melhores, mas, através de muito nhenhenhe, conseguia com que os professores aumentassem minhas notas ou, pelo menos, passassem-me trabalhos para reforçar os estudos. Acho que cara minha de pidona parecia ser bem convivente, e isso acabava influenciando eles a darem o braço a torcer, juntamente com um discurso naturalmente persuasivo, claro.

Porém - sempre tem um porém na vida de um semideus, perceberam? -, a vida totalmente mortal não durou tanto quanto eu esperava. Não que eu já esperasse ser uma semideusa, apenas não consegui aproveitar o suficiente antes da maior descoberta da minha vida.

Bobby Miller - não Bob Marley, ok? - era um dos garotos mais reservados da minha sala. Do tipo nerd e assustadoramente observador. Conversávamos muito pouco, mas sempre tratei-o bem. E nunca imaginei que ele seria um sátiro até, certo dia, ele segurar-me fortemente pelo braço e começar a me puxar para fora da escola. - O que você está fazendo?! - Perguntei-lhe, indignada, e tentei livrar-me do seu aperto, sem sucesso. - Estou livrando você de virar comida de monstro - Respondeu, antes de continuar seu percurso para sabe-se lá onde. Fui obrigada a entrar no carro e calar a boca, ‘porquené’, não se discute com um sequestrador se não quiser, sei lá, levar um tiro. Antes de ligar o carro, Bobby virou-se para mim. - Lucy, escute bem o que eu vou lhe dizer... E tente não me achar um louco. Você não se sente diferente dos outros? - Estreitei os olhos, os lábios formando uma linha reta de seriedade - Sim, mas e daí?

- Exato, e você nunca se perguntou o porquê disso? Ou quem é seu pai?

- Bobby, você está me assustando. Eu quero descer do carro - Murmurei baixinho, e um segundo depois ouvi o som das travas de porta do carro.

- Tem um monstro lá fora pronto para te devorar, Lucy, acredite em mim. Você é filha de um deus com uma humana, no caso, sua mãe. E, sim, parece mentira, mas eu juro que não é. Tenho que te levar para o acampamento meio-sangue agora, então, por favor, colabore.

- O QUÊ? - Minha voz saiu mais alta do que o esperado - Não, eu não vou! Minha mãe, ela...

- Eu já conversei com sua mãe, e ela sabe que é o melhor pra você.

- Conversou com a minha mãe?!

- Lucy...

- Bobby, se não quiser perder um olho, sugiro que me deixe sair. - Eu não estava brincando.

- Vou arriscar - Então ligou o carro e pisou fundo em direção ao tal acampamento. Ao longo do caminho, contara-me histórias e verdades sobre deuses e semideuses. Disse-me que era um sátiro e que estava me observando há algum tempo. E não sei exatamente o motivo, mas acreditei em suas palavras, pois era coisa que poderia explicar o meu jeito diferente de ser. </div></center>

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Mensagem  Gabrielle Fountain Dom Jun 24, 2012 10:20 am

Nome –Gabrielle Fountain

Idade –16 anos

Progenitor- Quione

Motivo – Me identifico muito com o gelo e com as habilidades que eles podem originar. Quione me cativou de uma maneira inexplicável, acho que desde pequena tenho sinto uma ligação especial com o gelo. Crescendo no Orfanato vi que podia congelar alguns líquidos e dificilmente sentir frio mesmo nos dias mais gelados, até alguns se sentiam assustados quando eu vestia roupa de verão na meio do inverno de Winnipeg.
Progenitor Mortal –Meu pai nunca apareceu em minha vida, cresci em um orfanato desde pequena e quem cuidou de mim como uma mãe foi D. Daisy e mais as outras 12 crianças do Orfanato. D. Daisy era uma mulher gordinha que fazia de tudo para manter o orfanato de pé custe o que custasse, mesmo que os impostos fossem caros e não tivesse muitas camas e cobertores para todos. Meus outros “irmãos” eram, assim como eu, revoltados com a vida, alguns mais do que os outros, mas convivíamos bem por um tempo, tirando aqueles mal-humorados que nunca deixavam a gente se aproximar.
Defeitos e Qualidades – Sou fria e não demonstro muitos sentimentos, cabe as pessoas decidirem se isso é um ponto positivo ou negativo. Meu sarcasmo sempre me salva de situações extremas e nunca mostro o que realmente me mantém triste desde o dia que comecei a pensar em como nenhum dos meus pais realmente queria ficar comigo, coisas normais para órfãos. Mas as pessoas que realmente me fazem sentir bem podem se considerar as mais privilegiadas, eu as protejo com todas as minhas forças e faço tudo por elas.
Cidade natal e atual – Agora sou uma nômade com uma mochila nas costas e histórias para contar, mas eu nasci e cresci aos arredores de Winnipeg, uma cidade fria no Sul do Canadá, onde o Sol era uma vitória e os sorveteiros faliam.As ruas de Petersfield, onde o orfanato ficava, foram para mim o local de todas as minhas aventuras.

Habilidade – Um dia, enquanto caminhava pelas ruas Brandon, uma cidade vizinha a Winnipeg, e uma senhora coberta por um capuz onde só se viam suas mãos brancas me entregou uma adaga e disse que era uma prevenção caso eu precisasse algum dia. Fiquei perplexa por a moça me daria aquela linha adaga prata com o cabo era todo personalizado com figuras de flocos de neve, mas utilizei aquela arma e o guardei como minha própria vida.

História – Eu nasci em Winnipeg, Canadá, e cresci em um orfanato durante toda a minha vida até os 15 anos. Lá era um lugar pobre, mas nunca ligamos realmente para aquilo, quando D. Daisy, a dona do orfanato e minha querida mãe postiça, nos trazia um par de cobertores novos para toda a turma de 13 crianças que viviam por ali era uma tremenda alegria.Tinha o meu melhor amigo e companheiro,meu violão Yamaha que foi o único presente de aniversário que tive dos meus irmãos durante toda a minha vida, mas nunca me importei muito com aquilo. Considerava todos meus irmão, viviamos em harmonia, mesmo com aqueles que andavam de cara emburrada (Frank). Frank era um garoto antissocial que viva por ali e acabou sendo um dos meus melhores amigos, junto com Selina, que era minha irmã mais velha e a mais velha do Orfanato. Frank e Selina nunca se deram bem e eu tinha que pensar bem no tempo que eu iria passar com os dois,ainda ver em que tempo eu poderia tocar meu violão. Vi eles irem embora enquanto eu ficava ali sozinha por mais uns anos. Quando finalmente atingi os 15 fugi daquele lugar que antes chamava com orgulho de lar e deixei uma cartinha para D. Daisy e 2 criancinhas que tive pouco tempo de convívio, mas considerei meus irmãos por 2 semanas.

Meu trajeto foi caminhando durante um ano metade do Canadá com meu violão e uma mochila com duas mudas de roupa, um desodorante, um sabonete e um chinelo nas costas até que consegui um espaço para entrar nos Estados Unidos através da barreira em Edmundston, depois continuei minha caminhada dormindo em beco, comendo com o dinheiro que eu conseguia tocando meu bebê e tomando banho em alguns banheiros em centros comunitário. Não era muito difícil, mas eu sentia inveja daqueles que tinham uma cama quentinha para dormir todos os dias.


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Mensagem  Katherine Campbell Qua Jun 27, 2012 7:39 pm


A morte é fácil e tranquila. A vida é mais dificil

Nome – Katherine Campbell
Idade – 15
Progenitor – Atena
Motivo – Quero ser filha dela por que a acha simplismente incrivel as características desta deusa, sua benevolência, sua justiça e sabedoria são coisas que admiro, e também nos mortais. Quero ser filho de Atena porque admiro seu amor pelos mortais, por proteger e ajudar aos seus filhos, aos seus heróis.
Já estudei muito sobre a deusa Atena, conheço as diversas histórias para sua origem e seus grandes feitos, admiro e respeito tudo isso.
Progenitor Mortal – Meu pai se chama Charlie, ele tem 40 anos e é um arquiteto famoso.
Defeitos e Qualidades – Defeitos- odeio que mecham em minhas coisas e gosto muito de corrigir os outros. Qualidades- Sou muito inteligente, mas bastante tímida, adoro adquirir novos conhecimentos, principalmente nas áreas de Arquitetura. Além disso, tenho raciocínio rápido e sempre encontro saídas rápidas para os meus problemas.
Cidade natal e atual – Nasci em Seatle mas agora moro em Nova York.
Habilidade – Sou ótima estrategista
História – Eu era uma tipica garota Americana, meu pai sempre foi bastante inteligente e tinha o gosto por aprender mais, por isso correu atras de seu maior sonho que era ser Arquiteto e conseguiu. Mas com isso ele não tinha muito tempo pra mim, eu só o via de vez em quando. Ele havia conhecido minha mãe muito jovem e eu não a conheci, ela foi embora, meu pai dizia que ela tinha feito o que era pra ser feito.Na escola que eu estudava não tinha nenhum amigo, melhor dizendo, tinha apenas um, Libert. Libert tinha um problema nas pernas por isso andava mancando, a maioria dos garotos da escola riam dele, caçoavam e faziam piadinhas do tipo "Vem me pegar então... há, você não pode correr, aleijadinho". Isso me irritava, eu sempre defendi meus amigos e já arrumei varias brigas por coisas do tipo.
Na verdade, conheci Libert quando tinha 11 anos, num dia muito estranho, eu estava saindo da escola, quando tive a sensação de estar sendo seguido, fiquei nervosa então desviei de meu caminho habitual e acabei entrando num beco sem saída. Quando olhei para trás, vi uma sombra se aproximando, meu coração começou a bater disparadamente, não sabia o que fazer, se ficava e lutava, ou se saia correndo feito uma maluca. Olhei para todos os lados procurando uma melhor saída estratégica, mas o mais próximo disso que encontrei, foi uma escada de emergência erguida a minha esquerda. Felizmente havia também uma lata de lixo próximo a ela, talvez se eu conseguisse uma velocidade suficiente para pular na lata, e da lata pular e me agarrar na escada... Quando voltei a olhar para frente, vi aquela sombra, bem mais próxima, não entendo como eu sabia, mais ela parecia estar cheirando o ar, e aos poucos, foi se transformando em alguma coisa que tinha asas enormes. Nesse instante, toda a minha estratégia sumiu da minha mente, fiquei paralisado. De repente aquela escada desceu, e vi lá em cima um garoto, moreno, de calças jean largas e um capuz que cobria quase todo o seu cabelo encaracolado.
- Venha! - ele falou baixinho, mas num idioma que não era a minha lingua, mas mesmo assim, eu entendi. Subi as escadas e entrei com ele por uma janela, lá embaixo ouvi um grito de fúria de alguma coisa terrível, mas aquilo já estava para trás. Deste dia em diante, eu e Libert nunca mais nos separamos.
Minha rotina era: estudar durante o dia, e ficar em casa durante a noite. Mesmo com quase 15 anos meu pai não me deixava sair sozinha a noite,e alem disso, eu não tinha amigos, apenas Libert, então eu ficava, preparava minha comida, e jogava jogos de estratégia no computador que meu pai me deu. As vezes, ou melhor, quase sempre, Libert ia à minha casa, jogava comigo, conversávamos muito, sobre deuses gregos e mitologia que era uma das minhas paixões, mas ele sempre ficava olhando pela janela, um dia percebi que ele estava olhando para a filha do vizinho, que estava lavando louça no apartamento da frente.
No último verão, meu pai me acordou de madrugada e disse-me:
- Prepare-se, nós vamos acampar!
Levantei-me animada, ou pelo menos quase, pois ainda estava morrendo de sono.
- Pai, será que o Libert pode... - cheguei na sala e vi Libert ali, sentado no sofá, com uma mochila no colo, não precisou dizer nada, ele ia junto.
Voltei correndo para o meu quarto, com ainda mais animação, arrumei rapidamente minha mochila, mas com organização e o cuidado de não esquecer nada.
Uma hora depois saímos de carro, meu pai tinha um Miata vermelho que eu adorava.
Fomos acampar próximos ao East River. Mo começo, estava tudo uma maravilha, montamos as barracas, preparamos a fogueira conversamo e rimos muito, contamos histórias, a maioria delas sobre mitologia grega. Eu estava muito feliz.
- Olha, a fogueira esta se apagando, eu vou buscar mais lenha.
- Eu vou com você! - disse Libert levantando-se indo atrás de mim.
- Ok! Já voltamos pai!
- Tomem muito cuidado.
Saímos pelo bosque juntando gravetos mais secos para a fogueira, foi quando senti de novo, aquela mesmo sensação do dia em que conheci Libert, olhei para ele, e ele me fez um sinal para voltarmos em silêncio, quando estávamos voltando, do nada uma árvore caiu bem na nossa frente. A poeira alta não me deixava ver nada, a não ser uma sombra, aquela mesma sombra de quando eu tinha 11 anos. Meu coração voltou a disparar, fiquei novamente em pânico. Olhei para todos os lados, afim de encontrar alguma saída, e bem ao longe dali, cravado próximo de uma árvore, vi uma pequena coisa brilhando. Quando olhei novamente para frente, vi que a poeira havia baixado, e consegui finalmente identificar a dona daquela silhueta sinistra, parecia uma mulher com asas e garras enormes.
- Uma harpia? - sussurrei, mas para mim mesma do que para Libert, mas ele entendeu.
- Sim, nós temos que sair daqui!
Mas já era tarde demais, ela já havia nos visto, olhei novamente para trás e vi aquele objeto brilhando, algo me dizia que aquilo era a solução de meus problemas, eu quase conseguia ouvir a voz de minha mãe me falando isso, mas pera aí, eu nem me lembrava da voz da minha mãe, como eu podia saber como era a voz dela? Não sei como, mas eu sabia.
Olhei para Libert e disse:
- Distraia aquilo, eu tenho uma ideia.
Libert acenou com a cabeça e foi em direção a harpia com uma vara de madeira numa mão e a sua flauta na outra.
- Não fuja herói, não adianta correr nem se esconder, desta vez eu vou te pegar!
Correndo sem parar na direção daquele pequeno objeto brilhante, pude ouvir Libert começar a tocar a flauta, por um momento fiquei muito preocupada com ele, como eu podia ter pedido para que ele distraísse a harpia, ele mal poderia correr se fosse necessário. Me senti culpada, mas então, ouvi um grito de dor da harpia, Libert havia ferido ela.
Finalmente cheguei ao local onde vi aquele brilho, abaixei-me e vi que o objeto que brilhava tão intensamente, era uma pequena faca de bronze.
"Isto vai ter que servir".
Peguei a faca e levantei-me, pronto para voltar e lutar com a harpia, eu havia me enchido de coragem, quando vi um objeto voando em minha direção.
- Libert! Não!
Era Libert que havia voado até mim. A harpia devia ter dado um golpe tão forte nele que o arremessou longe, mas felizmente ele ainda estava consciente e estava... tirando as calças?
- O que você ta fazendo cara? - Perguntei, sem intender a ação de Libert.
- O meu trabalho! Te protegendo!
- Tu ta louco? Você ta tirando as calças, e... você tem pernas de bode! Você é um sátiro!
[color=darkred]- Sem tempo pra explicar Katherine.
- Ok! Tive uma ideia, me ajuda a subir rapidamente naquela árvore ali.
Libert me deu um impulso, e logo eu estava em cima de um galho da árvore, Libert, logo abaixo. A harpia chegou perto de Libert, mostrando sua face horrível e cheia de dentes, perguntou-o:
- Para onde foi aquele meio sangue seu sátiro estúpido?
- Ele está bem longe de você. Admita. você perdeu de novo!
- Essa foi a última vez que você me atrapalhou seu sátiro inútil!
A harpia chegou mais perto de Libert, ele deu uma recuada e ela aproximou-se levantando uma garra pontiaguda, era óbvio que ela iria atacá-lo, mas eu precisava esperar o momento certo. Eu estava nervosa, meu coração batia aceleradamente, a adrenalina no meu corpo, quase não me deixava piscar, observei a harpia até o momento exato. Ela deu mais um passo para frente, começando a baixar a garra num ataque final. Então eu pulei nela e cravei a faca de bronze bem na sua nuca, escorregando com ela por todo o seu corpo até eu chegar ao chão. A harpia deu um gemido de dor e fúria, virou-se para mim, então num pulo, eu cravei a faca onde deveria estar seu coração. Ouvi um novo gemido de dor, e vi a harpia se dissolver em um pó dourado. Peguei a faca de bronze no chão mas senti uma dor no braço. A harpia havia conseguido me ferir.
Libert me ajudou a voltar até o acampamento do meu pai, ele estava lá, tentando atiçar o fogo para fazer nosso jantar, quando nos ouviu chegar ele disse:
- Até que enfim, eu já estava... Katherine? O que aconteceu? - ele viu minhas feridas no braço, e o sangue escorrendo.
- Ela precisa ir agora para o acampamento - disse Libert para o meu pai
- Sim, eu entendo! Entrem no carro que eu já estou indo.
Entramos no carro, logo em seguida meu pai entrou também. ligou o carro e saiu em disparada. Não consigo me lembrar muito bem do que aconteceu depois, a dor no meu braço era muito grande, só me lembro de ter descido do carro com Libert, meu pai nos levando até um portal enorme, então ele me deu um beijo na testa dizendo "cuide-se", olhou para Libert agradecendo e voltou para o carro. Tudo ficou escuro nos meu olhos, acordei algumas horas depois, numa espécie de barraca imensa, cheia de macas, com alguns garotos e garotas tratando seus ferimentos, com Libert ao meu lado.
- Você está melhor? - perguntou ele.
- Estou, nem dói mais, mas... onde eu estou?
Libert sorriu e disse:
- Você está segura, Bem Vinda ao Acampamento Meio Sangue!
Thanks Vitória Paura @ ETVDF


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Mensagem  Claire Abbey Fitzpatrick Seg Jul 02, 2012 3:09 am

Nome – Claire Abbey Fitzpatrick

Idade – 15 anos.

Progenitor –Poseidon.

Motivo – Eu escolhi ser filha de Poseidon pois eu sempre achei ele um deus muito importante,especial,com personalidade,o fato de eu sempre me identificar com a água,quando estou perto da água me sinto mais forte,protegida,eu não quero ser filha de Poseidon só porque ele é um dos 3 grandes e sim pois sempre gostei muito da história de vida inspiradora que ele possui e por eu gostar muito de esportes aquáticos tipo surfe e natação.

Progenitor Mortal – Minha mãe é Samantha Fitzpatrick,uma descendente de irlandeses,que voltou a cidade de Malibu com a intenção de lançar um novo livro sobre a natureza,nessa biblioteca ela conheceu o meu pai quando ela estava autografando um livro para ele, Samantha na época era uma mulher muito linda,inteligente,sensível e nutria um amor muito grande pela água e pelo mar.

Ela logo ficou hipnotizada pelos olhos lindos dele que era algo tão sobrenatural,era como se visse a alma dela diante daqueles olhos perfeitos que lembrava o mar intenso e maravilhoso,a partir dai eles começaram a marcar encontros e mais encontros,não demorou muito para que o namoro entre eles evoluísse e em uma dessas noites ela logo ficou grávida,ela estava me esperando.

Mas uma semana depois do meu nascimento o meu pai foi embora,antes contando para ela a verdadeira identidade dela,ela já pensou em se casar e todos os pretendentes eram brutos,idiotas,malvados,patéticos,resumindo uma abominação atrás da outra,e para a minha felicidade ela me criou sozinha,toda vez que eu perguntava sobre o meu pai,ela ficava emburrada,lá em casa esse era o assunto proibido,eu não via mal nenhum,mas ela sempre preferiu dizer que eu era uma produção independente,nunca acreditei nisso mas para não causar brigas preferi não falar mas naquele assunto proibido.











Defeitos e Qualidades – Sou carinhosa,gentil,afetuosa,meiga,avoada,sarcástica,irritada,bipolar,negativa,brincalhona,angelical,sincera,teimosa,forte,impulsiva,uma verdadeira contradição,um enigma a ser resolvido.

Cidade natal e atual –Nasci em Malibu e agora moro em Los Angeles.

Habilidade –Toda vez que estava sol,era só eu acordar cedo em finais de semana que o calor se transformava em frio,chuva e água.Eu sempre brinquei que eu tinha poderes e era uma semideusa,toda vez que eu fazia isso minha mãe me olhava com uma reprovação e bem irritada do tipo se eu fizesse mais uma brincadeira daquela ia estar de castigo por 2 meses e sem notebook.









História – Não será toda a história da sua personagem, mas sim uma trajetória, um pequeno curso seu de quando descobriu que era semideus até a chegada no Acampamento.


Claire Abbey Fitzpatrick,sempre foi uma criancinha normal como todas as outras crianças,brincava,voltava sempre melada e sempre gostou da estar na água.

O que sempre foi algo bem estranho,mas relativamente normal para as crianças da idade dela,sofria muito bullying pelo fato de sua mãe ser solteira e não ter pai,o tempo foi passando e Claire sempre se destacava em todos os esportes aquáticos,falavam que ela era uma sereia em forma de gente,ela ria muito quando falavam isso para ela,foi a final de natação e conquistou 5 campeonatos seguidos para a escola dela,sempre se preparou bravamente para a competição,porem na véspera da competição,a mãe dela foi buscar ela na escola,coisa extremamente rara na vida dela,Claire entrou no carro confortável e grande da mãe,com um jeito questionador ela perguntou:

-Por que veio me buscar hoje na escola ?

-Claro que foi para irmos ao shopping.


Respondeu a mãe dela balbuciando algumas palavras,sinal claro de nervosismo.

-Mãe você não me engana,sei que você não mente muito bem.

Falou Claire sorrindo de maneira bem marota e diferente.

-Você vai ao acampamento meio sangue,para pessoas especiais como você.

Respondeu Samantha bem calma e alegre.

-Especiais,mãe você tá me chamando de maluca,eu só estava brincando com o papo de semideusa,era tudo uma brincadeira,espera ai isso tem algo haver com o meu pai não é ?

Perguntou Claire dando um jeito bem fofo e esperto.

-SIM,CLAIRE ABBEY FITZPATRICK VOCÊ É SEMIDEUSA FILHA DE POSEIDON.

Respondeu Samantha dando um sorriso maroto e bem verdadeiro.

-Eu sou uma semideusa,legal,maravilhoso,isso é perfeito,apesar de eu perder a chance de conquistar 6 vezes consecutivas no campeonato na escola,mas isso é demais.

Falou Claire sorrindo de canto,em quanto eu pensava na minha condição de filha de Poseidon,uma harpia acaba destroçando o carro quando Claire estava saindo,ela viu a minha querida mãe dela morrer diante dos olhos dela ,saiu correndo desesperada e nervosa até o acampamento meio sangue onde ela respirou aliviada,era um turbilhão de sentimentos na cabeça dela ,alegria de ser filha de Poseidon,e a tristeza de ver a mãe dela morta diante dos olhos dela ,finalmente tudo na vida de Claire fazia sentido,em pensar que a brincadeirinha dela de ser semideusa era coisa séria,a habilidade sobrenatural na água que ela possuía , estava entusiasmada,entrou rapidamente no chalé 3 para guardar minhas coisas,eu não era só uma semideusa,ela era uma semideusa filha de um dos 3 grandes,isso é perfeito um sonho que estava na frente dos olhos lindos e profundos de Claire Abbey Fitzpatrick,filha de Poseidon.






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Mensagem  Johanna McLean Seg Jul 02, 2012 2:23 pm

Nome – Megan Scotts
Idade – 14
Progenitor – Afrodite
Motivo – Por que ela é linda e perfeita, e ela me encoraja a prosseguir com a vida, pq só por causa que eu sou uma garota não quer dizer que eu não sou uma batalhadora.

Progenitor Mortal – Jack Scotts

Defeitos e Qualidades – Apesar de ser filha de Afrodite, a garota não podia ser considerada mais uma "patricinha" no mundo. Sempre espontânea e divertida, a garota vivia sua vida feliz, revelando seu sorriso até mesmo para quem não merece. Mas, como toda flor, Megan não pode deixar de ser alguns espinhos. Tente ao máximo não tocá-los.


Cidade natal e atual – Los Angeles

Habilidade – Uma habilidade não herdada, mas sim desenvolvida por você fora do Acampamento.

História – Megan sempre teve tudo do bom e do melhor. Nasceu em Los Angeles, em uma mansão no centro da cidade. Seu pai era dono de uma grande exportadora de doces, uma das mais famosas do mundo. A garota era cercada de presentes, de roupas, sapatos, namorados, empregados... Tudo o que uma garota poderia sonhar. Mas... Ela sentia, de alguma maneira, que aquele não era o lugar dela. Afinal, ela vivia sobre regras, rígidas e estupidas regras. Após uma briga feia com seu pai, resolveu ir morar com sua madrinha, que vivia em um grande prédio perto de sua casa. Arrumou suas malas e partiu decidida, em rumo a casa de sua querida e amada madrinha. Mas o destino da garota definitivamente não era aquele. No meio do caminho, percebeu que um homem grande, muito grande a perseguia. Mas até ela perceber isso, já era tarde demais...

...


Acordou em um lugar que se parecia tremendamente com um depósito velho e abandonado. Um odor terrível poluía o ar e a garota franziu o cenho. Percebeu que suas mãos estavam amarradas firmemente em cordas grossas e que estava sozinha no local, sem nada ou ninguém. Tentou gritar e esguelar, mas ninguém veio em seu socorro. O tempo passou, passou e Megan cada vez mais e mais desesperada, quando realizou seu primeiro contato desde que chegara ali e, acredite, não foi nada bom. O homem que entrou no depósito era grande e peludo, parecia um homem das cavernas, mas de alguma maneira ela sabia que aquilo era um "Lestrigão", embora são soubesse o que significasse. Sabia também que corria um grande perigo, talvez... De morte. Sorrindo de orelha a orelha, o tal "Lestrigão" pegou uma das bolas que estavam caídas no depósito e a mesma começou a emitir um fogo vivo, a envolvendo totalmente, formando uma bola de fogo! O homem grande se aproximou de Megan e diss baixinho:

- Prepare-se para virar churrasco, meio-sangue.

Do que ele a chamara? Meio-sangue? O que diabos era aquilo? Mas no momento, a garota não tinha tempo para pensar naquilo. Tudo o que conseguiu foi gritar:

- Me deixe em paz! AAAAAAAAAAAH!

Nesse instante, como se fosse mágica, flechas apareceram no ar e foram arremessadas no tal do lestrigão tal força que o jogou para trás. Mesmo com as mãos amarradas, conseguiu se levantar rapidamente e correr, correr como se não houvesse amanhã. Parou quando um adolescente de boné apareceu em sua frente e, com uma faca, cortou suas cordas. Antes que ela pudesse agradecer, ele disse com urgência:

- Vamos embora, o Lestrigão não vai demorar muito para vir atrás de você.

Mesmo sendo estranho, a garota sentiu que devia dar ouvido para ele. Correram por mais um bom tempo, pegaram ônibus, taxis até despistar o Lestrigão. Mas a garota se deu conta que o garoto com o boné tinha a levado para uma colina. Sorrindo para ela, ele tirou o boné, revelando dois chifres. A essa altura, a garota estava prestes a cair para trás, mas ele ainda mantia sorriso:

- Bem-vinda ao Acampamento, Megan.

...


Os dias se passaram e Megan agora vivia no Acampamento feliz da vida. Ainda visitava sua madrinha e de vez em quando seu pai, mas o que ela mais estava satisfeita consigo mesmo era por ter achado sua mãe, sua verdadeira mãe. Deitada na cama de seu chalé, fechou os olhos e mergulhou em um mundo só dela: Seus sonhos.

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Mensagem  Hades Seg Jul 02, 2012 2:25 pm

Claire Abbey Fitzpatrick escreveu:Nome – Claire Abbey Fitzpatrick

Idade – 15 anos.

Progenitor –Poseidon.

Motivo – Eu escolhi ser filha de Poseidon pois eu sempre achei ele um deus muito importante,especial,com personalidade,o fato de eu sempre me identificar com a água,quando estou perto da água me sinto mais forte,protegida,eu não quero ser filha de Poseidon só porque ele é um dos 3 grandes e sim pois sempre gostei muito da história de vida inspiradora que ele possui e por eu gostar muito de esportes aquáticos tipo surfe e natação.

Progenitor Mortal – Minha mãe é Samantha Fitzpatrick,uma descendente de irlandeses,que voltou a cidade de Malibu com a intenção de lançar um novo livro sobre a natureza,nessa biblioteca ela conheceu o meu pai quando ela estava autografando um livro para ele, Samantha na época era uma mulher muito linda,inteligente,sensível e nutria um amor muito grande pela água e pelo mar.

Ela logo ficou hipnotizada pelos olhos lindos dele que era algo tão sobrenatural,era como se visse a alma dela diante daqueles olhos perfeitos que lembrava o mar intenso e maravilhoso,a partir dai eles começaram a marcar encontros e mais encontros,não demorou muito para que o namoro entre eles evoluísse e em uma dessas noites ela logo ficou grávida,ela estava me esperando.

Mas uma semana depois do meu nascimento o meu pai foi embora,antes contando para ela a verdadeira identidade dela,ela já pensou em se casar e todos os pretendentes eram brutos,idiotas,malvados,patéticos,resumindo uma abominação atrás da outra,e para a minha felicidade ela me criou sozinha,toda vez que eu perguntava sobre o meu pai,ela ficava emburrada,lá em casa esse era o assunto proibido,eu não via mal nenhum,mas ela sempre preferiu dizer que eu era uma produção independente,nunca acreditei nisso mas para não causar brigas preferi não falar mas naquele assunto proibido.











Defeitos e Qualidades – Sou carinhosa,gentil,afetuosa,meiga,avoada,sarcástica,irritada,bipolar,negativa,brincalhona,angelical,sincera,teimosa,forte,impulsiva,uma verdadeira contradição,um enigma a ser resolvido.

Cidade natal e atual –Nasci em Malibu e agora moro em Los Angeles.

Habilidade –Toda vez que estava sol,era só eu acordar cedo em finais de semana que o calor se transformava em frio,chuva e água.Eu sempre brinquei que eu tinha poderes e era uma semideusa,toda vez que eu fazia isso minha mãe me olhava com uma reprovação e bem irritada do tipo se eu fizesse mais uma brincadeira daquela ia estar de castigo por 2 meses e sem notebook.









História – Não será toda a história da sua personagem, mas sim uma trajetória, um pequeno curso seu de quando descobriu que era semideus até a chegada no Acampamento.


Claire Abbey Fitzpatrick,sempre foi uma criancinha normal como todas as outras crianças,brincava,voltava sempre melada e sempre gostou da estar na água.

O que sempre foi algo bem estranho,mas relativamente normal para as crianças da idade dela,sofria muito bullying pelo fato de sua mãe ser solteira e não ter pai,o tempo foi passando e Claire sempre se destacava em todos os esportes aquáticos,falavam que ela era uma sereia em forma de gente,ela ria muito quando falavam isso para ela,foi a final de natação e conquistou 5 campeonatos seguidos para a escola dela,sempre se preparou bravamente para a competição,porem na véspera da competição,a mãe dela foi buscar ela na escola,coisa extremamente rara na vida dela,Claire entrou no carro confortável e grande da mãe,com um jeito questionador ela perguntou:

-Por que veio me buscar hoje na escola ?

-Claro que foi para irmos ao shopping.


Respondeu a mãe dela balbuciando algumas palavras,sinal claro de nervosismo.

-Mãe você não me engana,sei que você não mente muito bem.

Falou Claire sorrindo de maneira bem marota e diferente.

-Você vai ao acampamento meio sangue,para pessoas especiais como você.

Respondeu Samantha bem calma e alegre.

-Especiais,mãe você tá me chamando de maluca,eu só estava brincando com o papo de semideusa,era tudo uma brincadeira,espera ai isso tem algo haver com o meu pai não é ?

Perguntou Claire dando um jeito bem fofo e esperto.

-SIM,CLAIRE ABBEY FITZPATRICK VOCÊ É SEMIDEUSA FILHA DE POSEIDON.

Respondeu Samantha dando um sorriso maroto e bem verdadeiro.

-Eu sou uma semideusa,legal,maravilhoso,isso é perfeito,apesar de eu perder a chance de conquistar 6 vezes consecutivas no campeonato na escola,mas isso é demais.

Falou Claire sorrindo de canto,em quanto eu pensava na minha condição de filha de Poseidon,uma harpia acaba destroçando o carro quando Claire estava saindo,ela viu a minha querida mãe dela morrer diante dos olhos dela ,saiu correndo desesperada e nervosa até o acampamento meio sangue onde ela respirou aliviada,era um turbilhão de sentimentos na cabeça dela ,alegria de ser filha de Poseidon,e a tristeza de ver a mãe dela morta diante dos olhos dela ,finalmente tudo na vida de Claire fazia sentido,em pensar que a brincadeirinha dela de ser semideusa era coisa séria,a habilidade sobrenatural na água que ela possuía , estava entusiasmada,entrou rapidamente no chalé 3 para guardar minhas coisas,eu não era só uma semideusa,ela era uma semideusa filha de um dos 3 grandes,isso é perfeito um sonho que estava na frente dos olhos lindos e profundos de Claire Abbey Fitzpatrick,filha de Poseidon.







Para ser filha de Poseidon, deve-se efetuar um teste mais rigoroso. Contudo, atualmente os testes estão fechados. Sugiro que espere que os mesmos abram ou escolha outro progenitor.
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Mensagem  Sharon H. Braddock Seg Jul 02, 2012 6:03 pm

<div style=" border:hidden; padding:32px;"><div style="background-image:url(http://media.tumblr.com/tumblr_m68roeYuxo1qj5ffr.gif); width: 500px; padding: 20px; -moz-border-radius:60px 0px 0px 0px; -webkit-border-radius: 60px 0px 0px 0px; border: none; padding: 0px; opacity:.90;"><div style="width:500px; height:250px; background-image:url(http://25.media.tumblr.com/tumblr_m5ofccgnvW1ryperpo1_500.gif); -moz-border-radius:60px 10px 0px 0px; -webkit-border-radius: 60px 10px 0px 0px; opacity:.90;"></div><div style="width:500px; height: 60px; background-color:#8A2BE2;"><center><div style="font-family:georgia; font-size:25px; letter-spacing:-2px; color::#707073; text-shadow:#000000 1px 1px 3px; line-height:58%;"> <font color=#16de24></font> <font color=#383838>Lillith Corinne Lockharth</font><font color=#16de24></font> <br>
</div><div style="font-family: georgia; font-size: 19px; color:#a9a9ae; letter-spacing: -1px; text-shadow:#000000 2px 3px 3px; line-height:50%;"><i><font color=#16de24></font> <font color=#919191>Ficha de Reclamação</font><font color=#16de24></font></i></div></div></center>
<div style="font-family:georgia; font-size:10px; color:White; text-shadow:Black 1px 1px 3px; line-height:95%; opacity:.50; text-aling: left">
</div>
<center><div style="width:450px; background-color: #8A2BE2; font-family:georgia; color:#B03060; font-size:12px;line-height:99%; padding: 2 2 2 0px; text-align:justify; opacity:.70"><div style="width:450px; background-color: DimGray; opacity:.70; -moz-border-radius:10px10px 10px 10px; -webkit-border-radius: 10px 10px 10px 10px;"> <div style=" height:480px; height:400px; overflow:auto;"> <div style=" width: 97%;margin-left:6px;"><br><br><font color="#ffffff";>

Nome – Seu nome completo, sem abreviações.
Lillith Corinne Lockharth
Idade – Sua idade, ou pelo menos a que aparenta ter.
15
Progenitor – Pai ou mãe imortal.
Hécate, deusa da magia.
Motivo – Por que você é filho do deus que escolheu? Respostas como “os poderes são bons” ou “eu me identifico com ele” serão ignoradas. O que realmente queremos saber é o que te faz pensar que você é um filho de tal Deus, e se descobriu isso, como por exemplo, ser um filho de Deméter por ter grande afinidade e conhecimento da vegetalidade.
E o porque ser filha de Hecate? Ah, sou uma pscicomaniaca (e essa palavra não existe..) por Magia. Tenho todos os livros dobre tramas que contenham o tema de magia. Mas isso é só mais um dos motivos. Às vezes as pessoas ficam com medo de mim, dizem que sou estranha.
A noite, meu pai e minha madrasta já me flagraram falando coisas estranhas enquanto dormia e, o mais estranho é que sempre meus olhos ficavam estranhos depois do "ritual".
Não sou de fazer muitos amigos. Espero as pessoas se aproximarem, o que é bastante difícil.
Progenitor Mortal – Seu pai ou mãe mortal. Nessa parte, você falará sobre seu parente mortal, pois normalmente os progenitores mortais criam seus filhos semideuses, exercendo enorme influência sobre eles. Também pelo fato de que apenas mortais que vêem por trás da névoa e que tem características especiais para conquistar um deus podem se encaixar aqui, como por exemplo, o atributo beleza para a deusa Afrodite.
Harry Lockharth, meu pai, é um escritor. A maioria dos livros que ele escrevia era sobre magia. Eu adorava isso, mas ele quase não tinha tempo pra mim. Eu o julgava bem bonito, tinha a mesma cor de cabelo que eu: louro cor de areia. Seus olhos irradiavam um verde que fazia eu perder-me quando conversávamos (em raras ocasiões).
Ele sempre adorou tudo relacionado à mágica. Me levava a show's de ilusionistas quando eu era pequena e, o mais impressionante, ele e eu sempre descobríamos os truques.
Defeitos e Qualidades – Defeitos e Qualidades da sua personagem. Aqui, você colocará suas características únicas, algo que seja exclusivo seu, desde uma mania a algo diferente no seu corpo.
Bem, eu sou um tanto louca, às vezes não sinto pena dos meus inimigos, tento fazer coisas diferentes o que quase sempre dá errado pois a maioria das pessoas não fazem coisas loucas. Estou sempre me metendo em confusão, a maioria das pessoas me acha estranha... e eu acho que estes são meus maiores defeitos. Mas... sou corajosa, protetora: faço de tudo para proteger quem gosto, mesmo que custe minha vida, adoro explorar novos lugares, sou bonita (ou pelo menos EU acho isso), e acho que estas são minhas melhores qualidades.
Parece estranho, mas uma mania perturbadora é a de que fico a todo tempo mexendo meus dedos, como se estivesse fazendo mágica.
Uma marca de nascimento bem estranha é a que eu tenho no tornozelo direito: uma estrela. Ela parece brilha a noite e, quando estou falando coisas estranhas enquanto durmo, esta marca parece sair do meu tornozelo e flutuar até minha testa. Quando la toca lá, meus olhos ficavam estranhos: brilhando num tom de roxo.
Cidade natal e atual – Onde você nasceu e onde mora atualmente. Caso não tenha família ou uma casa fora do Acampamento, escreva isso aqui.
Nasci em Manhattan e continuo morando lá com meu pai e minha madrasta: Taylor Scath e, atualmente, sra. Lockharth.
Habilidade - uma habilidade aprendida fora do acampamento.
Desde que completei 8 anos, consigo fazer coisas levitarem. Todos, menos meu pai, acham que é loucura, que tem algum tipo de fio transparente erguendo ou o que quer que seja.
[color=indigo]
História – Não será toda a história da sua personagem, mas sim uma trajetória, um pequeno curso seu de quando descobriu que era semideus até a chegada no Acampamento.
Uma criança loira foi abandonada na porta da casa de Harry Lockharth. Devia ter pelo menos uns três meses de idade. E claro, a menininha era eu. Minha história começa com essa trágica vinda. Dentro de um cesto roxo e rosa, abraçada com um ursinho de pelúcia cor de caramelo, uma estranha adaga roxa bem a baixo dos meus pezinhos e um bilhete com grande "CUIDE DE LILLITH" escrito. Harry, sabia que eu era filha dele, e sabia também que seria uma encrenca enorme para sua vida amorosa com Taylor Scath; De qualquer forma, ele não podia abandonar simplesmente uma criança e me trouxe para casa. Por sorte, Taylor aceitou a vinda de uma "fofa" criancinha e acreditou que eu era filha de um antigo caso de Harry. Poderia ser uma linda história com um final feliz, mas estou falando de mim.

Quando completei 1 ano de idade, meu pai e Taylor se casaram. Oh, que fofo! Eu odeio casamentos. Acho uma perda de tempo. Desde então iriamos ter uma família feliz. Papai passava a maior parte do tempo trabalhando e por causa de seu trabalho de escritor. Tivemos de nos mudar para Nova York. Lá começaram meus problemas. Desde meus primeiros passos eu já estava dentro de um colégio, sendo maltratada pela professora Fyuts. Ou algo assim.

Um ano, dois e três. Aos três anos de idade, era a quarta vez que meu pai me mudava - obrigatoriamente - de colégio. Lembro-me que tinha a ver com laboratórios de química que eu invadia e explodia, ou pelo fato de levar cães gigantes ao colégio. Desde então minha vida foi a pior das correrias. Todo ano, se não no meio dele, eu era mudada de colégio por ser uma péssima aluna, o que nunca foi culpa minha. COMO eu ia saber que falar palavras estranhas podiam causar explosões? Ao longo do tempo fui diagnosticada com TDAH e hiperatividade, além de ser chamada de louca por sempre ver monstros.

Aprendi a matar animais. Quero dizer, esses monstros que só eu conseguia ver. De qualquer forma, conseguia sobreviver aos ataques. Se só os ataques de monstros acontecessem, a história poderia terminar bem, mas tudo aconteceu no meu aniversário de 15 anos. Era de manhã ainda quando ouvi o berro de Taylor. Corri até minha madrasta para ver um grande cão em cima dela. Pelo pouco que conhecia de mitologia, era um cão infernal. Meu pai correu para fora, ele tinha uma adaga na cor roxa - a mesma que viera no cesto comigo.
Ele a jogou para mim e gritou "ATAQUE O MONSTRO!"
Eu estava paralisada quando a adaga caiu aos meus pés e Harry correu para ajudar Taylor.
Eu peguei a adaga e, de repente, meus cabelos esvoaçaram, meus olhos ficaram completamente roxos e brilhando. Falei algumas palavras estranhas e o cão explodiu, deixando Taylor e meu pai sujos de poeira.

Naquela noite, houve discussões. Muitas discussões do tipo "ELA É PERIGOSA" e "MONSTROS? FRANCAMENTE, HARRY!". Meu pai e Taylor estavam brigando e eu ouvindo tudo de trás da porta do meu quarto. Eu sabia o quanto Taylor era importante para Harry e decidi não comentar ou perguntar nada sobre o que havia acontecido. Não queria que eles continuassem a brigar.

No dia seguinte, meu pai me acordou aos berros: iríamos nos mudar para Manhattan novamente.

▬Vamos, Lilli, vá se arrumar! ▬ Dizia meu pai. Ele estava com MUITA pressa.
▬Ah, ok, pai. Me dê uns minutos. ▬ Eu disse, sonolenta. Mas o que eu verdadeiramente estava pensando: VOCÊ ESTÁ LOUCO, PAI?

Harry saiu do quarto e eu me "arrumei".

Embarcamos no avião que nos levaria para Manhattan. Taylor me olhava assustada, como se esperasse que eu a atacasse ou que algum outro monstro fosse matá-la. Meu pai tentava não fazer contato visual com ninguém. E foi assim durante a viagem toda.

▬Chegamos! ▬ Taylor disse, por fim.
Nos levantamos e saímos do avião. Pegamos um táxi até nosso apartamento no Upper East Side.
Quando chegamos, olhei para cima e, logo depois, para meu pai e Taylor.

▬Vou alí, pai. Volto... ▬ Minha voz falhou e meus olhos começaram a se encher de lágrimas. ▬ Volto já. ▬ Disse.

Corri o mais rápido possível em direção do Central Park, não olhava para trás e nem para frente, meus olhos estavam fechados. Por fim, colidi com alguém (o que era quase certo de acontecer... ou algum carro me atropelar)

▬Acalme-se, senhorita Lockharth. ▬ Falou um garoto, ele era uns dez centímetros mais alto que eu. Ele me segurou pelo braço antes que caíssemos.
▬Como...Como sabe meu sobrenome? ▬ Perguntei.
▬Sei de muita coisa, Lillith ▬ Ele tinha cabelos encaracolados escondidos por um gorro. Olhos castanhos e... bem, ele era muito peludo. Quero dizer, tinha pelos pelo braço, muitos.
▬Ah, você deve ser mais um monstro, não é? Estava demorando!
▬Quieta! Não fale isso muito alto! ▬ Ele olhou pros lados. ▬Venha!
Ele me levou até um táxi e falou para o... quer dizer, a... AS motoristas: "PARA O ACAMPAMENTO!".
▬Por que tem três velhinhas pilotando este táxi? E por que este táxi é cinza? ▬ Eu parecia uma metralhadora disparando perguntas.
Ao longo do percurso, o garoto cujo nome era Gary, me explicou tudo: Por que monstros me atacavam. Por que eu falava coisas estranhas. Por que meus olhos brilhavam quando eu falava coisas estranhas. Minha marca de nascimento. E também me disse quem era minha mãe.
Fiquei boquiaberta quando ele acabou de falar e o táxi nos dispensou no meio do nada.
▬Este é o famoso acampamento meio-sangue, Lilli. ▬ Disse ele, apontando para uma colina onde havia um pinheiro e para algo mais longe que o pinheiro, algo descendo a colina. ▬Seja bem-vinda, filha de Héca... ▬ Ele foi interrompido por um estrondo. Algo atrás de mim falou, sibilando: "ACHEI VOCÊ, PROLE DE BRUXA!"
Pensei:[color=darkred]PUXA, QUE LEGAL, UM MONSTRO QUE FAZ PIADAS SEM GRAÇA! ERA SÓ O QUE ME FALTAVA!"
▬Rápido, corre pro acampamento! ▬ Gritou Gary, ele tirava as calças e revelava uma metade burro... não, metade bode que eram suas pernas. Sacou uma flauta do bolso do casaco e começou a tocá-la.
▬ Acho que isso não vai resolver! ▬ Disse a mulher, que tinha dois troncos de serpentes no lugar das pernas. Ela sibilava e tinha uma lança nas mãos.
▬Vou te ajudar! ▬ Disse eu, sacando a adaga roxa que eu roubara da gaveta de meu pai na noite anterior enquanto ele dormia.
A noite enfim caiu. "VIVA!", baliu Gary, mas eu não via nada o que comemorar. O monstro que, segundo meus saberes sobre mitologia, era uma Dracaenae ainda estava alí.
Ataquei a Dracaenae que se desviou e me empurrou. Gary ainda tocava sua flauta e o som que saía dela era, sem ofensa, precário. Logo, raízes começaram a emergir do chão, prendendo o monstro no chão.
▬Use seus poderes! ▬ Baliu Gary e voltou a tocar.
▬Mas eu não faço ideia de quais sejam! ▬Gritei e, de repente, o monstro a minha frente largou sua lança e começou a gritar (ou algo semelhante a um grito).
▬QUENTE! MUITO QUENTE! ▬ Ela gritava enquanto caía no chão.
Peguei minha adaga e a ataquei, perfurando suas costas. A Dracaenae se desfez em pó. Eu havia matado ela.
▬Muito bem! ▬ Disse Gary me puxando em direção ao acampamento.
Será que daqui pra frente minha vida sera mais fácil?, perguntei para mim mesma, Acho que não!.


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Mensagem  Andy Almeida Seg Jul 16, 2012 1:58 pm

♦ Nome: Andy Almeida

♦ Idade: Quinze anos.

♦ Progenitor: Hipnos

♦ Motivo: Andy sempre foi a garota desligada, na visão de seus colegas. Mas eles não sabiam que a garota era perfeitamente capaz de saber tudo o que acontecia ao seu redor enquanto dormia. É considerada bonita, já que a maioria de seu tempo é ocupado por "sonos de beleza". Sua mãe compreendia perfeitamente sua necessidade, de forma que nunca incomodava Andy em seus descansos. Hipnos seria o progenitor ideal da menina.

♦ Progenitor Mortal: Emma Almeida, especialista na área de Psicologia referente ao sono. Estuda as diversas interações entre o cérebro humano e o ambiente que o cerca, no momento do tão sonhado descanso.

♦ Defeitos e Qualidades:A semideusa têm os mais variados defeitos, como nunca estar acordada diante às coisas mais importantes que ocorrem, ser extremamente calma em algumas situações, chegando a irritar alguns, e não nutrir pela mãe o mesmo amor que a progenitora lhe dera. Suas qualidades são que ela pode ser extremamente centrada, se quiser, podendo analisar as mais diversas situações sob inúmeros ângulos, achando formas de se sobressair. Infelizmente, guarda rancor de acontecimentos que já passaram, fazendo com que esta assuma uma posição defensiva, querendo machucar qualquer um que ouse desafiá-la.

♦ Cidade natal e atual: Toronto / Canadá ----- Acampamento.

♦ Habilidade: Andy nunca gostou de combates que envolvessem o corpo. Portanto, desenvolveu sua visão estratégica. Sempre foi boa em análise de situações, e utiliza sua raiva de maneira formidável.

♦ História: Andy descobriu seu sangue divino através de sua curiosidade.

- ♦ -

Era uma bela tarde. Andy estava em seu quarto, escutando música. Estava chateada com a mãe, pois fora proibida de comparecer ao show de sua banda preferida. Falara coisas não muito bonitas para ela e se trancou no quarto. A garota pensava com clareza. Sabia canalizar sua raiva. Mas após alguns minutos, começou a refletir acerca dos sentimentos da mãe. Tirou os fones de ouvido, procurando perceber algum barulho que indicava que a mãe estava fazendo as coisas em casa, como de costume. Mas não. Nenhum som. Nenhuma movimentação. Andy levantou-se da cama, indo até a porta de seu quarto. Colou o ouvido à porta, procurando notar algo. O mais perfeito silêncio reinava ali. Abriu a porta e saiu, indo até o quarto de sua mãe.

A porta não estava completamente fechada, havendo uma brecha, por onde a garota podia escutar o que acontecia no aposento.


- Emma, querida, sabes que Andy não é mais uma criança. Tens que permitir que ela faça certas coisas. Ela já sabe se cuidar. - Um suspiro foi escutado pela garota. A voz mudou.

- Sim, querido. Eu sei. Não se preocupe, Hipnos. Eu vou fazer o que é melhor para ela. - A cabeça da menina girou. Hipnos? Já tinha ouvido esse nome em algum lugar.

- Eu sei que nossa filha... - A fala fora interrompida pela entrada súbita da garota no quarto de sua mãe. Andy observou sua progenitora, e esta parecia dormir. O homem ao lado dela segurava a mão de Emma. O que estava acontecendo? A garota analisou cada pequeno detalhe de seu recém-descoberto pai. Ele era lindo. Simplesmente maravilhoso. Mas isso não impediu que lágrimas jorrassem por seu rosto. Procurou entender o que havia.

Sentou-se ao lado de seu pai e ouviu toda a história de como Hipnos engravidara sua mãe. Emma, que dormia, também falava, por causa da presença de Hipnos. Logo ela acordou, e foi instruída a levar a garota de carro até Long Island. Ao chegar lá, depois de alguns dias, Andy se viu encantada com o Acampamento e a possibilidade de deixar sua mãe para trás. Foi encaminhada ao chalé de Hermes, onde esperaria um sinal de reclamação.


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Mensagem  Asha Greyjoy Seg Jul 16, 2012 4:49 pm

Nome – Nadia D'lunnes

Idade –17 anos

Progenitor – Nyx

Motivo – Sempre quis ter grande conhecimente sobre o universo,sobre a noite e os astros noturnos,astronomia e astrofisica são as matérias que mais me encantam.A magia e os mistérios noturnos rodeiam a deusa da noite,tão sombria e unica,com seu jeito e modo misteriosos representada,algo atraente e diferente na mesma.Nyx é uma deusa forte e impulsiva,sua história é bem relevante e sempre fui mais da noite que o dia,sempre fui envolvida com a magia e o oculto,isso me atrai e puxa cada vez mais e sendo que ser uma deusa primordial deve ser bem mais interessante,ser filha de uma deve ter algo de especial nisso e perigos também,mas honroso acima de tudo.
Progenitor Mortal – Meu pai uma pessoa que amo de todo o coração,um astronomo da NASA,uma pessoa que me apresentou as constelações e a noite,por meio dele fiquei encantada com tudo aquilo que mais amo.O modo como fala de astronomia e de astrofisica sempre tão sonhador,me fazia suspirar e voar a cada vez que falava,também envolvido com a magia das Wikas,algo que eu achava tão sombrio e chamativo.Um homem alto,belo e moreno,cabelos tão negros e olhos azuis tão vividos,um perfil inteligente e sagaz e ao mesmo tempo romantico,misterioso e sonhador.
Defeitos e Qualidades –Tem a marca da lua em seu corpo,localizada nas costas,duas crescentes de costa uma para a outra e uma cheia no centro,seu pai dizia que era de nascença,então ela nunca ligou para aquilo.Tem mania de cortar seus pulsos com navalhas,é depressiva,por vezes fria,ironica,sarcástica e bipolar,odeia o dia e principalmente coisas fofas relacionadas a garotinhas.Mas fora isso é uma garota calma e compreenssiva sempre tentando ajudar os outros da maneira que pode.

Cidade natal e atual –Sophia,Bulgária.Atualmente mora em Nova York,com o pai.

Habilidade – Praticava le Parkour,por isso tem grande hagilidade e força,principalmente a noite.

História –
Nadia D'lunnes é filha de um renomado astronomo e atrofisico da Nasa. Desde pequena atormentada por monstros que a perseguiam, causando um forte impacto em sua infância a levando a se mudar de sua cidade natal e estudar em casa. Sem amizades, Samantha era uma criança solitária por ser isolada em sua mansão em Nova Iorque. Já na nova cidade, teve um pouco mais de liberdade, seu pai logo percebeu que os ataques não aconteciam tão freqüentemente como antes. Aos 12 anos foi para sua primeira escola, onde conheceu Carlos Kastelar seu único amigo, que parecia entendê-la mesmo a filha de Nyx sendo uma pessoa difícil de lidar. Apesar de saber que era perseguida por monstros, em sua mente pensava que eram espíritos ou assombrações que viam em busca de sua alma. No seu aniversário de 14 anos, estava de manhã em sua escola onde sofreu um ataque por mais um ser maligno, porém dessa vez foi defendida por Carlos que se surpreendeu ao ver que a garota não estava surpresa:

– Como consegue agir com tal tranqüilidade, logo após de ser atacada por uma Dracaenae? – dizia Carlos com uma expressão surpresa – Você sabe que é uma meio-sangue? – revelou o garoto.

– Atacada por uma o quê? Eu sou uma meia...? – dizia ela olhando-o intrigada, em quanto o menino coçava a cabeça ao perceber que teria muito que explicar.

– Me responda! – gritou a garota, revoltada. O garoto por sua vez a olhava sem saber o que fazer. Nadia sabia bem o que ele queria dizer com “meio-sangue” já havia lido algo sobre isso em uma de suas aulas em casa com seu pai. Mas preferia não acreditar na verdade, e pensar que aqueles ataques eram causados por fantasmas ou algo pior.

– Dia... V-você é... U - uma meio-sangue fil-lha de um deus ou deusa olimpiano. – depois das palavras de Carlos, a menina deslizou pela parede onde estava apoiada, sentando no chão e chorando. – Bem... Precisamos ir – disse o menino – Para o Acampamento Meio-Sangue! – finalizou ele.

Seu pai e Carlos a levaram até o acampamento onde foi recebida por Quíron. Por azar da nova campista, chegou na hora do jantar e com isto todos os campistas estão reunidos em suas mesas referentes aos seus pais olimpianos. Todos riam e conversavam distraidamente até que perceberam a sua presença e a observaram em silencio. Samantha extremamente constrangida e sem saber o porquê dos olhares em sua direção parou ao lado de Carlos que agora mostrava suas patas de bode. Até que Quiron tomou a palavra:

- Dêem boas a vindas a Nadia D'lunnes, filha de Nyx!
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Mensagem  Zoe Howard Qua Jul 18, 2012 5:09 pm

FICHA DE RECLAMAÇÃO:
Nome –Zoe Elizabeth Howard

Idade – 14 anos

Progenitor – Ares

Motivo – Sempre tive afinidade por histórias do deus da guerra,e sempre fui uma garota um pouco nervosa,brava e pavio curto,e por me falarem que a melhores armas de um ser humano é a Coragem e a sabedoria,e isso ares tem de sobra

Progenitor Mortal –Delilah Howard,capitã das forças armadas canadenses[color=red]

Defeitos e Qualidades –Alegre,festeira,bagunceira,amigavel,forte,independente,pavio curto,arrogante e impiedosa

Cidade natal e atual –
Vancouver e New York

Habilidade –Excelente corredora e Ginasta artística

História –
Era uma manhã muito ensolarada e eu estava na aula de matemática,maior chatice na minha opinião.A professora tentava me explicar como realizar algumas equações e essas outras coisas que eu julgo desnecessárias,afinal,pelo que eu sei,existe calculadora para alguma coisa, não?Odeio matemática com todas as minhas forças.Na verdade,odeio todas as aulas e matérias.Não tem uma que eu goste e não venha me julgar de burra, eu tenho problemas.Quais?Tenho dislexia,déficit de atenção e hiperatividade,por esses simples fatos não consigo ficar parada por muito tempo e as letras parecem brincar com a minha cabeça.Literalmente.Eu faço todos os trabalhos escolares sozinha,pois ninguém quer ficar com uma “menina problemática”,embora todos lá tenham problemas.”É uma escola para pessoas especiais”pelo menos é o que diz o comercial.E não bastam só os alunos não gostarem de mim, até os professores chegam á tirar sarro dizendo que eu sou muito lenta para certas coisas.Eu sei o que “lenta” quer dizer para vocês otários.Já faz dois anos que eu estou de recuperação em inglês,e por isso minha mãe decidiu me colocar em um cursinho.Pior ainda para se ser exata,mas como é sua vontade,eu vou sem reclamar.

Os dias na escola eram basicamente sentar-se na cadeira e ouvir as outras meninas ficarem mandando cartas e beijinhos para os meninos,que nem lhes olhavam direito.Odiava elas também.Eram um bando de “patricinhas” que se achavam as donas da razão.Basicamente mandavam em todo o colégio e viviam aprontando,nunca eram pegas pois eram muito ricas.Uma delas era cleptomaníaca.Jenny.Ela me irritava.Todos naquele colégio me irritavam.Não sei o que é isso,mas eu nunca gostei daquele lugar e não é por hoje que eu vou gostar.Nunca fui de fazer muitas amizades,as perco muito rapidamente.Alguns anos atrás essa Jenny e eu éramos melhores amigas,até ela começar a andar com essas esnobes e virar a “líder” do grupo delas.Passei a odiá-la instantaneamente e me afastei.

Eu estava sentada na primeira cadeira hoje,ordens da professora por causa do incidente da semana passada.O que houve?Uma menina começou a rir de mim e eu sem querer acabei dando o murro e quebrando o seu nariz,eu lhe fiz um favor,ela vivia dizendo que queria fazer cirurgia nele.Agora tem um motivo.Na verdade, nem usei tanta força,deve ser porque ela é tão “patricinha” que nem chega a aguentar um soco normal.E olhe lá,porque eu não sou uma das mais fortes da turma.Se fosse para apostar quem quebraria o nariz dela,daria todo meu dinheiro a Carla,uma das meninas mais duronas do nosso colégio.Ela já repetiu 3 vezes e se repetir de novo está fora dele.Sorte dela.

Eu ouço uma batida na porta e vejo um menino do Ensino Médio entrando.Eu senti que o conhecia de algum lugar.Ele me é familiar. Ele era alto e magro usando alguns dreds no cabelo e um boné vermelho.Embora não fosse lá muito velho,já tinha uma barba rala no queixo.

Deve ser um dos milhões de namorados da Jenny,pensei.Vou ignorá-lo.

–Professora,com licença.-Disse o menino com um sotaque britânico,o que na verdade é bem estranho para alguém que mora em Vancouver.Ele deveria ser estrangeiro,o que descarta completamente a hipótese de ser um dos namorados de Jenny.Passei a gostar um pouco mais dele.-Posso falar com Zoe?

–O QUÊ?-Eu gritei.Todos instantaneamente se viraram para mim e eu me vi altamente corada.Não porque eu gostava dele,mas a situação é constrangedora não acham?Eu grito no meio da sala por um menino que nem conheço.Isso é muito suspeito.

–Porque um menino assim não vem atrás de mim?-Disse uma menina que mordia um lápis atrás de mim.Tive vontade de enfiar aquele lápis em sua garganta,mas tinha prometido ao meu pai que não faria nada.Pelo menos por essa semana.

–Vamos Zoe?-Ele falou impaciente.

Eu fiquei morrendo de vergonha, mas fui.Finalmente me lembrei dele.Era um dos meninos do grupo dos populares do colégio.Ele nunca falou comigo,porque logo hoje então,que eu decidi me comportar?Boa coisa não era,disso eu tinha certeza.

–Olha,não temos tempo,você precisa vir comigo.-Disse ele pegando minha não.

–Não.Você está louco?Não sei nem o seu nome!

–Meu nome é Artie.Feliz?Agora vamos!-Ele me puxou de novo. Eu me recusava a sair do lugar.Ele pensa que eu sou o que?

–Eu não vou, embora queira muito sair daquela sala de aula.-Falei soltando sua mão e me dirigindo á sala.Ele me puxou de novo.

–Olhe,você corre risco de vida e precisamos achar sua mãe o mais rápido.Ela também correrá risco de vida,então a culpada será você por não vir logo.Quer isso?-Ele falou sério.

–Não,é claro que não mas...-Tentei falar mas Artie me interrompeu de novo.

–Então vamos logo até seu apartamento.

–Como você sabe que eu moro em um apartamento?

–Sem perguntas agora.-Ele disse.

–Mas eu preciso pegar minhas coisas,um minuto.-Disse correndo até a sala.Ele gritou algo mas não consegui escutá-lo.Ele começou á correr de um jeito meio manco atrás de mim.Quando eu abri a porta da sala uma coisa com asas pulou em cima de mim.Eu reconheci alguns traços...era a professora de matemática?

Porque ninguém tentou parar aquela coisa?Estavam falando como se a professora estivesse apenas me dando uma bronca beeeem dolorosa.Eles não viam nada?

Artie chutou a coisa,que a alguns minutos atrás era minha professora, de cima de mim e me levantou.Começamos a correr como loucos enquanto a Sra. Penny recuperava a consciência e murmurava algo como “Senhor Hades,me desculpe.”

–O que era aquilo?-Perguntei.

–Aquilo era uma fur...Benevolente!-Ele falou pegando um pouco de ar enquanto corríamos para a saída do colégio.

Quando finalmente saímos da “prisão” ele disse:

–Vamos,temos que ir para New York agora mesmo!

–Como?-Perguntei arfando.

–Vamos,não temos muito tempo.Tenho muitos outros para levar junto com você.-Ele me disse e começou a me arrastar novamente.

–Vamos de avião então?-Ele me olhou como se eu tivesse falado uma barbaridade.

–Está louca?Quer ser morta por Zeus?-Ele disse para cima como se esperasse um raio ou algo do tipo cair.Nada aconteceu.

–Zeus?Dos mitos?Sério que tu tas falando isso?-Perguntei em deboche.Ele tapou minha boca.

–Nunca mais diga isso de “mitos”.Um dia no futuro você pode muito bem ser um desses “mitos” que tanto debocha hoje.-Decidi não argumentar.O garoto parecia estar tendo um dia difícil.Ele continuava a me puxar pelo braço até chegarmos em uma BMW.

–Uma BMW?Você é rico?-Perguntei.

–Não.Peguei emprestado.-Ele disse sorrindo.

–Ok, isso é super normal.-Disse tentando parecer calma.

Após dizer isso,seu boné caiu e apareceram chifres.Eu gritei.Muito.

–Calma,são só chifres.Comum para o meu povo.Quando eu explicar você vai entender melhor.-Ele disse tirando as calças.TIRANDO.AS.CALÇAS.

Que pouca vergonha.Eu fiquei pasma e lhe dei um belo soco no nariz,assim como fiz com aquela menina,só que caprichei na força dessa vez.Ele cambaleou e caiu no chão.Estava sangrando mas se levantou meio zonzo e parecia falar...Grego.Automaticamente as portas do carro se abriram e três pessoas desceram de lá.Dois meninos e uma menina.

A menina tinha os cabelos loiros e olhos cor-de-mel.Ela tinha cara de ser aquela menina do tipo “valentona” e parecia ser habilidosa.Ela usava uma blusa preta com o nome “Rock N’ Roll” e embaixo uma caveira,estava com um short jeans que combinava com sua blusa e em sua mão víamos um canivete.Ela o tinha sacado e apontava para mim.Como um reflexo bloqueei seu ataque.Uma voz desconhecida me veio á cabeça.
-Engane-a e pule-disse a voz
Decidi então confundi-la e pular em cima dela depois,deixando-a imobilizada.Como fui capaz de pensar nisso tão rapidamente?Deixei pra lá,não era tempo para isso.Apenas o executei perfeitamente.

Agora ela estava muito zangada e com o rosto na lama -ops,eu não calculei tudo exatamente bem- e seu canivete agora estava em minhas mãos.Eu apontava para ela e tremia como uma idiota.

–Quem é você idiota?-Disse ela tentando se levantar.

–Ei,olhe bem como fala com uma pessoa quando ela está apontando um canivete para você-Disse me levantando.-Meu nome é Zoe e o seu?

–Amber.-Disse emburrada limpando a sujeira de sua roupa.Algo me dizia que mais tarde ela me daria o troco por isso.-Porque você bateu no Artie?-Ela perguntou.

–Ele tirou as calças.-Disse.Ela deu um sorrisinho.

–Quando ele fez isso comigo eu lancei o meu canivete nele.Sorte que ele desviou.-Ela disse.

Artie foi se levantando vagarosamente e pude ver que ele não era exatamente humano,ele tinha pernas que nem as de bode e eu só me lembrei de uma coisa.

–Fauno?-Disse

–Não.-Ele disse como um insulto.-Sou um sátiro.Fauno é minha forma Romana.Esta é Ariel,uma semideusa como todos vocês.Zoe,essa é Amber.

–Já nos conhecemos,mas como assim semideusa?Tipo,Perseu e tal?

–Sim.-Ele disse.

–Mas Artie....é meio difícil de acreditar que eu sou um tipo de semideusa.Este é o mundo real,e essas são apenas histórias.-Disse

Ele respirou fundo.-Na escola você aprendeu sobre a 2ª guerra mundial?-Perguntou.

–Sim,claro.

–Como?Leu em algum livro?Como esse seria menos real que os outros.

–Porque os livros de história se baseiam na história,em fatos,coisas que realmente aconteceram.-Disse

–E os livros gregos e romanos,se baseiam em que,imaginação?E de onde vem?Tem que vir de algum lugar.-Ele me explicou.-É por isso que quem passa muito tempo com os mortais passa a pensar desse modo irreal.É melhor você passar a acreditar em sua existência como semideusa,pois daqui pra frente,muitas coisas acontecerão.-Ele disse limpando o sangue do nariz e me empurrando para a BMW.

...

Assim que entramos naquela BMW,Amber olhou para mim e começou á me “avaliar” eu acho,pois estava tão concentrada olhando minhas roupas que eu quase conseguia ouvir seus pensamentos.Meu colégio não era daqueles que exigia fardamento então eu estava com uma camisa cinza e preta de manga longa da Obey com uma Águia e um blusão com estampa de camuflagem-e por cima meu estranho colar com pingente de espada,que eu ganhara do meu pai ganhado eu nasci-.Usava um jeans meio surrado e um tênis Nike vermelho e usava meu anéis favoritos e meu cabelo preto encaracolado estava completamente solto,mas também não chegava a ficar desarrumado como sempre.Eu era a típica “menina diferente” por não usar rosa.Amber também parecia ser assim.

Roupa Zoe:http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=53672581

–Você nunca será filha de Afrodite.-Disse para mim.-Gostei mais de você.-Ela riu e se calou.

Eu a encarei por um instante e ri.

☤RECLAMADA☤
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Mensagem  Juliet M. Grigori Qui Jul 19, 2012 12:35 pm

Nome – Juliet Katlyn Morgan

Idade – 15

Progenitor – Hermes

Motivo – Capacidade de fazer amizade com qualquer viajante que passava pelo subúrbio de New York definitivamente, grande animação para batalhas ou semelhantes com certeza, além de um magnífico espírito para brincadeirinhas. Vale facilidade de invadir quase qualquer lugar e de furtar sem deixar que ninguém perceba? ' Ah, e eu gosto dos poderes e me identifico com o deus u-u

Progenitor Mortal – Minha mãe é relativamente bonita. Ela se chama Margareth Morgan, tem cabelos castanhos bem claros e olhos verdes. E é uma maldita alcoólatra. Essa coisa que eu fui obrigada a chamar de mãe só aparecia em casa para me mandar fazer alguma coisa por ela, todas as vezes bêbada e sempre me batendo. Mas alguma coisa boa eu tenho para falar: Ela é realmente carismática e divertida, capaz de chamar a atenção por onde passa.

Defeitos e Qualidades – Tenho mania de ouvir a conversa alheia (algo que pode ser bom ou ruim, dependendo do ponto de vista), sou bonitinha, como os "amigos" da minha mãe falavam (-.-), esperta (coisa que realmente sempre foi necessária na minha vida), teimosa (outra coisa que pode ser boa se o ponto de vista for bom), tenho déficit de atenção e dislexia, sou divertida, irritante e forte, consigo fingir e mentir, e ser manipuladora... furtividade conta como o que? Tenho plena noção das minhas capacidades e responsabilidades, por mais que brinque(muito) e tudo o mais. Me irrito facilmente, mas sou gentil com todos que conheço de início, até conhecer como essa pessoa realmente é. (dá de ombros)

Cidade natal e atual – Nasci em Oklahoma City, me mudei com 4 anos para New York e fiquei por lá a vida inteira.

Habilidade – Definitivamente aprecio minha arte em manipular (que é muito útil quando fugimos de casa), furtividade e esperteza (conseguir comida sozinha desde os cinco anos é um feito e tanto a meu ver).

História – O que aconteceu foi algo que eu torcia com todas as minhas forças para acontecer. Um "belo dia", voltei da escola pública e caindo aos pedaços que frequentava, me xingando muito. Eu havia colocado pudim na cadeira do professor, mas ele não levou isso na brincadeira. Depois de um esporro, recebi um bilhete solicitando a presença de minha mãe na escola. E quase já podia sentir a dor do cinto de tachas dela. Torcendo para que dessa vez não houvesse nenhuma garrafa perto dela, entrei em casa.
"Juliet, venha aqui."
Ouvi a voz dela e arregalei os olhos. Ela estava SÓBRIA? Fui receosa até a cozinha, onde ela estava escorada na mesa. Sorri de leve e balancei a cabeça. Claro que não estava sóbria.
"O que é, mãe?"
Ela deu uma risadinha desdenhosa.
"Ora, a coisinha não devia estar assim tão metida. Devia estar me adulando, já que fez merda de novo, não é mesmo? A sua diretora ligou aqui em casa. Seu pai gostaria dessa brincadeirinha ridícula."
Arqueei uma sobrancelha. Ela nunca falava do meu pai. Me lembro de cada uma das vezes que eu perguntei sobre isso e recebi um tapa como resposta.
"Meu pai? A senhora nem lembra dele." Disse, com uma certeza que eu não tinha.
A risada que saiu da boca dela foi maléfica.
"Não me lembro? Haha. Um deus não é fácil de ser esquecido."
Ofeguei, arregalando os olhos. A mulher endoidou de vez.
"Um deus? A senhora só pode estar doente."
"Ai, ai. Foi o melhor e pior período da minha vida. Ao mesmo tempo que aproveitei momentos de prazer com o deus dos ladrões, comecei a carregar a maldição de ter uma filha como você."
"Impossível."
"Eu não me importo se você acredita ou não. E o pior é que ele não me deu nada como recompensa por gerar sua monstrinha. A única coisa que tenho dele são moedas ridiculamente grandes e um bilhetinho escrito Acampamento Meio-Sangue e qualquer coisa em uma linguinha tosca. Agora venha aqui, vai ter seu castigo."
Mas ignorei-a. Eu tinha um pai, talvez um deus! E não precisaria mais viver com esse monstro! Corri para o quarto dela e peguei uma das malas antigas. Abri sua minúscula caixa de jóias e tirei de lá uma bolsinha, com as cinco moedas gigantes de ouro que eu já tinha visto tantas vezes e um pedaço de papel com escritos em uma caligrafia elegante. Não prestei atenção naquilo, eu tinha muito pouco tempo. Peguei cobertores e algumas das roupas dela, vestidos, camisetas e shorts, além de alguns sapatos. Nunca entendi omo ela tinha tantas roupas assim. Em seguida, corri para meu quarto e fiz uma limpeza, pegando tudo que era meu, que realmente não era muita coisa, mas mesmo assim encheu a mala. Troquei de roupa o mais rápido que pude e saí.
"O que diabos pensa que está fazendo?" Gritou minha mãe, esganiçada, se levantando trôpega da mesa. Não entendi muito bem porquê, mas meus olhos se encheram de lágrimas. Peguei uma das facas grandes e algumas frutas e biscoitos, guardei-os na mala e saí. Na soleira da porta, olhei para minha mãe, que olhava estática para mim. Balancei a cabeça, virei as costas e desci as escadas correndo, saindo daquele apartamentozinho mofado para nunca mais voltar.
Ao anoitecer, me sentei em um beco deserto e comecei a analisar as moedas. Sem descobrir nada, balancei a cabeça e peguei o bilhete. 'Acampamento Meio-Sangue, Stêthi, Ô hárma diabolês.'
"Ãn?" Aproximei o bilhete do rosto, na esperança de ter lido errado. O que diabos era aquilo. "Stêthi, ô hárma diaboles?"
Uma das moedas escorregou para fora do saquinho, caindo no chão antes que eu conseguisse pegá-la. Arregalei os olhos surpresa, olhando para o ponto em que ela havia desaparecido. O chão havia ENGOLIDO a moeda? Nada aconteceu de início, mas então, o chão onde a moeda havia caído começou a mudar de cor, um espaço do tamanho de uma vaga de estacionamento. Um líquido vermelho como sangue começou a borbulhar naquele espaço.
E então, um táxi apareceu.
"Que diabos..."
O "vidro" baixou (o carro parecia feito de fumaça! Eu só podia estar enlouquecendo...) e uma velha com um tufo de cabelos brancos tampando os olhos e a voz esquisita disse:
"Passagem!"
Ainda surpresa, não disse nada. Outra velha apareceu e disse nervosa:
"Vamos, garota, não temos o dia todo! Só pode ser campista, pelos deuses..."
Campista... É claro! Se meu pai fosse realmente um deus... Acampamento Meio-Sangue... Acampamento de Semideuses! Oh, meus deuses...
"Uma para o Acampamento Meio-Sangue."
"Óbvio. Entre rápido."
Entrei naquele táxi esquisito e mal fechei a porta antes de ele seguir muito rápido. Olhei brevemente para as senhoras e vi que havia mais uma com elas. Dando de ombros, passei a pensar na possibilidade de eu realmente ser uma semideusa. Ainda parecia mentira, mas... Esse táxi também não parecia real. Será que aquela frase foi em grego antigo? Continuei pensando nisso durante a viagem, ignorando as toscas discussões das velhas à minha frente, um sorriso surgindo no meu rosto.
Foi automático eu sair do táxi ao ouvi-las dizer "Chegamos." Subi um morri e meu sorriso ficou maior, um sentimento crescendo em meu peito. 'Um lar.'
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Mensagem  Arianne S. Grigori Dom Jul 22, 2012 6:21 pm

FICHA DE RECLAMAÇÃO:
Nome – Arianne Capettinny Bittencourt

Idade – 16 anos

Progenitor – Hécate, deusa da magia.

Motivo – Porque eu acho Hécate uma deusa fascinante, amo sua história e sou louca por magia.

Progenitor Mortal – Não sabe nada sobre seu pai mortal.

Defeitos e Qualidades – Sou criativa, obscura, meio brincalhona, sarcástica e simpática. Ás vezes um pouco agressiva e tem a tatuagem de uma cruz no pulso.

Cidade natal e atual – Nasceu em Laguna Beach, Califórnia. Mas foi parar em um Internato em Nova York, atualmente mora no acampamento meio-sangue. Nunca conheceu seus parentes mortais.

Habilidade – Consegue facilmente persuardir e iludir as pessoas.

História – Arianne Capettinny nasceu em 17 de fevereiro de 1996, em Laguna Beach – Califórnia, desde pequena sempre ficou trancada dentro de um internato, mais nem por isso era uma menina triste, ela via a vida de um modo diferente dos outros, o que irritava algumas meninas que adoravam implicar com Arianne no internato, Arianne tinha um único amigo o Matt, Arianne não sabia nada sobre seu passado o que ás vezes a deixava frustrada.
...


– Eu já disse que essas suas palavras não me atingem Carolina.
– Você pode falar o que quiser garota, eu vou continuar fazendo da sua vida um inferno!

Arianne parou de andar e olhou para a garota, olhou profundamente em seus olhos maquiados azuis, olhou tão profundamente que a menina loira na sua frente desviou o olhar para o chão. Arianne cruzou os braços e disse:

- Sério, eu to cansada disso! A troco de quê?
A garota loira olhou para Arianne e como se fosse óbvio, disse:
- Você sabe muito bem! Você tirou tudo de mim.

Arianne olhou para a garota incrédula, a menina tinha tudo, era cercada de amigos, sejam eles verdadeiros ou não, era popular e insistia em fazer da vida de Mylla um inferno, depois de alguns minutos disse:
– Sério? O que eu tirei de você?

Ela não esperou resposta deu as costas para a garota loira e seguiu para o refeitório onde iria se encontrar com seu amigo Matt. A garota entrou no refeitório e foi direto para sua mesa, que ficava num canto afastado de todos, Matt ainda não tinha chegado. Arianne estava com uma sensação de que tudo iria mudar só não sabia se era para melhor ou para pior. Depois de alguns minutos Matt chegou correndo a mesa e falou:

– Vamos Arianne, nós temos que ir! Agora!
Arianne olhou confusa para o garoto. E falou:
- Ir pra onde? Você anda tomando chás de novo Matt?

– Isso não tem nada a ver com chá! Você tem que arrumar suas coisas, nós precisamos sair daqui, agora!
O menino respondeu já desesperado. A menina novamente olhou confusa para o amigo, mais não deu tempo de falar mais nada, ele já tinha puxado-a para fora do refeitório, Arianne não fez objeções deixou que seu a amigo continuasse a puxando, ela ainda achava que ele tinha ficado maluco mais era difícil tirar as coisas da cabeça do Matt. Logo eles estavam em frente a porta do dormitório de Arianne. Ele olhou sério para Arianne e disse:

- Não demore.
A garota olhou para Matt sem entender, mais vai que ele teve uma idéia louca e resolveu fugir desse internato? Arianne deu de ombros e entrou no quarto, ótimo não tinha ninguém, ela foi até seu guarda-roupa pegou sua mochila e começou a colocar suas coisas dentro dela, ela não tinha muitas coisas, e o pouco que restava já era essencial para sua vida. Depois de arrumar suas coisas, ela saiu do quarto, Matt estava encostado na parede ao lado da porta, ela olhou pra ele e disse:

- Pronto! Agora me diz, pra onde você vai me levar?
Na hora que ele ia responder, eles escutaram uma explosão, o garoto, já de mochila nas costas saiu puxando Arianne com desespero para a porta de trás, que dava num espaço vazio onde ficava o muro que os drogados do internato usavam ás vezes, Arianne novamente não fez objeções. Matt olhou para a menina e disse:

- Nós vamos ter que pular! Já sabe o que fazer né?
Ela somente assentiu e subiu num barril que tinha ali, logo se apoiando no muro e pulando para o outro lado, Matt fez a mesma coisa, e lá estava eles livres do internato, bom pelo menos por hora, Arianne sabia que o internato procurava cada adolescente que fugia do internato, eles nunca desistiam e sem mais nem menos conseguiam achar todos. Matt sorriu para a menina e falou:

- Vamos pegar um ônibus para Long Island e depois eu te conto tudo.
Bom, Long Island não ficava muito perto dali, uma das poucas coisas que Arianne sabia sobre sua vida era que ela tinha nascido em Laguna Beach – Califórnia, ela só não sabia como tinha ido parar em Nova York. Fomos correndo até o ponto de ônibus e entramos num ônibus estanho pra um lugar que eu desconhecia, Matt estava deixando a garota cada vez mais confusa. Depois de sentar num banco lá atrás do ônibus, a menina sorriu para Matt e falou:

- Ok, agora pode me contar as coisas?
Matt olhou para a menina, soltou um longo suspiro e começou a falar.

2 Horas depois



A garota ainda não acreditava no que via, aquilo era um homem metade homem e metade cavalo? Tudo bem, Matt tinha explicado tudo á ela, ela era uma semi-deusa filha de uma deusa com um humano, ela tinha acreditado, mais ainda era difícil se acostumar com aquilo. O homem metade cavalo e metade homem sorriu para a menina e disse:
- Olá criança, bem acho que já sabemos quem é seu pai.

A menina olhou confusa para o como diziam? “centauro”, ele novamente sorriu e ficou olhando para a menina, ela já assustada começou a encontrar algum sinal em si mesma e só aí notou que tinha uma luz sobre sua cabeça, ela não entendeu nada e disse:
- O que é essa luz?
O centauro sorriu e disse:
- Seja bem vinda, Arianne filha de Hécate...

★RECLAMADA★
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Mensagem  Rebecca P. Edwards Seg Jul 23, 2012 3:38 pm

This was never the way
I planned...
...not my intension.



Nome – Hanna Hastings

Idade – 16 anos

Progenitor – Quione

Motivo – Eu sou corajosa, fria com quem merece e um pouco desastrada. Eu gostaria de ser filha da Quione, pois eu me identifico muito com ela, ela é a minha Deusa favorita e foi uma das primeiras que eu conheci por causa de uma amiga. Desde que ouvi o nome dela, pesquisei sobre ela, li a sua história e amei.

Progenitor Mortal – Mark Hastings

Defeitos e Qualidades – Eu sou corajosa, fria com quem merece e um pouco desastrada

Cidade natal e atual – Nova York.

Habilidade – Pericias com Laminas...

História – Eu morava com o meu pai, a gente sempre ficava mudando, não passávamos mais de dois anos em uma mesma cidade. Por causa disso, eu não me esforçava em fazer amizade com as pessoas, eu sabia que nunca mais veria elas, então nem ligava. A unica pessoa em que eu me importava em manter uma amizade era com um amigo meu. Os pais dele foram mortos em um incêndio e ele veio morar com a gente. Meu pai adotou ele. Desde então, eu o considero como um irmão. Eu sempre fiz pergunta sobre a minha mãe para o meu pai, mas ele sempre mudava de assunto, o que me deixava com muita raiva. Um dia, eu tinha que fazer meu trabalho da escolha, sobre a minha árvore genealógica. Meu pai não era muito bom com mentiras, então não teve escolha a não ser contar para mim quem era minha verdadeira mãe. Desde que eu descobri sobre ela, pesquisei na internet, em livros, perguntei para as pessoas sobre ela.


tagged Teste • place Algum lugar da Estrada • wearing blusa preta "rasgada", calça skinny preta, all star cano alto vermelho e touca vermelha. • weather [color=red]fresco e nublado/color] • music "Paradise" do Cold Play.




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Mensagem  Aaron R. Sanchez Qua Jul 25, 2012 10:06 am

Nome – Matthew Windheck Bittencourt

Idade – 16 anos

Progenitor – Ares

Motivo – Escolhi ser filho de Ares, porque acho que sou bom em combates e gosto de uma boa luta.

Progenitor Mortal – A mãe de Matt se chama Amy, e é alta e magra, tem a aparência de uma pessoa muito cansada por trabalhar muito para cuidar de Matt. Nunca se queixou por seu filho não se dar bem na escola e sempre estar metido em uma confusão/briga, sempre o apoiou, principalmente quando o garoto foi para o acampamento meio-sangue.

Defeitos e Qualidades – É sério e não gosta de brincadeiras de mau gosto. Tem a tatuagem de uma cruz no peito.

Cidade natal e atual – Nasci e moro em Manhattan.

Habilidade – Bom em combate corpo á corpo.

História – Nunca fui um garoto estiloso, ou o playboy da escola, não era bom em cálculos, e nem em disciplina alguma, essa era minha terceira escola se neste ano. Eu era briguento, mais não só pelo fato de eu ser grande e forte com uma cara de mal, mais sim pelo fato de eu gostar de lutar, e eu sempre tive um diferencial, que meu amigo fazia questão de citar todo dia (eu era amigo do nerd mais magrelo da escola - o cara é legal não vejo mal nisso) ele dizia: “você parece um animal, quanto mais apanha mais você fica forte” mais até então tudo isso é normal, o que me fez perceber que não sou normal foi em uma tarde na escola de Life of study em uma aula não muito preferida, a aula de educação física, eu estava fazendo algumas barras (comum) até que... Essa parte é dura, tente entender... Entrou um homem bem grande, mas grande mesmo ele era super forte, e carregava consigo um martelo, já falei que ele tinha 2 chifres? Ele quebrou a parede, o que fez todos saírem gritando mais eu continuei lá, ele não me intimidava (mais ele dava uns de mim).
O pátio estava vazio, só tinha um homem com cabeça de chifres olhando em volta, demorou um pouco para ele me ver, eu estava no canto da quadra o encarando como se ele não fosse nada... Foi então quando ele berrou e correu na minha direção, eu não sabia o que fazer, era um touro com pernas humanas portando um machado que era maior que eu, o estranho é que ele veio pra cima de mim e eu em um movimento rápido, segurei no chifre dele e tirei para o chão saltando por cima dele, isso fez com que ele ficasse com os chifres presos na quadra, eu não acreditava no que tinha feito e nesse mesmo momento eu vi um garoto pequeno correndo muito rápido, parecia o "flash" ele saltou uns 4m do chão e correu ainda na parede e com uma faca dourada acertou as costa do animal, fazendo ele explodir em fumaça e cinzas, mais o pior era que esse tal garoto era o Jerry, meu amigo nerd baixinho e magrelo. Não entendia como, ele se aproximou e disse:
- Vamos Matt não temos muito tempo...
E me levou para uma espécie de acampamento onde estou hoje.

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Mensagem  Seth E. Demone Qua Jul 25, 2012 10:27 pm

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Nome – Seth Evillen Demone.

Idade – 17 anos.

Progenitor – Deimos.

Motivo – Meus motivos são simples, sou sombrio e cruel, tenho sede por batalhar e guerrear, porém, acima de tudo, adoro sentir o medo vindo das pessoas, os gritos de pavor das pessoas quando estou prestes a matá-las e adoro ver multidões desesperadas e apavoradas, coisa que Deimos faz com facilidade ao causar o pânico de massas populares.

Progenitor Mortal – Minha mãe original eu nunca conheci e por tanto nada sei sobre ela exceto que ela morreu pouco depois de eu ter nascido. Meus pais adotivos eram um advogado e uma médica, sendo que ambos foram mortos por mim.

Defeitos e Qualidades – Sou uma pessoa um tanto irresponsável no sentido de não conter meu vício pelo homicídio e pelas técnicas de tortura em alguns momentos e acabar causando consequências não benéficas a mim que poderiam ter sido evitadas. Tenho uma frieza característica e uma certa crueldade, adoro ver sangue jorrando pela minhas mãos e odeio qualquer criatura que exista ao menos que ela com muito empenho me prove ser útil. Também sou um tanto conservador, sendo que se me ajudar pode ter certeza que pagarei o mais prontamente que conseguir.

Cidade natal e atual – Vivia com meus pais adotivos em Montreal, no Canadá.

Habilidade – Tenho perícia na arte do assassinato, sendo engenhoso, discreto, sorrateiro e muito, muito preciso, podendo realizar execuções em massa com uma facilidade digna de um serial killer e exclusiva de poucos.

História – Descobri que era um semideus quando tinha exatos doze anos. Após pesquisar incessantemente sobre meu passado juntei algumas informações e as joguei na mesa desafiando aqueles que eu acreditava serem meus pais provarem-me de que, ao contrário do que eu havia concluído, eles eram realmente meus pais. Eles pressionados finalmente me revelaram a realidade dos fatos, demonstrando-me que eu era filho adotivo deles. Eles disseram-me que meus pais tinham morrido em um acidente de carro. Na mesma noite durante meus sonhos conversei com um homem vestindo uma estranha armadura negra com detalhes prateados, o mesmo apresentou-se como meu pai e ele sim contou-me a verdade. Mostrou-me que eu era seu filho e que ela era um deus grego, o deus do pânico, Deimos. Minha verdadeira mãe era uma advogada e havia tido relações com a tal divindade o fruto era eu, um semideus.

Minha mãe era advogada de defesa de um homem que processava uma família riquíssima, ele havia trabalhado como um escravo para eles durante anos e depois de velho foi friamente demitido sem direito a nada. O advogado da tal família era aquele que dissera ser meu pai durante anos, pressionado pela família e com a caso quase perdido no tribunal ele invadiu a casa de minha mãe junto de sua esposa e ambos causaram um incêndio, com o objetivo de somente destruir a casa, mas naquela noite minha mãe havia chegado mais cedo e acabou morrendo durante o desastre. Culpados pelas consequências eles resgataram o bebê da mulher que haviam matado, o sobrevivente do incêndio era eu, Seth.

Na mesma noite acordei e cortei a garganta de ambos enquanto dormiam. Depois de provar o gosto do homicídio uma vez apeguei-me como em uma droga viciante. Fugi de casa e viajei aos Estados Unidos, nas ruas conheci um outro garoto chamado Loki. Ele também era um semideus e era um filho de Hermes. Juntos formamos uma dupla criminosa, assaltávamos pelas mais diversas áreas estadunidenses, usando nossas habilidades vivíamos em várias cidades com o dinheiro sujo e depois que corríamos riscos mudávamos para outro lugar. Com o tempo porém o jovem Loki começou a achar meus métodos desnecessários, insistia que não precisávamos matar as pessoas inocentes durante nossos furtos, eu então conclui que ele não seria mais de utilidade e durante um passeio em uma ponte deserta apunhalei-o pelas costas e joguei seu corpo nas águas.

Loki havia me contado sobre um acampamento feito para semideuses em Long Island. Decidi então ir até o local para conhecê-lo, obviamente estava disposto a passar lá alguns dias somente, afim de conseguir armamento e quem sabe matar mais pessoas por lá.

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Mensagem  Claire Abbey Fitzpatrick Sex Jul 27, 2012 5:29 pm

Nome –Claire Abbey Fitzpatrick

Idade – 15 anos

Progenitor – Athena.

Motivo – Eu sempre admirei Athena,pela historia de vida que a deusa possui,pelo fato dela ser a deusa da inteligencia,da guerra,estratégia,sua benevolência,para mim é muito marcante,sou muito inteligente e sempre tive uma grande afinidade com o mundo dos livros.

Progenitor Mortal –Meu pai é Sean Fitzpatrick,descendente de Irlandeses,um escritor intelectual,idealista,conheceu minha mãe no lançamento do novo livro dele,mesmo depois de 15 anos ele nunca esqueceu ela ou ao menos superou.Se casou novamente com uma piranha,que eu odeio com toda a raiva do mundo.

Defeitos e Qualidades –Impulsiva,orgulhosa,determinada,mania de liderança,ousada,não tenho medo de nada,sarcástica,bipolar,doida,faria o possível para proteger as pessoas que ela ama.

Cidade natal e atual –Vivia com meus pais adotivos em Los Angeles.
Habilidade – Sou estrategista nata e também tenho uma inteligência bem grande.


História – Claire Abbey Fitzpatrick,nasceu em 06 de Outubro de 1996 em Los Angeles,a primeira palavra dela foi LIVRO aos 8 meses,a partir dai a inteligencia dela foi crescendo bastante,mas até que o nível normal,varias vezes tentaram mandar ela para programas de TV,mas o pai dela se recusou a mostrar a filha para ser criada pela mídia, eles viviam muito felizes,até que o pai de Claire se casou com uma moça,que parecia um anjo,ela era Miranda Winter,uma famosa designer de moda,por fora uma completa anjinha,mas por dentro era totalmente malvada,sem nenhuma qualidade,mas todos os defeitos,uma perfeita Cruella DeVil,só que em pele de cordeiro,ela sempre tratou muito mal Claire quando o pai dela não estava por perto.

Aos quatro anos,ela foi sequestrada pela madrasta,e ela foi abandonada na porta de um orfanato,estava bem chuvoso,a dona do orfanato viu na pequena Claire,um raio de alegria para todos,um dos passatempos favoritos dela era adivinhar as bandeiras de países e ler contos de fadas para as criancinhas,as freiras que visitavam o orfanato sempre ficaram impressionadas com a leitura perfeita dela.

Ela logo foi adotada,por um casal que por razões genêticas não podiam ter filhos,mas infelizmente para tornar tudo infeliz,Claire sofreu bullying por ser tetracampeã de soletração e por ser aluna destaque,chegando até a ser agredida,ela sempre escondeu as manchas roxas pelos casacos,mas enquanto dormia sua mãe adotiva descobriu tudo,e viu que apesar de ter 15 anos,sofria bastante pelo fato de TDAH e por ver tudo em grego,seus pais resolveram levar ela de carro para um passeio,mas infelizmente quando estavam perto do acampamento meio sangue,uma harpia muito forte atacou os dois antes que falassem a verdade,a ultima coisa que ela lembra sua mãe adotiva dizer foi:
''Corra para o acampamento meio sangue.''

Claire seguiu o desejo da mãe adotiva,e ela correu muito rapidamente até que conseguiu entrar no acampamento meio sangue,ela pediu desesperadamente por abrigo para se proteger da harpia,um centauro chamado Quíron,deixou ela ficar,mas com a condição de ela ir para o chalé de Hermes,que é também o lar dos indefinidos,chegando lá o chalé definitivamente não era o lugar mais perfeito para Claire ler um bom livro para passar tempo,ela rapidamente foi a fogueira onde ela começou a fazer uma prece do fundo da alma dela.

'Há muito tempo,muito antes de eu chegar aqui sempre tive uma curiosidade para saber quem é a minha verdadeira mãe,eu espero que seja Athena,deusa da inteligência,estratégia e justiça.Sempre senti algo muito forte do fundo da minha alma,uma ligação muito grande entre eu e você,algo muito além do que a lógica e a ciência e a lógica pode explicar,o que eu peço é algo demasiadamente simples,do fundo do meu coração e da minha alma,apenas me reclame como sua filha se esse for o meu destino.''




Sai de lá com o meu coração bem mais leve e eu estava com a minha consciência pura e limpa.Dentro de mim uma parte dizia que eu não seria reclamada,mas o meu coração me dizia o oposto que eu seria reclamada,espero realmente que o meu coração esteja correto,depois de fazer essa oração fui ler um livro num lugar tranquilo e sereno.

Ƹ̴Ӂ̴Ʒ RECLAMADA Ƹ̴Ӂ̴Ʒ
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Mensagem  Ardro H. Matt Dom Jul 29, 2012 1:47 pm

Nome – Ardro Peter Harbor

Idade – 14

Progenitor - Phobos

Motivo – Sinto que realmente custo a sentir medo de algo, não dou o mínimo de atenção para intimidações em geral ou me calo perante um cara mais velho e seu grupo de amigos por mais que os outros o achem “o cara” do colégio, talvez seja falta de juízo, mas também tem de confiar em si mesmo, tanto para impor respeito. Mas o medo, ele é outro que te traz respeito, tem de se impor, pois não ter medo te traz benefícios, causá-lo também. No meu caso, esta falta de medo não me trouxe apenas coragem para algo ou a falta de vergonha para bater de frente com problemas ou pessoas, me trouxe amizades. Muitos me aconcelham a ficar calado na minha para evitar problemas, é..., eu não consegui, mas ganhei muito por não ter conseguido algo.
Progenitor Mortal. – Andrea Harbor, professora de esgrima e atual aluna de Wu Shu e outras nomes indecifráveis para quem tem TDH. Enfim eu acabo treinando quase mais que ela, todos os dias,há mesma hora, nunca fui saber a utilidade disso...até os 13 anos.

Defeitos e Qualidades –Sempre fui esperto, aprendo rápido, acabo por capitar mensagens subliminares e indiretas, sou corajoso e sim, um pouco sem juíso, não tenho muita força física então tenho de aprimorar muitas habilidades. Em contra ponto com a força, sou rápido.
Cidade natal e atual – Nasci e moro em NY, uma casa entre Times Square e Central Park, na 5th Ave.

Habilidade – O treino com a esgrima e artes marciais e nesse último ano antes de vir ao Acampamento, a me camuflar com maior facilidade e a controlar a aura de medo que causo em algumas pessoas mesmo não querendo.
História – Bem eu estava voltando do colégio quando, literalmente, um garoto, um pouco mais alto que eu, de cabelos desgrenhados castanhos escuros, se jogou em cima do ônibus escolar, ele subiu e foi falar com o motorista em meio à chingamentos e reclamações, naquele tempo, eu não acreditei no que vi o garoto simplesmente depois de tentativas inúteis de convencer ao motorista a subir para o ônibus, sacou discretamente um amuleto que tinha um formato de uma folha e havia escrito “mysticum lepores” com um cacho de uvas em alto relevo.
Ele foi entrando, ficou lá no funto, mancava tanto que eu não acreditava como poderia manter-se de pé, além de que, para se tornar ainda mais exótico ia susurrando milhares de coisas enquanto me encarava.
Claro que para a vida de um semideus tudo tem que ficar pior, ele levantou assim que o motorista disse meu nome, para variar, desceu em frente a minha casa. Minha mão me esperava na porta (coisa que nunca havia contecido antes), e pior, com uma expressão de medo no rosto, ISSO, me abalou como nunca, ela não era disso. Mandou-me subir e arrumar uma mochila com tudo que eu precisasse para uma longa viagem.Quando eu voltei, ela disse que eu precisaria de amigos e coragem para esta nova jornada, explicou que as fontes de defesa que ela me daria não iria adiantar mas que eu poderia contar com aquele garoto estranho que viera me buscar.
Desse dia em diante eu entrei em uma loucura, quando não via monstros e fugia deles eu conversava com o garoto Totcher que não parava de falr e explicar sobre o acampamento e os deuses, segundo ele, e tinha de ser escoltado até este lugar protegido pelo Olimpo.


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Mensagem  Sophie A. Wild Seg Jul 30, 2012 4:52 pm

Nome – Sophia Angeline Gilbert

Idade – 16 anos

Progenitor – Hades.

Motivo – Sophia tem muitas afinidades com as trevas, ser estranha, fria e calculista. E como eu sou fascinada pelos infernais escolhi ser filha de Hades.

Progenitor Mortal – Pierre McAdams Gilbert, um advogado aposentado, casado, hoje com seus 45 anos só pensa na fortuna e nos jogos de golf com os amigos.

Annie Prince Gilbert, uma modelo, casada, no auge da sua carreira de modelo, viaja todos os países tirando fotos e posando para revistas.

Defeitos e Qualidades - Ela é uma menina corajosa, não teme nada a sua volta mas na mesma intensidade ela sabe ser fria e calculista quando quer.

Cidade natal e atual – New York, onde moro com meus pais de criação.

Habilidade – Sophia tem uma grande habilidade com lutas de todos os tipos por que quando ela era criança fez esgrima e judo.

História – Meu nome é Sophia, mas todos me chamam de Sophi. Tenho 16 anos e sou uma menina branquinha, com cabelos cor de amendoa e belos olhos verdes. Até hoje eu achava que era uma adolescente normal, puro engano. A poucos dias fiquei sabendo que meu pai ou minha mãe poderia ser um dos deuses do Olimpo, desse dia em diante minha vida mudou da água para o vinho, na verdade minha vida nunca foi flores mas ultimamente tem sido bem pior.

A minha casa não era nem tão bonita, nem tão feia, era simples, eu nasci em uma famila rigorosa, na verdade nunca pude fazer as coisas que eu realmente queria, como pintar o cabelo, furar a orelha, sair com os amigos ou até mesmo namorar. Fui criada desde pequena para ser uma advogada como meu pai Pierre , minha mãe de criação se chama Annie uma modelo, nunca me perguntei o que realmente pensava dela talvez fosse pelo fato de que ela nunca tenha me dado atenção, eu fui criada por Hélia a empregada da família.

Nenhum dos meus familiares sabiam da minha verdadeira história, de quem eu era filha ou do porque ter sido abandonada com 3 anos de idade na porta de um jovem casal rico. Mas dava para perceber que eu era filha de um Deus, eu sempre consegui fazer coisas que os demais jovens da minha idade não faziam, uma vez estava com tanta raiva de uma menina da minha sala, que quando desejei o mal dela ele realmente aconteceu.

Eu sempre vivi naquela pequena cidadezinha desde que nasci, minha mãe me dizia que eu era especial e que um dia eu descobriria meus verdadeiros pais, mas nunca imaginei que fosse tão derrepente. Eu era uma garota tranquila, fria e na minha , mas para os demais eu era considerada a garota problema e que não levava desaforo para casa.

Na escola eu nunca tive problemas, sempre fui uma boa aluna e tirava as melhores notas da sala, uma nerd como minha mãe de criação dizia, minha compreensão e inteligência não passava despercebido. Não vou mentir, as vezes minha visão me pregava peças e eu não consiguia ler as coisas direito, nem prestar atenção na aula ou ficar muito tempo em um mesmo lugar, sempre vi coisas que ninguém via, por isso eu estudava em uma escola especial para pessoas com dislexia, minha mãe chama isso de déficit de atenção, hiperatividade, rebeldia, dislexia ou só falta de vergonha na cara; eu mesma nem sei como chamaria.

......................... O dia em que descobri a verdade.


Estava no colégio, era a hora do almoço, como nunca almoçava na escola me sentei embaixo de uma árvore, ninguém gostava de mim me achavam estranha talvez pelo fato de que eu ficava isolada no meu canto e quando pisavam no meu pé, eu devolvia com a mesma moeda. O sinal tocou e mais uma vez eu arrumei confusão na escola e fui expulsa. Isso tudo culpa de um garoto que eu nunca tinha visto antes. A parte mais estranha de tudo era porque ele era reconhecido pela escola inteira! Mas como eu, melhor aluna da turma, com uma ótima memória não o reconhecia? Ele simplesmente não existia na escola antes, não era possível eu nunca o tinha visto.

Sai andando pela rua e pensando, não iria para minha casa, não queria pessoas reclamando no meu ouvido. "Ai Sophia você isso ou você aquilo", já estava cansada de ser tratada como criança. Não aguantava mais isso, algumas vezes eu queria sumir. "E, afinal, quem era aquele garoto que apareceu do nada e ficou me seguindo a manhã inteira?", pensei, enquanto entrava numa ruazinha qualquer. Notei que estava sendo seguida, quando olhei para trás vi que era o mesmo garoto que vinha rápido em minha direção, nunca tinha conversado e nem o visto antes porque diabos ele queria falar comigo agora.

- Corre, vem comigo. Você está em grave perigo!

- Perigo, que perigo? – Não entendi porque do perigo, eu nunca tinha feito nada de extremo com alguém.

Respondi e depois ele disse:

- É por causa de seus pais.

- Pais? O que tem meus pais?

- Não faça perguntas e me siga.

- E se eu não quiser? Nunca te vi antes menino.

- Se não quiser terei que leva-la a força, simples assim.

- Tente para ver o que lhe acontece.

Ao longo da viajem ele me falou sobre os deuses que todos eles existiam, falou que eu era uma...Semi-deusa no que eu não acreditei, ele falou do acampamento meio-sangue e entre outros fatos, chegamos em uma estrada perto de uma pequena fazenda, paramos o carro e descemos, não soube explicar o porque saímos correndo e não sabia quem era o meu pai deus mas eu tinha alguns preferidos. Quando chegamos perto da entrada, vi no céu um bicho enorme, ela possuía asas, eu já tinha as visto e lido sobre elas em livros de história. Não aguentei e gritei.

- Fúri... Fúrias...Pelos Deuses.

Corremos rápido e chegamos a um portal, com escritos em grego em cima, eu conseguia ler só não sabia como conseguia nunca tive aula o nome era '' Acampamento meio-sangue'' quando estava prestes a entrar uns campistas vieram com arcos e outros com espadas. Os meios sangue atacavam mas não conseguiam exito em seus golpes, a fúria cada vez com mais raiva vinha para cima de nós, uma menina chamada Thalía ... ouvi um dos outros meio sangue a chamando ... conseguiu acertar uma flecha na asa do monstro, foi que ele veio com tudo em minha direção eu não sabia o que fazer, sair correndo? ... talvez, de repente ouvi alguém gritando.

- Sophia pegue!

Tacou uma caneta, eu clickei e se formou em uma espada, ataquei o monstro várias vezes até que ele se desfez em pó, todos me encararam, o cara que me gritou era um centauro chamado Quíron, entrei no acampamento atrás dele seguida de perto por Pablo, Quíron me levou ate o chalé de Hermes e me disse que logo eu seria reconhecida por meu pai ou mãe, desde aquele dia eu não paro de pensar um segundo nisso, quem será meu pai ou minha mãe e qual minha verdadeira história.
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Mensagem  Quione Sáb Ago 04, 2012 2:25 am

Nome – Sophia Angeline Gilbert

Idade – 16 anos

Progenitor – Hades.

Motivo – Sophia tem muitas afinidades com as trevas, ser estranha, fria e calculista. E como eu sou fascinada pelos infernais escolhi ser filha de Hades.

Progenitor Mortal – Pierre McAdams Gilbert, um advogado aposentado, casado, hoje com seus 45 anos só pensa na fortuna e nos jogos de golf com os amigos.

Annie Prince Gilbert, uma modelo, casada, no auge da sua carreira de modelo, viaja todos os países tirando fotos e posando para revistas.

Defeitos e Qualidades - Ela é uma menina corajosa, não teme nada a sua volta mas na mesma intensidade ela sabe ser fria e calculista quando quer.

Cidade natal e atual – New York, onde moro com meus pais de criação.

Habilidade – Sophia tem uma grande habilidade com lutas de todos os tipos por que quando ela era criança fez esgrima e judo.

História – Meu nome é Sophia, mas todos me chamam de Sophi. Tenho 16 anos e sou uma menina branquinha, com cabelos cor de amendoa e belos olhos verdes. Até hoje eu achava que era uma adolescente normal, puro engano. A poucos dias fiquei sabendo que meu pai ou minha mãe poderia ser um dos deuses do Olimpo, desse dia em diante minha vida mudou da água para o vinho, na verdade minha vida nunca foi flores mas ultimamente tem sido bem pior.

A minha casa não era nem tão bonita, nem tão feia, era simples, eu nasci em uma famila rigorosa, na verdade nunca pude fazer as coisas que eu realmente queria, como pintar o cabelo, furar a orelha, sair com os amigos ou até mesmo namorar. Fui criada desde pequena para ser uma advogada como meu pai Pierre , minha mãe de criação se chama Annie uma modelo, nunca me perguntei o que realmente pensava dela talvez fosse pelo fato de que ela nunca tenha me dado atenção, eu fui criada por Hélia a empregada da família.

Nenhum dos meus familiares sabiam da minha verdadeira história, de quem eu era filha ou do porque ter sido abandonada com 3 anos de idade na porta de um jovem casal rico. Mas dava para perceber que eu era filha de um Deus, eu sempre consegui fazer coisas que os demais jovens da minha idade não faziam, uma vez estava com tanta raiva de uma menina da minha sala, que quando desejei o mal dela ele realmente aconteceu.

Eu sempre vivi naquela pequena cidadezinha desde que nasci, minha mãe me dizia que eu era especial e que um dia eu descobriria meus verdadeiros pais, mas nunca imaginei que fosse tão derrepente. Eu era uma garota tranquila, fria e na minha , mas para os demais eu era considerada a garota problema e que não levava desaforo para casa.

Na escola eu nunca tive problemas, sempre fui uma boa aluna e tirava as melhores notas da sala, uma nerd como minha mãe de criação dizia, minha compreensão e inteligência não passava despercebido. Não vou mentir, as vezes minha visão me pregava peças e eu não consiguia ler as coisas direito, nem prestar atenção na aula ou ficar muito tempo em um mesmo lugar, sempre vi coisas que ninguém via, por isso eu estudava em uma escola especial para pessoas com dislexia, minha mãe chama isso de déficit de atenção, hiperatividade, rebeldia, dislexia ou só falta de vergonha na cara; eu mesma nem sei como chamaria.

......................... O dia em que descobri a verdade.


Estava no colégio, era a hora do almoço, como nunca almoçava na escola me sentei embaixo de uma árvore, ninguém gostava de mim me achavam estranha talvez pelo fato de que eu ficava isolada no meu canto e quando pisavam no meu pé, eu devolvia com a mesma moeda. O sinal tocou e mais uma vez eu arrumei confusão na escola e fui expulsa. Isso tudo culpa de um garoto que eu nunca tinha visto antes. A parte mais estranha de tudo era porque ele era reconhecido pela escola inteira! Mas como eu, melhor aluna da turma, com uma ótima memória não o reconhecia? Ele simplesmente não existia na escola antes, não era possível eu nunca o tinha visto.

Sai andando pela rua e pensando, não iria para minha casa, não queria pessoas reclamando no meu ouvido. "Ai Sophia você isso ou você aquilo", já estava cansada de ser tratada como criança. Não aguantava mais isso, algumas vezes eu queria sumir. "E, afinal, quem era aquele garoto que apareceu do nada e ficou me seguindo a manhã inteira?", pensei, enquanto entrava numa ruazinha qualquer. Notei que estava sendo seguida, quando olhei para trás vi que era o mesmo garoto que vinha rápido em minha direção, nunca tinha conversado e nem o visto antes porque diabos ele queria falar comigo agora.

- Corre, vem comigo. Você está em grave perigo!

- Perigo, que perigo? – Não entendi porque do perigo, eu nunca tinha feito nada de extremo com alguém.

Respondi e depois ele disse:

- É por causa de seus pais.

- Pais? O que tem meus pais?

- Não faça perguntas e me siga.

- E se eu não quiser? Nunca te vi antes menino.

- Se não quiser terei que leva-la a força, simples assim.

- Tente para ver o que lhe acontece.

Ao longo da viajem ele me falou sobre os deuses que todos eles existiam, falou que eu era uma...Semi-deusa no que eu não acreditei, ele falou do acampamento meio-sangue e entre outros fatos, chegamos em uma estrada perto de uma pequena fazenda, paramos o carro e descemos, não soube explicar o porque saímos correndo e não sabia quem era o meu pai deus mas eu tinha alguns preferidos. Quando chegamos perto da entrada, vi no céu um bicho enorme, ela possuía asas, eu já tinha as visto e lido sobre elas em livros de história. Não aguentei e gritei.

- Fúri... Fúrias...Pelos Deuses.

Corremos rápido e chegamos a um portal, com escritos em grego em cima, eu conseguia ler só não sabia como conseguia nunca tive aula o nome era '' Acampamento meio-sangue'' quando estava prestes a entrar uns campistas vieram com arcos e outros com espadas. Os meios sangue atacavam mas não conseguiam exito em seus golpes, a fúria cada vez com mais raiva vinha para cima de nós, uma menina chamada Thalía ... ouvi um dos outros meio sangue a chamando ... conseguiu acertar uma flecha na asa do monstro, foi que ele veio com tudo em minha direção eu não sabia o que fazer, sair correndo? ... talvez, de repente ouvi alguém gritando.

- Sophia pegue!

Tacou uma caneta, eu clickei e se formou em uma espada, ataquei o monstro várias vezes até que ele se desfez em pó, todos me encararam, o cara que me gritou era um centauro chamado Quíron, entrei no acampamento atrás dele seguida de perto por Pablo, Quíron me levou ate o chalé de Hermes e me disse que logo eu seria reconhecida por meu pai ou mãe, desde aquele dia eu não paro de pensar um segundo nisso, quem será meu pai ou minha mãe e qual minha verdadeira história.

Para ser filha de um dos Três Grandes, é preciso efetuar um teste. Entretanto, sugiro que contate um ADM, sobre ás validações do teste, ou escolha outro progenitor divino.

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Mensagem  Leonardo G. Rodrigues Dom Ago 05, 2012 12:46 pm

NomeLeonardo Grutzmann Rodrigues.

Idade16.

ProgenitorÉolo.

MotivoÉolo é o mestre dos ventos. Sempre gostei de uma leve brisa ou uma chuvinha de vez em quando. Gosto do barulho da chuva e do cheiro. Tenho um grande conhecimento dos animais aéreos e sei de praticamente tudo sobre ventos e atmosferas.

Progenitor MortalAmanda Grutzmann Rodrigues, 31 anos (atualmente), Ex-Modelo.
Tem grande conhecimento sobre animais aéreos e tem um hobbie de pesquisa-los uma vez por semana. Éolo se apaixonou por ela pela sua incrível habilidade de domar animais aéreos, assim teve um filho com ela.
Assim que a criança (Léo) nasceu ele partiu e a mulher entrou em depressão entrando para as bebidas e drogas. Léo fugiu de sua casa e aos 31 anos conseguiu sair das Drogas, começando á trabalhar de garçonete em uma lanchonete quando ajudou o filho á ir para o Acampamento
.

Defeitos e QualidadesMeu pior defeito é ser impulsivo. Muitas vezes ajo sem pensar, o que pode acabar dando muito errado. Minha maior qualidade é conseguir perceber algo de errado mesmo quando tudo parece estar certo. Quando fico nervoso meu dedo mindinho se mexe pra frente e pra trás e quando estou alegre sorrio sem querer, o que faz com que fique muito difícil esconder a alegria.

Cidade natal e atualNasci em Nova York e moro lá atualmente, com Kyle e Laura.

HabilidadeAprendi através das fugas a me locomover rapidamente, dominar armas pesadas com facilidade e encontrar locais seguros mais fácil..

HistóriaNasci em Nova York, e fui criado pela minha mãe biológica Amanda Grutzmann Rodrigues, não era o tipo de mãe protetora e muito menos rígida sei que muitos jovens gostariam de ter uma mãe assim, porém acredite não é bom. Não a culpo por ser de tal jeito, ela me teve aos 16 anos e ainda não sabia cuidar de si mesma quem dirá de uma criancinha. Aos oito anos fugi de casa, Amanda tinha se entregado de vez as drogas e as bebidas, estava cansado de ter de me preocupar com uma mulher de 24, que gastava todo seu dinheiro em apostas e em bebidas e que trazia homens para sua casa a fim de conseguir algo em troca, então em um dia acordei cedo, coloquei minhas roupas em uma mochila e então parti para as ruas.
Nas avenidas conheci Kyle, um rapaz alto e musculoso com rosto másculo e com olhar bondoso, nos tornamos grandes amigos e sempre nos protegíamos. Depois de 7 anos reencontrei Amanda, permanecia a mesma mulher bonita com aparência de modelo e continuava a andar com um copo de cerveja sobre as mãos, ela não me reconheceu por uma parte fiquei triste, pensei ser tão insignificante para ela a ponto de nem ser lembrado, porém por outra vi que era o melhor para ambos. Cada vez mais as ruas ficavam mais violentas e o perigo aumentava e com perigo eu quero dizer Damon ele era o “dono” das ruas e ameaçava a todos que dissessem o contrário e uma dessas pessoas foi eu. Damon sempre tinha a sua vitima, aquela pessoa com que ele tirava sarro, e daquela vez fui o escolhido. Posso afirmar que não sou do tipo de pessoa que tolera ofensas e isso resultou em um belo soco na cara de Damon que revidou com mais força por já ser adulto e estar batendo em um adolescente de 15 anos. Tivemos que nos mudar para outro beco longe daquele, como uma benção encontrei Laura que era uma das amigas de minha mãe, e que não via havia anos, porém nos abrigou em sua casa. Laura era gótica e devia ter 19, tinha rosto de criança, mas a maquiagem forte a deixava com uma aparência mais adulta.

O que você anda fazendo por aqui Léo? — perguntou Laura já sabendo a resposta pelo meu olhar — Já entendi... Bem, faria o mesmo se estivesse no seu lugar! Mas não se preocupe, pode ficar aqui o tempo que precisar, mas quem é esse? — disse olhando para Kyle.

Hã, sou Kyle éer... Sou amigo do Léo nos conhecemos nas ruas — respondeu sorrindo e esfregando as mãos nas calças na tentativa de limpá-las e depois as levando em direção a Laura para um cumprimento, ela por sua vez sorriu de volta e apertou a mão dele.

A minha vida finalmente parecia estar perfeita, vivia junto com Laura e Kyle em um apartamento no Brooklyn e trabalhava como garçom por meio expediente em um cyber café. Laura e Kyle eram como os pais que nunca tive, Laura era carinhosa e engraçada e Kyle protetor, no entanto reservado de vez em quando notava uma troca de olhares entre os dois e achava que um romance estava surgindo. Comemorei meu décimo sexto aniversário junto a eles e isso me fez perceber que havia construído finalmente uma família. Passaram-se alguns meses e a vida continua normal, até que tive de fazer hora extra no cyber café e trabalhar até a meia noite. Nesse horário o local era pouco movimentado e de certa forma fácil de trabalhar, porem perigoso. Falava ao telefone com Laura quando uma mulher entrou no recipiente.

Ok Laura, prometo que quando estiver saindo eu te ligo, mas preciso desligar. Também te amo, tchau! — desliguei o telefone e me virei ao encontro da moça — Boa noite senhora, posso ajudar?

Me disseram que aqui servem um capuchino de sangue de semideus! — respondeu ela com um olhar místico.

Não respondi a ela, continuei encarando-a com uma expressão confusa e então percebi suas mãos indo para de baixo da mesa e empurrando-a para minha direção, sem muito pensar rolei para o lado escapando do ataque, os clientes que ainda ali estavam correram para me socorrer, todavia fugiram ao ver a mulher gritar algo com uma voz maligna. Assim que todos saíram até o dono da loja, a fulana se transformou em um ser com asas de morcego, pés e mãos com garras afiadas e com rosto plenamente enrugado. Gritava algo sobre alguém chamado Éolo e que me mataria como ordem de seu mestre. Nesse momento entrou alguém na loja, consegui ver apenas os saltos agulhas e como se aproximou correndo atacando o monstro que foi retirado de cima de mim. Percebi que a pessoa que havia entrado no cyber café era Amanda, que naquele momento se levantava de cima do mostro e corria puxando-me para fora de lá. No caminho encontramos Laura e Kyle dentro de um carro que pertencia a ela, fui quase jogado para dentro do carro por Amanda e rapidamente Laura tratou de pisar firme no acelerador indo para um caminho do qual eu nunca havia visto.

Alguém pode me dizer o que está acontecendo? — disse, rompendo o silêncio que mesmo após meu questionamento permaneceu — Pelo menos pra onde eu estou indo, vocês podem me dizer? — ironizei.

Eu sei que vai ser difícil pra você, mas... Você é um meio-sangue, e isso quer dizer um semideus, filho de um Deus Grego com uma humana, que no caso é a Amanda. — olhei para o rosto dela e percebi que ela temia um encontro de olhares entre nós naquele momento — Estamos te levando para a Colinda Meio-Sangue, onde encontrará outros iguais a você. — encerrou Kyle, que olhava pelo retrovisor a procura de algo que pudesse estar nos seguindo.

Minha mente em quanto isso parecia estar em conflito. Não havia maneira de terem escondido por tanto tempo esse segredo. Agora parecia estar tudo explicado. Todas as perseguições estranhas, as pessoas que me paravam falando sobre deuses e entre outras coisas. Poderia ter evitado tudo isso se Amanda tivesse me deixado nessa tal Colina ao em vez de tentar me criar. Chegamos ao Acampamento Meio-Sangue e Kyle saiu rapidamente do carro puxando-me para fora, olhei rapidamente para cara de Amanda, porém fui puxado por Kyle que revelava suas patas de bode. Laura tratou de sair dali com seu carro soltando um sorriso de despedida.

Seja bem vindo, Léo — disse um homem — Eu sou Quíron, e aqui você estará a salvo!
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Mensagem  Sophie A. Wild Sex Ago 10, 2012 11:04 pm

Nome – Sophie Angeline Wild

Idade – 16 anos

Progenitor – Eros.

Motivo – Pois sou apaixonada por tudo.

Progenitor Mortal – Annie Prince Wild, uma escritora com 41 anos e mãe de três filhos Alan, Sophie e Kya. A mesma teve cada filho com um deus diferente.

Defeitos e Qualidades - Minhas qualidades é ser leal e companheira. Meus defeitos é ser sincera e quebrar alguns corações. Mas ao mesmo tempo que sei quebrar muitos corações, também sei ser muito amável com as pessoas.

Cidade natal e atual – New York, onde moro com meus pais de criação.

Habilidade – Sophie tem uma grande habilidade com lutas de todos os tipos por que quando ela era criança fez esgrima e judo.

História – Sabe aquela sensação de vazio, que sempre sentimos momentos antes de acontecer algo de muito ruim em nossa vida?? Garanto que a maioria dos semideus sentem isso. Bom vou lhes contar minha história.

Meu nome é Sophie, mas todos me chamam de Sophi. Tenho 16 anos e sou uma menina branquinha, com cabelos cor de amendoa e belos olhos verdes. Até hoje eu achava que era uma adolescente normal, puro engano. A poucos dias fiquei sabendo que meu pai era um deus do olimpo, desse dia em diante minha vida mudou da água para o vinho, na verdade minha vida nunca foi flores mas ultimamente tem sido bem pior.

Eu nasci em Manhattan, mas especificadamente em Nova York, eu e meus irmãos Alan e Kya vivemos felizes por pouco tempo, nossa mãe Annie era uma escritora de grande renome, fazia sucesso com quase todos os livros que escrevia, eramos uma familia feliz, mas mesmo assim eu e meus irmãos nós sentiamos diferentes, não vou mentir, as vezes minha visão me pregava peças e eu não consiguia ler as coisas direito, nem prestar atenção na aula ou ficar muito tempo em um mesmo lugar, sempre vi coisas que ninguém via, por isso eu estudava em uma escola especial para pessoas com dislexia. Com meus irmãos nada era diferente.

Mas as coisas boas não duraram muito tempo, logo coisas ruins começaram a acontecer. Fui abandonada juntamente com minha irmã Kya em um orfanato afastado da cidade. Minha verdadeira mãe não tinha mais condições de criar os três filhos, o que parecia era que ela tinha falido e que seus livros não faziam mais tanto sucesso como antes, foi que ela resolveu ficar só com Alan que era o mais crescidinho. Passou uns meses e fui adotada separadamente de minha irmã. Desde sempre, soube que não era filha dos meus "pais", mas os chamava assim. Toda semana eu perguntava pela minha verdadeira família e meus pais adotivos não sabiam o que dizer.

A casa que eu vivi não era nem tão bonita, nem tão feia, era simples, fui criada em uma famila rigorosa, na verdade nunca pude fazer as coisas que eu realmente queria, como pintar o cabelo, furar a orelha, sair com os amigos ou até mesmo namorar. Fui criada desde pequena para ser uma advogada como meu pai Pierre, minha mãe de criação se chama Angeline uma modelo, nunca me perguntei o que realmente pensava dela talvez fosse pelo fato de que ela nunca tenha me dado atenção, e acabei passando mais tempo sozinha ou melhor jogada em um canto.

Nenhum dos meus familiares sabiam da minha verdadeira história, de quem eu era filha ou do porque ter sido abandonada com 3 anos de idade em um orfanato. Mas dava para perceber que eu era filha de um Deus, eu sempre consegui fazer coisas que os demais jovens da minha idade não faziam. Eu mesmo sofrendo demais nunca deixei esse sentimento ruim me dominar, eu tinha um só problema "amar demais". Eu não entendia o do por que eu era assim, me apegava fácil as coisas e sentia um vazio enorme quando elas eram tiradas de mim.

Na escola eu nunca tive problemas, sempre fui uma boa aluna e tirava as melhores notas da sala, uma nerd como minha mãe de criação dizia, minha compreensão e inteligência não passava despercebido. Não vou mentir, as vezes minha visão me pregava peças e eu não consiguia ler as coisas direito, nem prestar atenção na aula ou ficar muito tempo em um mesmo lugar, sempre vi coisas que ninguém via, por isso eu estudava em uma escola especial para pessoas com dislexia, minha mãe chama isso de déficit de atenção, hiperatividade, rebeldia, dislexia ou só falta de vergonha na cara; eu mesma nem sei como chamaria.

Um dia eu estava andando na rua quando um jovem rapaz me puxou para um canto e me contou que tudo que lia nos livros sobre os deuses era real e eles existiam, falou que eu era semideusa e e filha de um desses deuses e que eu corria perigo como meus irmãos que eram filhos de outros deuses e me contou também que para ficar segura eu precisava ir para um tal de acampamento meio sangue aprender a me defender.

Voltei para casa naquele dia e fiz as malas. Eu iria para aquele acampamento de qualquer jeito e o bom é que veria meus irmãos novamente. Fui de ônibus até Long Island. Procurei por uma colina que tivesse um pinheiro no topo. Subi a colina e avistei o acampamento. Tudo ali era diferente do que eu já tinha visto, era maravilhoso. Desci a colina, já dentro do acampamento. Olhei para os lados e vi os campos de morango, os chalés. Mas fui em direção á Casa Grande. Ao me aproximar vi alguns centauros e outros jovens especiais como eu. A partir daí, percebi que finalmente havia encontrado o lugar que sempre procurei. Um lugar que poderia chamar de casa já que durante toda a minha vida me senti como se onde eu morava não fosse meu lugar.

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Mensagem  Ater Triantaphylos Sáb Ago 11, 2012 9:26 pm

Nome – Alan Devil Wild.

Idade – 18 anos.

Progenitor – Hipnos.

Motivo – Na minha vida nunca prestei muita atenção em tudo. Vivia jogado em alguns lugares com sono. Mais sempre sabia do que acontecia a minha volta, não que eu conseguisse ver tudo, mais eu sentia. Prefiro relaxar em um sofá confortável durante os dias a correr e lutar, embora quando necessário sou muito bom.

Progenitor Mortal – Anne Price Wild, uma escritora de 41 anos que tem três filhos, Kya, Sophie e Alan.

Defeitos e Qualidades – Minhas qualidades são sempre ser calmo e relaxado, tentando não me preocupar com coisas idiotas. E meu maior defeito e adiar coisas que são necessárias serem feitas rápidas.

Cidade natal e atual – Nasci em New York e vivi lá com minha mãe. Já morei em outros países mais atualmente resido em New York.

Habilidade – Sou muito bom em alguns tipos de artes marciais e sei falar muito bem em publico.

História – Bem... Muitas vezes eu não entendia por que tantas coisas aconteciam comigo, talvez eu fosse azarado, ou estivesse no lugar errado na hora errada. E tudo começou a dar errado quando fui separado de Kya e Sophie, minhas irmãs mais novas. Entenda, minha mãe era escritora mais de um momento para o outro seus livros já não eram desejados e ela foi caindo no esquecimento. Desesperada com três filhos pra criar ela entregou Kya e Sophie, deixando-as em um orfanato. Elas estavam sozinhas... Não queria que aquilo acontecesse se fosse para abandonar seus filhos ela devia me deixar lá também, me deixar com minhas irmãs naquele orfanato nos limites de New York, mais não... Ela não fez isso comigo. Na volta para casa eu permaneci em completo silencio, sentado no banco detrás do carro enquanto do lado de fora a chuva caia forte e barulhenta. Quando chegamos em casa eu discuti muito com minha mãe, ela não respondia nada que eu lhe perguntava. As únicas palavras que a ouvi dizer foram ordens, para que eu fosse pro quarto. Caminhei até meu quarto xingando meio mundo e assim que entrei tranquei a porta. Aquilo não podia estar acontecendo, minhas irmãzinhas foram abandonadas.

Passei muito tempo no meu quarto, quando finalmente saí meus olhos estavam num vermelho vivo. Minha mãe escrevia outro livro, seus olhos vidrados na tela do notebook e os dedos correndo com extrema agilidade pelo teclado, ela nem percebeu minha presença até parar para respirar um pouco. Caminhei até a cozinha e comi apenas um sanduíche terminando voltei para meu quarto. A maior surpresa veio algumas semanas depois, o livro havia feito sucesso e estava entre os best sellers do momento. A decisão de minha mãe foi inteligente, uma parte do dinheiro foi investido e outra ela colocou na conta do banco. Umas semanas depois eu fui mandado para uma escola, um internato para crianças com problemas de dislexia, déficit de atenção e hiperatividade, um lugar para onde os pais sem tempo mandam seus filhos que os incomodam de algum jeito. Lá passei um ano e assim que fiz dezessete sai do lugar e arrumei um emprego na cidade, sempre fui bom em conversas e assim consegue ser guia. O salário era bom, muito bom e eu consegui um bom apartamento barato e consegui juntar bastante dinheiro. Por um tempo apenas viajei pela Europa, depois voltei a New York, ao orfanato onde minhas irmãs haviam sido deixadas, mais já haviam sido adotadas e nomes não eram revelados.

Voltava para meu apartamento ao lado do Central Park quando um garoto me parou, ele estava falando uma história maluca sobre deuses e semideus, imortais tendo filhos com mortais... Nada disso eu conseguia engolir, não acreditei em nada e já estava seguindo meu caminho. De algum modo ele descobriu que eu tinha irmãs e que em um lugar chamado acampamento meio sangue nós iríamos nos encontrar e assim eu arrumei minhas malas e segui para o ponto de ônibus mais próximo. Nem mesmo sentia medo de andar com um estranho, apenas a euforia de talvez reencontrar minhas irmãs.



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