Coração de Cavaleiro - Missão para Maya

Give me a reason to believe that you're gone. I see your shadow, so I know they're all wrong. Moonlight on the soft brown earth, it leads me to where you lay. They took you away from me, but now I'm taking you home. I will stay forever here with you, my love. Even in death our love goes on. ❝ lari ❞

O que direi agora pode parecer irônico para as outras pessoas ou mesmo esquisito, porém eu estava me divertindo com aquele jogo de xadrez. Meu senhor estava com duas peças a mais que eu, mas mesmo assim não era estranho para mim. Não estava deixando que ele levasse a melhor, não compreenda isto desta forma, mas também não procurava a vitoria de forma obsessiva. Estava procurando aprender alguma coisa com a partida que disputávamos. Os quadros atrás de mim caíam e faziam um barulho esquisito. Estava tão acostumada com esses sonhos pouco convencionais e com o Anjo da Morte que não sentia medo, pânico ou queria acordar. Alias, quanto mais tempo passasse dormindo, melhor para mim: estaria recompondo minhas forças para a próxima missão e ainda podia aproveitar alguns minutos de folga com a divindade. Ele deu um sorriso bobo, talvez em resposta aos meus pensamentos, e eu fui sugada pela consciência.

Primeiramente: a umidade me incomodava, porém não era tão ruim assim. As paredes pétreas e cinzentas me lembravam meu país de nascimento, a Inglaterra. Os grilhões que me prendiam pelos pulsos machucavam um pouco e eu queria me soltar, mas se eu começasse a me sacudir poderia piorar tudo. Barulho chamaria a atenção de guardas e me causaria problemas. Tentei passar juntar os dedos e deitar o polegar deixando-o cruzado pela palma da mão até o outro lado para tentar tirar os grilhões, se desse certo, eu conseguiria me libertar e poderia explorar as formas de sair. O que me interrompeu foi o barulho da porta destrancando e alguém entrando. Houve o barulho da caneca também e eu mordi o lábio inferior.

Bem, a parte boa era que, pelo menos, quem levara a comida fora uma jovem garota, talvez mais nova que eu. Dei um sorriso para ela e, bem, já que estávamos ali não custava nada eu tentar conseguir tirar algo dela. Esperava que ela falasse inglês, pois duvidava que soubesse falar o grego antigo. Tentei falar com o máximo de meu sotaque inglês. ─ Olá, senhorita. ─ Comecei, tentando ser o mais amigável possível com a jovem. ─ Solicito-lhe, sinceramente, que perdoe-me, porém não me lembro de onde estou, por que estou aqui, como cheguei e o que está havendo aqui como um todo. Poderia me informar? Oh, perdão, esqueci... Sou Maya, Maya Goldsmith. ─ Normalmente eu diria o tradicional "filha de Atena e serva de Thanatos", porém não tinha como saber se ela sabia do meu mundo e me acharia louca se não soubesse. Percebi que estava com um pouco de fome, mas não sabia se a jovem já havia comido também e meu lado mais bondoso falou mais alto por cima da minha vontade. ─ Você já comeu? Pode ficar com parte da comida, se quiser. ─ Conforme fui falando, procurei meios de saber mais sobre a jovem. As madeixas cor de mel eram da mesma cor dos olhos. Não via nenhuma característica gritante de alguma das divindades e não parecia ser um espirito da natureza, então imaginei que não pertencesse ao "meu panteão".

Panteão! Como eu pudera ser tão estupida? Enquanto a observava, me inclinei um pouco para frente e utilizei o elo espiritual que todo ceifador possuía para verificar as auras, descobrir sobre o lugar e ver o que a jovem era. Deveria ter alguma marca espiritual ou de energia, deveria ter uma aura. Alguma coisa que me ajudasse a descobrir mais sobre o lugar e como eu chegara ali. Se fosse capaz de descobrir, poderia bolar um plano qualquer para escapar.

Passivos:

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Se fosse alguém menos... Preparado, menos alerta, menos cuidadoso. Esperei a porta ser trancada para me contorcer e tentar pegar a lixa em meu bolso. Pelo menos ainda havia corrente o suficiente me prendendo para com alguma dificuldade pegar a lixa, mesmo usando Telecinese para ajudar a fica ao alcance de meus dedos. Coloquei a lixa na união de dois elos da corrente e comecei a trabalhar, prestando atenção no mundo interior. Queria enfraquecer o elo para me soltar. Não me preocuparia em retirar as algemas porque, bem, ia usar elas para defesa até recuperar os meus itens e poderia dar algumas pancadas com elas também, caso fosse preciso agir de forma mais... Brutal para fugir. Iria me livrar delas quando recuperasse minhas armas, afinal, seja alguma das foices ou seja a Erganê, eram afiadas o suficiente para que eu pudesse abrir ou mesmo cortar as emendas e me soltar.
Não olhava para a porta com frequência, mas checava a parte espiritual aos redores da cela, para tentar sentir alguém chegando perto. Se eu conseguisse me libertar, espiaria pelas barras para ver se alguém estava próximo e depois iria para algum ponto com sombras suficientes para repor a energia ou vitalidade que pudesse e depois voltei para porta para verificar novamente se haviam pessoas próximas. Visão se aliando com os outros sentidos, como percepção espiritual e audição. Peguei o arame no meu bolso tentando ser o mais silenciosa possível e o flexionei um pouco, para tentar usar ele como uma especie de chave como já havia visto em filmes e séries de TV. Suavemente, caso consiga abrir a porta sem problemas com alguém notando e coisas assim, voltaria a verificar o caminho antes de sair com cuidado e ir usando o ambiente para me esconder. Fechei a porta e fui utilizando as sombras e possíveis objetos de cenário para me esconder. Como eu não sabia quais itens meus estavam lá em cima e a telecinese exigia precisão, eu teria que ir pessoalmente pegar. Permanecia usando os sentidos (visão, audição, percepção espiritual) para me alertar de alguém se aproximando

Observação:

Passivos:

Ativos:

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E ali estava eu, me pegando novamente sendo curiosa. Eu queria minhas armas, sim, porém uma alma abatida... Aquilo me era tão atrativo. Fechei os olhos e dei um sorriso. Voltando aos velhos tempos, onde a curiosidade as vezes me era estranhamente nociva, mas também poderia ser algo bem proveitoso. Minha garganta estava um pouco seca pela tensão do momento. Voltei a olhar para o guarda armado e me concentrei na arma dele. Não a removeria de uma vez, seria algo gradativo e suave. Se eu fizesse com uma velocidade lenta até a mais rápida mais de forma gradual, ele não perceberia quando e nem pelo que a arma foi tirada. Se eu tirasse a arma sem ele notar, iria leva-la a dois centímetros do chão e "deitada" e de forma mais rápida até mim, para as pessoas dos outros corredores não notarem uma arma levitando por ai. Ao chegar em mim, a pegaria e iria para o corredor da direita próxima a parede e me mesclando a sombras lançadas pelas tocas para não chamar a atenção, com a arma em punho para o caso de ser necessária. Pela primeira vez, agradeci por ter lido algo no chalé antes de surgir naquele lugar.

Passivos:

Ativos:

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A visão era deprimente para pessoas tidas como normais. Eu ainda achava algo pouco agradável de se olhar, porém não tanto. Os pratos de comida intocados e o choro constante me fizeram parar para pensar. Por que tanta tristeza? O que estava acontecendo? Toquei a porta e olhei ao redor. Deveria chamar a mulher? Não sabia ao certo. Fechei os olhos e racionei. Eu gostaria de desabafar caso estivesse em uma situação como aquela. Prisioneiros não costumam ter pessoas para realizar tal coisa e eu tinha a oportunidade de fazer isto. Tomei coragem e segurei as barras antes de começar a falar em uma voz baixa com a mulher. ─ Hey, senhorita. Posso entrar? O que está havendo aqui? Posso ajuda-la em alguma coisa?

Tal como Thanatos não era uma divindade ruim, meu coração não era cruel, apenas não podia sentir amor. Porém uma coisa era certa, minha inclinação a uma bondade caótica era real. Não me incomodava com o que as demais pessoas separavam como certo e errado, eu fazia o que era necessário pelo equilíbrio entre vivos e mortos, o equilibro entre almas na terra e no Submundo. Isto visava um bem maior, um objetivo que talvez nunca fosse totalmente realizado, mas o pouco que eu fizesse ajudaria. Lembrei a mim mesma que os Ceifadores e nem meu mestre eram malignos e, por tanto, eu podia me dar ao luxo de querer ajudar. Dei um sorriso educado.

Passivos:

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Antes de mais nada, precisava achar uma forma de consola-la, porém como. Eu não era justiceira, mas uma chama brilhou em meu interior dizendo que, se a morte não fora necessária para o equilíbrio, talvez precisasse ser vingada. Abracei a garota e lhe alisei os cabelos, como se fosse uma mãe consolando um filho. A fúria dela me lembrava os poderes de geocinese dos filhos de Hades e aquilo me perturbava. ─ Se acalme, meu anjo. Pare de chorar, sim? Façamos um acordo. Quem é Hugo? Se você se aquietar e me ajudar, nós podemos vinga-lo... Não posso dizer trazer ele de volta a vida, tão pouco lhe livrar da dor. Me explique tudo o que aconteceu com calma, como isso começou. Meu senhor talvez fique furioso comigo, mas tentarei lhe ajudar. Vamos trabalhar juntas nisso.

Estava totalmente sem saber o que faria, porém talvez se ela tivesse uma aliada, alguém que lutaria por ela e com ela, seu coração turbulento se acalmasse. Meus olhos cinzentos focaram ela e dei um sorriso educado. Voltando a falar com educação, mesmo estando com medo e curiosa por ela saber o meu nome sem eu ter dito. ─ Veja, eu acredito que as pessoas merecem uma chance de devolver e corrigir as coisas. Uma segunda chance. Eu fui presa aqui, não sei por quem e nem por que, mas agora que consegui escapar, me vejo ligada a esse lugar de novo. Se aquiete... ─ Relembrei o começo da conversa e tentei procurar alguma coisa para dizer. Procurei novamente usar as sombras do lugar para restabelecer minha energia. ─ Estou aqui por você, escolhi ver o que estava havendo e ajudar se fosse preciso. É o que eu farei, mas você precisa me ajudar também. Se nos soterrar, chamar a atenção das pessoas lá fora ou não me explicar a historia, não posso fazer nada.

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Viva por mim, Maya. Essas palavras ecoavam em minha mente durante a queda. O feno amorteceu o impacto, mas ainda sim foi desconfortável. Lutei para me livrar de todo o feno nas vestes, na pele, no cabelo... Estava terminando de me limpar quando percebi um garoto vindo. Não sei o que chamou minha atenção primeiro: ele ou o grifo. Simplesmente ele parecia não se adequar aquele lugar medieval. Corri apressada até próxima dele, dando graças aos deuses por ser relativamente veloz devido ao preparo físico que tinha e aos treinamentos para melhorar isto. ─ Hey, você tem um minuto? ─ Disse para chamar a atenção dele, em um inglês polido. Quando a atenção dele se voltasse, eu diria em grego antigo e baixo, para só nós dois ouvirmos. ─ Você consegue me entender? Por Thanatos, diga que consegue e que esse lugar é seguro. ─ Não que eu me importasse, mas não ia conseguir fugir ou me defender de uma grande quantidade de oponentes sem minhas armas. Armas! Olhei desesperada para os destroços e depois olhei para o garoto, voltando a falar em inglês. ─ Poderia me ajudar a achar umas coisas na torre ali? Eu estou procurando uma capa negra ou um escudo com uma coruja entalha, mas o escudo pode se mostrar como um bracelete também. Pode haver um caderno de bolso lá ou um brinco dourado de pena. Não, espera... O brinco... ─ Estendi a mão rumo a torre caída e me concentrei. Como fora idiota! A força espiritual do lugar estava ampliada devido as mortes, então só precisava usar Ciclone Negro para trazer a foice! Esperava que ele mudasse de brinco para arma de acordo com minha vontade mesmo sem o toque, pois do contrario não funcionaria. Sorte que aquela habilidade me libertava de estar tocando a foice.

Passivos:

Special Skill:

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Dei um suspiro aliviado e fora recuperar minhas armas, enquanto olhava tudo ao redor. Estava ouvindo o que o rapaz falava com atenção e concordei com a cabeça, distraída. Quando ele terminou de explicar tudo, voltei a olha-lo e dei um sorriso. Voltei a olha-lo e ponderei se deveria ou não contar sobre minha conversa com a rainha. Como ele era meu aliado e também meu primo, uma vez que eu considerava realmente Thanatos como meu pai, julguei que ele devesse saber como chegara e o que acontecerá até nossos caminhos se cruzarem. Fechei os olhos e comecei. ─ Primeiramente, prazer, sou Maya Goldsmith. Filha de Atena e Ceifadora de Thanatos.  Eu não sei como cheguei aqui, os deuses me enviaram. Estava muito bem dormindo e jogando xadrez com meu "pai" e mestre. A rainha Anna, antes daquilo acontecer, me pediu para viver por ela e avisar que foi descansar nos braços de Wallace, o drakopo dela. ─ Fiz um resumo do que aconteceu na torre. Não comentei a parte que não queria imaginar o que teria acontecido se, por ventura, eu tivesse escolhido ir primeiro nas armas ou no corredor com alma agitada. Eu poderia ter acabado sendo atingida por algo e feito uma viagem só de ida ao Submundo.
Em silencio, ponderei um pouco sobre a missão e constatei que havia entendido em parte o que havia ocorrido até então. Aqueles seres parecidos com dragões, chamados drakoppos, seriam equivalentes aos nossos sátiros. Alguns Santos, ou semideuses ingleses, haviam sido corrompidos e estavam fazendo coisas ruins, caçando outros e os matando. Aquele lugar, parado no tempo, era o refugio de semideuses e mortais especias, tal como o Acampamento Meio-Sangue era para nós. Tudo bem. Havia entendido perfeitamente até ai. A parte mais animada foi a que nós precisaríamos, como dizer, enviar aqueles Santos para o Submundo. ─ Acho que eu entendi... Então, acho que estamos juntos nessa. ─ Distraída com pensamentos, mal percebi a chegada a uma bifurcação, onde um lado um pátio com uma igreja e do outro um corredor que leva até a entrada do castelo. Olhei para o rapaz e tirei o feno do cabelo.

Armas e Equipamentos:

Passivos:

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Deixei o filho de Hipnos tagarelar a vontade e tentei me concentrar, algo difícil quando se tem TDAH. Meus olhos acompanhavam as pessoas e, ao ver o padre e seu drakopo, eu dei um sorriso. Duncan não gostava muito deste último, pelo visto. Dei uma olhada ao redor, de novo, com um ar distraído. Foi quando o movimento começou. Ordens para parar um drakopo, presenças espirituais agitadas. Por fim, o rapaz saiu voando com o grifo e me deixou ali sozinha. Bufei e olhei ao redor procurando algo ou alguém.

Lá em cima, o filho de Hipnos se uniu as forças de defesa e eu gritei para ele mirar nas asas se fosse possível, próximo a membrana que ligasse as costas, pois era uma parte delicada. Ou tentar desestabilizar ou cegar, também iriam atrapalhar. Caso houvesse arqueiros, eu iria sugerir que eles jogassem as flechas nos lugares possíveis dele passar dentro dos próximos segundos, pois era mais provável pegar ele se ele estivesse cercado por todos os lados, porém era para tomar cuidado com Duncan e o grifo, em apenas uma sugestão sem precedentes. Na verdade, não esperava que os guardas fossem me dar ouvidos, afinal eu não sou uma pessoa inspiradora ou mesmo com presença de liderança, apenas era dotada de inteligencia e pessoas com minimo de raciocínio iam notar a logica de minha sugestão. Foi nesse momento de distração que a garota se dirigiu a mim. Eu a olhei de cima até embaixo. Eu não me recordava dela e, tão pouco, imaginava já a conhecer, mas pelo que parecia, ela me conhecia.

Quem aquela garota pensava que era para falar assim comigo? Tudo bem, eu realmente tinha saído da Inglaterra cinco anos antes, procurando ter maiores conhecimentos e experiencias nos EUA, porém o que interessava a ela? Eu nunca havia me esquecido de meu verdadeiro lar. Talvez já tivesse voltado para lá, caso não tivesse escolhido servir a morte e isto consumisse muito mais energia e tempo do que eu havia imaginado antes. Mesmo com raiva, sentia estar com certo medo. Reuni toda a coragem que tinha, aquela que lhe fazia se levantar diante de um inimigo para defender seus aliados, aquela mesma que leva alguém a enfrentar uma pessoa de hierarquia superior por saber que a pessoa estava errada e não tinha argumentos. Aquela que levava as pessoas a fazer o que era certo de ser feito. ─ Mesmo com corpo distante, minha mente e minha alma nunca saíram, realmente, daqui. Creio que ainda não fomos devidamente apresentadas... E se fomos, minha mente não se recorda, o que é peculiar. ─ Respondi assim que tive forças para falar sem gaguejar ou sem demonstrar medo. Passei os dedos pelo brinco, sentindo a textura dele e pronta para tira-lo caso fosse preciso, embora esperasse que não fosse. Havia voltado a ficar séria e falava com uma voz falsamente calma, como se tudo estivesse sob o meu controle.

Armas e Equipamentos:

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Por mais que o golpe tivesse sido doloroso, o que mais me incomodou foi o nojo que senti pela aproximação da garota e o beijo, rápido e leve, que ela tinha me dado. Enquanto eu tirava o brinco dourado, eu cuspi ao lado e me levantei. Eu passei a lâmina pelo ar, transferindo energia espiritual para ela  e, enquanto as partículas douradas eram liberadas, uma lâmina de luz disparou desta. Nunca havia usado, mas sabia que extremamente afiada e isto poderia ajudar a danificar a armadura dela, talvez até com o impacto a própria armadura a machucasse, entrando na pele dela, ou alguma parte se desprendesse e a deixasse vulneravel. Dei um sorriso suave enquanto murmurava. ─ Meu senhor, por favor, perdoe. ─ Eu precisaria ir ao templo e fazer algumas oferendas a Thanatos e purificações depois daquilo. O simples contato físico daquele tipo, mesmo que fosse sem interesses reais, me era repugnante e via como uma afronta a Thanatos. Aquela mulher não iria sobreviver.

No alto, desejei que Duncan conseguisse acertar os golpes dele contra possíveis asas ou mesmo nas "patas" da criatura e que os soldados conseguissem ferir aquela criatura. Mas, talvez, em breve, eu chamasse o rapaz para me ajudar.

Armas e Equipamentos:

Passivos:

Ativos:

Referencias: