A busca do rubi

**Morpheus** Qua maio 14, 2014 11:03 pm

Alba estava dormindo em seu mais profundo sono, sonhando com Joes e coisas coloridas. Mas seu sonho perfeito acabou sendo invadido por uma estranha nevoa, e logo os vários joes foram sumindo um a um, e as coisas bonitinhas e coloridas também, até que não sobrou mais nada, só o menino ali sozinho no meio da escuridão. O garoto começou a sentir terríveis emoções. Desespero, tristeza, solidão. E o menino com tantas emoções negativas em sua cabeça, pois se a chorar. Sentado no chão parecia que ele viveria eternamente sozinho, nunca mais reencontraria seus amigos e o seu grande amor. Dias se passaram, semanas, anos, e o garoto, ainda continuava ali, chorando sem parar, com medo de tudo. Até que ele ouviu um barulho... barulhos de passos, vindo em sua direção. O menino tristonho levantou a cabeça e viu que diante dele estava parado um homem. Alto, encoberto por um tipo de manto preto, sua pele era terrivelmente pálida, seus cabelos eram desgrenhados e pretos, pretos da cor do breu que se fazia no local onde o garoto permanecia, e os seus olhos também eram pretos, mas la no fundo, tinha um brilho branco. Parecia que a única coisa que iluminava o lugar era a pele quase que branca o homem em sua frente.

Os dois permaneceram em silencio por alguns segundos, ficaram só se encarando, até que o semideus aflito pergunta para o homem parado a sua frente – Quem... quem é você ? e porque eu estou aqui ? o que é tudo isso ? – O homem, se agacha para ficar a altura do menino que estava sentado no chão, e leva o seu dedo indicador até uma lagrima que caia dos olhos do menino e a enxuga e logo em seguida o homem fala com uma voz poderosa, calma e firme, tudo junto – Eu sou Morpheus, o deus dos sonhos, e este aqui é o meu recinto, meu império, meu lar... chame como achar melhor. – o deus se levantou, e deu a mão para que o menino se erguesse, e fez um sinal para que o seguisse, assim que a prole de Deméter começou a seguir Morpheus. O deus voltou a falar – Bom... eu te chamei, para lhe pedir uma favor. Eu estive fora por algum tempo, e com isso meu reino foi meio que destruído...- ele fez uma pausa, em quanto mostrava ao seu redor, e voltou a falar – como pode ver, não restou nada... e neste tempo que estive fora, eu fui roubado, e de todos os meus pertences me roubaram o de mais valor o ‘’rubi do moldar’’, com ela não consigo fazer praticamente nada, e sem ela não poderei reconstruir o meu reino. E é por isso que peço vossa ajuda, se recusares, não lhe farei mal, mas o manterei preso aqui e você vivera na solidão pela a eternidade... então o que me diz ? – o deus terminou de andar e ficou parado esperando a resposta do menino.

OBS; :

**Albafica Triantaphylos** Qui maio 15, 2014 1:01 am

I Believe That...

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Nature Makes Everything Perfect

Antes que tudo se tornasse trevas e lamento, eu estava sonhando com Joe e, além dele, eu sonhava com todo o tipo de coisas coloridas e fofas. Uma casa de doces, flores de todos os tipos, meus futuros filhos numa choupana e Kye cozinhando uma macarronada no final da tarde. Porem tudo o que eu mais gostava no mundo foi tomado de mim, deixando-me apenas escuridão e tristeza.

As trevas eram tão densas e a solidão tão apalpável que me perdi em mim mesmo e comecei a chorar. Imagina um cara grande, rústico e choroso? Então, eu. Meu coração estava abandonado e o que parecia ser dias de sofrimento, logo se tornaram anos de abandono. Porem, uma voz acolheu-me. Um homem pálido de capa negra disse-me que precisava de mim. Eu apenas cessei meu lamento e disse sim para a missão que me dera, já que só poderei sair desse mundo triste se eu conseguir pegar o que ele tanto quer... um rubí.

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**Morpheus** Sex maio 16, 2014 7:10 pm

Após o garoto ter aceitado o pedido de Morpheus, o deus deu um leve sorriso e estalou os dedos. O menino acordou de noite em meio de uma floresta. O menino estava somente com a roupa do corpo, ele se levantou coçando os olhos e visualizando o lugar com um pouco de receio. Os pinheiros eram gigantes, com as folhas escurecidas e suas copas eram tão altas que mal se dava para ver-las, a grama do lugar era cerrada e de um verde escuro. O garoto olhou ao seu redor e viu no chão uma bolça, ele andou até ela e começou a vasculhar e achou todos os seus itens e uma cartinha, ele a abriu e leu o seu conteúdo

‘’ Caro, Albafica. Não sei se tu percebeu, mas não está na terra... não, está em um lugar muito perigoso, na mente do ladrão que me tomou meu rubi... O poder dele no momento se compara a de um Deus, então por isso tenha cuidado... muito cuidado.''

PS: Para lhe ajudar te darei um presente. Um anel, use ele, enquanto estiver equipado você poderá controlar tudo ao seu redor em uma distância de 1 metro, mas use com sabedoria pois ele só tem apenas duas cargas, após gasta-lo por completo ele se autodestruirá.

Após o menino terminar de ler a carta, um anel preto com detalhes em branco caiu na grama escura. Depois do menino ter vestido todas as suas coisas, inclusive o anel. Começou a andar, o garoto não tinha a mínima ideia de onde estava indo, mas alguma coisa dizia que ele seguia para o caminho certo, após uns 10 minutos de caminhada ele viu de longe um tipo de lazer vermelho indo em direção para o céu, o lazer partia de uma antiga construção, meio parecida com um castelo/hospício. O menino começou a andar mais rápido em direção ao que parecia ser o seu objetivo.

**Albafica Triantaphylos** Sex maio 16, 2014 7:37 pm

I Believe That...

Nature Makes Everything Perfect

Quando percebi, eu estava pisando na grama e havia pinheiros altos com folhas escuras para todos os lados. No chão, ao meu lado, estava uma bolsa. Agachei-me sem delongas, abrindo-a para ver o que tinha dentro. Lá, estava tudo o que eu precisava: Meus equipamentos que sempre uso quando sou convocado para fazer algo. Junto dos meus itens, um bilhete escrito a mão, me informando sobre estar na mente de um psicopata que se tornara deus. Além disso tudo, um anel que me possibilitava mover as coisas ao meu redor. Vesti o anel, meu macacão dourado, minha aliança e o cordão que ganhei do Joe.

Olhei pra frente sem saber pra onde ir e caminhei. Passo-a-passo aventurei-me dentro daquela mata, até que vi um laser avermelhado nos céus. Achei curioso, então, já que não sabia o que fazer mesmo, continuei caminhando até aquela luz. Pode ser que seja um sinal dos deuses ou uma dica a ser seguida. Acelerei meus pés e depois de uns 10 minutos, cheguei ao que parecia ser um castelo abandonado ou até mesmo um hospício daqueles de filme de terror. Toquei na porta e dei uma ombrada entrando dentro da instalação. O que eu encontraria lá dentro? Nem sei deduzir. Peguei meu canivete e e o ativei para iluminar o lugar.

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**Morpheus** Seg maio 19, 2014 6:55 pm

O menino caminhou em direção ao grande sanatório, parou em frente a suas grandes portas metálicas, respirou fundo e as empurrou assim fazendo um terrível ruído parecido com trovões. Assim que as portas foram abertas o garoto pode deslumbrar da magnitude, o lugar era muito maior do que realmente deveria ser, inicialmente ele se parecia com o hall de entrada de um gigantesco palácio, o chão era negro parecia ser feito de ônix, grandes colunas feitas de mármores negros que eram emparelhadas umas atrás da outra assim parecendo não ter fim, aos pés do semideus um longo tapete vermelho com bordas douradas se estendia até um grande trono preto com detalhes vermelhos e dourados.

O menino deu dois passos quando as portas de traz se fecharam rapidamente batendo com muita força assim fazendo um estrondo e quase que no mesmo segundo, luzes azuis começaram a sair das aberturas que as pedras de ônix deixavam e com isso o lugar foi iluminado, e o garoto pode ver que um homem se sentava no trono. O garoto cerrou seus olhos e pode ver melhor quem era a pessoa, bom... ele usava um grande manto preto e detalhes de cruzes em vermelho, e um capuz do mesmo estilo que o cobria a cara e uma grande espada negra estava ao seu lado.

O silencio que se fazia no lugar era enlouquecedor, o filho de Deméter podia ouvir gritos e choros vindo de todas as partes mas não era algo que se podia escutar talvez o garoto estivesse ficando louco, mas tudo isso foi quebrado quando o homem ainda sentado em seu trono disse com uma voz seca e calma – oh... vejo que Morpheus tenha pedido ajuda... mas me desaponto a ver que sua ‘’ajuda’’ não se passa de um mero semideus – O homem se levanta devagar de seu trono e quando Alba menos pode esperar o homem estava um palmo de sua frente, o garoto podia sentir a respiração do homem em seus cabelos. Alba agora pode ver o tamanho do homem encapuzado já que estava bem diante dele, e não era nada bom, o homem parecia ter uns 2 metros e 30 de altura além disso ele era realmente bem forte, a aura que ele emanava era algo ainda mais preocupante para o garoto, era algo... uma força que lembrava a de um deus. O menino ficou parado olhando para os olhos do homem quando ele novamente falou – Bom... acho que você esteja em procura disso, certo? – o homem abre sua mão assim aparecendo um grande rubi vermelho cintilante, mas logo em seguida ele a fecha, fazendo a grande joia virar fumaça e volta a falar – Bom... infelizmente não está mais comigo, mas posso lhe dar uma dica; sabe aquela luz que você viu antes de entrar aqui ? então... boa sorte para achar o caminho até lá - assim o homem desapareceu deixando uma fumaça negra se esvair pelo ar, deixando novamente o menino naquele silencio perturbador.

**Albafica Triantaphylos** Ter maio 20, 2014 5:40 am

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Quando entrei, o tal sanatório, não era bem um sanatório, muito menos um lugar abandonado. Lá dentro, apesar de escuro, era tudo bem luxuoso. Colunas de mármore negro que estendiam-se ao infinito, o chão era lustrado e bem cuidado, o pé direito parecia bem alto e o lugar era bem amplo. Eu parecia estar pisando em algo peludo, como um tapete e bem diante de mim, ao longo da infinidade de colunas, parecia ser um trono ou uma cadeira larga. Dei uns passos para trás, mas as portas atrás de mim se fecharam e com o barulho alto, as luzes do lugar se acenderam de uma vez, iluminando um caminho de veludo vermelho até um trono. Sobre ele, um homem encapuzado, bem no estilo "primeiro encontro com Morpheu".

Enquanto eu o olhava, tentando entende-lo, o silêncio se fez presente e eu pude ouvir gritos e lamentações. Porém creio que não vinha do lugar, pois o mesmo estava quieto em demasia. As aflições em forma de vociferações estavam martelando diretamente minha cabeça. Era estranho e muito medonho. Entretanto, quando tentava me concentrar, os prantos acabaram, pois o homem encapuzado estava a tagarelar.

Ele falava e eu pensava comigo mesmo. Eu não sou um mero semideus. Eu sou o filho de Deméter mais destemido que há e além disso, sou servo de Asclépios, um dos traidores do Olimpo. Detenho tanto o poder da natureza quanto as habilidades de cura da luz. Não sou um guerreiro nato, mas posso fazer um estrago se preciso. Enfim, eu só pensava nessas coisas. Meu rosto continuava contemplativo. Eu estava mais distraído com o lugar... Logo não prestei muita atenção. Porem, quando menos percebi, o homem de manto negro estava bem diante de mim. E por exemplo, eu sou alto, tipo 1 metro e 95, mas esse homem tinha quase 2 metros e meio... Um gigante. Ele dissera que o rubi não estava mais em sua posse, mas, Morpheu dissera-me que o moço que pegou essa joia havia adquirido grande poder e, se esse homem grande não está mais com o rubi... Ele deixa de ter tantos poderes divinos assim. Dei de ombros e suspirei meio entediado.

O homem ainda disse que eu teria que procurar a pedra, mas eu teria também que achar a fonte do laser vermelho que me guiou até aqui. Depois disso, o cara grande de mantos negros como a noite, sumira, deixando-me com aquele silêncio perturbador. Pude escutar um ou outro lamento, mas tentei ignorar o fato. Detesto ficar sozinho por muito tempo. Tenho uma necessidade enorme de tocar as pessoas que estão ao meu redor e, ficar sozinho é torturante, mas vou sobreviver.

Meu estômago roncou e eu soube na hora que estava com fome. Enfiei a mão no bolso e tirei da mesma uma maça bem vermelha e doce. Enquanto comia, separava as sementes por baixo da língua. Posso usar essas preciosidades como tiros de arma caso um inimigo apareça de repente. Dei uns passos pra frente, caminhando pelo tapete avermelhado, tentando sentir o ecossistema dessa instalação. É difícil sentir as coisas numa construção fechada, mas se houver vida aqui, ou pelo menos um predador sequer (inimigo), se meu senso de empatia falhar, meu sensor de presença acusará algo. Tenho absoluta certeza que não estou só e se isso for realmente verdade, vou encontrar algo mesmo sem sair do lugar. Criar um mapa mental das coisas é o primeiro passo para se criar uma estratégia.

Assim que encontrar algo, posso começar a me mover até a luz que guiou-me até aqui.

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**Morpheus** Qua maio 21, 2014 8:38 pm

Alba, talvez ainda não tinha percebido o que estava acontecendo ou em que lugar ele estava, o garoto ainda achava que está em um mundo físico.
Ele pegou uma maça de sua bolsa e a comeu, se parando as sementes como algum tipo de munição, ele começou a andar pela grande sala cheia de colunas sem rumo, o menino parecia andar em círculos, ou o lugar que infinito, ainda não se sabia dizer, o lugar era sempre o mesmo, mas até que algo aconteceu. Tudo começou a ser destruído e reconstruído, o menino via as gigantescas colunas tomarem sendo desintegradas, o chão feito de pedras negras virando gramas, quando o menino pode notar ele estava em outro lugar completamente diferente, agora ele se encontrava novamente em uma floresta.

O menino olhou em seu redor, novamente grandes arvores o circulavam e de alguma forma pode sentir que não tinha mudado de lugar ou se teletransportado, mas continuava na mesma sala escura e cheia de colunas, que agora estava totalmente diferente. realmente é algo algo confuso quando não se entende o que está acontecendo. O semideus olhou para sua frente e viu um gigante de pedra parado em pé, guardando algum tipo de porta.

O gigante virou seu pescoço em direção ao ‘’ pequeno semideus’’ ergueu sua espada para o alto e a desceu em alta velocidade em direção ao menino, por sorte o garoto conseguiu desviar bem a tempo, saindo só com alguns hematomas por culpa de alguns pedregulhos que voaram para todos os lados assim que a espada bateu no chão.
Alba, parou para examinar seu inimigo. O gigante tinha mais ou menos 9 metros, apesar de ser feito de pedra ele exibia uma armadura que também era feito do mesmo material, e como armas o grandão tinha uma espada e um escudo feitos de diamante, a grandiosa espada do gigante tinha no mínimo 4 metros e seu escudo era retangular.
Os olhos do gigante ficaram vermelho e o mesmo rugiu, e estava novamente erguendo sua espada para mais um ataque devastador.

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**Albafica Triantaphylos** Qui maio 22, 2014 9:18 am

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Quando percebi, meus sentidos aguçados de localização haviam falhado. Eu havia me esquecido que não estou no mundo real e sim numa espécie de sonho ou numa outra dimensão totalmente estranha pra mim. De repente o salão não era mais o salão e o chão não era mais tão elegante assim. Eu me sentia bem ali, mas ao mesmo tempo eu queria fugir. No meu novo ambiente, havia grama, uma porta, as mesmas colunas e um... OPS! - gigante de pedra que quase me matou agora.

O guardião era imenso. Ele era todinho de pedra e sua armadura também era do mesmo material pedregoso. Ele não era feito, muito pelo contrário, o trabalho de entalhe dele foi muito bem elaborado. A espada dele também parecia ser bem mortal caso eu não conseguisse desviar dessa coisa. Quando percebi, o guardião de pedra já me desferia outro golpe. Foi ai que senti a grama abaixo de mim e usei dessa fonte de energia a minha própria energia, tentei me conectar com a natureza ao meu redor para me deixar mais forte, mais rápido e mais letal. Quando a espada correr de cima a baixo, eu já havia criado três Albas de luz perfeitos do original.

Minha estratégia era simples: Já que meus clones são exatamente iguais a mim, tentarei confundir o girante, ao mesmo tempo que nós quatro (eu e meus clones), avançamos até a criatura. Sou rápido o bastante para encurtar nossa distância. Nessa corrida, deixaria meu braço tão duro quanto mogno-do-rei. Meu pai sempre me disse que eu era forte. Na fazenda, ele me via empurrar pedras como se fosse brinquedo. Não é a toa que eu tenho esse muque enorme e definido. Enfim, quando eu chegasse perto, faria a grama correr de baixo a cima pelo perímetro do gigante, para tentar lhe lacerar por completo e romper seus ligamentos. Uma folha bem afiada pode ser usada como espada, agora imagina centenas e centenas de navalhas correndo como uma chuva reversa... Um belo estrago né?! Meus clones estariam distraindo o gigante, e eu creio que teria tempo para meu ato final.

Eu saltaria com todo o impulso que conseguisse, fazendo meus clones fazerem o mesmo. Um de cada lado do gigante, num quadrado em volta dele. Se minha chuva de folhas navalha funcionasse, o gigante provavelmente estaria meio desestabilizado, o que me daria tempo para que meu ultimo golpe fosse sincronizado em quatro partes iguais, ou seja, quatro socos fortes como madeira em quatro pontos vitais do gigante (peito, costas e "costelas" de ambos os lados). O impacto, eu acho, seria suficiente para derruba-lo ali mesmo e me deixar livre para continuar a jornada. Caso contrário, eu estava ferrado.

Porém, antes de tudo isso acontecer, eu preciso escapar dessa espada enorme que corre até mim!

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**Morpheus** Qui maio 22, 2014 7:18 pm

Após o filho de Demeter conseguir escapar do ataque do gigante, que deixou uma cratera no chão, o menino começou o ataque, assim fazendo três clones idênticos para tentar confundir o monstro. O garoto avia conseguido o que queria de início, que era deixar o grandalhão desorientado e confuso, seguindo para a segunda parte do ataque, o garoto fez com que a grama se tornasse incríveis navalhas, e assim as comandou que subisse assim para dilacerar o monstro, mas por incrível que pareça não havia funcionado, a criatura de rocha pura olhava com os olhos azuis para o semideus embaixo dele. Quando o gigante ia esmagar o garoto que estava atônito, algo o tinha impedido, os outros três clones de alba voaram um em cada parte do monstro, apesar de não causar dano nenhum tinha sido o suficiente para alba sair correndo de perto de seu inimigo que agora rugia de raiva, e seus olhos agora mudavam do azul para o vermelho.

Assim que o garoto pegou novamente distância do gigante enfurecido que agora batia sua espada no chão repedidas vezes assim fazendo um pequeno tremor, após isso seus olhos voltaram novamente para o azul claro. O gigante novamente se preparava para um ataque horizontal em direção ao garoto e seus clones.
Alba estava ficando sem opções, mas o que quer que fosse ele teria que fazer rápido, não seria muito legal ficar ali por mais tempo...

Albafica 250 HP 240 MP

**Albafica Triantaphylos** Sex maio 23, 2014 11:14 am

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Pois é destino. Os deuses devem estar de sacanagem comigo. Não sou o super-homem, confesso, mas eu tinha quase certeza que meu plano ia funcionar de alguma forma. Porem, minhas folhas não surtiram o efeito desejado. Quando percebi, meus clones haviam me salvado da morte certa. O gigante ficou meio irritado e fez o chão tremer. Seus olhos que eram azuis, se tornaram avermelhados e depois voltaram a ficar em tons de mar. Achei aquilo estranho, mas eu não tinha tempo para pensar muito. Eu precisava usar minha agilidade para escapar do golpe do gigante e tentar um contra ataque.

Meu plano, se tudo desse certo, era o seguinte: Já que minhas folhas não surtiram efeito, não posso tentar usa-las novamente, mas posso tentar fazer o mesmo truque dele, abalando o solo para que ele se desestabilize e eu tenha uma chance de golpeá-lo com meu braco duro como uma marreta. Meu soco, somado à minha força e musculosidade natural, teriam uma ótima repercussão caso surtisse o efeito necessário e fosse preciso. Com a minha atenção multiplicada por quatro, acho que conseguiria somar as diretrizes de meu plano, tomando cuidado para não morrer. A energia da grama ainda corria pelo meu corpo, me dando mais poder na hora de desferir o soco bem dado.

Recapitulando: Eu preciso fugir da espadada certa, rolando para o lado do golpe e levantando-me logo em seguida. Usar meus clones para distrai-lo, enquanto movo o solo para desestabilizar seu corpo enorme, afim de achar uma brecha para soca-lo unicamente no meio do peito, ou cabeça, caso ele caísse. Se não, eu me contentaria em destruir sua perna com minha marreta em forma de punho cerrado. Suspirei, lembrei dos meus diabinhos e senti um fio de esperança - Bora lá... - disse pra mim mesmo, começando rolar na grama.

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