Baile de Máscaras
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Atena
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Re: Baile de Máscaras
Relembrando a primeira mensagem :
Baile de Máscaras
O baile fora marcado no chalé de Dionísio, o deus que propôs que fosse feito um baile de máscara em homenagem a todos os semideuses que prestavam, de forma direta ou indireta, algum trabalho ao olimpo. Os filhos do deus da festa organizavam apressadamente os últimos detalhes das mesas espalhadas pelo salão enquanto os convidados mais adiantados chegavam. O interior do chalé, que antes era minúsculo agora tinha se tornado um grande salão, que lembrava a Grécia antiga. Havia comida e bebida (principalmente Coca-Cola Diet) pra todo lado e alguns garçons (amigos de Dionísio, claro) perambulavam pelo salão oferecendo comida a todos.
No primeiro post todos devem descrever o chalé (agora, por culpa do organizador da festa - Dionísio - transformado em um grande salão). A melhor descrição ganhara um prêmio assim que o baile chegar ao fim.
Aviso do baile AQUI
No primeiro post todos devem descrever o chalé (agora, por culpa do organizador da festa - Dionísio - transformado em um grande salão). A melhor descrição ganhara um prêmio assim que o baile chegar ao fim.
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Atena- Deuses
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Re: Baile de Máscaras
Repousei o chapéu novamente sobre a cabeça, deixando a outra mão também desocupada, afinal eu teria que usá-la. Não me importei com o acanhamento da outra ceifadora, sua reputação de ótimos proseadores simplesmente era inexistente, na verdade o conceito sobre eles era bastante antecipado, uma vez que poucos reuniam ousadia suficiente para irem até eles. Maldita crendice inútil que se formou na mente de algum néscio, até propagar-se pelo resto do acampamento. Eu nunca temi ceifadores, o máximo que poderiam fazer contra mim era ceifar a minha alma com uma foice. O que, convenhamos, cedo ou tarde fariam. Constei, por fim, que fitava Gabrielle enquanto pensava, Um sentimento constrangedor que só havia me tomado conta no momento em que percebi aquilo, me tomou. Ela, por sua vez, fez o que imaginei que faria, desviou o olhar. Eu estava começando a pensar que ela tinha medo de olhar nos olhos das pessoas, apenas porque não confiava na lealdade que possuía para com Thanatos. Assim, demonstrar impassibilidade só seria uma forma de transparecer uma blindagem ainda maior contra sensações e sentimentos que predominassem o frio. Claro, na minha humilde opinião de Justiceiro de Nêmesis. Como eu gostaria de comprovar-lhe que existem coisas quentes e boas, entretanto não quis ser desagradável perante todo o renome que possuíam.
- Adoro festas. – comentei, não com toda a obviedade da ironia. Ergui o copo, como uma saudação para os ceifadores. Amparei meu cotovelo esquerdo numa mesa de madeira, sob várias bebidas. Reparei nos adornos esculpidos na madeira, e nas tesselas de vidro, belos mosaicos. Também nos detalhes sobre o piso, pavimentos que me lembravam o mármore, embora eu não soubesse se aquilo fosse alguma pedra calcária. As maravilhas e farsas que a mitologia providenciava, era realmente incríveis. Fiquei atônito, por alguns momentos, de fato alguns copos surtiam efeito. Como uma das poucas vezes, e a primeira vez, nessas circunstância, fiquei admirado pela beleza. Não só a beleza do chalé, mas toda a beleza de que fui vítima no baile. Me deparei com a beleza do chalé, a beleza que ainda existia dentro da parte viva de um ceifador. E não a menos inesquecível, a beleza da ceifadora. Após a saudação, ainda demorei para ingerir a bebida, mas assim o fiz, quando encontrei o rumo certo dos pensamentos. Fechei os olhos e virei o copo. Nesse instante, vi num flash a mão da filha de Quione tocar o copo, tornando a bebida gelada. Não deixei a perplexidade ficar evidente, então coloquei o copo vazio sobre a mesa e me vire para ela, com um sorriso simpático. - Obrigado. – disse. - Queria te impressionar com um truque interessante agora, mas ambos manipulamos as trevas. Não seria tão impressionante. – puxei o chapéu para frente do rosto, esperando que tivesse soado como um elogio. Por vezes, proferimos coisas que nos tornam estúpidos. - A dama dança, patina, ou só nos traz a frieza da sua presença? – indaguei, pronto para estender-lhe a mão ou encher novamente o copo.
- Adoro festas. – comentei, não com toda a obviedade da ironia. Ergui o copo, como uma saudação para os ceifadores. Amparei meu cotovelo esquerdo numa mesa de madeira, sob várias bebidas. Reparei nos adornos esculpidos na madeira, e nas tesselas de vidro, belos mosaicos. Também nos detalhes sobre o piso, pavimentos que me lembravam o mármore, embora eu não soubesse se aquilo fosse alguma pedra calcária. As maravilhas e farsas que a mitologia providenciava, era realmente incríveis. Fiquei atônito, por alguns momentos, de fato alguns copos surtiam efeito. Como uma das poucas vezes, e a primeira vez, nessas circunstância, fiquei admirado pela beleza. Não só a beleza do chalé, mas toda a beleza de que fui vítima no baile. Me deparei com a beleza do chalé, a beleza que ainda existia dentro da parte viva de um ceifador. E não a menos inesquecível, a beleza da ceifadora. Após a saudação, ainda demorei para ingerir a bebida, mas assim o fiz, quando encontrei o rumo certo dos pensamentos. Fechei os olhos e virei o copo. Nesse instante, vi num flash a mão da filha de Quione tocar o copo, tornando a bebida gelada. Não deixei a perplexidade ficar evidente, então coloquei o copo vazio sobre a mesa e me vire para ela, com um sorriso simpático. - Obrigado. – disse. - Queria te impressionar com um truque interessante agora, mas ambos manipulamos as trevas. Não seria tão impressionante. – puxei o chapéu para frente do rosto, esperando que tivesse soado como um elogio. Por vezes, proferimos coisas que nos tornam estúpidos. - A dama dança, patina, ou só nos traz a frieza da sua presença? – indaguei, pronto para estender-lhe a mão ou encher novamente o copo.
James Macarthur- Filhos de Érebo
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Re: Baile de Máscaras
Fuck?
Ready to party?
Percy me pareceu um tanto indeciso, como se procurasse alguma forma de responder minha pergunta. Achei estranho, mas não transpareci em minhas feições.
- Ah, ela não veio, não sei exatamente... acho que está bastante ocupada com os projetos da nova arquitetura no Olimpo.- respondeu ele, aparentando estar chateado. Realmente, achava o Olimpo já estivesse sido reconstruído, logicamente, com a ajuda de Annabeth, como arquiteta. Sentia falta da loira filha de Atena, imagens dela quando uma criança de sete anos passou-se por minha cabeça. Aquela determinada garotinha de sete anos... Salvara nossas vidas, inúmeras vezes. - Eaí, cara - disse Percy, cumprimentando Gio, meu acompanhante do baile. Esperava pela resposta do garoto, olhei para o lado e notei que o filho de Deméter havia sumido. Droga, que bela acompanhante eu era. Respirei fundo, olhando para Percy.- Bom, parece que só restou nos dois.- disse, soltando um longo suspiro.- Nada melhor do que ter a família por perto.- completei, cutucando o ombro do filho de Poseidon. Bom, pelo menos, agora tinha mais tempo para irritar Percy.
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Music: Green Day- Kill The DJ
- Ah, ela não veio, não sei exatamente... acho que está bastante ocupada com os projetos da nova arquitetura no Olimpo.- respondeu ele, aparentando estar chateado. Realmente, achava o Olimpo já estivesse sido reconstruído, logicamente, com a ajuda de Annabeth, como arquiteta. Sentia falta da loira filha de Atena, imagens dela quando uma criança de sete anos passou-se por minha cabeça. Aquela determinada garotinha de sete anos... Salvara nossas vidas, inúmeras vezes. - Eaí, cara - disse Percy, cumprimentando Gio, meu acompanhante do baile. Esperava pela resposta do garoto, olhei para o lado e notei que o filho de Deméter havia sumido. Droga, que bela acompanhante eu era. Respirei fundo, olhando para Percy.- Bom, parece que só restou nos dois.- disse, soltando um longo suspiro.- Nada melhor do que ter a família por perto.- completei, cutucando o ombro do filho de Poseidon. Bom, pelo menos, agora tinha mais tempo para irritar Percy.
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Thalia Grace- Filhos de Zeus
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Re: Baile de Máscaras
Achei um tanto estranho ela aceitar sem vacilar, ou pelo menos me perguntar para onde iríamos, por quanto tempo e detalhes que pessoas preocupadas - e que provavelmente morrerão cedo, de infarto, caso não forem estraçalhadas por monstros - e que se importavam com a opinião alheia. É... ela realmente era diferente, talvez com mais um pouco de insistência, ela começaria a gostar da uva como eu. Pela primeira vez, eu estive sem palavras rápidas na mente, uma das frases que eu sempre rebatia. Pessoas sempre tendiam a me enrolar com perguntas ou suposições, que quando a filha de Afrodite me respondeu prontamente, fiquei atônito. Conclui por fim que não precisava de nenhuma resposta, chegávamos ao fim de um assunto que apenas o destino terminaria.. se fosse terminar. Notei que a música já havia acabado, e cheguei perto o suficiente para sentir de novo o seu cheiro, ou do seus cabelos. Só sabia que era algo bom. - Quer beber alguma coisa? Minha casa, é sua casa. - falei, sorrindo, numa piada não tão engraçado. Humor não era meu ponto forte, eu nem sequer ficava bêbado, já era um bêbado, 24 horas por dia. Logo, meu senso de humor não era tão bom quanto a um ou dois anos atrás. - Já pensou no estrago se você ficasse bêbada? Claro que não tenho intenções quanto a isso. - encarava-a com as sobrancelhas arqueadas.
Daryl Mackenzie- Filhos de Dionísio
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Re: Baile de Máscaras
Após respondê-lo, percebo que o mesmo fica sem resposta. Dou uma risada com isso, afinal o tinha deixado sem palavras. A música finalmente – ou não – havia terminado, então paro de dançar no mesmo instante, mas faço isso com suavidade. Ele se aproxima um pouco, meus olhos vão para os lábios dele, mas depois para os olhos.
- Quer beber alguma coisa? Minha casa, é sua casa. – ele fala sorrindo, abaixo a cabeça soltando outra risada baixa com a piada não muito engraçada. – Já pensou no estrago se você ficasse bêbada? Claro que não tenho intenções quanto a isso. – levando o olhar para ele novamente, e o mesmo está com as sobrancelhas arqueadas.
- Nunca fiquei bêbada, Daryl. – o respondo com sinceridade. – Porém, tudo se tem uma primeira vez. – falo dando uma piscadela, começando a caminhar até a mesa de bebidas, o puxando pela mão.
Hit me like a man and love me like a woman ♥
wearing: THIS; notes: consegui fazer ele ficar sem palavras \o/;
♥ flarnius
Noelle B. Mercier- Mensagens : 138
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Re: Baile de Máscaras
Livin' La Vida Loca...
Postagem #646.
Too Late For The PartyGuys?
Ela ficava muito, mas muito fofinha daquele jeito. Sorri de uma maneira que ela não iria aguentar h)' e virei seu rosto, com carinho e olhei no fundo de seus olhos, ainda com aquele sorriso. Acariciei seu rosto com as costas da mão, vendo algumas lágrimas prontas pra caírem. Roubei um selinho sem parar com a carícia, e então voltei a falar Ei, princesa, não precisa ficar assim. Eu te conheço e sei que ele é seu amigo, eu só não gosto que ELE seja seu amigo, entenda? Não fica brava comigo, por favor... Terminei num suspiro, realmente não queria que ela ficasse brava comigo e estava sendo sincero, odiava o Noah da mesma maneira que Hera odiava os filhos de Zeus. Ok, até mais, eu diria.
Nico di Angelo- Filhos de Hades
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Re: Baile de Máscaras
O garoto fazia de tudo para tentar agradar, até dava sorrisos singelos com o canto da boca. Esperava que ele não quisesse uma mesma resposta de mim pois eram raras as vezes que eu demonstrava qualquer tipo de afeição, mesmo agradecendo meu ato com a bebida e dizendo que não tinha nenhum truque que pudesse me impressionar. Na verdade eu não estava tentando impressiona-lo, estava tentando ser amigável e fazer o que Andrew havia me dito sobre ficar sempre sozinha. Não era boa em decifrar pessoas tirando suas auras, mas da maneira que ele agia parecia um pouco convencido de si3. Foi então que a frieza em meu corpo aumentou quando a seguinte frase por ele foi dita: "A dama dança, patina, ou só nos traz a frieza da sua presença?". Não olhei em seu rosto em nenhum minuto enquanto aquilo foi dito, apenas meus lábios enrijeceram e uma memória antiga atravessou minha mente: Era um lugar tão frio quanto minha terra natal, significava que eu ainda estava no Canadá mesmo depois de ter andando quase que 1 ano seguido. Ainda estava escuro e um relógio gigante indicava que já havia passado da meia noite, mas ainda sim via muitas pessoas nas ruas, por isso suspeitei ser um final de semana, época em que as pessoas não trabalhavam ou estudavam, Meu corpo não tremia mesmo utilizando apenas um casco fino com uma blusa de mangas por baixo e calças jeans, mas eu sabia que os olhos se espantavam quando passavam por mim e não viam um casaco grosso, luvas e capuz. Mesmo que quisesse, o dinheiro que eu possuía não poderia comprar nem uma das luvas de um par e sobrasse alguma coisa para eu comer depois. Ao longe eu ouvi os trincos de metal quando batiam um no outro mais uma música de fundo, foi minha curiosidade despertada que fez com que eu me aproximasse até deparar com um ringue de patinação onde várias pessoas dançavam e patinavam. Tudo parecia muito infantil, se eu não pudesse ver que eram adultos, juraria que milhares de crianças teriam passado da hora de dormir e tinham fugido de casa para patinar... Eram risadas e sorrisos para todos os lados, nada que eu já não tivesse visto antes, a novidade seria o gelo. Eles se divertiam enquanto havia gelo ao redor, o que pra mim era algo contraditório, impossível. Virei as costas para cena e fui até o restaurante mais próximo para implorar por comida e ver portas sendo fechadas diante de mim.
Voltei do devaneio com a batida da música ecoando fortemente em meu cérebro como se voltasse ao ar lentamente. Fechei os olhos e suspirei programando a resposta a James, quando os abri, mirei meu rosto para o garoto e fui logo dizendo: "- Não sei o que seria dançar, senhor. Na verdade, patinar só vem a minha cabeça devido a minha natureza... Acredito que nos dois eu sou um completo desastre." Não sabia qual seria sua reação nem dos outros que estavam ao nosso redor. Todos campistas pareciam estar se divertindo dançando, claro que era mais comum pois não havia a presença do gelo. Tudo fazia menos sentido sem o gelo por perto.
Vestimenta:Aqui Máscara:Aqui
Voltei do devaneio com a batida da música ecoando fortemente em meu cérebro como se voltasse ao ar lentamente. Fechei os olhos e suspirei programando a resposta a James, quando os abri, mirei meu rosto para o garoto e fui logo dizendo: "- Não sei o que seria dançar, senhor. Na verdade, patinar só vem a minha cabeça devido a minha natureza... Acredito que nos dois eu sou um completo desastre." Não sabia qual seria sua reação nem dos outros que estavam ao nosso redor. Todos campistas pareciam estar se divertindo dançando, claro que era mais comum pois não havia a presença do gelo. Tudo fazia menos sentido sem o gelo por perto.
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Gabrielle Fountain- Filhos de Quione
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Re: Baile de Máscaras
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Ele sorriu daquele jeito fofo que eu pude notar pelos cantos dos olhos, virou meu rosto e começou a acariciá-lo. Pisquei com força, ainda chateada. Ele me deu um selinho sem parar de acariciar meu rosto.
- Ei, princesa, não precisa ficar assim. Eu te conheço e sei que ele é seu amigo, eu só não gosto que ele seja seu amigo, entenda? Não fica brava comigo, por favor... - ele disse, terminando com um suspiro.
Eu funguei e então desfiz a cara de raiva.
- Mas eu ainda não entendo. Qual é o seu problema com o Noah, afinal? - falei segurando sua mão que acariciava meu rosto - Isso já existia antes de eu chegar aqui, não é?
Eu não queria que ele respondesse sem querer, mas ao mesmo tempo queria imensamente saber o que se passava. Claro, Noah é escandaloso, mas é legal e muito divertido. Por que esse ódio entre eles?
- Ei, princesa, não precisa ficar assim. Eu te conheço e sei que ele é seu amigo, eu só não gosto que ele seja seu amigo, entenda? Não fica brava comigo, por favor... - ele disse, terminando com um suspiro.
Eu funguei e então desfiz a cara de raiva.
- Mas eu ainda não entendo. Qual é o seu problema com o Noah, afinal? - falei segurando sua mão que acariciava meu rosto - Isso já existia antes de eu chegar aqui, não é?
Eu não queria que ele respondesse sem querer, mas ao mesmo tempo queria imensamente saber o que se passava. Claro, Noah é escandaloso, mas é legal e muito divertido. Por que esse ódio entre eles?
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Localização : Em qualquer lugar com boa comida e de preferência pouca luz.
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