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Evento Geral - Festa dos Gladiadores

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Mensagem  Hipnos Sex Abr 11, 2014 3:35 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Festa dos Gladiadores


As coisas no acampamento estavam muito paradas e sem graças. Nada, praticamente nada acontecia de interessante na vida dos campistas e, aparentemente nenhum dos nossos heróis era requisitado fora da proteção dos deuses para realizar seus desejos. Depois da falha invasão de Nyx, o acampamento pareceu perder seu brilho. Campistas não mais treinavam e nem mesmo interagiam entre si. Era monótono se ver aquelas crianças talentosas jogando suas vidas fora dia-a-dia. O senhor D. até gostava dessa monotonia, mas Kheiron, o professor de heróis, se incomodava todos os dias por essa estranha inércia dos jovens meio-deuses.

Porém, no Olimpo, os deuses se organizavam para um evento solidário. Eles estavam com problemas e, como todo mundo sabe, quando estão estão com problemas, chamam ajuda de um semideus. Porem, a escolha desse semideus estava difícil, pois cada um dos deuses indicava um, e esse um indicava mais um que aparentemente seria melhor que esse outro um já escolhido. Foi ai que Athena e Ares entraram no primeiro acordo. Eles decidiram que o herói deve ser escolhido por meio de um combate justo e voluntário entre 10 campistas corajosos. Essa notícia chegou por um sátiro mensageiro de Hermes, até os aposentos de Dionísio. Kheiron sabendo disso, foi logo preparando a arena para o evento.

A preparação durou um mês inteiro e os burburinhos já podiam ser escutados por todos os cantos do Campus. Alguns diziam que seria um massacre igual aos Jogos Olímpicos passados, outros ainda afirmavam que iria ser uma competição de dança, mas poucos sabiam que seria um combate de sangue e de bravura. O estadio que construíram era redondamente enorme e parecia o anfiteatro, mas com uma arena de areia no centro. Ao redor dessa arena de sílica, havia doze portas grandes e em cima de cada uma dessas portas, no muro, uma coluna alta com um estandarte de um dos deuses. Porta 1, Zeus, 2 Hera e assim por diante. Era como se os deuses do Olimpo estivessem ali. Até mesmo Dionísio tinha uma bandeira ali, até mesmo ele escolheu um semideus à dedo. As arquibancadas subiam em escadas em dez andares, deixando os muros altos para a plateia que assistiria. Em cada uma das portas, ao lado, havia um equipamento diferente e um pedaço de ambrosia. Os guerreiros já estavam detrás das portas e prontos para o combate.

O senhor D. ergueu-se no meio da plateia de meio-sangues e lhes deu as boas vindas, afirmando que os jogos poderiam começar. Os portões dos doze estandartes se abriram e os meio-sangues revelados - Que os Jogos comecem! - falou Kheiron empolgado.

regras da postagem:

Portas, armas, deuses e escolhidos:

regras gerais:


Última edição por Hipnos em Qua Abr 23, 2014 10:42 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Karol P. Czekolada Ter Abr 29, 2014 12:28 pm


The Silence Ivory One


Tudo aconteceu rápido demais, mas aparentemente meu plano deu certo. Talvez eu havia sido um pouco cruel na hora de lhe cortar um pouquinho. Dei de ombros a este fato e segurei meu sorriso. Não posso mostrar alegria agora. Bom eu queria abrir um sorriso largo, pois não é sempre que eu consigo fazer uma coisa dessas. Ainda mais de primeira. Mordi meus lábios e olhei firme para a moça que se recuperava do susto.

Corallyne (acho que é esse o nome dela), parecia ser uma mulher muito firme. Quero dizer, ela seria uma ótima amazona ou uma excelente caçadora. Parecia que ela mal sentiu o corte da minha adaga e, isso era incrível. Ok, era preocupante pra mim, mas continuava incrível de qualquer jeito.  Não é qualquer garota que aguenta um "cortinho" e sai de boa para um novo impasse. Meus olhos brilharam de admiração, mas eu devia desfaze-los de brilhar, pois o combate ainda estava longe de acabar. Girei minha adaga no ar e fixei meus olhos na minha oponente. Mulher incrível, mas tenho que acabar com isso e dar orgulho pra deusa que me escolheu.

Talvez eu seja mais lento que essa menina, mas não custa tentar cruzar o espaço entre nós em ziguezague, espalhando areia por onde eu passar, tentando fazê-la admirar minha velocidade e beleza alva enquanto corro em sua direção com meus belos olhos cor de lavanda. Não gosto de usar minha beleza pra distrair alguém, já que não acho justo a distração e nem me acho bonito. Pensa comigo, eu tenho a pele leitosa, sem vida, meus olhos parecem água sanitária e meus cabelos são de amarelo tão pálido que parece que desbotou. Meus lábios mal se podem ver e meus pelos invisíveis a olho nu. Sou quase um fantasma vivo e sem beleza alguma. Enfim, o importante aqui é que eu fitei o rosto da escolhida de Hefesto, manipulando minha adaga na tentativa de lhe desferir uma série de cortes enquanto, com agilidade e decorando seus movimentos, fujo e escapo de seu martelo.  As vezes tenho pra mim que essa arma é muito pesada pra uma menina erguer, mas nesse mundo semideus, tudo o que parece, na verdade não é, e o que parece deixa de ser em instantes seguintes.

Em poucos segundos, meus pés se deslizaram na areia, colocando meu plano em prática. "Desculpa por ter que lutar contra uma mulher Ártemis, mas que esse punhal seja uma extensão da sua vontade" - pensei, já que não falo e acelerei meu corpo em direção ao meu alvo, girando a adaga com precisão.

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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Ter Abr 29, 2014 4:26 pm

Isso!! eu tinha acertado o golpe, apesar de não ter sido algo grave já dava pro gasto, sempre era bom dar o primeiro golpe. Logo após de eu te-lo golpeado me esquivei de seus ataques e depois ficamos nós dois se encarando por alguns segundos, e nesse meio tempo eu pude admirar a beleza do lugar que me rodeava. Semi-deuses lutando uns contra os outros, costelas sendo fatiadas, maças esmagando braços e além de tudo eu tive o privilégio de ver um semi-deus ser acertado em cheio por um relâmpago... Aquilo estava muito longe de ser uma ''festa'' era realmente uma chacina a comando dos deuses. Algo abominável para pessoas comuns, mas para mim não, era uma das coisas mais maravilhosas que eu já tinha presenciado. Mas eu tinha meu próprio combate para terminar.

Minha respiração estava calma e serena, e eu estava realmente animado com tudo isso. Mas não sei se podia dizer o mesmo do garoto dos mares que vinha correndo em minha direção novamente com o tridente apontado para minha barriga. Eu dei uns passos para trás para ter mais distancia e assim tendo uma visão mais ampla da situação, respirei fundo e comecei a agir!

Esperei até que o garoto chegasse a uma distancia que eu pudesse desviar para o lado esquerdo do menino, e coloquei a foice em seus pés e assim que estivesse em uma posição boa eu a puxaria assim fazendo o garoto cair no chão e logo em seguida se tudo desse certo eu o atacaria enquanto ele estivesse caído, e tentaria me esquivar se ele tentasse me levar junto para o chão.
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Mensagem  Convidado Ter Abr 29, 2014 4:43 pm




Evento?!
Watch out!


O
s Jogos haviam começado de verdade. Eu estava nervoso? Nenhum pouco. Aquilo estava tão maravilhoso como uma maçã vermelha, das mais suculentas que um mortal já poderia ter visto. Meu ataque ao representante de Atenas foi certeiro, ele parecia muito ocupado se atentando a pequenos detalhes, ou simplesmente nervoso, olhando ao redor sem se preocupar com sua guarda.

Minhas flechas haviam acertado ele; cravando-as bem fundas em suas duas coxas, fazendo-o cair. Fiquei olhando com um sorriso no rosto, não estava sentindo nadinha naquele momento, e nem sentiria depois. Estávamos em um evento de gladiadores e todos sabiam dos riscos de serem perfurados. Estava ao mesmo tempo olhando tudo ao redor. Alguns já estavam lutando e outras caindo, assim como meu oponente.

Eu não chegaria mais perto, mas o ar que naquele momento eu sentia balançava meus cabelos, minhas roupas ao encontro do sol pareciam mudar para algo deslumbroso, fazendo alguns gritos de alegrias serem ouvidos de longe.
Minha posição estava a poucos metros do garoto, que se encontrava caído ao chão na areia quente. Em que se contorcia de dor, mas a frente um trovão desceu pela arena, acertando alguém, mas não me importei. Seria um a menos.
Estava focado no garoto. Teria mais um ataque e defesa caso alguém tentasse chegar perto de mim.

Lançaria o odor novamente em volta do meu corpo, dispersando todos que estivessem por perto. Daria um salto mortal para frente, segurando o arco firme, posição ereta, braços erguidos, olhando ao redor vendo os “inimigos”. Sentia algo diferente ali na arena, mas não conseguia dizer o que era. Olhei instintivamente ao ouvir outro grito do jovem ao chão, caído de barriga para cima, ofegando forte, sentindo aquela areia quente em seu corpo, e o Sol batendo em seus olhos. Queria logo que o tirassem dali.

Mirei a um ângulo abaixo de seu pescoço, ao lado esquerdo tentando-o acertar seu ombro e em seguida tentaria acertar sua barriga, especificamente em seu umbigo, assim ele perderia bastante sangue e caso ninguém o tirasse logo, ele poderia morrer em menos de cinco minutos ou menos, pois o sangue se coagularia dentro de si, abrangendo seus órgãos internos, fazendo-o expirar um pouco para fora, e começar a sair sangue pela sua boca, em quantidade absurda, pois acertaria algum órgão interno.

Caso falhasse, tentaria acertar os dois lados de seu ombro, ou então seus braços, para que assim ficassem sem poder utilizar sua arma.
E também tinha uma defesa, ninguém poderia abaixar a guarda naquele momento, já que algum engraçadinho poderia vir e se meter. Caso acontecesse isso, além de está ligado ao representante de Atenas, estaria acordado a todos ao redor e algum movimento brusco de alguém em aproximação, na medida do possível começaria a atirar sem parar em todas as partes do oponente, desde: braços, pernas, barriga, pescoço (caso alguma flecha mudasse de curso), mãos. Assim podendo me defender de “ataques” futuros, depois que eu terminasse com o semideus ao chão. E também o odor em volta ajudaria a proteger meu corpo em uma faixa bem grande, para poder dispersar qualquer um. E também protegeria minha mente, contra ataques psíquicos, pois nunca se sabe o que de fato pode ocorrer nesses eventos.



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Mensagem  Corallyne Kramer Ter Abr 29, 2014 7:12 pm



Gladiadores



Cortes. Coisas feitas por armas e utensílios pontiagudos. Costelas, ossos localizados um pouco abaixo dos seios, mais ou menos na altura do cotovelo. O.K. Isto é algo conhecido por todos, outra coisa recentemente conhecida é o atual estado da escolhida do fogo. Vejamos, o ataque planejado de forma ignorante havia falhado, ao menos o da garota havia falhado. Quanto ao ataque desferido contra a mesma, este havia funcionado e agora sangue escorria pela pele branca da morena. Isto não estava nos planos atrapalhados da semideusa. O que ela mais se arrependia neste momento era de não ter esvaziado completamente sua mente. Esta deveria ter ficado completamente limpa, seu plano havia sido falho e isto trouxe a si a memoria do falho plano de sua mestra. O olha da jovem se elevou ao céu enquanto os sons dos aplausos dirigidos ao representante de Ártemis ecoavam em sua mente. Um raio surgiu ao céu e acertou um semideus, o que seria aquilo? Talvez um aviso dos deuses que apenas um sairia realmente vivo daquilo tudo, ou até mesmo uma punição por algo que ele tenha feito de errado. Os olhos da filha de Éris se mantiveram fixos no céu, em busca de algo que a ajudasse, em busca de estratégias e de coisas que não a distraíssem. O sol brilhava intensamente, isto começava afetar os olhos da seguidora de Nyx. Os olhos dela se dirigiram ao chão e começaram a brilhar, sua mente começava a se esvaziar e a formar um novo plano de ataque. “É exatamente isso!” Antes mesmo de pensar em colocar o plano traçado em pratica algo espantou a semideusa. O seu oponente começava a deslizar na areia com a adaga em mãos pronto para cortar mais e mais vezes a jovem. Não, ela não deixaria que aquilo acontecesse novamente. A mão com o machado se ergueu e logo em seguida se abaixou, seus olhos estavam fixados no semideus. Não pela rapidez que ele possuía, mas pela beleza, não era grande coisa, mas algo suficiente para distrai-la. Corallyne acabou percebendo o que estava acontecendo, fechou os olhos e sacudiu a cabeça tentando voltar à atenção para o seu plano. - O que esta fazendo? Acha que isto me machucara novamente? O tom de voz da semideusa ecoava de forma estranha, ao invés de doce e suave como sempre fora ele estava grosso e sombrio, baixo e calmo. Lembraria a um mortal a voz de um dos psicopatas de filmes. - Que tolice, você é incapaz de me machucar, não és forte o suficiente. Ninguém acredita que você saira vivo desta batalha, nem mesmo a deusa que o escolheu... A jovem riu baixo ainda o olhando. O plano era fácil e simples, composto de três partes. Primeira: Implantar mentiras na mente do escolhido de Ártemis. Segundo: Usar sua agilidade para girar o machado no ar e ao coloca-lo no chão o garoto tropeçaria. Terceiro: Pisar nas costas do caído e golpear a coluna do mesmo com o cabo do machado ou até mesmo os joelhos. Se daria certo? Apenas os deuses seriam capazes de revelar.
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thanks juuub's @ cp!  
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Localização : Comece indo até Narnia. Ao chegar lá procure pelo castor branco mudo e este lhe entregara um diamante. Pegue o diamante e vá até a casa do Snape, diga a ele que Lilian o odiava eternamente, receba de braços abertos o Avada Kedrava, morra e vá para o tártaro. Ao chegar lá de um jeito de encontrar a Perséfone, diga a ela que ela é uma chifruda e logo corra, mate os cães infernais e volte a Long Island. Chegando a Long Island procure pela fonte mais próxima, encontre a velhinha que estará sentada ali e apenas aponte para a mesma rindo, apanhe com o guarda chuva e vá parar no hospital. Quando estiver recuperado procure pela ala psiquiátrica, encontre a enfermeira baixinha e gorda. Fique em uma boa postura e caçoe pelo tamanho e largura da enfermeira. Fuja dos seguranças e tente chegar até o Ministério da Magia de algum jeito. Procure pelo Harry e o abrace forte, logo após volte ao aAcampamento Meio Sangue, encontre Quiron e diga a ele que você é um completo idiota e que perdeu seu tempo lendo isto achando que saberia onde eu me encontro. ^^’

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Mensagem  Ord Thurin Sáb maio 03, 2014 12:15 am

Bom, então é isso... Vai começar.

O senhor D. gritou algumas palavras, Quíron relinchou alguma coisa, e uma pomba branca saiu voando. Preparei a alabarda para desferir um golpe certeiro no pescoço do garoto à minha esquerda, mas algo me interrompeu. Não algo. Alguém.

Mãe? Mas o que? Tem certeza? Isso não parece seguro.... Tudo bem, assim farei.

A ordem era clara, e não podia ser mais perigosa: não atacar, e tomar o primeiro dano, por mais forte que fosse. Palas me garantiu que não seria fatal.

Enaltecer, claro que vai me enaltecer... Vão haver muitos enaltecimentos no meu funeral...

Respirei fundo, pisquei algumas vezes e me preparei psicologicamente. Deixei a alabarda pender ao lado do corpo, a ponteira cravada no chão. Fingi me concentrar na luta de Henrique, mas registrava cada passo de Christopher. Assisti, de canto de olho, ele se afastar, fazer mira em minhas pernas, exalar um odor (natural dele, creio eu), retesar a corda e soltar. O tempo pareceu passar em câmera lenta enquanto a flecha abandonava o arco e viajava até acima do meu joelho.
O metal rasgou a carne, e a dor foi terrível, lacinante.
Palavra perfeita. Lacinante. Esperar a próxima antes de cair...

Mesmo com a dor na perna, resisti de pé, até que a segunda flecha me acertasse, e eu me atirei pra trás, com a alabarda perpendicularmente posicionada.
A dor quase me cegava, mas alguma coisa me deixava perfeitamente lúcido.

Contar até três e posicionar... Assim que...

Um raio desceu dos céus.

Um... Dois... Três...

Assim que terminei a contagem, posicionei a alabarda de modo que a lâmina ficasse em um ângulo de 50º, no exato momento em que Christopher se impulsionava para seu salto mortal.

Não pude conter um sorriso

Se calculei certo, e minha Mãe disse que a dor não me atrapalharia, a Alabarda possiu 2,80 metros, com a lâmina. Christopher está a 4 metros de distância, e seu salto vai descer na minha frente, mais ou menos. Erguendo minha arma a 50º, ele deve cravar o pescoço na lâmina, ou pelo menos o ombro. Se eu calculei certo, ele não será mais capaz de usar seu arco. Só não entendi porque tive que esperar ele atacar primeiro. Vai entender essa gente do Olimpo.

Aguardo pela queda de Christopher, enquanto formulo um novo plano, caso o primeiro falhe.

Supondo que o salto dele passe ao largo da alabarda, na posição que eu estou não é difícil girá-la, e é exatamente o que farei; girar a alabarda horizontalmente inclinada, de modo que a ponteira (parte contrária a lâmina, fica no "pé" da alabarda) o desarme, ou o atinja no peito, ou no pescoço, ou ainda no braço. Na pior das hipóteses, eu erro os dois golpes. Se for assim, jogo nos olhos dele o maior punhado de areia que eu conseguir reunir em uma mão, para enterrar-lhe a alabarda logo abaixo do músculo do diafragma, na tentativa de paralisar sua respiração por alguns minutos. Mas quanto tempo alguém pode ficar sem respirar mesmo? Ah, é um minuto e meio. O portão está logo atrás de mim, então dá tempo de levar ele daqui antes que ele morra. Mãe, o que devo fazer com as flechas e esses ferimentos?

Aguardo a resposta em silêncio, até que um sorriso desponta no meu rosto.

Entendi. Sábia como sempre. Que a Deusa da Guerra Pensada me abençoe.
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Mensagem  Hipnos Sáb maio 03, 2014 9:23 am

Festa dos Gladiadores


Henrique, sabendo da estupidez que havia feito, resolve dar uma de justiceiro árabe, amarrando sua camiseta em volta do rosto. Allegra continuava simpática e apoiada no muro, distribuindo sorrisos à plateia e thauzinhos aos fãs que a assistiam ali. A poeira levantada já se ia embora, o que permitia a visibilidade clara da filha de Dionísio. A cria de Zeus tinha um plano traçado em sua mente, mas a questão era: chegar o mais próximo da garota meiga e abusada para jogar areia em seus olhos e abate-la logo em seguida. A sorte foi tão grande com o garoto, que o mesmo aproveitou um segundo da distração da escolhida do senhor D; para executar seu plano quase infalível. A menina de cabelos negros e lisos coçou os olhos e em poucos instantes já estava no chão. Henrique prensou o joelho no meio de seus peitos, prendendo-a no chão e, segurando uma das mãos da moça. Porem, ele esqueceu de um único fato: as pernas da jovem. Allegra encaixou uma perna no ganho do braço de Henrique e numa chave de perna derrubou o mesmo sob a areia quente. O garoto sentiu o ar lhe escapando dos pulmões, mas só não desmaiou ali mesmo e perdeu a competição, pois um tremor repentino fez a garota de olhos violetas parar o que estava fazendo.

A nuvem de areia, apesar de estar baixando, ainda incomodava Joe e Gloss que se digladiavam. A areia irritava seus olhos, mas apesar disso, o garoto de Afrodite sibilava palavras sedutoras nos ouvidos da moça. Ele envolvia a menina num engodo sensual e atrativo, As pétalas de rosas, somadas aos grânulos suspensos, deixava a filha de Ares ainda mais presa às palavras suaves da beldade. A multidão ficou em silêncio, pois não conseguia ver o que estava dentro da nuvem. Porem, quando perceberam, Gloss estava molenga caminhando a passos curtos para longe do mentalista. Um fio de sangue rubro vazava da lateral da oponente de Joe e a rapineira do garoto estava manchada de vermelho. Tudo aconteceu tão rápido pra quem assistia que o silêncio permaneceu, mas para a filha da guerra, os segundos de terror foram tão longos quanto um dia.   A dor que ela sentia era aflitiva e eletrizava todo seu corpo. Joe percebeu que quando a golpeou, não sentiu dor em seu braço e notou que a pele do mesmo não estava negra. Algo ali dentro impedia qualquer maldição imposta tempos atrás. Isso seria de grande valia para a cria do amor, porem antes de abater Gloss de uma vez por todas, Joe sentiu o chão tremer... Gloss sentiu os joelhos fraquejarem, o que a levou a cair no chão de areia.

Percy estava atônito quando percebera que estava sangrando. Era para ele ser imortal e invencível, porem sua maldição havia falhado. Assim como Joe e Ord, que foram amaldiçoados, a praga que blinda o corpo do herói estava sem efeito. Algo ali na arena anulava os efeitos de qualquer benção ou maldição imposta anteriormente. O filho de Poseidon olhou rapidamente os muros da arena e viu inscritos antigos, indicando um encanto poderoso que anulava as chagas da vida. Tal fato seria uma desvantagem para Percy, mas ele tinha fé de que suas habilidades não dependiam de um corpo fechado. Gabriel tinha uma estratégia em mente, o que consistia em esperar, desviar e atacar, porem o herói escolhido das profecias antigas, já sabia muito bem como agir e, o ceifador caiu direitinho na rede armada do filho dos mares. A foice do garoto travou-se nos dentes do tridente de Perseus, forçando os pulsos do filho de Ares, o obrigando a ceder o ataque. Percy o chutou rapidamente no peito e mirou o tridente na garganta do escolhido de Deméter. Gabriel só não perdeu a competição ali mesmo, pois um leve tremor de terra assustou o filho de Poseidon.

Karol corria pelo campo e apesar das mentiras impostas pela filha de Eris, o garoto gelado havia perdido tanta coisa, sido enganado por tanta gente e vivido sozinho por uma vida inteira que, mentiras tolas não o impediriam de atacar. Ele tinha tantos motivos para lutar que uma besteirinha de picuinha não o deteria. Ainda mais com o coração frio e apático que só os filhos de Quione possuem.  Entretanto, antes que o combate se tornasse intenso e corporal, o chão abriu-se e uma parede ergueu-se entre os dois, separando-os. Cada um deles permaneceu de um lado do mudo o que atrasaria o acerto de contas.

Crhistopher tinha todo um plano pronto para finalizar o filho de Atena. Plano este que seria um sucesso se não fosse um tremor de terra que o fizesse perder o raciocínio de seus atos. Filhos de Eros podem ser muito contemplativos e perdem a concentração com muita facilidade. Ele até sentiu um pouco de amor e atração. Algo em sua maldição havia falhado e o mesmo sentia coisas que não deveria sentir. Uma ansiedade lhe consumia por dentro e em questão de segundos, Ord, que antes estava aéreo, parte pra cima de Chris, o cravando no muro que se levantou de repente. A alabarda já não era mais um empecilho e parecia fazer parte da extensão do braço do filho da sabedoria. Karol, o albino, estava ali do lado e viu toda a cena. A cria de Eros esperneava de dor, seu arco estava caído no solo e sangue escorria pela muralha e manchava a areia de vermelho. O mudinho ainda não sabia o que estava acontecendo e Ord sorria vencedor. E esse sorriso só se alargava mais e mais por conta das salvas que a plateia entoava – ORD! ORD! ORD! – gritava a arquibancada. Outro muro levantou-se, fechando a cria de Quione, o filho de Atena e o menino chorão de Eros.

Duas grandes muralhas separou a arena em quatro partes iguais. O senhor D. estendeu sua taça de coca-diet e abriu a boca para falar – Sopre os quatro ventos dessa terra e dos quatro cantos evoquem os cavaleiros. Quatro letras do amor e quatro são os pilares que os Titãs alicerçam. Dos quatro elementos surgem almas viventes e nos entretenham por mais este dia – Dito isso, em cada uma das partes surgiu um garoto. Eles eram praticamente iguais, porem cada um deles tinha a cor do cabelo e os olhos diferentes. Para Percy e Gabriel, o garoto tinha olhos verdes e cabelos amarelos como palha de ouro. A areia ao seu redor circulava como se o vento corresse ao redor do mesmo. Allegra, Nikkla e Henrique se deslumbraram com um menino de cabelos castanhos e olhos amarelos. A areia ao redor dele parecia se solidificar, criando pequenos cristais de areia. Corallyne, Joe e Gloss se depararam cum um garoto de olhos vermelhos e cabelos alaranjados. O solo ao redor dele soltava fumaça e a temperatura aparentemente se elevava.  Ord, Christopher e Karol, tinham diante de si um jovem de cabelos negros e olhos azuis. A areia que o circundava parecia molhada e barrenta.

Os campistas, mesmo separados, sabiam que agora tinham um inimigo comum e, mesmo que minutos atrás tentassem se matar, agora teriam que trabalhar em equipe, ou quase isso.

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Última edição por Hipnos em Dom maio 04, 2014 1:53 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sáb maio 03, 2014 10:33 am

Tudo aconteceu tão rápido. Em um momento eu estava ganhando em outro caído no chão da arena. Seria meu fim se algo nao tivesse acontecido no momento que o garoto estava prestes a fincar o tridente em minha garganta, era hora de fazer algo.

Eu aproveitei a distração que o menino esta tendo com alguma coisa para tomar distancia. Eu chutei assim dando impulso para eu sair deslizando até estar longe o suficiente para me levantar. Assim que me ergui novamente, chamei minha foice que ainda estava no chão (#Ciclone negro#) e a empunhei de volta. Com a foice em mão eu resolvi verificar o que tinha acontecido, muralhas agora dividiam a arena, e outra coisa de estranho tinha acontecido também, um garoto tinha surgido, cuja nunca tivesse visto no acampamento então com certeza que era a mando dos deuses. Ele era de uma altura normal pelo o que se dava para ver, seus cabelos eram muito loiros e, seus olhos verdes e alem disso a areia da do chão da arena começou a girar sobre o mesmo, olhei para percy e disse em um tom que ele escutasse - concordo que você fez um ótima jogada! mas você se importa de me dar uma mãozinha aqui ? vamos eliminar esse cara... pense, se não fosse por ele você teria ganho - falei isso num tom irônico, mas não deixava de ser verdade. Depois me virei para o meu novo inimigo para ver se o mesmo faria algum movimento.

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Mensagem  Henrique Reichmann Sáb maio 03, 2014 2:27 pm

Tudo aconteceu tão rápido, que demorei vários segundos para perceber o que aconteceu.
Meu plano tinha dado certo. Okay, mas eu fui burro o suficiente ao ponto de me esquecer de um detalhe crucial: As pernas da menina.
Ela conseguiu me derrubar e virar a luta à favor dela. Eu fiquei tão enfurecido comigo mesmo que nem percebi que ela me sufocava lentamente. Minha visão começou a embaçar e eu pensei na manchete do dia seguinte no Olimpo: "Filho bastardo de Zeus, é morto em torneio por uma menina."
Imaginei os outros deuses rindo de Zeus e ele berrando enfurecido. Seria uma cena boa de se ver.
Eu me contorci, tentando me livrar da garota, mas ela tinha me imobilizado.
Eu tinha certeza de que ia morrer, porém um tremor a distraiu e eu consegui me livrar dela. Eu alisei meus bíceps que estavam dormente e observei a arena que tremia, dispersando os gladiadores.
Meu coração deu um salto e eu berrei o mais alto possível; Do outro lado da arena, um muro se erguia lentamente. Os campistas berravam o nome de Ord, que tinha a alabarda cravada em Chris que se espremia contra o muro esperneando.
- CHRIS! -Berrei à plenos pulmões, com coração quase saindo pela boca.
Eu tentei correr na direção dele, mas um muro de pedra ergueu-se rapidamente à minha frente, separando-me de Chris.
Eu desferi vários golpes contra o muro tentando rompe-lo e berrando pelo nome de Chris, mas foi um ato inútil. O muro continuava intacto.
À minha esquerda, outro muro ergueu-se separando eu, Nikla e Allegra de Perseus e Gabriel.
Eu berrei frustado e enfurecido. Precisava ajudar Chris, mas aquele muro inútil me impedia. Eu virei-me. As meninas também pareciam atônitas e confusas.
Dionísio disse alguma coisa, mas sua voz tinha sido abafada pela multidão. Um menino surgiu entre nós. Ele tinha os cabelos castanhos e olhos de um amarelo incomum.
A areia ao redor dele parecia se solidificar, criando pequenos cristais de areia.
- Mas que  merda é essa? - murmurei.
Naquele momento eu percebi o que acontecera: A arena se dividira e pela posição dos muros tinha sido divida em quatro partes. Aquele menino provavelmente não era o único.
Eu observei as garotas elaborando um plano. Eu precisaria da ajuda da representante de Hera para por meu plano em ação. Balancei a cabeça negativamente e acenei para ela, pedindo para que se aproximasse.

Meu plano era simples: Eu e Allegra iriamos ataca-lo pela frente, de modo à distrai-lo, enquanto Nikla o atacava pelas costas, acertando uma "macetada" na cabeça dele.
Eu não fazia a minima ideia do quão poderoso era o garoto, mas de uma coisa eu tinha certeza: Precisaríamos trabalhar juntos.
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Mensagem  Convidado Sáb maio 03, 2014 4:36 pm




Evento?!
Watch out!


A
Tudo pareceu ter sido tão rápido, em um minuto eu estava pronto para atacar e de repente um tremor faz com que eu perdesse a concentração. E em minutos o garoto que estava caído, agora vinha em minha direção, não tive tempo de recuar, sentindo sua alabarda cravar-se em meu ombro(ele de fato teve um milagre ali naquele local), fazendo-me fica preso a parede, parecia que eu estava sentindo uma atração, minha maldição não estava funcionando, dei uma olhada para Dionísio, seria ele ter feito aquilo? Se fosse, foi muita pecaminosidade da parte dele.

A plateia gritava o nome do representante de Atena, meus sentimentos estavam a flor da pele, uma mistura de: raiva, rancor, irá tudo junto, meu coração estava acelerado. Puxei a alabarda do meu ombro, caindo com um joelho ao chão, mas não doeu muito, apenas morde meu lábio inferior, olhando para os muros que agora nos rodeavam, de alguma maneira alguma coisa aconteceu. Sentia lágrimas escorrer pelo meu rosto, eu estava chorando? Era isso mesmo? Ou simplesmente eram alguns pingos de chuva que caiam sobre meu rosto? De fato estava deixando algumas lágrimas caírem, comecei a me concentrar, respirando olhando para o garoto representante de Atenas. –Um milagre ainda continuar de pé, depois dessas flechas cravadas em suas coxas. Estava tentando deixa-lo com raiva, mas logo reparei que não estávamos sozinhos, havia um garoto branco como a neve, cabelos loiros e pelo que havia notado estava representando a deusa virgem, Ártemis. Fiz um sinal para o mesmo se aproximar, pois bem mais a frente de nos estava um garoto de olhos azuis e cabelos negros, reparei bem que aos seus pés a areia parecia molhada e barrenta, ele não estava ali para ajudar ninguém. Peguei meu arco pensando em várias coisas, respirando fundo, tentando fazer os sentimentos sumirem, aquilo não poderia ser um jogo psicológico, eu era imune a isso. Então não saberia o que Dionísio estava fazendo, nem suas palavras havia ouvido direito, apenas a parte sobre “cavaleiros”. E também havia lembrado que antes de tudo aquilo acontecer um garoto gritava meu nome, em tom desesperado, não pude ver quem era, mas parecia já ter ouvido aquela voz em algum lugar, uma dor passou em meu coração, deveria me concentrar e ver quem era meu inimigo. Ainda poderia sentir meus sentimentos, como se estivessem a flor da pele, mas deveria ter concentração e deixar isso de lado.

Queria matar o garoto que me acertara, mas isso teria que ser depois, comecei a planejar algo em minha mente, depois que peguei meu arco ao chão com o braço direito, usei sua ponta, para rasgar uma tira da minha camisa, de modo que conseguiria passar em volta do meu ombro, em uma espécie de linhas reta, circundada por mais uma por cima, para estancar o sangue que escorria, balancei o braço, e notei que não estava doendo tanto, ainda conseguiria usar o arco, segurei ele bem firme, olhando para o garoto, ele atraia bem, mas não deveria ter aquele curso, me concentraria ao máximo para não cair em nenhum jogo, até mesmo se alguém me desequilibrasse eu ficaria concentrado. –Patrona Perséfone, filha da deusa Deméter, controladora das estações, se tudo der certo e eu sobreviver até o final do evento, farei o que me falou sobre meus sentimentos, tentarei ter alguém ao meu lado. Falava baixinho, em uma reza, queria sentir o poder dela fluir entre meu corpo e mente, que sentisse o ar em volta, dando um sorrisinho, mesmo sentindo um pouco de dor. –Vocês dois. Falei para o representante de Atenas e o de Ártemis. –Venha para perto de mim. Peguei minha mão e soltei um bafo nela, fazendo-me sentir o cheiro que minha boca tinha, lançaria um odor em volta de nos três para podermos ter tempo de um plano.–Acho que precisamos eliminar alguém. Estava de olho nele, segurava meu arco firme, pronto para atirar a qualquer ordem.



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Mensagem  Joe McDean Dom maio 04, 2014 12:15 am



Love me like money!


Cadê a princesinha do papai agora? Exato... Estava com um furo em suas costelas. Meu plano funcionou perfeitamente, minhas pétalas me ajudaram a distrair a menina de Ares e minhas palavras sedutoras e atrativas me ajudou a persuadi-la, mas o melhor de tudo foi, minha maldição, não estava acontecendo, meu braço não doía e nem ficava negro, GRAÇAS A MOMMY AFRODITE!

Antes que eu pudesse derrotar Gloss com apenas mais um golpe em seu coração, o chão da Arena inteira tremeu e a prole da Guerra caiu ao chão. Rapidamente muralhas cresceram e separaram a Arena.  Oque seria aquilo? Só os Deuses sabem. Dionísio começou a falar e eu me concentrei para poder ouvir oque ele falava – Sopre os quatro ventos dessa terra e dos quatro cantos evoquem os cavaleiros. Quatro letras do amor e quatro são os pilares que os Titãs alicerçam. Dos quatro elementos surgem almas viventes e nos entretenham por mais este dia. - Após ele dizer, eu mordi os lábios e ''Que merda que ele está falando?'' Pensei comigo mesmo.

Um menino havia surgido na parte da Arena em que eu estava, junto com a Gloss, caída ao chão e Coral... Um pouco distante de mim. O menino era bem estranho com olhos vermelhos e seus cabelos eram alaranjados. Saí fumaça do chão ao redor dele e o calor estava ficando mais intenso. Me concentrei no menino estranho e tentei ver seus pensamentos para ver quem ele era e oque ele queria. Estranho, bem estranho, ele era apenas um espírito natural, ele era fogo, posso me comunicar com o fogo, sei mais ou menos lidar com esses tipos de elementais, alguns meses atrás enfrentei um monstro gigante de fogo. Me concentrei na mente de Gloss e Coral e ''Acho melhor vocês levantarem e virem me dar uma mãozinha, um bagulho aqui vai ficar quente'' Disse mentalmente com as meninas, que já não estavam em um estado muito bom.  

Mas agora, viria o meu plano de ataque. Eu estava bem próximo de Gloss, que estava caída ao chão, então, obviamente não poderia contar com a sua ajuda. A única forma era a filha de Éris. Primeiro fiquei focado na mente do espírito de fogo, caso ele viesse me atacar, eu me defenderia, caso ele me tacasse fogo, criaria um enorme escudo de raízes e rosas para poder me defender, claro que o escudo iria queimar, mas eu iria largar ele. Criei pétalas de rosas em minha mão, então as joguei para o alto, assim com a nuvem de rosas o garoto não saberia pra onde eu correria. Corri para um pouco perto dele e um pouco para a direita, não estava muito próximo dele. Queria chamar a sua atenção e fazer com que ele ficasse de costas para Coral, então, uma coisa que todos param para ver e observar... é uma pessoa chorando, certo?! Todos acham estranho uma pessoa chorar do nada. Me ajoelhei ao chão não muito perto do menino de fogo e ''Sua vez de atacar Coral'' Disse mentalmente para a menina de Éris. Comecei a chorar, fazendo escândalo e dando gritos super altos e escandalosos com minha vocal que era de aço, o choro poderia ser escutado por todos presentes ali na Arena. Geralmente começo a chorar para apenas causar pena em meu oponente, mas agora, era só para ele achar estranho e se virar para mim e ficar de costas para Coral, para que ela pudesse acertá-lo de costas, ele ficaria com um pouco de pena de mim e ficaria vulnerável. Claro que, estava focado na mente do espírito e caso ele me lançasse algum tipo de fogo, eu criaria um escudo de rosas e raízes bem grande para poder me defender e depois que ele queimasse, largaria o mesmo.






♡♡♡ PODERES PASSIVOS / HABILIDADES ♡♡♡

❥ Beleza Estonteante: A principal característica dos filhos de Afrodite é justamente sua beleza, independentemente do gosto alheio vocês sempre serão considerados belos, e graças aos seus dotes estéticos você causaram admiração. Seus rostos são perfeitos, delicados e esplendorosos, além disso as garotas possuem curvas perfeitas enquanto os garotos possuem a musculatura bem definida, nada muito intenso. Sua estética é harmoniosa e completa.

❥ Competitividade Avançada: Filhos de Afrodite possuem uma personalidade autoritária e são extremamente competitivos, mesmo que não gostem de combates, ficam extremamente furiosos ao serem ameaçados dos mais diversos jeitos. E na hora de destruir as ameaças podem possuir uma mente de extrema criatividade e até crueldade.

❥ MAC: As garotas, assim como alguns garotos, possuem uma grande facilidade e intimidade com a maquiagem, assim tornando-os sempre mais belos que o normal.

❥ Controle de rosas: A rosa por ser a flor símbolo de Afrodite, permite que vocês usem-nas para florir um ambiente qualquer e até mesmo cria-las em suas mãos.

❥ Bouclier de Roses: Em uma batalha os filhos de Afrodite podem utilizar as rosas para formar um escudo natural.

❥ Vocal de Aço: As cordas vocais dos filhos de Afrodite são resistentes e podem dar altos gritos sem se importarem se vão ficar roucos. Sua voz é alta e clara e pode ser ouvida por quilômetros.

❥ Lagrimas de Crocodilo: O usuário finge chorar para frustrar o adversário.  O mesmo, ficará com dó de acertar a pessoa que chora, e esquecerá de atacar, baixando sua guarda e assim, ficando vulnerável por 1 turno.

•Comunicador: Sabe se comunicar mentalmente com animais e espíritos naturais, assim como arvores e correntezas.

•Telepatia II: Agora você é capaz de ler mentes com precisão e mandar pequenas imagens e informações nas mentes que te rodeiam, porem há chance dessas mensagens falharem.

♦Artes Marciais - Kung Fu.

♦Imunidade a dor - Numa batalha, você pode focar sua mente em outra coisa e ignorar totalmente a dor.
thanks juuub's @ cp!  
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Mensagem  Ord Thurin Dom maio 04, 2014 1:20 am

Bem. não posso dizer que não gostei da intervenção inesperada...

Os fatos se sucederam muito rápido, e não me demorei para atacar Christopher, já que meu corpo - por culpa da dor - liberava muita adrenalina, parecia que eu nem havia sido ferido.
Eis que um novo muro surge, e um humanóide o acompanha. Não foi preciso mais do que um milésimo de segundo pra compreender a ameaça e aliança forçada.

Bem, o senhor D. foi bastante enigmático, e, simultaneamente, extremamente objetivo. Essa pode ser uma tentativa de nos obrigar a trabalhar em equipe, mas pode ser uma bela armadilha, pois as regras são claras: não são permitidas alianças entre os competidores. O último que quebrou a regra foi desqualificado pelo próprio Zeus... O que fazer?

Rapidamente, murmuro uma oração, e logo formulo um plano.

Perfeitamente. Exato, é um bom plano.

Me aproximo de Chirstopher, ajeitando o torniquete em seu ombro. Dou um leve aceno de cabeça para a outra pessoa que ficou presa conosco, levemente inclinando a alabarda pra frente, estudando cada movimento do adversário, pronto para atravessar-lhe com a lâmina de minha arma na altura do diafragma, assim que ele esboçar movimento para qualquer lado. Se o ataque for bem sucedido, acabando com a estranha criatura e ela não retorne, cravarei a lâmina no ombro são de Christopher, na tentativa de impedí-lo de segurar a própria arma. Do contrário, caso o ataque falhe, erre ou ela não sofra nenhhum dano aparente, ficarei na defensiva, pronto para repelir qualquer ataque direto à minha pessoa.
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Mensagem  Corallyne Kramer Dom maio 04, 2014 8:30 pm



Gladiadores




Cortes. Coisas feitas por armas e utensílios pontiagudos. Costelas, ossos localizados um pouco abaixo dos seios, mais ou menos na altura do cotovelo. O.K. Isto é algo conhecido por todos, outra coisa recentemente conhecida é o atual estado da escolhida do fogo. Vejamos, o ataque planejado de forma ignorante havia falhado, ao menos o da garota havia falhado. Quanto ao ataque desferido contra a mesma, este havia funcionado e agora sangue escorria pela pele branca da morena. Isto não estava nos planos atrapalhados da semideusa. O que ela mais se arrependia neste momento era de não ter esvaziado completamente sua mente. Esta deveria ter ficado completamente limpa, seu plano havia sido falho e isto trouxe a si a memoria do falho plano de sua mestra. O olha da jovem se elevou ao céu enquanto os sons dos aplausos dirigidos ao representante de Ártemis ecoavam em sua mente. Um raio surgiu ao céu e acertou um semideus, o que seria aquilo? Talvez um aviso dos deuses que apenas um sairia realmente vivo daquilo tudo, ou até mesmo uma punição por algo que ele tenha feito de errado. Os olhos da filha de Éris se mantiveram fixos no céu, em busca de algo que a ajudasse, em busca de estratégias e de coisas que não a distraíssem. O sol brilhava intensamente, isto começava afetar os olhos da seguidora de Nyx. Os olhos dela se dirigiram ao chão e começaram a brilhar, sua mente começava a se esvaziar e a formar um novo plano de ataque. “É exatamente isso!” Antes mesmo de pensar em colocar o plano traçado em pratica algo espantou a semideusa. O seu oponente começava a deslizar na areia com a adaga em mãos pronto para cortar mais e mais vezes a jovem. Não, ela não deixaria que aquilo acontecesse novamente. A mão com o machado se ergueu e logo em seguida se abaixou, seus olhos estavam fixados no semideus. Não pela rapidez que ele possuía, mas pela beleza, não era grande coisa, mas algo suficiente para distrai-la. Corallyne acabou percebendo o que estava acontecendo, fechou os olhos e sacudiu a cabeça tentando voltar à atenção para o seu plano. - O que esta fazendo? Acha que isto me machucara novamente? O tom de voz da semideusa ecoava de forma estranha, ao invés de doce e suave como sempre fora ele estava grosso e sombrio, baixo e calmo. Lembraria a um mortal a voz de um dos psicopatas de filmes. - Que tolice, você é incapaz de me machucar, não és forte o suficiente. Ninguém acredita que você saira vivo desta batalha, nem mesmo a deusa que o escolheu... A jovem riu baixo ainda o olhando. O plano era fácil e simples, composto de três partes. Primeira: Implantar mentiras na mente do escolhido de Ártemis. Segundo: Usar sua agilidade para girar o machado no ar e ao coloca-lo no chão o garoto tropeçaria. Terceiro: Pisar nas costas do caído e golpear a coluna do mesmo com o cabo do machado ou até mesmo os joelhos. Se daria certo? Apenas os deuses seriam capazes de revelar.

PODERES&HABILIDADES:



Com quem? Doze desconhecidos x.x  Onde? Arena  Usando? Isso
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Última edição por Corallyne Kramer em Sex maio 09, 2014 7:56 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem  Karol P. Czekolada Dom maio 04, 2014 10:25 pm


The Silence Ivory One


A garota tentou inflamar minha mente com mentiras e intimidações, mas eu vivi tanto tempo e fui tantas vezes abandonado que, nada do que ela tentou gravar em mim, funcionou direito.  Então eu corri para esfaqueá-la, mas algo me impediu de continuar. Meus pés falharam, um tremor sobreveio e uma parede grossa correu de baixo a cima. Interrompi meus passos e Corallyne sumiu de diante dos meus olhos, mas ao mesmo tempo, um garoto foi fincado nesse muro que se levantava. Arregalei os olhos e dei um passo para trás, vendo que as coisas estavam ficando feias entre esses dois campistas.  Meu plano era ficar o mais longe desses malucos.

Um garoto estava ali. Sim, um quarto menino que, aparentemente não parecia muito com um garoto normal. Ele tinha olhos azuis como o mar e cabelos negros como as águas abissais. O chão à sua volta parecia se umedecer e, eu creio que coisas ruins viriam a seguir. Porem, parecia que eu teria que ajudar esses malucos se eu quisesse sobreviver a esta situação louca.

O garoto, que vou chamar de Aqua-boy, não me parecia amedrontador, e sim esses meus colegas de arena. Eles até me chamaram para fazer parte do grupo, mas dei uma de perdido, fiz o mudo albino de sempre e fingi que nem vi. Eu poderia até ajudar, mas tenho certeza que se eu ceder aos seus pedidos, eu estarei perdido depois. Então eu apenas me afastei um tanto, pois se esse garoto fizer, o que eu estou pensando, a gente vai morrer aqui mesmo e sem a mínima chance de escape. Caminhei pra trás, tentando ficar o mais longe possível desse dois e desse moço de olhos azulados.

Eu não tinha uma estratégia pronta, mas meus pés são rápidos o suficiente e talvez eu consiga fugir, já que não vou conseguir diminuir a temperatura a ponto de congelar seja lá o que for. Respirei fundo, posicionei minha adaga e preparei meus pés, batendo-os na areia.

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❉ Under my white skin, my blood runs red ❉
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Evento Geral - Festa dos Gladiadores  - Página 2 Empty Deuses... nunca sabemos o que estão pensando!

Mensagem  Percy Jackson Seg maio 05, 2014 11:34 pm

Saiu tudo todo como planejado. Não, melhor do que planejado. Em segundos, eu estava com o tridente na garganta de Gabriel.
"Venc... o que... é isso?"
O desequilíbrio e a desconcentração foram inevitáveis. Um tremor sacudiu a arena e logo muralhas levantavam do chão separando a arena.
"Mas que diabos? Deuses... o que é querem agora?"
Por um momento, eu nem lembrava mais do garoto ceifador. Era isso mesmo? Havia mais um semideus? Sim, eu via um garoto de "cabelo de palhas douradas", olhos verdes e que nunca tinha visto antes; a areia parecia ter vida ao redor dele. Se ao menos eu pudesse usar meus poderes; bom, também não adiantaria, estava em solo arenoso.
- Concordo que você fez uma ótima jogada, mas se importa de me dar uma mãozinha aqui? Vamos eliminar esse cara! Pense... se não fosse por ele, você teria ganho - Gabriel disse.
Consegui dar uma risada; tinha que confessar que ele tinha um bom humor. Me virei e dirigi a atenção ao "areinha".
- Você tem razão, o que acha de enterrarmos ele?
Fiquei em guarda, prestando atenção a qualquer movimento. Usaria o tridente como de qualquer golpe, seja de onde viesse. 
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Mensagem  Hipnos Ter maio 06, 2014 1:42 pm

Festa dos Gladiadores


Joe, mesmo não percebendo, se auto declarou o líder do trio. As garotas da arquibancada aclamavam o garoto e sempre que possível jogavam presentes para ele na arena. Seu nome era gritado e até mesmo uma pessoas ensaiam uma coreografia para incentiva-lo.  O filho de Afrodite já tinha tudo preparado: distrair a coisa para que sua parceira Corallyne tivesse a chance de atacar. O que o escolhido de sua própria mãe não sabia, era que suas pétalas mal flutuavam perto do garoto ruivo e já evaporavam em cinzas.

A temperatura ao redor dele estava muito, muito alta e a filha de Eris, a atacante, sentiu em seus próprios pulmões o sufocamento. Porem, a moça tinha garra e o conflito existente ali (Joe x GLoss), deixava a menina mais entusiasmada e confiante de si mesma. Ela se aproximou do menino olhos de fogo e por um instante teve um lapso de memória que a fez recuar. Corallyne viu o inferno sob a areia. O garoto olhou-a e sorriu de canto, como se ele dissesse mentalmente o seguinte: “Viu o que vai acontecer? Não tem escapatória!”

O garoto flamejou e cortou o campo num rio de fogo em direção à garota mais frágil ali presente.  O menino de cabelos alaranjados se recompôs e com um único soco, fez o abdômen da filha de Ares inflamar. As portas se abriram e os sátiros a tiram da arena, antes que algo mais perigoso aconteça com a mesma.  Entretanto, ali mesmo, Joe é surpreendido com um chute na boca do estômago que o fez vomitar sangue e fluidos biliares. Ele sentiu seu interior queimar e suas roupar arderem em chamas. A dor era aflitiva, como se ele engolisse fogo e o mesmo o consumisse vivo de dentro para fora. Joe rola pela areia por causa do impacto, mas o ruivo sorria e socava as mãos como um moleque brigão, pronto para regaçar o filho de Afrodite ali mesmo.

A beldade estava em perigo e Corallyne só observava. Porem ela sabia que se Joe cair em campo de batalha, ela seria a próxima, pois sozinha ela não conseguiria derrotar algo tão poderoso quanto esse delinquente flamejante. Ela e Joe estavam diante de um inimigo comum e devem juntar forças para derrotar o elemental, ou nenhum dos dois ganhará a competição. Por sorte, a filha de Eris havia visto mais do que só um flash do futuro  e poderá auxiliar Joe na próxima investida.

Percy e Gabriel, apesar de tudo, mantinham o clima amistoso de competição. Porem, só permaneceram em alerta perante o garoto de olhos dourados. O que não era tão sábio assim. O vento acelerou-se pouco a pouco ao redor do menino de cabelos de palha, levantando areia e a fazendo correr com velocidade. Sílica em alta velocidade pode ser tão perigosa quanto o próprio vidro em suspensão. As areias criaram um ciclone em volta do moço misterioso e quando perceberam, nossos gladiadores, já estavam chocando-se contra os muros da arena. O vento de areia corria rápido, mas o que os arrastou, não foi areia e sim uma imperceptível lâmina de ar comprimido.

O filho dos mares e o garoto da guerra, sentiram o impacto e automaticamente dor. Para Percy a dor tinha uma sensação muito maior, já que ele não estava acostumado com a sensação, desde que adquiriu a maldição. Os garotos caíram nas areias da arena, mas o elemental do ar (foi o que Gabriel concluiu), permanecia dentro do tornado de grânulos dourados de areia rodopiantes. A plateia se silenciou atrás deles, pois sentiram a tensão no ar.

Henrique, apesar de seus sentimentos por Chris, não tinha como o ajudar agora, e mesmo que só sobrasse ele e seu amado, uma hora ele teria que ataca-lo ou desistir do combate. O fato era que ele estava junto de Allegra e Nikkla e juntos deveriam bolar um plano para abater o moço que solidificava grãos de areia. O moço de cabelos castanhos não tinha muita expressão no olhar e aparentemente não estava com cara de muitos amigos. Era até ofensivo olhá-lo diretamente.

O filho de Zeus bolara um plano comum e já prolixo. Distrair pela frente e atacar por trás é a técnica de combate em grupo mais manjada que há. Porem, nossos gladiadores resolveram colocar em prática mesmo assim. Allegra foi a primeira a se desequilibrar com o tremor de terra, em seguida Henrique, mas ele permaneceu de pé e incentivou a menina de Dionísio a fazer o mesmo, porem, antes que os dois o distraíssem de vez, uma onda de areia os levou pra longe, fazendo suas costas baterem nos muros arredondados da arena. Nikkla, o filho de Quione, teve o mesmo destino que seus companheiros E foi lançado longe por uma mão enorme e sólida de areia. Os três estavam caídos, doloridos e cheios de areia em suas partes baixas.

A tensão entre Ord e Christopher era enorme, e mesmo tendo que trabalhar em grupo, ambos se digladiavam e já tinham planos em mente para acabar um com o outro. Mesmo com um inimigo em comum, eles se distraiam com eles mesmos. Ord, apesar de ser filho de Atena, a deusa da sabedoria e estratégia, parecia mais um filho sem responsabilidade de Ares, totalmente guiado pelo instinto. E, Chris, ainda sentindo aqueles sentimentos, parecia uma criança que quer tudo na base da manha. Ambos pareciam cooperar um com o outro, mas se eles não trabalharem juntos de verdade, não saíram vencedores da arena. Karol, por outro lado, sabia que se metesse nos planos dos dois malucos, sairia prejudicado.

Apesar dos planos que os meninos tinham, eles mal notaram que a areia ao redor de seus pés se tornava lamacenta e difícil de se mover os pés, pois seus tênis afundavam, grudavam e demorava alguns segundos até que se livrassem do solo pastoso. Chris se apoiava em Ord e, Ord se apoiava em Chris para se manterem firmes e de pé, porem isso mudou quando o garoto de olhos azuis extraiu água da umidade do ar. O líquido se expandia e crescia em volume e quando perceberam, metade da arena onde estavam, havia sido inundada por uma correnteza forte. Karol, por pouco não recebe todo o impacto que deveria receber. Seus pés travaram no lamaçal e ele também fora arrastado pela correnteza, mas permaneceu afastado dos garotos que desejavam se matar.

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Mensagem  Corallyne Kramer Ter maio 06, 2014 7:37 pm



Gladiadores


Fogo. O garota que surgira entre Gloss, Corallyne e Joe era um elemental e controlava muito bem o fogo. Infelizmente a filha de Éris percebeu isso um pouco tarde demais. As pétalas jogadas pelo filho de Afrodite que eram queimadas assim que se aproximavam do oponente passaram de forma completamente despercebida pela comensal. Este fora talvez o maior erro dos três semideuses, ao menos Corallyne teve a consciência de seu erro e algo estranho lhe ocorreu. Um impacto forte em sua mente a fez voltar alguns passos se afastando do elemental. Suas mãos suavam e suor também escorria por sua testa, o calor consumia o corpo da semideusa e a deixava atordoada. Sua respiração se tornava pesada a cada segundo, o vapor que emanava da terra começava a deixar também a visão da prole da discórdia embaçada, a mão livre da menina elevou-se ao olho e o esfregou por alguns minutos a fim de desembaçar cada um o mais rápido possível. Por mais que a mão da menina esfregassem os olhos eles se mantinham fechados e embaçados o suficiente para que ela mal conseguisse enxergar. Sua mente estava embaraçada, cenas e mais cenas de dor e sofrimento passavam por ela e deixavam a garota ainda mais atordoada. Pessoas estavam sendo queimadas de forma lenta e tortuosa, como se aquilo desse prazer a alguém desconhecido. Então aconteceu o que quase fez a semideusa desabar em meio à arena e querer desistir. A face de seu pai morto surgiu em meio a toda aquela macabra cena. As pernas da jovem começaram a bambear e os urros de dor expelidos por seu pai agiram como uma droga para a mente da garota. Algo surgiu no fim daquele flash, algo que seria realmente trágico e por fim, os olhos de Coral começaram a desembaçar e tudo voltou ao normal. Infelizmente a visão da seguidora de Nyx voltou a tempo de ver o primeiro ataque do garoto de fogo. A outra menina que estava ali fora atingida e seu estomago inflamara de forma surpreendente. Sátiros adentraram a arena de pressa e retiraram a semideusa caída da arena.
Era isso, tudo estava começando a se aproximar do fim, ou não. Tudo ali estaria vazio em pouco tempo e toda aquela batalha para muitos não terão valido de nada, pois apenas um obteria a glória dos deuses. A filha de Éris observou o rio de fogo pensando se era realmente aquilo que ela desejava, na verdade não era. Seu coração batia forte, não iria valer apena ganhar a honra dos deuses se tantos outros semideuses fossem mortos e feridos de forma tenebrosa. O som de choro adentraram os ouvidos da garota e levou toda a atenção dela para o outro semideus. O menino de fogo havia atingido o representante de Afrodite na boca do estomago e agora ele vomitava sangue e mais algumas coisas. Os olhos de Coral arregalaram-se, caso aquele menino fosse derrotado sobraria apenas ela, e então seria o seu fim. Porém ela não conseguia se mexer, mas ela sabia de algo que salvaria a vida do outro semideus, ela precisava tentar ajuda-lo. “Éris e Nyx, preciso de vocês mais do que nunca...” O atual plano da semideusa? Fácil, primeiro ela iria pedir ajuda para Nyx e Éris para que Joe conseguisse ouvir seu aviso mental. “Joe... Cuidado, eu vi em um flash que você seria machucado e talvez isso pode ser fatal. Cuidad...” Corallyne pareceu desistir de transmitir aquela mensagem, o rapaz já estava caído e resmungava fortemente de dor. O olhar da menina se direcionou ao chão e ela encontrou algumas pedras espalhadas por ele. Rapidamente ela se abaixou e segurou uma das pequenas pedras, a jogou uma vez para cima, a pegou e tentou joga-la na direção do elemental. - Ei garoto de fogo! Você mesmo seu covarde! No canto dos lábios da semideusa se via um pequeno sorriso, aquilo poderia se tornar algo engraçado. - Porque esta atacando alguém fraco e já derrotado? Qual é o seu problema? Esta com medo de mim não é?! Óbvio, o que um espiritosinho tolo como você poderia fazer com uma filha de Éris? Segunda parte do plano, atrair toda a atração do garoto elemental para ela e deixar Joe pronto para executar a parte dele do plano. - Nenhum espirito é bom o suficiente para me matar. Você não é uma excessão. Esta atacando esse falido por simples e puro medo. Isso mesmo que ouviu M-E-D-O! Seu medroso! A cada nova palavra proferida a comensal gargalhava mais e mais, porém sua mão estava fechada com força em torno do machado pronto para qualquer emergência. - Pare de ser covarde e me enfrente! Venha! Mostre que não é um idiota qualquer e que não teme uma simples garotinha! A gargalhada se tornava mais e mais alta, pela primeira vez Corallyne estava se divertindo com toda a situação. No final do flash Corallyne havia visto algo que com toda a certeza a ajudaria. O flash mostrava o elemental atacando Joe, a jovem não conseguiu ver muita coisa, apenas via o representante de Afrodite sangrando.


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Mensagem  Ord Thurin Ter maio 06, 2014 9:08 pm

Tudo bem, isso tá ficando complicado. Mesmo. Mãe, se a senhora tem algum plano, é bom que ele comece a funcionar agora.

O cansaço tomava conta do meu corpo, o ferimento nas pernas me deixava aflito, mas eu deveria me manter focado. Não era o momento de desistir, eu já passei por situações piores. Me concentro, respiro fundo e observo meu oponente. Deixo a mente limpa, focando apenas no adversário.

No verdadeiro adversário - Sorrio.

Me viro de frente para o estranho quarto garoto, surgido do nada, sempre movendo os pés para não ficar preso na areia. Os conseguintes ferimentos que sofri latejavam, mas não o suficiente para me tirar o foco. Analiso as opções, e elas não me são favoráveis. Logo, compreendo o que deveria fazer.

- Christopher, tenho algo importante pra te falar. Achei que eu seria o vencedor, pois não imaginava que Palas fosse enviar um campeão com outro propósito que não a vitória. Enganei-me. Eis o plano: prepare seu arco. A propósito, desculpa pelo ferimento, não imaginei que teríamos que ser aliados. Eu vou ir pra cima, e tentar forçar uma abertura. Quando tu tiver a chance, atira a flecha. Eis meu propósito, ser o caminho. Provavelmente tu só vais ter duas chances, aproveite-as bem.

Sorrio mais uma vez, e preparo-me para a derrota.

Desprendo os pés da areia movediça, e avanço na direção do Aquaboy Surgido do Nada, pronto para me defender de eventuais ataques que ele venha a me desferir; não me preocupo com a retaguarda, Christopher e Karol estão livres para me atacar, se assim desejarem; volto minha atenção totalmente ao Intruso.
Erijo a alabarda em riste, horizontalmente posicionada, e tento correr para cima do Aquaboy, mirando seu abdômen, elevando a lâmina em alguns graus se eu conseguir efetuar o ataque, afim de atingir seu pescoço. Caso eu não consiga avançar, projetarei a alabarda como uma lança, mirando, ainda, o abdômen do Intruso. Caso essa segunda tentativa falhe, me lançarei para cima do garoto, tentando derrubá-lo no chão, esmurrando-o com todas as forças que me restarem.

Tornei-me um nome. Onde eu já ouvi essa frase?
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Mensagem  Joe McDean Qua maio 07, 2014 4:31 pm



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Como eu sou burro, não? Deixei meu plano dar totalmente errado por causa que não pensei direito. Odeio quando isso acontece, sou o líder dos Mentalistas da minha mestra Psiquê, sou desenvolvido mentalmente de todos os jeitos e ainda erro quando o assunto é... PENSAR PARA ATACAR! - Fuck - Grite a ver minhas pétalas evaporando em cinzas.

Maldito elemental, tinha horror desses tipos de elementais, já tinha enfrentado alguns meses antes um gigante de fogo, fiquei com algum tipo de trauma, sei lá... E eu odeio totalmente o fogo e o calor , tinha que cair justamente para mim um ''homem fogo'' ? Como eu estava odiando o senhor D. nesse momento.

O calor era intenso e meus pulmões já estavam em um estado de sufocamento. O menino de fogo cortou a arena em um rio de fogo e no abdômen da princesinha frágil do papai, pelo menos ele fez meu trabalho, que era eliminar ela, mas fiquei com um pouco de ódio dele, porque esse trabalho era meu ''Motherfuck'' Pensei já com a ira subindo pela minha cabeça. O pior é que ali mesmo o garoto elemental me surpreendeu com com um chute na boca do estômago que me fez vomitar sangue, parecia até que eu estava engolindo chamas. Rolei ao chão, sentindo muita dor.

''Mestra Psiquê, eu nunca havia pedido a sua ajuda antes... Mas me ajuda, por favor...'' Pedi a ajuda pra minha mestra e em questão de um segundo parecia que ela havia me ajudado, lançando um plano total e completo em minha mente. Foi aí que fui surpreendido com uma mensagem “Joe... Cuidado, eu vi em um flash que você seria machucado e talvez isso pode ser fatal. Cuidad...” Mas antes que ela pudesse terminar, eu atrapalhei sua mensagem, e eu mandei uma imagem em sua mente com todos os meus planos. Primeiro, chorar para frustar... Entrei em desespero e comecei a chorar angustiosamente, tinha até medo do senhor D. sentir pena de mim e querer me retirar da Arena. A dor era muito intensa, e eu estava sofrendo... Eu desisto?! Talvez, mas aí estava o meu plano e de Corallyne.

Coral devia fazer o elemental tirar sua atenção de mim e se virar para ela mesma, ela teria que fazer ele sentir muita raiva dela, a menina era boa nisso, uma filha de Éris, sabe causar raiva e ódio nas pessoas. Então, nosso plano entrou em ação. Estava no chão morrendo de dores e chorando tanto para frustar o elemental e fazer ele sentir dó, mas... concentrado em cada ação que Coral fazia e cada palavra que a prole da discórdia falava. A parte do plano dela estava completamente certo, ela estava fazendo como eu avisei em imagens em sua mente.

Agora entra minha parte, a verdadeira parte. Eu... não sentia dor alguma, posso ignorá-la por completo focando minha mente em outras coisas, como por exemplo, eu estava focado apenas em destruir esse elemental uma vez por todas. Fingia chorar e já estar derrotado, para que o elemental me esquecesse e ver, que não vale a pena lutar comigo. Não seria covardia bater em uma pessoa que já está totalmente arregaçada? Seria, mas eu não estava... Apenas fingia. A filha de Éris era boa para fazer as pessoas acreditarem em suas mentiras, então, tudo que ela falasse teríamos chance de dar certo. Agora entra a parte do ataque para destruir, quando o maldito elemental de fogo esquecer de mim e se virar para atacar e menina da discórdia, eu iria pedir forças para minha mãe e minha mestra e me levantaria do chão, correria até o menino de fogo e cravaria minha Rapieira em suas costas, na direção do coração do mesmo. Eu só quero saber de destruí-lo, tinha quase certeza que eu receberia queimaduras graves, ficaria sufocado, e meus lindos cabelos seriam estragados, mas eu tentaria criar um escudo bem grande de rosas e raízes para que ele pegasse fogo em meu lugar e... esse é o nosso plano. Que Afrodite me ajude.






♡♡♡ PODERES PASSIVOS / HABILIDADES ♡♡♡

❥ Beleza Estonteante: A principal característica dos filhos de Afrodite é justamente sua beleza, independentemente do gosto alheio vocês sempre serão considerados belos, e graças aos seus dotes estéticos você causaram admiração. Seus rostos são perfeitos, delicados e esplendorosos, além disso as garotas possuem curvas perfeitas enquanto os garotos possuem a musculatura bem definida, nada muito intenso. Sua estética é harmoniosa e completa.

❥ Competitividade Avançada: Filhos de Afrodite possuem uma personalidade autoritária e são extremamente competitivos, mesmo que não gostem de combates, ficam extremamente furiosos ao serem ameaçados dos mais diversos jeitos. E na hora de destruir as ameaças podem possuir uma mente de extrema criatividade e até crueldade.

❥ MAC: As garotas, assim como alguns garotos, possuem uma grande facilidade e intimidade com a maquiagem, assim tornando-os sempre mais belos que o normal.

❥ Controle de rosas: A rosa por ser a flor símbolo de Afrodite, permite que vocês usem-nas para florir um ambiente qualquer e até mesmo cria-las em suas mãos.

❥ Bouclier de Roses: Em uma batalha os filhos de Afrodite podem utilizar as rosas para formar um escudo natural.

❥ Vocal de Aço: As cordas vocais dos filhos de Afrodite são resistentes e podem dar altos gritos sem se importarem se vão ficar roucos. Sua voz é alta e clara e pode ser ouvida por quilômetros.

❥ Lagrimas de Crocodilo: O usuário finge chorar para frustrar o adversário.  O mesmo, ficará com dó de acertar a pessoa que chora, e esquecerá de atacar, baixando sua guarda e assim, ficando vulnerável por 1 turno.

•Telepatia II: Agora você é capaz de ler mentes com precisão e mandar pequenas imagens e informações nas mentes que te rodeiam, porem há chance dessas mensagens falharem.

♦Artes Marciais - Kung Fu.

♦Imunidade a dor - Numa batalha, você pode focar sua mente em outra coisa e ignorar totalmente a dor.
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Mensagem  Henrique Reichmann Qua maio 07, 2014 6:40 pm

Meu plano havia falhado, okay.
Os outros dois haviam seguido meu plano, okay.
Eu não sabia se fora por desespero, falta de opção ou se fora alguma habilidade dos filhos de Zeus, mas seria muito bom se eles seguissem meu plano novamente, isso se eu tivesse algum.
O menino continuava intacto e parecia ser muito poderoso, okay.
Eu sabia que tinha poucos segundos. O menino não ficaria parado ali eternamente, pelo menos eu era o que eu achava.
Eu chegara à inteligente conclusão de que ele dominava a terra e isso não seria algo importante se não fosse o fato de estar cercado por terra e estarmos pisando na terra!
Agora eu tinha certeza de que a arena fora dividida em quatro partes e que em cada uma dela, um garoto que dominava um elemento surgira. Tentei imaginar qual elemento dominava o garoto que ficara com Chris e como ele estava. Eu sacudi a cabeça, não podia me distrair.
Eu avaliei a arena ao meu redor. O paredão tinha o formato de um "V", às minhas costas estava a porta de Zeus, à minha direita  a de Dionísio e à minha esquerda a de Hera. A menina e o menino que ficaram comigo estavam dispostos cada um do meu lado. Minha mente trabalhava à mil por hora, eu podia sentir as engrenagens do meu cérebro rodando e tentando gerar alguma ideia, por mais estúpida que fosse.
Pus a lança em riste, me preparando para um possível ataque ofensivo do garoto, mas um voz fina e eletrônica encheu o ar dizendo: "I love you!"
Eu olhei para baixo confuso. Sob meu pé havia um ursinho de pelúcia rosa segurando um coração. Peguei-o e apertei a região central da barriga.
"I love you!" - Disse novamente o ursinho. Provavelmente alguma garota o jogara. Eu virei ele de cabeça para baixo; Ele devia ter alguma espécie de bateria ou pilha para funcionar.
Minha mão tremia violentamente e minha mente continuava à mil tentando criar algum plano.
EUREKA! Na parte traseira do ursinho havia uma tampa. Eu a removi e a contemplei meu pobre tesouro: Duas pilhas.
Eu abri um sorriso de ponta à ponta e segurei as pilhas. Um calor percorreu meu braço e eu me senti um pouco melhor. O tremor passou e minha mente esvaziou. Não era muita coisa, mas poderia ajudar.
Eu me concentrei nos meus companheiros. A garota era boa em combate corpo-a-corpo. Tinha a atitude de uma amazona e parecia ser bem poderosa. O menino, eu tinha dúvidas quanto à ele. Não tivera a oportunidade de avaliar o quão poderoso era.
Eu pus a mão na testa, limpando as gotas de suor que se formavam em meu cenho e acenei com a mão, pedindo para que eles se aproximassem. Não sei se iriam gostar muito do meu plano, mas eu precisava derrotar aquele garoto.

Meu plano era suicida. Eu iria atacar o garoto de frente. Ele provavelmente usaria mais um de seus poderes da terra e eu torcia para que eu não me machucasse muito. Enquanto ele me atacasse, ele provavelmente não poderia usar outra habilidade enquanto esta usando uma. Allegra atacaria ele, desviando-se o máximo que puder e atraindo-o até o local certo. O outro menino iria desferir um golpe contra sua cabeça.
Se não desse certo, eu iria morrer.
Se desse certo, eu iria morrer.
Era um plano idiota e totalmente previsível. Eu apostava tudo que tinha que o plano era tão idiota, que não passaria pela cabeça do garoto a ideia de que executaríamos esse ataque.

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Mensagem  Convidado Qua maio 07, 2014 7:21 pm




Evento?!
Watch out!


T
udo parecia não está dando muito certo, eu e o Ord não estávamos muito bem. Deveria está concentrado e prestando atenção ao Elemental, mas não. Em segundos uma onda de água passou-se por nos com grande força, arrastando-nos. Fiquei parado alguns segundos, deveria ter calma e respirar fundos, não poderia ter tudo o que eu queria naquele momento. Concentrei-me em meus sentidos, ouvindo atentamente o que o representante de Atenas iria fazer, teria apenas duas chances. –Não deveria fazer isso! Falei em um tom convencional, olhei para o Elemental, não adiantaria eu usar minha lábia contra ele. –Certo, Ord. Tenho um plano também. Enquanto começava a andar para o lado, vendo o garoto ir para mais a frente, não queria ser pego novamente em uma correnteza, o representante de Ártemis, não era um bom aliado, parecia está com “medo”, isso seria repugnante aos olhos da deusa virgem.

Andava lentamente. –Vai machucar um semideus como eu? Lançando metade da minha beleza contra o Elemental, em algum momento ele iria sentir algo, deveria. -Você é bonito, não deveria se encontrar em um local como esse, lutando para os deuses contra os outros semideuses, você tem mais capacidade. Estava tentando usar o dom da mentira, para tentar distrai-lo enquanto Ord se aproximava mais dele. E ao mesmo tempo minhas vestes sujas e imundas tentaria transforma-las em algo belo e sofisticado a fim de me deixar bem mais sedutor. –Não vai me machucar ou vai? Suspirando lentamente, fazendo certa careta de tristeza. –Pai, se está me ouvindo ou me vendo nesse momento, por favor, que tudo o que esteja tentando funcione.... Mas pelo menos, quero sentir você ao meu lado se não puder. Falava baixinho, suspirando voltando minha atenção ao “garoto água”. Meu coração bombeava bem devagar, estava me concentrando enquanto começava a andar naquele lamaçal. Segurando meu arco firme, deixando-o em forma de ataque. – Você é tão belo como um rosa imortal, das mais belas desse mundo. Não deveria ficar aqui nesse local. Sentia meu corpo ficar todo alegre, não estava sentindo remorso nem nada, como se toda a felicidade começasse a invadir meu peito. Começava a me sentir seguro, lembrando de todas as pessoas que fizeram tudo para me ver feliz, e nos momentos mais alegres de minha vida. Olhando para o Elemental novamente. –Seu lugar é em um altar, assim como os que fizeram aos deuses. Deveria está exagerando, ou talvez nem funcionasse, mas deveria tentar.

Depois que Ord conseguisse encurrala-lo, na medida do possível miraria o arco rapidamente na direção das pernas do “garoto água”, lançando-as diretamente suas articulações, em seguida tentaria lançar uma em sua cabeça, sem acertar o representante de Atenas, e mais outra flecha em seu pescoço, a dois centímetros abaixo de seu queixo.

Caso falhasse, tentaria lançar a flecha raspando a alabarda de Ord, para criar mais um pouco de impulso e na medida do possível acertar bem fundo ao pescoço dele. E como defesa usar minha acrobacia para sair daquele lamaçal o mais rápido possível, em algum local em que pudesse me movimentar mais rapidamente, entre as portas seis e sete. Nem lembrava mais do representante de Ártemis.



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Mensagem  Karol P. Czekolada Qua maio 07, 2014 9:07 pm


The Silence Ivory One


Eu sabia que ficar ao lado daqueles garotos ia ser desastroso, ainda mais com um chão lamacento daquele jeito e uma onda enorme vindo em nossa direção. Por sorte, os treinos que fiz meses antes me ajudaram a escapar de um grande impacto, mas mesmo assim, fui arrastado pra longe igual aos outros dois. Minha pele branca estava meio que amarronzada e eu até que curti ter um pouco de cor para variar um pouco, mas ficar molhado ainda continua meio que... Um pouco chato demais.

Universo, quando é que todo mundo vai achar que eu sou idiota? Eu só sou mudo, velho, albino e possuo uma parcela grande de cautela. Não significa que tenho medo de algo ou alguma coisa. Eu tenho, mas não de um garoto que solta água e nem de um bando de moleques desesperados por suas vidas num jogo maluco de lutas com regras impostas pelos deuses. Não que eu esteja reclamando de algo, mas pensa comigo... O que tudo isso significa afinal? Tampouco tenho amigos para me importar com essa disputa ridícula. Não há nada que eu realmente me importe. Tudo o que um dia eu quis ou me importava, se foi há muito tempo atrás. Mas enfim... As Moiras tecedeiras do meu destino devem estar felizes com o fato de eu ser DESAFORTUNADO.

Bom, chega de reclamar de mim mesmo...

Os meninos logo estavam de pé e cochichavam entre si. Senti-me um pouco de fora, mas não liguei muito. Eu nunca conseguiria dar a minha opinião mesmo, então... Dei de ombros e fiquei com os olhos atentos para o que estava prestes a acontecer. As vezes eu acho que o universo prega peças em mim, só porque eu tenho um bom coração, apesar de nunca o verem por trás de toda essa cara sem vida e apática que tenho. Entretanto, me canso quando sou tratado como lixo. Por exemplo agora: a dupla de malucos já estavam colocando um plano em prática. Crhistopher, acho que é esse o nome dele, tagarelava seus “igraszki” e eu cho que Ord, o tal filho de Atena, tentaria um ataque. Eu, nada faria, pois não fui incluído no plano de ataque. Contudo, eu tinha algo que poderia ajudar meus supostos companheiros.

Silenciei meus pés e caminhei o mais rente dos muros daquele quadrante de arena. Meus passos podem ser tão mudos quando a voz que ecoa da minha garganta. Meu objetivo era cobrir Ord em seu ataque, sem que o “aquaboy” me percebesse e, como o filho de Eros estava tagarelando doces agrados com sua língua de cobra, creio que o elemental cairia em seu papo meloso e puxamento de saco, abrindo uma brecha invisível para um golpe certeiro de adaga diretamente no peito da criatura, ou em qualquer outro lugar.

Respirei fundo e sem que me notassem, comecei a me mover como um gatuno em plena luz do dia. Espero que Ártemis me ajude nessa empreitada, pois não posso confiar minha vida nas mãos da minha mãe. Aquela mulher cuidou de mim, eu confesso que senti o amor dela nos meus primeiros anos de vida, mas ela não foi capaz de proteger meu pai e nem nada do que eu sempre amei.

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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qui maio 08, 2014 10:13 pm

Percy tinha aceitado meu pedido de ''parceria'' . Eu tinha que admitir, o garoto era bem engraçado, nós ficamos encarando o ''intruso'' para ver qual o movimento que ele faria, porem isso foi um erro. Antes que eu pudesse perceber, eu era arremessado de costas para a parede de concreto da arena, junto com o filho dos mares. Assim que eu cai no chão, me ajoelhei e dei um leve sorriso olhando para Percy e disse tossindo pela perda de ar - Acho que quem acabou sendo enterrado fomos nós. Dei uma leve risada e falei novamente - Bom... acho que você não possa usar nenhuma habilidade que molhe o nosso amiguinho... teremos que improvisar. De acordo ? -

Me levantei, empunhei minha foice com firmeza e sai correndo em direção ao ciclone. Eu estava pronto para tentar me esquivar de qualquer ataque que o meu novo inimigo usasse, mesmo sendo visível ou não ( ➥ Esquiva Involuntária & Esquiva ) Assim que eu conseguisse esquivar dos possíveis ataques, eu tentaria pular para dentro do redemoinho e assim tentaria acertar o garoto com a foice.

Eu sabia, que provavelmente eu não iria conseguir entrar no redemoinho e eu provavelmente acabaria sendo jogado para longe. Mas, se isso ocorresse, de certa maneira permitira que percy tentasse alguma coisa, já que talvez com a minha falha, o redemoinho poderia ter feito surgir alguma abertura ou poderia até ter o enfraquecido e na melhor das hipóteses se dissipado


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Mensagem  Percy Jackson Qui maio 08, 2014 11:47 pm

- ARGH!
Sentia dor novamente. Uma rajada de vento me chocou contra uma das muralhas da arena. Não sentia aquilo a tanto tempo que, acho eu, que tinha desaprendido a me defender. Fiquei olhando o garoto e não fiz nada.
"Muito bom, Percy... Você é um idiota!"
Logo após o impacto, caí na areia e, ao me levantar, tentei manter o bom humor e respirei fundo tentando ignorar a dor; é complicado, eu não me acho grande coisa, mas esperam coisas de mim devido à Guerra dos Titãs. Eu precisava passar tranquilidade a Gabriel. Ele disse:
 - Acho que quem acabou sendo enterrado fomos nós. Bom... acho que você não possa usar nenhuma habilidade que molhe o nosso amiguinho... teremos que improvisar. De acordo ? 
- Improviso? Gosto disso... só não conte para Annabeth - eu disse rindo.
De fato, eu não poderia usar meus poderes; o local não me favorecia também, mas uma sensação começou a me cercar. Como se meus sentidos estivessem se expandido para um dos cantos da arena.
"Isso é... água?"
Eu não tinha certeza, mas... a umidade... sentia algo, porém não tinha certeza alguma.
Gabriel disparou contra o garoto. Modéstia parte, eu entendo de improviso; éramos dois contra um: íamos um atrás do outro; se o inimigo desviar ou atacar, pode dar abertura para o segundo. Não deu outra, fui logo depois de Gabriel na direção do menino louro.
"Vamos ver o que mais você pode fazer, cabeça de vento!"
Tendo em vista outro ciclone, fincaria meu tridente no chão para não ser levado para longe.
Se houver abertura, fincaria o tridente em suas costelas e já recuaria, fincando o tridente no chão também.
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Mensagem  Hipnos Sex maio 09, 2014 1:10 pm

Festa dos Gladiadores


O vento sempre sopra. E se o vento sopra sem parar, ele ganha velocidade, ou seja, seu poder destrutivo é quase infinito. Se os ventos girarem em torno de um vácuo, o poder é contido, mas se algo invadir, certamente será destruído. Vento é calmaria, é frescor no calor, mas também é vício. E quando vicioso, os estragos são incontáveis e inimagináveis.

Gabriel e Percy estavam unidos e, em algum lugar no monte Olimpo, Ares discutia a estratégia arriscada de seu filhote com Poseidon. O deus dos mares sabia que ali na arena, havia algo que seu filho Perseus poderia usar.  Algo que daria vantagem à sua prole, ou mesmo uma fagulha de esperança em tanta areia. A cria dos oceanos sentiu no quadrante a sua esquerda, a presença de água em abundância e de alguma forma poderia usa-la, mas ainda precisava discutir sobre isso com seu parceiro.

O ceifador já estava longe e executava seu plano. Uma ou outra lufada de vento corria pelas areias, mas Lebber escapou da maioria. Seu corpo levou um ou outro corte por causa dos assovios de ar, mas isso não o impediu de avançar em direção ao ciclone. Gabriel pulou nas areias e adentrou o olho do furacão. O garoto loiro de olhos esmeraldados, fitava o filho de Ares  – Ridículo... – disse o elemental de ar. Percy estava se aproximando o mais rápido que pode, até que viu seu amigo estendido no ar e a massa de ventos circulantes correndo pelo corpo do “amigo”.

O moço aloirado estava completamente entretido em massacrar Gabriel, dando tempo de Percy atacar o inimigo comum. Seu tridente fura as costelas do menino-de-vento, fazendo-o cessar seu controle sobre o ar. Lebber cai sobre as areias e permanece meio inconsciente, imóvel. O filho da guerra sentia seus ossos estilhaçados dentro de si e sua carne lacerada por todos os pontos. Suas roupas estavam rasgadas, deixando o garoto praticamente nu. O elemental de vento sorriu para o filho de Poseidon e sorriu, como se aquela dentada  fosse apenas cócegas – Eu sou o ar... – afirmou e se desfez em ventania, arrastando Percy pela arena. O oponente reapareceu do outro lado da arena, deixando os garotos no chão.  

A terra é sempre firme. E sendo firme, está susceptível a poucas mudanças, mas quando as mesmas ocorrem, a terra muda para sempre. É quase imperceptível os movimentos do solo, entretanto, quando o mesmo quer dizer algo, com um único puxão de placas, uma nação inteira pode sumir para todo sempre.

Henrique estava de boa, já que aparentemente ele achou um ursinho que alguém jogara para Allegra. Ele usou as pilhas para se recuperar, drenando delas a corrente elétrica que ainda lhes tinha. Ele sentiu-se bem e algumas de suas feridas restauradas quase que instantaneamente. Agora ele tinha esperança de fazer algo interessante para derrotar esse garoto de cabelos acastanhados. A tática dele era simples, porem tudo deu errado, pois ele, o elemental, podia atacar os quatro ao mesmo tempo, usando placas solidas de areia para atirar nos garotos como se fosse tiro de verdade.

Nikkla, o garoto de Quione, foi o primeiro a sentir o impacto, já que estava perto da criatura. Seu corpo foi fuzilado em poucos instantes, deixando-o todo roxo e com cortes pelo corpo todo. Allegra desviou-se de alguns tiros, mas sua perna foi massacrada, deixando-a estatelada ao lado do filho de Zeus. O mesmo, não teve tempo de reagir. Seus músculos se tencionaram ao receber os tiros. Por sorte ele sobreviveu ao ataque. As pilhas milagrosas que ele achou ocasionalmente foram suficientes para que ele sobrevivesse por mais um tempo. O garoto de terra olhou com desdém para o lado oposto e cruzou os braços como se tivesse entediado com tudo aquilo.  

O fogo é sempre irritadiço. No começo é apenas uma brasa tímida, mas conforme alimentado, ele se torna mais e mais forte a ponto de sair do controle. E quando fora de si, brasas viram labaredas e o calor um inferno na terra. Nem mesmo a água pode apagar tão vil fogaréu. Tudo o que cruza seu caminho é consumido e em cinzas se tornam. Fogo é fogo e se não tratado como um perigo, ele pode mesmo se tornar uma ameaça desenfreada.

Joe choramingava e reclamava de dor. O garoto de fogo revirou os olhos e chutou a lateral do corpo dele, fazendo-o rolar na areia quente como um deserto - Cuido de você depois - afirmou para a cria do amor enquanto sorria diretamente para Corallyne. A mesma, já sabia o que fazer. Irritar elemental com baboseiras, intriguinhas e coisas que não eram verdade. E como brasa, o fogo do ruivo atiçou e atiçou, até a própria areia ao redor do invasor, começou a se transformar em vidro. A filha de Éris era boa no que fazia, e seu alvo caia direitinho em cada falácia proferida pela língua venenosa da comensal.

O elemental afastava-se cada vez mais e Joe, já em pé, corria atrás do oponente. Corallyne já sentia o calor a consumindo por dentro e seus pulmões arderem. Seu corpo suava e o ruivo preparava uma bola enorme de fogo para eliminar a garota. Por sorte, o filho de Afrodite já havia furado o peito do esquentadinho. Os olhos avermelhados do homem-fogo olharam com raiva para a filha da discórdia e como numa explosão violenta, sumiu ali mesmo, jogando Joe para trás. No lugar do acidente, um coração flamejante pulsava suspenso no ar. O mesmo brilhou em tons de vermelho e como um rio de fogo, circundou o menino bonito. Joe sentiu algo bom, como se parte de seus poderes estivessem sido liberados.

A água é sempre fluida. Moléculas que estão sempre em movimento constante e que mesmo congeladas pela baixa temperatura, continuam aceleradas. Nem mesmo um grande container consegue deter o poder escondido de águas calmas. Até mesmo um mar de oliva pode se tornar uma tempestade terrível e assustadora. O mar é sempre belo e enigmático, calma e revolto na hora que quer.

O plano da dupla era interessantíssimo. Um sacrifício comum para o bem de todos. Ord começou a avançar, preparando sua alabarda para o ataque certo. Karol, secretamente, caminhava rente as paredes, na sombra dos muros da arena, com a finalidade de chegar perto do elemental sem ser percebido. Seus passos eram silenciosos e certeiros, como um ladrão na noite.  Christopher encantava o ser de água, mas o “aquaboy” mantinha o rosto tranquilo, como se aquelas palavras fossem meras trivialidades jogadas ao vento. As flechas do menino cupido atravessaram o corpo do oponente, mas ord conseguiu cravar sua alabarda no abdômen de seu alvo. Karol estava perto o suficiente quando isso aconteceu e, o filho de Khione, também acertou uma facada nas costas da criatura de cabelos negros.

O menino aquoso riu-se, mas antes, Ord, viu em seu rosto um pouco de medo. Algo não estava certo e seu cérebro começou a pensar: Porque será que as flechas de Chris atravessaram a criatura e minha alabarda o acertou? Como Karol chegou tão perto da criatura e porque ele conseguiu acertar o golpe?  - Eram duvidas bobas, mas havia uma resposta certa para cada coisa ali. O elemental começou a gotejar e olhou para o filho da neve – Fique longe de mim! – disse um tanto enraivecido, virando um turbilhão de água, derrubando o albino. Ord tropeçou e caiu no chão, assim que o "aquaboy" se desprendeu.

A corrente de água cruzou a arena, até que arrastasse Chris até a parede mais próxima. O impacto foi grande e o garoto de Eros sentiu suas costas doerem. Uma das  mãos do homem-de-água se fecharam ao redor do pescoço de Christopher e o ergueram centímetros do chão. As mãos do moço de água estavam um pouco frias, mas a pressão ao redor do pescoço do gladiador era enorme - Não preciso de suas falácias e lisonjas, quando eu sei que sou bonito, poderoso e mereço um altar... - falou calmo e sereno jogando o garoto semideus em solo - ... E sim, vou te machucar bastante - afirmou dando uns passos para trás. Seus dedos viraram setas feitas de água comprimida e num único lançamento, flechas de água cruzaram o espaço entre o elemental e o meio-sangue de Eros.  Florence sentiu as flechas marcarem todo seu corpo com força. Os jatos eram tão fortes e finos que cortavam como gilete. Chris sentiu dor, muita dor.

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Mensagem  Convidado Sex maio 09, 2014 5:26 pm




Evento!
Watch out!


T
udo parecia ter sido tão rápido, em minutos eu estava caído ao chão sentindo várias espécies de estacas acertarem meu corpo. –ai... Droga... Falei um em um tom angustiante, enquanto me encontrava encostado à parede. Meu sentimento de raiva estava bem intensificado, segurando na parede. Os deuses queriam uma carnificina de verdade ali, e era o que estava acontecendo. Pensava nas coisas, enquanto subia lentamente a parede, sentindo uma dor nas costas, suspirando lentamente. Sentindo um pouco de suor escorrer pelo meu rosto, limpando o sangue que saia levemente de minha boca cortada. Olhei profundamente para o “aquaboy”. – Então.... Minhas palavras não fazem efeitos? Mas pelo visto fez sim, por está de um modo querendo se gabar...  Minha raiva estava sibilando, minha angustia estava clara, sentia um pouco de lágrimas escorrerem entre meu rosto, não estava chorando por está naquele estado, mas sim pelo modo como estava me sentindo. –Em todo caso... Eu não o odeio, não me importo se vai querer me machucar ou não.... É apenas um peão para os deuses. Olhei para o representante de Atenas e depois para o de Ártemis, eu tinha uma ideia na cabeça, sentia o sangue escorrer entre minhas pernas, meu rosto havia sigo cortado levemente na bochecha, sentia um ardência leve, mas comecei a tomar forma e ignorar completamente a dor; isso não seria para mim, dor era algo em que eu não me importava mais.

Morde o lábio inferior segurando o arco com uma mão, e com a outra aranhando o muro, abaixando os olhos. Sentia algumas pontadas de angustia no coração, mas em vezes de chorar ali, apenas dei um sorriso olhando com meus olhos azuis que com o reflexo da luz do sol ficavam em um tom lilás. –Ord e Karol... Acho que era assim os nomes deles. –Formação trio, esquerda, direita e frente. Juntos! Rezava para que eles entendessem o código que eu estava tentando passar, havia aprendido aquele tipo de tática com um dos instrutores do acampamento, caso um grupo não conseguisse derrotar o inimigo, teríamos que passar a ideia de medo no oponente. Eu não era um filho de Atenas ou de Ares (era somente neto, claro), algumas coisas eu havia aprendido.

Meu plano era fazer com que nos três ficássemos em sua base, eu na frente (já que o Elemental se encontrava bem perto de mim), Karol ao lado esquerdo utilizando sua leveza (assim como nem havia percebido quando ele se aproximou com cautela) e Ord do direito (usando sua alabarda como uma espécie de escudo para se proteger de algum ataque dele com espécie de flechas), o “aquaboy” não conseguiria de modo conter os três de uma vez, talvez sim, mas de algum jeito um de nós teríamos alguma chance de acertar ele. Ficaria em posição ereta, a dor agora não era mais um desafio para mim, miraria em seu coração, enquanto Ord tentaria enfiar a alabarda do lado direito e Karol do lado esquerdo junto os três ao mesmo tempo acertar seu coração. Poderia ser uma ideia louca (é uma ideia louca sim, que pode causar a desclassificação de algum de nos, mas já não me importava com isso), e na medida do possível, canalizaria meus pensamentos para fazer bloqueios em minha mente, para não ser perturbado por nenhum tipo de incomodo, enquanto tentaria fazer minha tática mortal, acertar o coração dele, esse era meu objetivo!
Caso minha estratégia não funcionasse, pegaria uma grande quantidade de lama do chão e tentaria jogar nos olhos do elementista a fim de cega-lo por alguns minutos, e nesse momento, na medida do possível atiraria várias flechas em seu peitoral e toda parte do corpo a fim de encontrar algum ponto fraco dele, com diversas flechadas em seu corpo.  




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