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Treino com Espada/Escudo

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Treino com Espada/Escudo - Página 3 Empty Treino com Espada/Escudo

Mensagem  Hipnos Sáb Jun 16, 2012 6:21 pm

Relembrando a primeira mensagem :


ESPADAS / ESCUDOS

Nessa área o campista poderá treinar suas habilidades com espadas e escudos. A arena é bastante ampla, contendo bonecos de palha e madeira, alem de alvos moveis e autômatos programados para um combate que exija habilidade e pericia do campista. Há numa estante, espadas de todos os tamanhos e modelos, além de escudos de vários materiais e categorias pra aperfeiçoar a defesa do meio-sangue.
Regras:
* O campista pode fazer até três treinos por dia em áreas diferentes, com ganho máximo de 80 EXP de recompensa.
* Posts com, no mínimo, 8 linhas.
* Os treinos de Espada e Escudo tem um NPC instrutor,Lacaile, para ser usado nos treinos, se desejarem. Sigam a ficha dele caso forem usá-lo.
* O semideus Joe McDean  também é instrutor de espadas e escudos. Para solicitar um treino com ele, mande MP para o mesmo, mas antes leia aqui: sistema de instrutores.



Última edição por Hipnos em Qua Set 11, 2013 9:33 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Alice Charlotte McHallen Ter Jan 08, 2013 5:36 pm

    Treino com Espada/Escudo - Página 3 Tumblr_inline_mfah2iU8M61r84y6b
    Treinando na Arena
    Eu estava lendo um livro no chalé VI - Atena, quando me bateu uma preocupação: Com tantos monstros por aí, eu aprender que aprender a me defender. Porém eu nem sei lutar direito! Nunca havia treinado antes, e não sei nem como segurar uma adaga corretamente. Por isso, decidi ir à Arena, um lugar no acampamento em que os semideuses lutavam, seja com outros semideuses, com instrutores, ou com bonecos e autômatos. Peguei minha adaga de bronze e meu escudo, ambos equipamentos para iniciantes. Eu tinha outras coisas em meu arsenal, mas escolhi treinar com equipamentos mais simples primeiro.
    Saí porta a fora do Chalé, direcionando-me à Arena. Não havia muitos semideuses treinando no momento. - Melhor assim, mais espaço vago. - Falei comigo mesma. Avistei um boneco de palha e fui até ele para treinar golpes com a adaga. Fiquei de frente para ele e dei um golpe certeiro direto em sua "barriga", furando-a. Repito o procedimento, porém com mais força. Eu não era muito forte, precisava melhorar isso também. Logo em seguida, cortei-lhe o pescoço, e só vi sua cabeça frágil rolando no chão. Dei mais alguns golpes e cortei-lhe o braço fora. Agora, havia palha espalhada por todo o chão. Limpei tudo e fui treinar com outro boneco de palha.
    Golpeei-o por trás, desta vez. Fiz um grande furo em suas costas e a espada a atravessou, podia se ver uma pequena parte da ponta da Adaga em frente a barriga do boneco. Dei mais alguns golpes e os repetia, por fim acabando de vez com o segundo boneco. Repedi o mesmo procedimento: Limpei tudo e me direcionei para treinar novamente, mas dessa vez era com um autômato. Provavelmente eu ia perder, mas não faz mal, afinal, estamos aqui para treinar e aprender.
    Descansei por um ou dois minutos, e fui programar o autônomo para treinar comigo. Ele já começou avançando em cima de mim, mirando sua espada em meu estômago. Eu não tinha um reflexo muito bom, então foi de última hora que consegui defender-me, posicionando o escudo na frente de minha barriga. Ainda sim, uma pequena ponta da espada fez um leve arranhão na minha barriga. Não sangrou, então tudo bem. - Aé? Você vai ver! - Disse, vingativa. Ergui minha espada e mirei em seu pescoço, e fiz um corte nele. Esse autômato era duro, então requiria muita força para conseguir cortar-lhe o pescoço em um só golpe, e como eu disse antes, não sou forte. Realmente, esse corte não fez muita diferença. Precisaria me esforçar mais se quisesse vencer.
    Eu particularmente prefiro treinar com um autômato que com um boneco, afinal, o boneco não te ataca, portanto você não treina sua defesa, e é muito fácil de acertá-lo pois não tem como ele desviar. Já com este é mais difícil, e gosto de coisas que me desafiem. Enfim, continuei golpeando-o enquanto ele desviava, eu consegui fazer um grande arranhão em sua lateral e feito um corte em seu ombro na qual o braço quase caiu fora, o braço não caiu apenas por um pedaço de lata que conseguiu o segurar, mas estava bambo e o robô não conseguia mais utilizar aquele braço. Pena que foi no braço esquerdo, ele usava a espada no direito.
    O inimigo, com "raiva" (estranho falar isso de um boneco mecânico!), se afastou de mim para pegar impulso e correu em minha direção, empurrando-me e me derrubando no chão, e eu só havia percebido depois que ele havia o feito. É, sou meio avoada. O autômato ficou em pé por cima de mim, que estava caída no chão lutando para tentar me levantar. - Esperto. - Elogiei. Eu havia deixado cair meu escudo e ele estava muito longe de mim para eu conseguir pegá-lo apenas esticando o braço. Então o único jeito era me defender atacando. O autômato levantou sua espada, a mesma estava presa entre suas duas mãos mecânicas, e era só seus braços fazerem força pra baixo que acertaria em cheio minha barriga. Porém no momento em que ele ia fazer isso, passei minha adaga (que por sorte não havia perdido quando ele me derrubou) e sem ele perceber passei-a por baixo das pernas do robô e a finquei em suas costas com toda a força que pude. O braço do autômato que no momento estava em movimento para me atacar, parou repentinamente e ele caiu em cima de mim. - Ai! - Gemi, sua mão havia parado bem em cima do meu arranhão na barriga. Tirei ele de cima de mim e me levantei. Fui pegar meu escudo, e percebi que estava cheia de machucados, principalmente nos cotovelos e no joelho. - Isso foi cansativo! Estou toda dolorida. - Suspirei. Por fim, encaminhei-me de volta ao chalé de Atena, satisfeita por tê-lo vencido, mas sabia que ainda precisaria treinar MUITO.




(Feedback do Post, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 12
*Criatividade do texto: 10
*Nível de Combate: 10
*Utilização de Armas: 10
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Mensagem  Lyra Benson Dom Jan 13, 2013 7:02 am

Fazia apenas uma semana que eu estava no acampamento,ainda não me sentia a vontade perto dos outros campistas,ficava tímida por não conhecer ninguém,e quase nunca ia a arena treinar,medo de encontrar alguém? Talvez,não sei,mas provavelmente não,era mais o nervosismo de ainda ser novata.Levantei tarde e fui direto para os treinos.
Cheguei a arena já na hora do almoço, alguns campistas ainda treinavam por ali, mas provavelmente a maioria já deveria estar no refeitório,e o instrutor não se encontrava por aqui.
Observei a minha volta e avistei um menino de nó máximo uns 14 anos,provavelmente um filho de Apolo,e ele parecia meio perdido, não devia estar acostumado a luta com espadas; olho para suas mãos, ele não segurava sua espada direito e parecia confuso em como colocar o escudo,não que eu soubesse tanto assim,mas com uma semana aqui,já havia adquirido certo conhecimento,não me considerava uma ótima lutadora ainda,mas estava no caminho certo,eu diria.
Resolvi ir até ele e propor que lutasse comigo,ia me socializar mais com o pessoal do acampamento,ele deixou que eu o ajudasse, o que eu fiz sorrindo,mostrei como se coloca o escudo, e depois resolvi deixa-lo aprender sozinho.Ele me disse que era filho de Apolo, confirmando assim minhas suspeitas.
Propus a ele que treinasse comigo e ele aceitou, sorri e me preparei pra começar, ele fez o mesmo, e então eu parti para frente e ataquei o filho de Apolo, que desviou rapidamente com seu escudo.
Ele me ataca e eu revido, cortando seu braço rapidamente com minha espada. Ele respira fundo e contra-ataca,rasgando minha calça jeans.o que fez um corte na minha perna.
Andei um pouco para trás e o observei concentrada, ele já estava suando, nervosismo talvez? Não importa, tenho que treinar.
Ele avançou em cima de mim, coloquei o escudo em sua frente, me defendendo. Estiquei minha perna e lhe dei uma rasteira, ele caiu e se rendeu, pois eu havia levantado e colocado a ponta de minha espada apontando para sua garganta. O ajudei a levantar e agradeci pela luta, ele fez o mesmo.
Sai da arena com um sorriso no rosto, meu treino tinha sido um sucesso para poucos dias aqui,e eu estava feliz com isso.

(Feedback do Post, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 12
*Criatividade do texto: 9
*Nível de Combate: 5
*Utilização de Armas: 7
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Mensagem  Candice E. Lockheart Ter Jan 15, 2013 8:15 am


Primeiro Treino com Espada e Escudo



Entrei na arena, um lugar amplo para treinos de semideuses junto a presença do Sátiro tutor para treinos iniciais. Uau! Como minha vida mudou tanto de um dia para o outro? Ontem eu estava “feliz” fugindo de monstros que eu não tinha certeza se existiam enquanto me preocupava com minha mãe, e hoje estou aqui, no Acampamento Meio-Sangue, junto a outros adolescentes e crianças que também são filhos de deuses gregos com humanos. Caminhei pelo local arenoso, encantada com cada detalhe da arena. Campistas brandiam suas espadas, avançando contra bonecos, autômatos e pequenos monstros como cães que eu nunca vira. Era realmente tudo muito movimentado e agitado nos treinamentos de ritmo puxado. Caminhei para mais ao fundo da arena, levando a mão nos olhos e os esfregando, um pouco sonolenta com tudo. O sátiro que era tutor dos treinos com a espada ajeitava alguns bonecos de madeira por ali, de costas e em sua forma de bode. Me aproximei, tocando seu ombro e perguntando:
-Com licença... Por um acaso você seria o tutor?
Ele virou e bufou, assentindo enquanto se afastava com sua flauta de bambu em mãos:
-Sim, o próprio. Você vai ver que isso aqui não é diversão. Filha de Hipnos correto?
-S-sim... - Gaguejei.
-Ótimo. Vou fazer com que não durma a noite. Apenas escape e tente segurar firme no cume da espada nos seus ataques.
Assenti, tirando minha espada dourada da bainha e a segurando um pouco desajeitadamente, enquanto desviava o olhar para o sátiro. O mesmo pareceu manter a expressão séria, tocando uma música rápida e agitada em sua flauta. Fiquei de início confusa, porém logo notei que do chão, trepadeiras mágicas cresciam e começaram a me rondear, em uma espécie de emboscada.

Ok, tinha mato para tudo qualquer canto e eu não sabia o que fazer. Decidi usar minha espada para tentar me livrar das raízes, a segurando de lado e dando empurrões com a arma contra as plantas que cresciam e se alongavam cada vez mais. O sátiro, em um tom de desaprovação disse:
-Por favor garota, isso é uma espada não uma pá! Segure-a com vontade! Mostre o que sabe fazer!
Praguejei, tirando a espada para o lado e segurando a lâmina de lado, desferi um corte rápido na diagonal contra uma das raízes que se soltou e retornou a terra arenosa da arena. Um sorriso se formou no canto dos meus lábios, enquanto eu girava agora a espada em mãos e continuava desferindo cortes na diagonal, apenas arranhando de leve algumas trepadeiras e as afastando aos poucos. Girei o corpo, deixando a lâmina ir mais fundo contra o tecido das plantas e começando a parti-las, as fazendo se soltar aos poucos de meu corpo. Dei bobeira, tropeçando em uma delas e caindo de lado com as pernas amarradas e sem mobilização. Comecei a me desesperar, pensando numa maneira de sair daquilo e provar para o tutor que era capaz, mesmo sendo uma preguiçosa nata. Encarei minha espada, a segurando com mais firmeza e cravando-a entre o vão das pernas e as trepadeiras, rasgando de fora a fora parte das raízes e me libertando aos poucos, remexendo as pernas e dando alguns chutes para o lado, ainda com o crescimento avançado das mesmas. Me esquivei, indo um pouco pra trás e após olhar de relance para o Sátiro, avancei contra as raízes, desferindo dessa vez cortes na horizontal e variando entre diagonal também, segurando com mais firmeza e confiança no cume da espada enquanto partia um, dois, três e por aí vai. Após alguns minutos tentando para-las, finalmente elas pararam de crescer e caí de joelhos, exausta e cansada pelo tamanho esforço em utilizar uma espada. Me levantei com a ajuda do sátiro, que disse enquanto me acompanhava em direção a saída:
-Você se saíra bem, porém nada demais. Da próxima vez, seja melhor ou do contrário, não irá durar no acampamento.
Aquele era o sátiro mais grosso e arrogante que conhecia, porém gostava do mesmo por ter me ajudado no primeiro treino onde ninguém poderia. A tarde caiu e ao chalé de Hipnos retornei, tomando um ducha e após cuidar dos arranhões, me deitei finalmente para dormir e me recuperar do dia de treinos.


Arma Utilizada:

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*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 15
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Mensagem  Stephen James von Tudor Ter Jan 15, 2013 11:15 am

Son of Athena

Entre tantos anos no Acampamento Meio-Sangue, eu havia me candidatado para uma das minhas primeiras missões ali dentro. Fitei minhas mãos e os pedaços de armadura em que estava vestido, apesar de não gostar muito dela era sempre necessário vestir-se entre seu metal para simular um peso extra que sem dúvidas teríamos de levar conosco. Isso se eu fosse realmente um escolhido. Abri as mãos depois de ter colocado e amarrado o bracelete de couro fervido, procurando reconhecer seus movimentos. Peguei a espada que estava a meu lado e entrei nos grandes portões da Arena. De princípio tenho de confessar que estava um pouco confuso, segurei a espada mais firmemente e me dirigi até um dos bonecos de palha que se encontravam ao lado direito do espaço. Os bonecos eram móveis e devolviam os golpes que os campistas davam neles, a cada descuido poderia levar uma paulada na cabeça, sem nem ver de onde viera. Brandi a espada na altura de meu peito e torci o pulso rasgando o pano que revestia o lado esquerdo do que seria um tórax. Cortei o golpe reverso que o boneco tentara aplicar colocando a espada entre ele e minhas costas, jogando outra vez a espada contra a palha, mas desta vez na cabeça do grande boneco, ele fora para trás e no mesmo instante retornou com toda a velocidade que era possível de atingir. Percebi que este eu não poderia obstruir, escorregando para o lado bem a tempo de escapar do boneco que já estava bem rasgado. Tentei dar uma estocada na cabeça do boneco novamente, mas ele escapou com o movimento pendular que ainda estava submetido, ao retornar o braço para a formação costumeira joguei meu cotovelo com toda a força no ombro que se partiu em madeira e palha. No movimento de pendulo, nesta vez na horizontal, aproveitei sua velocidade e cortei com toda a minha força disponível o que seria uma garganta de madeira dura e espessa. O que seria a cabeça saiu rolando pelo chão e parou em meus pés.

"Mais um." sussurrei para mim mesmo. Fui para outro, mas não era um boneco, eram três andares de mecanismos que circulavam em volta de seu eixo, cada um dos três andares possuía três braços de madeira repletos de pontas de metal afiados. Levantei uma sombrancelha e mordi os dentes, levantando a espada para mais um combate. Na descida ela atingiu toda a velocidade batendo na primeira madeira com tudo e a rachando em dois pedaços, o braço acabou pendurado por uma linha de madeira que insistia em não se quebrar. Aquele golpe fizera meu pulso arder, mas nada prejudicial; o primeiro mecanismo começou a mover-se, quase atingindo a minha cabeça, desviei para trás no instante final, dando mais um golpe no segundo braço de madeira, este trincou inteiro e se partiu devido a velocidade com que vinha, arrematei a espada e dei um chute na parte superior do mecanismo, o primeiro andar ruiu ao chão com um baque forte e muita poeira envolvida. Porém, o segundo andar começou a se mover se parar, girando mais rápido que o primeiro e seus braços eram mais longos. Peguei a faca e a agarrei na mão esquerda, batendo com ela no primeiro braço, que lascou e não aparentou mais riscos a mim, apesar de continuar preso ao mecanismo. Com a espada rasguei o ar cortando tudo o que havia pela frente, a dor anterior voltara, mas ainda não me preocupava com aquilo, o calor do treinamento não permitia as dores de se revelarem. O terceiro braço ruiu por si só quando o segundo caiu; com outro chute parti o segundo andar. Mas o pesadelo era o terceiro, eu não entendia como aquilo funcionava, ele ficava na altura de minha bacia e por um vacilo poderia ficar preso ao Acampamento por meses se fosse atingido. Mordi meu lábio por mais uma vez e me lancei a um ataque contrário ao movimento circular dos braços, o que partiu o primeiro apenas por sua velocidade, agora o movimento era claro, havia danificado uma parte da rotação e ele se movia mais lentamente; brandi a faca na mão esquerda contra o segundo e defendi-me com a espada da mão direita contra o último braço que pendia ameaçadoramente contra meu vigor. Segurei forte o cabo da espada e embainhei a faca, soltando um grito fraco e involuntário enquanto milhares de pedaços de madeira se espalhavam por um raio de dez metros. "Bem, é melhor não andarem descalços aqui", pensei. Saí dali direto para o chalé de Atena para tomar um banho e fazer algo com o restante do dia.

arena.[/url]


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*Criatividade do texto: 16
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Mensagem  Ástrid L. Skywalker Qui Jan 17, 2013 7:00 pm

sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
A manhã clara e fria se erguia pela janela, era o dia, o tão esperado dia de meu combate com a cria de Ares que me desafiara. Filhos de Éolo não são fracotes, sabia? E agora iria mostrar isto claramente para ele.
Coloco minhas vestes casuais, calça jeans, camiseta e jaqueta de couro, meus coturnos e parto para a arena onde havíamos combinado de nos encontrar. Harper, este era seu nome, o rapaz já me esperava com seus milhares de armamentos na arena, sorrio para ele maliciosa e retiro minha espada, a segurando firmemente. Seria bem divertido. Ele ergue sua espada, enquanto revirava a espada e controlava os ventos, ganhar seria fácil agora.
- Vamos ver quem é o mais poderoso agora, Harper. – Dizia à ele que corria com velocidade em minha direção.
Seu primeiro ataque, diretamente contra minha cabeça, fora desviado, acertando assim, o ar. Rio malevolamente fazendo uma leve chuva descer dos céus, um chuvisco. Filhos de Ares são durões, sim, como o pai, mas sempre tem algo escondidos por trás das carapaças.
O garoto remexe a cabeça, se concentrando novamente, virando-se para mim, e correndo em minha direção tenta lançar um golpe em diagonal contra meu tronco. Desvio, sendo atingida por sua lâmina em meu braço, a lâmina afiada, transpassara a jaqueta, fazendo assim um corte em meu braço.
Giro a espada que sabia muito bem manipular desferindo um corte contra suas pernas enquanto produzia um rolamento pela areia da arena aparecendo atrás dele, manipulo as ao nosso redor criando uma leve brisa o envolvendo, assim, causando confusão, esperava, e atrapalhando seus ataques.
Tentava mantê-lo afastado de mim... Ergo minha cimitarra e soltando um grito, vou em sua direção, desferindo contra ele, golpes, que o mesmo bem desviava, até encurralá-lo contra a parede.
- Acho que já chega por hoje – Suspiro, tirando a foice que encurralava seu pescoço e estendendo minha mão com um leve sorriso no rosto, trégua. – Não me chame mais de fracote, ok? – Parto em direção ao refeitório com meu braço ardente, pressionava o machucado com a mão, para estancar o sangramento, era algo leve, fácil de ser ajeitado por filhos de Apolo.


• tagged: derp e derpina
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• notes: notes here
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*Escrita correta: 18
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*Nível de Combate: 18
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Mensagem  Arianne S. Grigori Qui Jan 24, 2013 10:52 am



Treino de Espadas e Escudos
Fui quase me arrastando para o treino de espada e escudos, eu estava com um pouco de preguiça, mas... Tinha mesmo que treinar agora com os titãs á solta, bem, era melhor me prevenir, algumas mortes estavam acontecendo por causa de meios-sangues idiotas que cismavam de sair do acampamento sem permissão, só para se divertir e isso normalmente acaba em morte, o tio Hades que devia estar feliz com isso, afinal...

Quando mais mortes, mais almas para ele, sorri com o pensamento e fui até o Quíron, sorri para ele. - Heey Quíron, resolvi não faltar mais aos treinos - Falei, aquilo era mentira, claro que ás vezes eu continuava não indo aos treinos, mas tinha que... Disfarçar, ele olhou pra mim. - Ótimo feiticeira, bem, irá treinar com um filho de Hermes - Ele disse e apontou para um menino que estava meio que... Acabando com outro menino que reconheci como filho de Apolo, os dois travavam uma luta e o filho de Hermes estava ganhando.

A luta dos garotos acabou, o filho de Hermes derrubou o filho de Apolo no chão, depois de alguns segundos, o filho de Apolo se levantou e os dois apertaram as mãos, interessante, uma luta amigável, eu nunca tinha visto uma assim, a rivalidade sempre estava presente nos treinos e eu ás vezes odiava isso, caminhei até os meninos, antes que eu chegasse lá o filho de Apolo se retirou, olhei para o filho de Hermes. - Olá, Quíron mandou eu vir treinar com você - Sorri, ainda fitando o garoto, ele sorriu de volta. - Olá Arianne, sou Julian, filho de Hermes - Disse ele, me olhando estranhamente.

Ok... O menino sabia meu nome, estranho, se bem que, olhei pro menino novamente e vi que era o menino que tinha ido me chamar no chalé... O garoto que tinha “invadido” meu chalé para dizer que estavam me chamando na casa grande. Sorri zombateira. - Ah... Você é o menino que invadiu meu chalé, da próxima vez... Bata na posta antes de entrar ok? - Falei revirando os olhos, o garoto soltou uma gargalhada e em seguida me entregou uma espada, peguei a espada da mão dele. - Ok e me desculpe, irei bater antes de entrar da próxima vez - Ele disse sorrindo.

Ele pegou um escudo pra ele e eu fui pegar um pra mim, me posicionei na frente do garoto em posição de ataque, ele fez o mesmo. - Está pronta, feiticeira? - Ele perguntou, apenas balancei a cabeça afirmativamente, eles tinham uma mania de me chamar de feiticeira que me irritava, qual era o problema com o meu nome? Só gostava da minha irmã Alicia me chamando de “bruxinha”, mas os outros me chamando de feiticeira, bem... Eu meio que me sentia um pouco ofendida.

O Garoto atacou minha perna esquerda, ou pelo menos tentou porque eu girei para o lado, fazendo com que a espada dele passasse apenas de raspão em minha perna. Sorri e tentei atacar o garoto em dois lugares diferentes, dei um golpe por baixo e outro por cima do seu ombro, ele foi rápido o bastante para desviar dos dois golpes, é claro... Com a agilidade de um filho de Hermes, ele tentou atingir minha perna direita, meu braço esquerdo e o meu pescoço, dei prioridade ao golpe do pescoço é claro, podia morrer só com aquele golpe ali, olhei pro Julian. - Ta tentando me matar é? - Perguntei, bufando.

Olhei para a minha perna, bom... Ele tinha conseguido deixar um corte não muito fundo ali, mas agora, o corte do meu braço, ele estava pior, senti o líquido quente escorrer por meu braço, ignorei a dor do braço e olhei para o garoto, ele estava sorrindo brincalhão, típico de um filho de Hermes, suspirei e ataquei o garoto em todos os lugares desprotegidos o mais rápido que pude, ele conseguiu se proteger da maioria dos golpes, mas não foi muito rápido para se proteger de todos eles. Consegui fazer um corte na sua perna esquerda, ele não tinha conseguido atingir meu pescoço, mas eu consegui atingir o dele.

Não foi um corte profundo é claro, eu não queria matar o garoto, não era tão má a esse ponto, a única coisa que eu tenho vontade de matar são monstros. Suspirei, aquele luta estava me cansando, ér... Estava ficando chato, ele me atacando, eu atacando ele, um corte aqui, outro corte ali e não passava disso. O Julian se aproveitou do meu pequeno momento de distração e bateu no meu escudo, com tanta força que deixou meu braço inteiro dormente, soltei o escudo na hora, o garoto sorriu com isso.

Suspirei, agora eu teria que me virar só com a espada, teria que distrair o garoto, decidi usar meus olhinhos fofinhos que costumavam assustar as pessoas. Senti meus olhos ficarem completamente pretos, vi o medo nos olhos do garoto quando viu meus olhos, sorri e bati no escudo dele fazendo o mesmo cair, depois dei uma rasteira no garoto o fazendo cair, chutei sua espada para longe e fiz meus olhos voltarem ao normal.

O garoto fez uma careta. - Hey, você usou seus poderes, isso não é justo. Não sabia que essa era uma luta com poderes - Ele falou e revirou os olhos, suspirei, realmente a luta não tinha sido justa, ajudei Julian a se levantar, peguei sua espada do chão, entreguei a ele. - Ok, vamos terminar essa luta e agora sem poderes... - Falei, sorriso brincalhona.

Ele sorriu, não sei se dava pra confiar naquele menino, mas... Resolvi dar uma chance a ele, ele olhou pro escudo no chão e antes que ele pegasse, chutei seu escudo para longe, meu braço ainda estava dormente por causa do golpe dele, sorri. - Nada de escudos também - Falei, revirando os olhos.

Segurei a espada com mais firmeza e tentei mover meu braço dormente, me arrependi por isso, meu braço começou a dor, senti o suor escorrendo por meu rosto. Olhei pro menino e ataquei, dei um golpe de direita, um de esquerda e um por baixo, ele foi rápido o bastante para desviar do golpe de direita, mas consegui fazer cortes em suas pernas e no seu braço esquerdo, ele revirou os olhos e fez um corte no ar com a sua espada.

Bati minha espada na dele, fazendo um som metálico horrível, fiz uma careta, enquanto tentava deixar a espada firme, Julian continuou forçando sua espada contra a minha, deixei minha mão um pouco leve, desfazendo o “X” que nossas espadas estavam formando e bati com toda a força que me restava na espado do garoto fazendo ela finalmente cair.

Soltei minha espada também e chutei as duas espadas para longe, comecei a massagear meu braço dormente. - Ok, luta encerrada. Sem ressentimentos ou você vai querer revanche depois? - Perguntei, soltando um suspiro. Ele sorriu e se levantou, estendeu a mão e eu levei aquilo como uma confirmação do “sem ressentimentos”.

Sorri para o garoto e saí da Arena, comecei a massagear meu braço novamente e fui para o meu chalé, sei que devia ir para a enfermaria, mas isso era desnecessário pra mim, quando a lua aparecesse, eu iria poder me curar totalmente e tudo iria ficar bem, agora só precisava de um banho e de um pouco de descanso.


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 20
*Nível de Combate:18
*Utilização de Armas: 15
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Mensagem  Aaron R. Sanchez Sex Fev 01, 2013 9:47 pm

Estava cansado, tinha acabado de machucar bem um filho de Afrodite, eu fiquei sabendo que ele ficou bem, aquilo me tranquilizou bastante, me deu mais um motivo para me levantar e ir treinar combate a monstros de novo, dessa vez eu queria monstros dificeis, não Minotauro, Dracaenae e ciclope, queria monstros como Telquines e Manticores, fui para o lugar da floresta aonde tinha bastante dessas espécies, cheguei com um manto, acompanhado com minha espada e meu escudo como sempre, quando me dei de frente com um Telquine, eu já sabia que aquele Telquine não seria fácil de matar, mais eu estava com bastante vontade de ganhar, segurei minha espada como se fosse o meu próprio braço, segurei meu escudo, fiquei em guarda e esperei com que aquele Telquine visse atras de mim, quando ele veio, dei um giro, e tentei atacá-lo mais não deu em nada, ele virou e me atacou, vi com que aquele mechucado estava sangrando um pouco, fui para cima dele de novo e tentei atacá-lo, mais ainda não tinha conseguido nada com aquilo, fiquei em guarda de novo, esperei com que ele viesse me atacar de novo, mais eu não ia deixar com que ele me acertasse, firmei meus pés no chão e fiquei ali parado, aquele Telquine veio rápidamente me atacar, eu não ia deixar, me esquivei de seus ataques e ataquei sua cabeça, fazendo com que ele sumisse em cinzas.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 0
*Criatividade do texto: 3
*Nível de Combate: 5
*Utilização de Armas: 5
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Mensagem  Evelyn O. Bartz Dom Fev 03, 2013 3:20 pm



Treino Número Dois: Espada!




Entrei na Arena sentindo-me mais otimista do que o normal.Tudo bem que eu tivera que levantar mais cedo que o normal, só para esse treino, mas iria valer a pena, não é mesmo? Bom, eu espero que sim. Minha espada estava embainhada, mas eu não havia trazido a adaga. Não estava ali há muito tempo, então ainda não havia praticado. Eu realmente estava precisando treinar. Reparei que a esse horário, o lugar estava mais calmo, e Quíron conseguia administrar as coisas facilmente, porém, ele não atendeu. Foi um outro semideus. Seu sorriso sugeria que ele era amistoso, porém, alguma coisa me fez colocar a mão no cabo da espada.
Ele estendeu a mão, com o sorriso ainda no rosto. Ele se aproximou e propôs um duelo, eu como não tinha algo melhor em mente, aceitei.

Trinquei o maxilar e assenti, retirando a minha espada no mesmo momento em que ele puxou a dele.
“Vamos”. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele avançou, com um sorriso convencido no rosto. Afastei-me instintivamente, e preparei-me para a pequena batalha que haveria a seguir. Tentei atacá-lo com um golpe em formato de arco, de baixo para cima e direita para a esquerda, mas ele desviou-se, bloqueando o meu ataque com a sua arma. Empurrou-me para trás e riu ironicamente. Desta vez, eu ataquei, porém reto, paralelo, visando acertar a lateral de seu tronco, mas o mesmo foi bloqueado, de novo. Aquilo já estava começando a me irritar.

Quando ele atacou, dei uma pirueta para trás, o que me fez ficar espantada. Realmente, coisas estranhas estavam acontecendo comigo desde que eu chegara ao Acampamento. E foi nessa de ficar refletindo que levei um corte no braço. A dor chegou ao meu cérebro, e meu rosto transformou-se em uma careta. Doía, mas nada muito grave. Um sorriso de superioridade dominava o rosto do filho de James. “Meus deuses. Quantos sorrisos diferentes ele consegue fazer?”, pensei. Investiu novamente, mas desta vez, eu estava pronta. A raiva estava me consumindo aos poucos, porém foi algo rápido, não demorou muito para minha mente voltar a raciocinar e a tranquilidade dominar o meu corpo. Desviei, indo para o lado e lhe dei a minha “marca registrada”, um corte não muito longo na lateral de seu corpo.

Estava na hora de pensar, de cansar ele para depois atacar. Ele atacou, e eu desviei. Continuamos naquela espécie de dança exótica, em que ele investia e eu desviava. Mas aquilo cansava. Em pouco tempo, eu estava ofegando, assim como ele. Por fim, eu não consegui aguentar mais. Não adiantava. Aquilo parecia que não ia ter um fim. Segurei firmemente minha espada e, com um rápido movimento, bloqueei seu ataque.
– Ora, ora, ora, finalmente! – Sorri, estava animada, mesmo que ainda sonolenta, estava com uma boa base e, aproveitando da proximidade que tinha com o seu oponente, usei a minha perna direita para dar um chute na junto do joelho do garoto e, em seguida, virar com o braço dobrado, acertando o rosto dele com o meu cotovelo. Ele ficou tonto, cambaleou para trás e voltou a se posicionar.

Avancei com a espada baixa e tentei um golpe de baixo para cima na diagonal. Sem muito esforço ele defendeu o golpe com a parte plana da espada e jogou a minha para cima. Com um rápido movimento, ele desferiu um golpe da esquerda para a direita, na altura do meu umbigo. Desesperada, defendi com a parte plana da espada, com a mesma virada para baixo. O som das espadas se chocando ecoava alto em nossos ouvidos, misturando-se com a melodia desorganizada da Arena.

Ataquei pela lateral, um golpe da direita para esquerda. Joguei meu pé um pouco para trás, a fim de me proteger de um contra ataque. O jovem defendeu com outro golpe lateral, vindo da direção oposta.
“Ele é realmente bom.” Pensei. Tentei um golpe vertical, de cima para baixo. O filho de Hermes defendeu com a espada na horizontal. Com um rápido movimento, ele encaixou a espada dele contra a minha e forçou um movimento rápido para a direita.O meu pulso estava quase se torcendo, para que isso acontecesse, deixei a espada cair. Ele colocou a lâmina contra meu pescoço, o que me deixou apavorado, mas logo ele começou a rir e abaixou a espada, guardando-a na bainha.


Arma Utilizada:

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 10
*Nível de Combate: 13
*Utilização de Armas: 10
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Mensagem  Aaron R. Sanchez Seg Fev 04, 2013 6:09 pm

Treino de espada e escudo – Aaron Rouch Vendrimini





Eu estava com mais raiva do que ontem, meu coração batia rápidamente, fui andando em direção a Arena, eu ia treinar espada e escudo com mais alguém, eu queria estourar mais alguém, mais eu não sabia se alguém iria querer treinar comigo, vi aquele filho de Apolo todo machucado , passei por ele, mais ele nem olhou para mim, eu não estava nem ligando, queria treinar com mais alguém, coloquei um manto e me dirigi até um menino, olhei para ele e apontei minha espada para ele:
- Eu te desafio! – Falei encarando ele.
Esperei com que ele fosse ao meio da Arena, aquele menino parecia mesmo com um filho de Niké, mais tudo bem, eu queria mesmo era machucar ele demais, ele tinha um espírito bom, já o meu não podia dizer o mesmo de meu espírito, eu olhei para aquele menino com meus olhos ardendo, eu estava com tanta raiva que era capaz de ganhar ele na porrada, nem na espada e nem no escudo, aquele machucado que o filho de Apolo tinha feito em minha perna estava doendo, mais a raiva que eu tinha nem dava para sentir aquilo, a única coisa que eu sentia era o meu corpo quente demais, eu queria muito acabar com aquele filho de Niké, fui correndo em direção a ele e dei um tranco com meu escudo nele, quando ele caiu, coloquei minha espada em seu pescoço, dei alguns passos pra trás, e espero ele se levantar, olhei para ele com uma cara de ódio e fui correndo em direção a ele, antes de atacar respirei fundo e fiz um movimento tipo um arco, fingi que ia atacar seu braço mais desci minha espada e ataquei sua perna, ele caiu e eu dei com meu escudo em sua barriga, ele deu um gemido de dor, dei mais alguns passos para trás e esperei com que ele se levantasse de novo, ele se levantou e veio me atacar, eu me esquivei pro lado, mais ele foi mais rápido e atacou o meu braço esquerdo onde estava o meu escudo, joguei meu escudo como um bumerângue pra muito longe, depois lembrei de minha Lâmina Bumerângue, taquei por cima da cabeça dele, ele deu um sorriso tipo que eu não consegui acertar ele, mais esse não era o meu objetivo, ele veio para cima de mim de novo, tentou me atacar mais eu me esquivei e ataquei seu braço direito, aonde estava sua espada, ele se protegeu com o escudo e tentou atacar de novo a minha perna, mais eu pulei e ataquei o seu braço, ele se defendeu novamente, mais logo eu vi que minha Lâmina Bumerângue estava voltando, eu virei minhas costas e vi com que o sangue dele tinha caido em meu ombro, a minha Lâmina bumerângue tinha feito um corte profundo no braço esquerdo dele, eu vi apenas o sangue dele escorrendo pelo seu braço, dei um sorriso com cara de mal e esperei ele tocar posição de novo, o ódio em minha alma tomava conta de mim, eu queria mesmo era machucar aquele menino, ele tomou posição de novo, mais o machucado dele estava sangrando muito, fui correndo em direção a ele e dei um soco na sua boca, mais ele se defendeu com a espada, ele tentou enfiar a espada em minha barriga, segurei a espada dele, a espada dele cortou a minha mão, mais eu continuei segurando e espada para que ela não chegasse a minha barriga e fizesse um corte, eu dei um chute na barriga dele, como ele foi pra trás, cortou mais ainda minha mão, fechei minha mão, saiu bastante sangue, deixei com que algumas gotas caissem na minha lingua, depois quando abri a mão, ela estava curada, aliás eu tinha poderes de cura, continua ali esperando com que meu inimigo se movesse, ou viesse me atacarm ele veio em minha direção, eu rolei e ataquei sua perna de novo, eu queria mesmo era matar aquele menino, mais não podia, decidi que eu ia machucar ele com minhas proprias mãos, joguei minha espada para longe, eu sabia lutar um pouco, então, dei um pulo, ele me atacou com a espada, conseguiu ferir minha perna, mais eu não estava nem ai, pulei e dei um soco na boca dele, ele caiu, continua socando ele, depois esperei ele se levantar, quando ele se levantou, quando ele se levantou começou a me atacar, eu me desviei de vários ataques, mais eu abri a mina guarda e ele conseguiu fazer um corte em meu peito, eu dei alguns passos para trás, aquele machucado estava queimando, eu só queria saber se ia ser assim quando Thanatos ceifasse minha alma e eu virasse um Ceifador, mais enfim, eu dei mais um pulo e dei mais um soco na cara daquele menino, eu estava machucando ele demais, mais eu não estava nem ai, o que eu sentia dentro de minha alma era apenas ódio, não estava sentindo mais nada, o meu peito ardia demais, mais eu nem estava ligando, comecei a socar aquele filho de Niké no chão, depois sai dali e esperei ele se lavantar de novo, quando ele levantou, ele ainda estava com sua espada, naquela mesmo hora começou a chover, eu não estava nem ai pra chuva, pulei de novo e dei mais um soco naquele filho de Niké,ele já estava sangrando muito, e meu peito estava ardendo demais, eu dei mais um pulo e soquei ele, deitei ele na grama, me joguei por cima dele e voltei a dar socos em seu rosto, depois eu cuspi na cara dele, me levantei e sai dali.


Thanks Manu @ PE



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Mensagem  Convidado Ter Fev 05, 2013 9:06 am



Love me like money!

Depois de uma partida de basquete aleatória com meu primo Aaron, saltitei alegre até a arena. But, antes fui até meu chalé pegar minha espada segmentada, presente de mamãe. Sem ela, eu não sou absolutamente nada. A forma como ela se move elegantemente, se fixa e arranca a pele e carne dos oponentes, me deixa louco de tesão e êxtase. Ok, eu sou meio violento, mas o que é que tem?

Sem demora cheguei na arena e pedi para que um filho de Hefesto, ajustasse um dos seus robôs para treinar comigo. Não deu sequer dez minutos e o autômato estava pronto para o embate. Girei a lâmina uma vez e logo na segunda, os pedaços romperam-se, tornando-se um chicote laminado e mortal. Deslizei meus pés alguns centímetros a frente chicoteando o ar. A ponta da minha espada riscou o peito do androide e meus lábios sorriram. Firmei um pé e rolei o chicote em torno de mim, o lançando pelo outro lado do meu corpo. Meu oponente desferiu um soco e minha arma enroscou pelo braço metálico do automato. Firmei meus pés no solo e forcei meus músculos a puxarem o enlatado. Ouvi o barulho de ferro aranhando e notei faíscas brilhando como fogos de artifício. Com um balançar de braços, reconstruí a lâmina e o braço da criatura metálica rompera em pedacinhos.

Ainda não estava acabado e eu ainda gostaria de mais diversão, já que sou insaciável. Dei um mortal para trás, afastei as pernas e posicionei minha espada junto ao meu rosto, apontando a o gume para o peito do robô. Num sprint, avancei num turbo até o autômato, mas fui surpreendido: o braço que sobrara do meu oponente metálico, havia se transformado num escudo e nem minha força pode romper aquela coisa. Eu estava lutando contra um transformer e tinha certeza que as coisas ficariam ainda mais empolgantes. Minah lâmina ainda tentava penetrar o escudo, então, elegantemente suave giro minhas costas pela superfície do escudo, cortando o ar cegamente pela direita. Ainda em movimento, vejo umas meninas lindas, uns alvos e uns garotos treinando com bonecos. Depois que acabo de rodar meu corpo, eu me encontrava detrás do Robot Fighter. Troco a posição da minha espada, colocando-a de lado com a mão livre em cima do cabo e empurro a lâmina pra dentro do latão. Escuto um barulho elétrico, arranco a lâmina, segmentando a espada, deixando a ponta lá dentro. Agora eu tinha o controle do robô.

O androide virou-se com dificuldade e avançou até meu corpo. Não consegui desviar de sua investida, e acabei sendo prensado numa parede. O escudo dele estava me esmagando. Meu nariz sangrou e minha visão começou a ficar turva. Minhas mãos estavam para soltar a espada, mas lembrei que parte do chicote estava presa atrás do meu opressor. Puxei o braço da maneira que deu. Ouvi um "Clanc" e o robô caiu. Respirei aliviado. Ergui a espada, girando-a no ar e, usando-a de forma interiça, cortei o outro braço do autômato - I won this shit! - gritei pra plateia que me assistia. Eu confesso que não foi uma batalha sangrenta quanto a ultima, mas valeu a pena.
thanks juuub's @ cp!


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Mensagem  Ashley William Sáb Fev 23, 2013 5:39 pm

Certo, eu já havia acordado bem. E aí?


Aí que me veio, como todos os meus dias tediosos no Acampamento, que eu tivera a ideia repetitiva de treinar. Pelo lado bom, tínhamos várias opções de treinamentos. Pelo lado ruim, estávamos pondo nossas vidas, digamos, em risco. De vez em quando, uma flecha de algum campista iniciante passava fazendo um barulho extremamente irritante cortando o ar.


Estava torcendo (muito mesmo) para que não fosse atingido por qualquer coisa. Algo que sempre levo para a Arena é minha mochila com algumas coisinhas extras. Néctar e ambrosia sempre vêm comigo. Eu havia deixado elas num canto onde eu poderia vê-la e de repente me veio à cabeça que algum filho de Hermes idiota poderia pegá-la. Então a deixei nas costas, fechada com um cadeado. É, eu tenho a mania de colocar cadeado na mochila.


Eu, logo que entrei na Arena, já peguei minha espada e meu escudo. Eu me posicionei para atacar um autômato assim que o ligasse, mas alguém me interrompeu:

- Vai uma ajudinha? - perguntou o garoto, olhando para mim.

Eu me virei achando que era algum tipo de campista, mas era um sátiro.

- Quem é você?

Ele tem pele pálida como se estivesse doente, cabelos brancos e olhos azuis como o céu. Seu rosto é belo como se fosse um filho de Afrodite. Seu físico é definido e seus instintos de guerra e estratégia são dignos dos filhos de Athena e Ares. Lacaile é bem sério, quase nem fala, mas adora respostas atravessadas e mal educadas. A parte bode dele é branca igual seus cabelos. Ainda não se vê chifres no alto de sua cabeça, mas sabe-se que eles são negros e cheios de ranhuras.

- Eu sou Lacaile. - respondeu - Um sátiro que ajuda campistas a treinar com espadas e escudos. E aí, quer ajuda?

- Não, obrigado. Eu consigo me virar sozinho. - respondi, e ele saiu correndo. Ou melhor, trotando, em busca de outro iniciado.

Como filho de Athena, eu tinha mais facilidade em manejar um escudo ou uma espada, portanto já havia uma vantagem sobre outros semideuses no Acampamento.

Liguei o autômato só com a espada e o escudo no chão. Grande erro. Ele já veio me dando um corte em diagonal, só que eu estava caminhando para trás, então eu desviei sem querer. Eu me abaixei para pegar o meu escudo, mas ele havia sumido. Havia sido chutado por alguém. Ótimo. Agora só poderia pegar o escudo numa grande oportunidade. Eu comecei a travar uma luta de espadas fantástica. Até que eu consegui girar a espada dele, fazendo com que a caísse no chão. Eu não sabia o que fazer, ou pegava meu escudo ou acabava com o autômato logo.


Eu fiz a coisa mais idiota da minha vida, que foi atacar o autômato. Ele se levantou e me deu uma cotovelada na boca, que ficou sangrando.

- Calma, Ashley. - disse a mim mesmo. - É só um ferimento de nada.

Sério que eu falei isso? Menti muito. Não conseguia mais me concentrar na batalha, e isso me custou caro. Ele só me atacava, rasgava minha camisa, me cortava a pele, e tudo o mais. Ele estava me dando, de longe, uma lavada. Ele vacilara, e eu aproveitei e furei sua barriga. Eu corri o máximo que pude e peguei o meu escudo, já o encaixando-o em meu pulso.


O autômato ficara me olhando, esperando como se estivesse me caçoando por ser tão lento. Eu me pus com o escudo para a frente, e a espada com a ponta para a frente. Corri, corri e corri. Posso ter perdido um pouco de fôlego, mas valeu a pena. Eu, de fato, havia dado uma volta-por-cima. Antes o autômato me dominava, agora eu o dominava.


Qualquer golpe desferido, eu o bloqueava com meu escudo. Só que... lembram daquele golpe na boca? Eu havia esquecido dele, até que eu resolvi fazer uma gargalhada maléfica. Eu o fiz, mas senti uma dor terrivelmente horrível. Eu queria desistir, mas eu seria morto. A não ser que eu desligasse o autômato. Eu não queria ser um covarde, então levantei a cabeça e fiz uma coisa esperta. Me joguei contra o autômato com o escudo posicionado na cabeça dele. A ponta da lâmina protegia meu pescoço até as coxas.


Golpe certeiro, correto? Correto. Ao som de ''PANGUE''. Ele se encaminhou até o lugar que começamos a batalha e se desativou. Fim de batalha. Eu vencera. Ainda estava com a mochila nas costas. Por sorte, não havia cortes nela. Eu me repousei num asssento da arquibancada e bebi um gole de néctar. Me sentia bem melhor. Assim, eu voltei pra algum lugar pra passear e observar outros campistas, tentando dar a mim mesmo alguma ideia do que fazer.


- Tchau, Arena. - e me retirei, a passos lentos.

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Então, houve alguns deslizes. O primeiro deles é o tanto de espaços que você dá no texto, não precisa de tanto. Segundo, tente descrever o NPC com as suas próprias palavras e, não copiando a descrição.
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Mensagem  Aaron R. Sanchez Dom Mar 03, 2013 4:50 pm


‘‘
Treino de Espada e Escudo


Estava com bastante raiva, o ódio queimava dentro de meu corpo e meu coração palpitava muito rápido, estava no meio da floresta sentado em baixo de uma árvore lendo um pouco sobre alguns monstros, comecei a ler e a folhear o livro, eu já esperava que algum monstro viesse me atacar, eu tinha cortado um pedaço do meu braço com minha Adaga, cheiro de sangue atraia Dracaenaes e mais alguns monstros pelo que eu estava vendo naquele livro tinham um que eram chamados de Manticoras...Eles eram horripilantes, tinha cabeça de um homem, por vezes com chifres , três afiadas fileiras de dentes de ferro e com voz trovejante, corpo de leão e cauda de escorpião ou de dragão, tinham tamanho de um leão, até um cavalo, eu achei aquilo incrível, e do nada eu vi que tinha alguma coisa me farejando, subi em cima da árvore e usei meu poder de cura para curar o meu braço, mais pelo visto já era tarde demais, eu só vi que uma pata atingiu o meu rosto e eu cai de cima da árvore direto no chão, fiquei um pouco tonto pois o impacto da minhas costas no chão foi forte, mais logo eu me recuperei e vi que era uma Manticora, rolei para o lado e a garra dele que ia atingir o meu rosto pegou no chão, pelo que eu vi os dentes dele eram de ferro, ele era do tamanho de um cavalo, um dos mais antigos provavelmente, eu já sabia o que deixaria os dentes dele um pouco mais irritados e que poderiam até amassá-los, aço, ele veio me atacar, a cauda dele era de um escorpião, aquilo podia me matar até, pois eu sabia que o veneno daquele monstro, era bem forte, eu olhei para a cauda dele e fiquei impressionado, ele veio para me atacar e eu me defendi, o meu escudo não aguentaria muitos ataques daquela Manticora, eu estava com bastante raiva, aquilo não me preocupava nem um pouco, se eu morresse não estava nem ai, eu queria mesmo era esquecer de tudo, fiquei um pouco mais irritado e comecei a dar vários ataques naquela Manticora, acertei um bem na pata daquele monstro, ele veio e tentou me atacar com sua cauda, eu rolei pro lado e consegui desviar, ele deu mais um ataque com sua cauda, conseguiu acertar o meu braço, o ataque dele foi tão forte que conseguiu atravessar o meu braço, meu braço estava sangrando demais, larguei o meu escudo, e percebi que aquele machucado começou a fechar sozinho, eu estranhei, mais não estava nem ai, depois meu braço começou a formigar, eu percebi que era o veneno da Manticora se espalhando, joguei um pouco de Ambrósia que tinha dentro do bolso no machucado e meu braço foi voltando ao normal, minha cabeça começou a doer, então eu voltei e fui correndo em direção a Manticora para acertá-la na pata e tentar arrancá-la, corri em direção a Manticora e tentei atacar sua pata, do nada ela começou a voar, percebi que ela também tinha asas, lancei minha lâmina bumerangue em direção a asa da Manticora torcendo para que não pegasse de primeira, ela se esquivou e eu fiquei feliz, depois ela veio em minha direção e conseguiu me atacar fortemente, bati de costas em uma árvore e minha boca começou a sangrar, ela ainda estava voando , a minha lâmina bumerangue voltou e acertou uma das asas dela, depois quando ela caiu eu soltei um sorriso e peguei minha Lâmina bumerangue na mão, eu estava um pouco machucado e não estava conseguindo levantar rápido, usei meus poderes de cura enquanto a Manticora se rebatia no chão, me levantei e ataquei a outra asa dela rapidamente com uma espada de prata celestial que eu peguei no acampamento, tive uma ideia, atacaria os dentes dele com minha espada e certamente arrancaria todos os dentes dele, esperei ele se levantar e fui diretamente em direção a ele,corri e comecei a acertar seus dentes, minha espada ricocheteou e eu percebi que com minha espada não conseguiria arrancar os dentes daquela Manticora, pensei em o que fazer, corri em direção a ela e tentei acertar sua pata, mais ela a levantou e arranhou fortemente minhas costas, senti como se uma lâmina cortasse minhas costas, ela estava sangrando demais, em questões de segundos, meu corpo estava coberto de sangue, eu estava perdendo sangue demais, mais eu não estava nem ai, eu queria mesmo era matar aquela Manticora, sorri e corri em direção a ela, acertando um ataque forte em sua pata, mais para ela foi apenas um corte de ele, os ossos daquele monstro eram bem fortes, eu devia confundir ele, mais ele parecia bem esperto,não custava tentar, subi rapidamente em uma árvore e fiz algumas sombras para eu ganhar um pouco de tempo e descansar, fiquei respirando lentamente em cima da árvore, mais aquela Manticora era esperta demais, ela começou a bater na árvore e como eu estava distraído, cai pra trás e bati minhas costas no chão, sorri e logo me levantei no estilo matrix, levantei e logo fiquei em posição, posicionei meu pé fortemente no chão e corri em direção a Manticora, lhe dando um ataque bem forte, finalmente eu consegui dar um ataque preciso, consegui com que ela sentir um ataque na pata, mais aquilo não foi grande coisa, minha cabeça estava doendo e minhas costas sangrando muito, o chão daquele local estava coberto de sangue, o que podia atrair mais monstros, mais pelo que eu saiba, as Manticoras não gostam de dividir alimento, se for que ela vai ter um alimento, o jogo era, ou eu virava alimento dela, ou ela virava alimento de outros monstros, eu comecei a andar pro lado e fiquei pensando bastante em o que fazer com aquela Manticora, fui em direção a ela e comecei a dar vários ataques, eu apenas estava me preocupando com a cabeça dela e esqueci de sua cauda, senti uma picada em minha panturrilha e percebi que aquela Manticora tinha enfiado apenas a ponta de sua cauda na minha perna, e começou a soltar seu veneno, dei um polo pra trás e senti a minha perna doer bastante, invoquei duas cobras para me ajudarem e falei umas palavras em grego enquanto aquelas duas cobras atrapalhavam aquela Manticora curei minha perna e fiz com que aquelas cobras voltassem, corri em direção a Manticora e comecei a atacá-la com bastante precisão e força, depois dei dois mortais pra trás e voltei a guarda, eu estava um pouco tonto, pois o veneno da Manticora ainda corria em meu sangue, sorri e fui em direção a Manticora dando um ataque preciso em seu pescoço e conseguindo arrancá-lo, sorri e fui em direção a enfermaria, chegando na porta da enfermaria, abri ela dei um sorriso e desmaiei, depois eu acordei com um monte de marcas de agulhas em meu braço e percebi que deu tempo dos médicos retirarem o veneno da Manticora do meu braço e dar alguns pontos em minhas costas, as minhas costas estavam doendo e eu estava a base do soro, terminei de tomar o soro e fui andando em direção a minha casa mancando, chegando em casa, tomei um longo banho e dormi de bruço.

Off: Acho que aqui devia ter treinos de combate a monstros


Thanks, Baby Doll @ ETVDF


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Mensagem  Olga Morelli Dom Mar 03, 2013 5:39 pm


Primeiro Treino.

A vida é uma festa!




Ela estava ansiosa por estar no acampamento e principalmente para iniciar sua vida como campista, realizar seu primeiro treino. Abriu as cortinas do chalé de Dionísio, seu pai e se vestiu com as roupas do acampamento e uma jaqueta por cima de tudo, esperando se aquecer em meio aquela manhã fria e cinzenta no acampamento. Correu na direção da arena. Ao chegar à grande porta aberta da arena e olhar para dentro, teve certeza, naquele instante, de que era aquilo que queria. Definitivamente.

A arena era um lugar incrível ao seu ver. Caminhou pela arena, observando alguns semideuses curiosos que olhavam para ela e aparentemente sorriam, notando sua presença. Decidiu continuar andando, até encontrar uma parte vazia. Fez vários exercícios antes de começar, sabendo que teria que se aperfeiçoar todos os dias. Respirou fundo e caminhou até alguns bonecos de palha no centro da arena, que estavam fixos e que pareciam se mover em sua mente, a cada passo aproximado. Mas, logo se lembrou que estava sem espada; foi em direção ao 'armário' do acampamento e pegou a melhor espada que tinha, voltou ao lugar em direção aos bonecos. Sorriu, encarando o boneco.
– Bem... Tenho que treinar e você irá me ajudar!

Com a espada em mãos, girou a mesma em suas mãos, um pouco sem jeito e a deixando escapar. Praguejou e a segurou novamente, tentando manter o porte de ataque e estrutura corporal perfeita. Ficou parada por alguns segundos, encarando o boneco e se concentrando. Não sabia o que fazer ao certo, mas teve uma rápida percepção de movimentos. Com os joelhos flexionados, forçou os pés e com a espada, começou a desferir golpes desajeitados e 'diferentes' de como pensou. A espada atingia o boneco principalmente na área do tórax, com força. Ela já estava rodeando o boneco, desferindo ataques simples e um pouco rápidos, enquanto pegava o jeito. Segurou mais firme no cume da espada, sentindo a mesma escapar de suas mãos antes com a força do impacto. Comecei a me mover mais rápido, sentido a espada esquentar seu cabo estranhamente. Junto a isso, praticou suaa esquiva também, correndo em direção a outros bonecos e desviando de alguns, enquanto os cortava na diagonal com a espada que a cada segundo em minhas mãos, esquentava como se estivesse a ponto de explodir.

Corria como nunca. Adorava a sensação de adrenalina e de sentir meus nervos e músculos do corpo tralhando em perfeita harmonia, correndo em uma extrema velocidade entre os bonecos e os acertando já com mais precisão e conseguindo fazer cortes em meio a seus corpos imóveis, despejando um pouco de areia e penas em meio à arena. Enquanto corria e se esquivava, sentia a espada se esquentar ao máximo e começando a sair do controle - Ou talvez ficar mais rígida - e vibrar intensamente. Parou o corpo, indo um pouco pra frente e perdendo o equilíbrio, enquanto dava um salto pequeno e atingia o último boneco ileso e ao corta-lo perfeitamente. Segurou firme no cume e surpresa. Sorriu.
Levantou-se já um pouco recuperada e caminhou até um antigo depósito de ferragens na arena de lá, retirei duas espécies de pedras metálicas, colocando-as no centro da arena e as analisando. Apertei alguns botões e logo, eles se mexeram e começaram a andar, mostrando suas presas de prata em meio ao pequeno corpo de bronze e olhos dourados cravados em pedras preciosas. Afastou-se, olhando pra eles e segurando novamente a espada firmemente, dizendo:
– Com bonecos fui bem... Agora eles se mexem. Isso vais ser... Interessante.

As criaturas - Que deduziu serem Autômatos criados por Hefesto, deus das Forjas e da Mecânica - se remexeram ao chão, esticando suas patas metálicas e mostrando suas garras e pressas de puro bronze celestial. Ela deu alguns passos pra trás, prevendo uma luta e foi atacada por um dos cães de bronze, que avançou sobre seu tronco. Desferiu alguns golpes com a espada de baixo para cima, perfurando a criatura, em seguida jogou a lata velha para o lado. Olhou para o outro cão que vinha em seu encontro e não teve escolha a não ser se esquivar dele com uma cambalhota sem jeito para a esquerda, desviando dele e parando de joelhos. Piscou e foi atingida pelo outro autômato que a mordeu na altura dos ombros e jogou-a pela arena, de bruços. Levantou-se.

Sorriu e decidiu atacar, correndo até eles e flexionando a espada em mãos, assim como fizera com os bonecos. Esperava que sua esquiva não decepcionasse. Não agora, pelo menos. Chegou ao primeiro cão que avançou, segurando a espada de lado e o parando no ar, fazendo-o cair pra trás com um pouco de esforço. Rodou em seu próprio eixo e tentou desferir golpes sobre a lataria do cão exposta, causando alguns amassos. Quando se voltou para o outro, sentiu a mordida do cão que estava próximo dela, já uma pouco amassado. Tomou espaço, sendo cercada novamente pelos cães. Pensou em uma estratégia diferente, tentando pelo menos tomar um pouco de tempo. Sorriu e disse em voz alta, levantando uma das mãos para cima e segurando mais firme ainda na espada e sentindo uma pressão no estômago:
– Morram... Girou a espada e, esperando a aproximação dos cães para, em seguida, abaixar seu corpo e, girar rapidamente a espada, que rasgou o mais “ferido”. Em seguida se levantou e gravou a lâmina no centro do outro autômato. Tudo estava acabado.



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Mensagem  Aaron R. Sanchez Ter Mar 05, 2013 11:46 pm

Das poucas coisas que tive certeza naquele dia, uma delas era: não estava sendo um dia bom. Minha cabeça doía, minhas mãos tremiam e eu não sabia o quê fazer acerca. Bem, decidi deixar o chalé de Hermes, afinal de contas, aquela muvuca de indefinidos e proles do deus em questão me deixavam confuso e um tanto quanto perdido. Não via a hora de ser reclamado (e, tomara aos deuses, não por Hermes) para que pudesse deixar aquela coisa toda. Precisava do meu espaço, com um pouco de silêncio e um bom livro, quem sabe.

Quando parei de andar, já estava à entrada da arena. Um portão meio velho, porém enorme que se dispunha ante mim. Soube de imediato o porquê d'eu estar tão mal àquele dia. Bem, faltava colocar a mão na massa, deixar meus instintos fluírem e, principalmente, sair do chalé de Hermes.

Dentro da arena, tudo parecia novo. Eu nunca tinha entrado ali, na verdade, mas já imaginava o seu interior. Solo arenoso, arquibancadas enormes, uma área plana extensa, que exala calor. Além disso, bonecos empalhados distribuídos por todo o âmbito. Todos os semideuses estavam munidos de armamentos engenhosos e letais, no passo que eu detinha apenas uma adaga. Eu poderia fazer estragos com ela, sei disso, mas perto daquilo cheguei a me sentir inferiorizado. Mas fui adiante. Me aproximei de um dos garotos que observava a tudo aquilo.

-Bom dia - disse, meio conturbado.

-Bom dia. Novo aqui, não? - ele perguntou, retoricamente.

De qualquer forma, assenti com a cabeça. Ele mencionou algo com as mãos, gesticulando para que o seguisse, e assim fiz. Levou-me até um portão enegrecido, cujo interior detinha as mais diversas armas. Ele me deu uma lança, e segurei-a com firmeza, estocando contra o ar algumas vezes. Fiz que "não" com a cabeça, alegando que aquela não era a melhor arma pra mim. E, pela cara que ele fez, realmente não era a minha arma.

Deu-me então uma espada. O cabo maleável encaixou-se facilmente em meus dedos, e a lâmina de oitenta centímetros - mais ou menos - não gerava peso ou dor para o meu pulso. Girei, criando um círculo com o armamento. Um movimento engenhoso, até, bem articulado. O semideus consentiu e, assim como ele, também achava que aquela arma era adequada para mim.

Como um último teste, deu-me um escudo. Suas duas hastes foram presas em meu antebraço esquerdo, e cobriam-me da coxa até o pescoço. Um pouco mais complicado de se usar a espada enquanto portando o escudo, mas nada impossível. Na verdade, até gostei. O meu instrutor (ao menos parecia ser meu instrutor e, se não era, desempenhou bem a função) apontou para os bonecos que estavam sendo retaliados por outros campistas no centro da arena, e para lá me dirigi.

Me senti como num campo de guerra. Foi estranho, inicialmente. Avancei ruidosamente, passando minha espada no pescoço do primeiro boneco, decapitando-o. O que estava à minha esquerda levou uma escudada, por assim dizer, bem na boca do estômago, enquanto um terceiro teve sua barriga perfurada pela minha lâmina.

Chutes, baques com o escudo, perfurações e decepamentos. Pratiquei tudo isso em menos de dois minutos, reduzindo a nada os bonecos. Não fiz as coisas com maestria, no final das contas. Abri a guarda muitas vezes, e explorei demais a ofensividade, esquecendo, por vezes, de defender-me. Se fosse uma batalha real, não teria saído ileso (talvez, nem vivo sairia).

Mesmo assim, meu instrutor pareceu surpreso, visto que me chamou para seu lado novamente. Anunciou para toda a arena que dirigissem-se para as arquibancadas, pois os duelos um a um estavam para começar. Virei-me de costas, pronto para ir à arquibancada sentar-me, mas algo me parou. Uma mão em meu ombro, segurando-me com firmeza. Lentamente, virei-me, já prevendo o que estaria por vir. Meu instrutor indicava uma parte da arena em que um círculo preto estava delineado, e tinha raio de, mais ou menos, quatro metros.

Sem reclamar, fui para o círculo. Uma garota pairou a minha frente, em guarda com sua espada e escudo. Tentei copiar sua posição, só para parecer mais experiente ou coisa assim.

- O indefinido contra Rebeca, filha de Deméter - anunciou o instrutor, sua voz ribombando por todo o recinto.

-Prometo que vou pegar leve! - caçoou a cria de Deméter.

Sua voz fez-se alta suficiente para que ouvissem-na das arquibancadas, pois estavam todos rindo. Insultos como aqueles não surtiam efeito em meu âmago, portanto nem me importei com aquilo. Confesso que eu mesmo não tinha esperanças em vencer o combate, mas tinha a certeza que lutaria com afinco até o fim. Será que valiam mortes? Eu estava em maus lençóis, definitivamente. Mas não amedrontado. Nunca.

-Agora!- gritou o instrutor.

Ela então veio. Seu escudo sempre a frente, mantendo-a protegida, quase inviolável. Sua desferida transversal com a espada parou em meu escudo, e revidei com um chute forte que pegou-a desprevenida bem no joelho. Ela deu alguns pulinhos para trás, sentindo a dor, mas não recuei nesse instante. Que se dane o cavalheirismo.

Brandi minha espada, avançando para ela. Na hora "H", desvencilhei meu escudo para cima, como num gancho. Atingi-a com força bem no queixo, e ela caiu no chão. Meu erro foi pensar que era só derrubar o oponente que a vitória seria certa. Em contragolpe, Rebeca atingiu-me com uma rasteira enquanto ela ainda estava no chão. Caí de costas no chão, enquanto ela já se punha de pé. Rolei para o lado, escapando por um triz do golpe da garota. Eu estava doido ou ela realmente mirou a espada bem na minha barriga? Ela ia me matar.

Me levantei, e quanto ela chegou perto, dei um rodopio, com o braço que levava a espada flexionado. A atingi com o cabo da arma, bem entre os olhos. Ela estava furiosa, porém zonza. Antes que ela se levantasse, larguei minha espada e meu escudo, e deixei o círculo. Podia sentir os olhares incrédulos que atingiam minhas costas, mas não me importei com isso.

- Não vou lutar com essa garota. Ela quer me matar. Não preciso disso.

Saí da arena, ignorando os pedidos do instrutor para que eu voltasse. Eu também não estava indo para o chalé de Ares. Quem sabe na floresta eu encontraria um pouco de paz.

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Mensagem  Akashiel Meyrink Ter Mar 12, 2013 10:20 pm

Eu tinha acabado de chegar ao acampamento, e logo fui colocado no chalé de Hermes, como todos os indefinidos, o chalé de Hermes era aquele típico chalé que mais paresia a “casa da mãe Joana” do que um chalé propriamente dito, Eu estava me acostumando aos poucos à rotina do acampamento, os treinos de arco e flecha, os treinos de combate a monstros (que eu fazia questão de somente observar) e ainda tinha os treinos de esgrima, o meu preferido, eu soube que também poderia arrumar dracmas de ouro (longa historia...), trabalhando nos campos de morango, ou então limpando os estábulos.

Era uma bela manha, quando Charles me acordou eu podia sentir os primeiros raios do sol entrarem no chalé, um pouco a contra gosto acabei acordando e me levantando, fui ate o banheiro e tomei um bom banho e vesti as roupas que Charles havia me dado, uma camiseta laranja com a estampa de um centauro, escrito acampamento meio sangue, uma calça jeans verde escura, com alguns detalhes em cor de âmbar, igual aos meus olhos e um par de tênis all star verdes.

Após tomar um bom banho e ter me vestido, voltei ao chalé onde deixei a roupa que eu tinha usado dentro de uma pequena mala que Arabela havia me dado, pouco antes de ser reclamada por Afrodite e juntar-se a Circe, como feiticeira. Após ter arrumado tudo peguei minha faca e fui com Charles para a Arena, quando chegamos Charles pegou duas espadas, uma com cerca de um oitenta centímetros e outra com cerca de sessenta centímetros, peguei a espada que tinha cerca de oitenta centímetros, assim que peguei aquela espada logo reconheci que tipo de arma era aquela, um Szabla uma espada que somente pessoas importantes do exército podiam usar.

Me lembrei das minhas aulas de esgrima, ainda me lembro da voz do professor Dokko, o melhor professor que eu poderia ter. Segurei o Szabla em forma de combate, enquanto Charles estava segurando uma Katana em uma forma mais defensiva.

Eu sabia que Charles não iria me atacar primeiro, mas eu também não iria, mas era necessário que um de nos dois desse o primeiro ataque. Segurei firme o szabla e dei o primeiro golpe, o qual foi repelido, se não fosse pelos meus reflexos de batalha, provavelmente eu teria recebido um golpe na barriga, ao desviar usei a parte chata da lâmina do Szabla, para afastar a espada de Charles enquanto me preparava para dar uma entocada, mas ele fez um movimento que fez com que o Szabla pulasse da minha mão, assim que eu percebi que o Szabla havia pulado da minha mão imediatamente minha mão veio para uma tira a qual eu havia colocado a minha faca, assim que a retirei foi questão de segundos para mim me defender de um golpe de Charles, direcionado para o meu peito em uma diagonal de baixo para cima, usei a faca para desviar do golpe e assim poder pegar o Szabla que estava caído no chão ao lado de Charles.

Charles acabou facilitando um pouco para mim eu tenho que admitir, ele era um excelente esgrimista, mas assim que eu peguei o szabla ele me atacou, o único dano que eu tomei, foi somente um corte superficial na minha face, mas assim que aquela gota de sangue tocou meus lábios e eu senti aquele gosto agridoce, senti algo florescer dentro de mim, senti uma energia estranha se apossar de meu corpo.

“Você vai me pagar agora!” pensei o atacando com o Szabla e com a Adaga ao mesmo tempo, ele repelia os meus golpes e eu os dele, a velocidade de nossas lâminas foram aumentando, ate que eu achei uma brecha e fiz um corte em seu braço e usei a técnica de desarmar, que ele tinha usado contra mim anteriormente e coloquei a lâmina do Szabla em gente a seu pescoço e a lâmina de minha faca em sua nuca, ele levantou as mãos em forma de rendição e eu o soltei e coloquei o Szabla em cima de uma mesa e guardei a minha faca, e sai da Arena, voltando ao chalé de Hermes.

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Mensagem  Lance David Burk Qua Mar 13, 2013 5:57 pm


Cause i'm only a crack...

In this Castle Of Glass.

"Meu segundo dia aqui no Acampamento Meio-Sangue, ainda não acreditava direito nisso! Achei até que era um sonho, mas percebi que não era um sonho quando um sátiro que estava ao lado de minha cama me acordou, e disse..:


_ Vamos, vamos! Levante logo, hoje é o seu primeiro dia _ ele me entrega uma armadura, uma espada e um escudo e logo depois diz: _ Vamos coloque logo a armadura e vamos para a Arena, treinar um pouquinho!


Uau! Aquilo era muito chocante para mim, num instante estava assustado por saber que aquilo não era um sonho, e por outro lado fiquei feliz por saber que não sou louco ( por ouvir vozes e etc.) Saio andando juntamente a ele quando vejo alguns semi-deuses (obviamente eram semideuses) treinando com arco e flecha. Olho para eles, e pergunto:


_ A Arena fica muito longe?


E ele respondem:


_Não muito longe, se você não ficar babando por aí!


Ele da uma risada e continuamos a andar, finalmente chegamos a Arena, quando ele diz:


_Esta é a famosa Arena, preparado para ser cortado?


Sinceramente esta ultima frase dele não me alegrou muito, mas era um coisa que eu precisava fazer (se eu quisesse viver!) Então ergo minha espada que ganhara logo depois de ser reclamada a Atena, sei que ele não atacaria primeiro, então digo:


_Não vai ser tão fácil assim, acredite!


Parto para cima dele, faço meu punhal virar o escudo, e lhe ataco em direção ao braço com a espada, mas fui retribuído com o mesmo ataque. Ele estava facilitando, mas de qualquer forma não consegui o atingi, ele da uma brecha então com a espada faço um movimento para frente e paro a espada antes de encostar em sua barriga e digo:


_Viu, disse que iria conseguir fazer algo útil!


Eu pucho a espada de volta em quanto me posicionava ele ergue a sua espada e faz um movimento que iria atingir meu braço, dizendo:


_Nunca facilite, pôs até mesmo a mais bela daqui não teria pena de acerta-lo!


Não acredito que ele acha que será tão fácil, quando ele vem me acertar rebato com a espada e lhe dou um empurrão com o escudo. Ele da uma risada tipo "agora você está ferrado, não vou pegar tão leve assim!" Eu me preparo, ele parte par acima de mim, eu sentia que seu golpe estava mais forte, ele repreendia os meus golpes que eram bem menos agora! Ele me desarma e diz:


_Hamram, consegui? Foi isso que eu ouvi?


Agora percebi que não seria tão fácil, ele joga minha espada de volta e parte novamente para cima, eu fico calado, não queria falar nada aquele momento, me concentro e parto novamente para cima dele, ele ataca tão fortemente que minha espada cai no chão, e logo em seguida acerta meu braço direito e minha perna esquerda dizendo:


_Já se acostume com isso, receberá muitos golpes aqui!


Eu vou para perto da espada para pega-la, pego ela me escorando na parede quando ouço uma voz dizer em minha mente: "Vamos você consegue meu filho, use sua sabedoria, se concentre", uau. Foi Atena que falou comigo? Acho que sim!
Arranco um pedaço de minha blusa que estava por baixo, prenso e amarro no corte em minha perna, enquanto isso ele se aproxima de mim e diz:


_Vamos levante-se!


Eu me levanto e o ataco ele rebate, eu dou uma espadada mais forte para dentro ele vai um pouco para o lado, eu giro ao lado contrário vou para cima dele dou outra espadada forte, dou um impulso na parede e o agarro por trás com a espada em seu pescoço, ele solta sua espada que era com certeza um sinal de rendição eu o solto pego sua espada e o entrego, quando ele diz:


_Vamos por hoje está bom!


Então saímos em direção a chalé de Atena.


Ponte Coberta

Armas


Arma I
Descrição.

Poderes Ativos


Poder Ativo I Descrição.

Poderes Passivos


Poder Passivo I Descrição.

Enfim, editem aqui conforme a criatividade de vocês.






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Mensagem  Axel B. Hanson Ter Abr 23, 2013 10:10 am

Era um dia agradável no acampamento,pelo menos para mim,acordei tarde,como sempre e decidi treinar,não queria precisar da ajuda de alguém para conseguir vencer novamente,peguei minha Espada Astral que tinha ganhado de meu irmão Oneiroi,sai do meu chalé e fui caminhando pelo acampamento,passei pelos campos de morango,perto da floresta onde algumas ninfas sorriram para mim,e então cheguei a arena de treinamento,lá era um local não muito agradável,a menos que você goste de bonecos de madeira,armas,e campistas suados. Peguei três bonecos de madeira e os pus de uma forma que me cercassem, me dirigi ao meio deles empunhei minha espada e só então que percebi que ainda usava pijama,mas não dei muita bola a isso,não queria impressionar ninguém mesmo,fiquei em posição de batalha e parti para cima do primeiro boneco, a minha espada era leve,e muito maleável,o que me deu total controle da situação,dei um chute no peito do primeiro boneco e depois desci minha espada lentamente em seu ombro,o que não teve muito efeito na hora mas me despreocupei,virei me com as espada no ar e acertei o boneco dois na altura da orelha,era um movimento perigoso o que eu tinha acaba de fazer,pois qualquer pessoa do meu lado seria atingido pela espada. Dei um mortal pra frente com minha habilidade de capoeira e atingi o terceiro boneco pelas costas,cortando seu pescoço fora,agora só faltava dois bonecos,que estavam levemente feridos,ergui a espada e dei um daqueles gritos de guerra. Eu já estava suado e cansado,minhas aula de capoeira já tinham terminado a algum tempo e não praticava nem um esporte,o que me deixava com pouca condição física. Ergui a espada e desci cortando o braço do segundo boneco fora,lhe dei um chute e ele caiu no chão,parti para cima do primeiro boneco e finquei a espada em seu peito,logo depois a arranquei. Eu me sentia gratificado por treinar,e queria mais,trouxe mais alguns bonecos para minha volta e desça vez acabei com eles mais rápido que antes,depois de me sentir satisfeito com eu treino fui saindo da arena calmo,ia para o meu chalé botar uma roupa descente,afinal não cai bem eu ficar andando com um pijama para lá e para cá.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 7
*Criatividade do texto: 7
*Nível de Combate: 5
*Utilização de Armas: 8
Total de Exp: 27

★Atualizado★
Vamos aos poréns do teu texto. Tem muita virgula onde não era pra ter. Isso deixa o teu treino corrido e sem pé nem cabeça. Além disso, falta um pouco de emoção da parte do teu personagem. Um texto só ativo não é um texto bom. Quanto mais descrição melhor. Boa sorte no próximo treino ^^
Axel B. Hanson
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Mensagem  Aaron R. Sanchez Sex Abr 26, 2013 8:41 pm


Treino de Espada e Escudo



Estava cansado e com bastante vontade de treinar, comecei a caminhar em direção a Arena, chegando lá.

Passei por Quíron ou ao menos pensei que tinha passado, ele colocou sua mão na minha frente: - Não passará antes de falar comigo filho de Ares!
Olhei para ele meio desanimado: - Por favor né Quíron, eu tenho mais o que fazer, como destruir alguns filhos de outros Deuses. – Falei e empurrei a
mão do mesmo, seguindo em direção a um menino que estava sentado no canto da Arena olhando alguns outros meninos treinarem.

Continuei caminhando em direção ao menino: - Vamos treinar filho de Apolo? – Eu percebi que ele era filho de Apolo, porque quando me aproximei dele, senti o ambiente que o menino estava, mais quente.

Ele me observou alguns minutos: - Claro, filho de Ares. – Ele falou dando um sorriso debochado. – Caminhei em direção a Arena com minha espada
e meu escudo, ele tinha apenas uma espada e um escudo comum também.

Olhei para ele meio desconfiado, ele parecia um menino bem desafiador, sorri e apertei a mão dele: - Sou Aaron, filho de Ares. – Falei com uma cara meio desconfiada, ele olhou para mim me desafiando: - Sou Billy, filho de Apolo. – Demos alguns passos pra trás, fiquei em posição de luta e com os meus pés bem fixados no chão, fiquei com uma cara muito desafiadora para aquele menino, eu não estava nem ai, itria acabar com ele rapidamente.

Sorri e esperei ele vir em direção a mim, o mesmo veio e me deu um ataque forte, fixei mais ainda os meus pés no chão, e me esquivei rapidamente do ataque do Billy, ele passou direto e eu coloquei o pé na frente, fazendo com que o mesmo caísse de cara no chão, eu comecei a rir, quando ele se levantou, Billy levantou com mais raiva, ele me deu um golpe bem forte, me defendi com meu escudo e a espada dele recocheteou e bateu no nariz dele, eu continuei rindo e o nariz dele começou a sangrar:- Idiota! Aprenda a lutar, inútil! – Falei olhando ele desafiando mais ainda.

Ele ficou quieto e o mesmo começou a me dar uma sequencia de golpes, consegui me defender de quase todos, mas um daqueles golpes, pegol fortemente na minha perna esquerda, senti uma lâmina passando na mesma e um líquido quente escorrendo nela, usei um de minhas habilidades de raiva, comecei a atacar ele fortemente com bastante raiva, um de meus golpes pegou na perna dele, fiz com que minha espada fizesse um movimento como um arco e acertei a outra perna dele também.

Billy caiu no chão e se machucou, as duas pernas dele sangravam muito, e a minha perna estava doendo bastante, meus olhos estavam com um tom avermelhado , continuei com a sequência de golpes fortemente: - Morra filho de Apolo. – Dei um ataque forte na perna dele, quase conseguindo arrancar ela, ele caiu gravemente ferido e eu cuspi na cara dele.


Filho de Ares Guardião de Perséfone Violeta <3 Vingativo Wink Sexy Cool [color=dimgray[/color]
credits @


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 9
*Criatividade do texto: 5
*Nível de Combate: 5
*Utilização de Armas: 8
Total de Exp: 27

★Atualizado★
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Mensagem  Arthas Menethil Seg maio 13, 2013 4:52 pm

A admissão no acampamento era recente e após alguns instruções básicas no dia seguinte ao da minha chegada, já colocaram um escudo atado ao braço esquerdo do jovem e uma espada de madeira padrão na outra. Segundo Quiron, “a guerra estava no seu sangue “ não tinha como se sair mal em uma batalha... Era o que o jovem estava rezando para ser verdade. Ele não nunca usara armas brancas, brigando geralmente apenas com os punhos, mas ao menos, notava alguns padrões, o mesmo sempre utilizara o braço esquerdo para se defender e o direito para atacar durante as brigas contra os valentões...
As amarras de couro nem chegavam a roçar em sua pele quando atadas. A espada de treino era média e tinha um equilíbrio bom para uma espada de madeira... Mas, como? De onde veio isso? Aquelas informações vinham quase que instintivamente em seu cérebro. Era como se uma dose de conhecimento fosse injetada subitamente em seu crânio. Os portões foram abertos e dentro deles... A arena... Um espaço enorme de terra de chão batido. Talvez por ser arressem alvorada, mas o local se encontrava completamente vazio. O centauro lhe acompanhava durante seu percurso e o acompanhou pela ultima vez até o centro da arena, ali, Quiron lhe dirigiu a palavra:
-Inicialmente, vamos lhe colocar a treinar contra um boneco de madeira e palha... Espero que não ache tão difícil...
E havia muitos deles. Alguns nos cantos outros espalhados pela Arena. O boneco mais próximo estava estranhamente feliz. Um sorriso fora pintado na face do mesmo e uma placa presa ao seu pescoço dizia seu nome “Sorridente”. Quiron indicou o boneco ao jovem dando instruções de como manter o pulso firme ao brandir a espada e ao mesmo tempo, devia o manter móvel para usar a lamina também para a defesa.
O movimento foi simples. Arthas ficou em guarda com o escudo a frente dele e a espada com a ponta para frente oculta pelo circulo de madeira. Um golpe de digonal direita superior para esquerda inferior, visando acertar o boneco, usando o peso do corpo no golpe. O boneco foi acertado, porém, ele girou sobre o próprio eixo e golpeou com o outro braço a têmpora do garoto.
Ouvindo o elmo ressonar, o filho do Deus da Guerra se ergue. Com balanços leves e curtos, o mesmo faz sua cabeça parar de girar. Sentindo a raiva lhe subir aos olhos, o mesmo cerra o punho firmemente ao cabo da espada. Virando-se ao boneco, Arthas nota-o sorrindo... Aquilo chegou a ser cômico. O jovem ergue a espada acima da cabeça e tenta um golpe centralizado, mas a espada de madeira do boneco salta rapidamente e para o ataque. O filho de Ares tenta uma chuva de golpes, mas tudo que consegue é ficar cansado. Tentando achar brechas, o mesmo começa a rodear o inimigo sorridente com sua armadura de palha. Os golpes começam a vir na sua direção e defendendo-se como pode, o garoto tentava contra atacar os golpes do boneco que magicamente se mexia sozinho com articulações de vinhas, mas era praticamente inútil. Seus golpes eram mais rápidos que o semi-deus conseguia combater. Estranhamente, uma musica parecia flutuar no ar, porém, achando que era apenas a tontura pelos golpes levados no elmo, ignora o som se focando na luta.
Finda diagonal esquerda para direita, estocada, desvio leve da lamina do inimigo para se aproximar e o golpear com o escudo e mais uma chuva incessante de golpes... Mas nada adiantava. Agora a musica se tornara mais alta... Era uma flauta aparentemente... Argh! Se concentra Menethil! Vamos la... É só achar uma abertura...
O mesmo continuava a golpear de novo e de novo, porém em vão. Em certo momento, o boneco larga o escudo e segura a espada de madeira do jovem antes de lhe golpear e coloca a ponta da espada na garganta do garoto que fica perplexo. Sua pele a essa altura já estava avermelhada, suando e com uns cinqüenta hematomas. Um sátiro de cabelos brancos estava sentado na platéia com apenas uma flauta na mão. Quando ele afasta a mesma dos lábios, o boneco volta ao lugar de onde veio no inicio da batalha, vinhas se desprendem de toda a estrutura da madeira e voltam ao solo. Já devia ser meio dia quando isso aconteceu. O sátiro alpino se aproximou do garoto e disse apenas:
-Amanha, na mesma hora... E não foi tão ruim assim... Já vi piores... Mas não filhos de Ares tão ruins...


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 10
*Utilização de Armas: 10
Total de Exp: 50

★Atualizado★
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Mensagem  Ezio Auditore Seg maio 13, 2013 5:37 pm

Tudo começa em uma bela manha de chuva, quando o pequeno e mais novo filho de Érebos sai de seu chalé, o garoto observa o céu, que mostrava nuvens negras e leves trovoadas, a chuva se aproximava, porém a mesma não adentrava o acampamento, os campistas agora se locomoviam para o café da manha, o clima era um tanto quanto tenso, porém eu ainda não sabia bem o porquê, afinal era o novato.
Todos tomaram café, os que se atrasaram foram acordados pelos seus irmãos e irmãs, estava como em qualquer outro dia, enjoado por estar em locais fechados como sempre, minhas vestes eram roupas básicas do acampamento, porém com um longo casaco negro. Lembro-me que Quírom pediu-me para ir à ala de treinamento no dia de hoje para começar meu treinamento. Passei no chalé a qual fui designado e peguei meus equipamentos antes de tudo, logo após fui a passos leves e suaves até a arena.

Ia me aproximando e já via os semideuses correndo para dentro da arena, o clima de competição era algo excitante lá dentro, os filhos de Ares lutando entre si, aquele estilo meio espartano que eu estava acostumado a ver nos filmes, tudo aquilo ia me motivando ainda mais. Adentro agora a arena com a presença de alguns campistas preparando-se para o treino, e também com um instrutor chamado Lacaile. Um garoto que não aparentava ser muito velho, porém era um Sátiro, seus cabelos eram claros, como o sol, sua pele branca como a neve da deusa Quione, não passava um olhar maligno, mas sim severo... Aproximo-me dos campistas e do instrutor me apresentando em silencio.
Ele me cumprimenta da mesma maneira, alguns murmuram algo sobre mim que não poderia ouvir, outros cumprimentam-me verbalmente, o instrutor do treino. Perguntava-me porque um Sátiro havia sido escolhido para ser nosso instrutor quando ele começa a se pronunciar.
- Bom dia semideuses. Quírom me designou não como instrutor, mas sim para supervisionar o treino de vocês, e formar suas duplas.
Sua voz era calma, porém autoritária pela tonalidade, observo os campistas que já se queixavam por não poder escolher a própria dupla, outros por Quírom ter escolhido o Sátiro e não a eles, coisas banais e de certa forma infantis. O meio homem meio bode começa a dizer as duplas quase que ignorando as reclamações, até chegar a mim, notei que não havia mais ninguém sobrando quando ele diz:
- Você, filho de Érebo, pediram-me para que cuidasse especialmente de seu treino... Então que comecemos...
Olhei para ele e concordei com a cabeça, não era de muitas palavras, ainda mais com pessoas e seres que nunca havia visto... Antes de começar dava uma última olhada para o céu, leves raios de sol adentrava as nuvens assim deixando o céu parecendo uma peneira, ou um daqueles escorredores de massa que minha mãe usava... Esse último pensamento bateu em minha alma, e certa raiva pelo ocorrido tomou meu corpo, minha mente parecia que a cada dia era mais dominada pelas trevas, eu só queria poder matar estes monstros.
Pois bem, vamos ao que realmente interessa, este maldito treinamento. Vestia as armaduras básicas do acampamento, couro fervido, bem justo... Ficaria sem elmo, peguei uma espada e um escudo comuns, seguraria a espada em minha mão direita e o escudo no braço esquerdo. Locomovia-me até o centro da arena, onde ocorreria nosso treino, passos agora pesados, era minha primeira vez com uma espada em mão, estava ciente da minha desvantagem contra o Sátiro que era de bastante experiência pelos boatos, posicionava-me em posição de defesa, com o escudo na altura do peito e a espada de certa forma um pouco ao lado do escudo, porém deixando apenas a ponta da lamina aparecer sobre a lateral do mesmo.

O Sátiro então para em minha frente com espada e escudo, da mesma forma em que eu estava, sua postura é um pouco mais curvada que a minha por suas pernas... Mas ele começa a caminhar em minha direção dizendo:
- Se está pronto, então que comece o treino.
Enquanto ele dizia dava dois passos largos em sua direção assim chegando a cerca de um metro dele, ele nem se quer ergueu o escudo. Achei que teria chance de acerta-lo, então investi contra o mesmo com a lamina reta em sua direção... Falha, apenas isso... O Sátiro salta rapidamente para a sua direita, ficando na frente do meu escuto, e usando uma de suas patas, que não pude ver, para chutar meu escudo, assim fazendo com que eu perdesse o equilíbrio.
Olhava novamente para ele, e mais uma vez ele caminha em minha direção. Rapidamente coloco-me em posição de defesa, agora que ataca é ele, faz dois ataques por cima, primeiro pela direita, que eu defendo com o escudo, o erguendo, e o segundo pela esquerda, que mais uma vez eu consigo defender, porém abri muito minha guarda, e o Sátiro em um golpe um tanto quando desonesto pisa em meu pé, abaixo a espada e o escudo com a dor, e ele acerta a lateral de seu escudo em meu peito, fazendo-me cair sentado, ele diz:
- Seus inimigos não serão justos, use tudo que tiver a seu alcance...
Ele ergue a mão para que eu me levante, guardo a espada na bainha e me ergo... Afastamo-nos novamente, saco a espada... Fecho os olhos e respiro fundo... Lembrando-me de tudo que aprendi, lembrando-me da minha vida, e da morte de minha mãe... Meus olhos se enchem de ódio e dor... Serro os dentes, agora correndo em sua direção. Minha guarda estava completamente aberta, chego a cerca de um metro dele, o mesmo ergue o escudo para uma defesa, puxo a espada para trás, como se fosse ataca-lo, porém, utilizo este movimento para girar meu corpo para a esquerda, o lado que estava seu escudo... Pelo fato do escudo ele não vê meu movimento, e após girar efetuo um ataque superficial com o giro em suas costas, o fazendo dar dois passos... Ele se vira rapidamente, porém eu estava com ódio e dor, ataquei-o novamente, de várias posições possíveis, direita, esquerda, de cima para baixo, de baixo pra cima, porém ele ficara atento e se defendia... Mal conseguia acompanhar seus movimentos pela agilidade alta que ele tinha. Logo ele puxa o escudo para trás em um de meus movimentos e eu acordo a espada no vazio, perdendo o equilíbrio, ele então coloca rapidamente a espada em meu pescoço. O que fazer... Qual movimento usar...
Minhas mãos estavam na altura da cintura, armas baixas e ele a certa distância com a ponta da lamina em meu pescoço:
- Você tem talento garoto, mas ainda há muito que treinar.
Garoto... Porque todos me chamavam assim, eu era muito novo? Isso era algo que eu realmente não gostava, então, em um movimento rápido, ergui minha espada batendo na dele, da esquerda para a direita, fazendo com que nós dois ficássemos com a guarda baixa, porém o ataque era meu, e eu investi com vontade em direção seu peito, com o meu escudo, como um soco de muay thai. Ele parecia estar ligado em tudo o que eu fazia, pois quando fiz isso ele se afastou desviando de meu golpe, não pude me recompor a tempo e ele já estava em cima de mim novamente, atacou lateralmente com a espada e eu tive de girar para defender, fiquei com as costas expostas para ele, era meu fim, eu pensei... Mas então ele me chutou apenas. Afastando-me mais uma vez:
- Acabe logo com isso!
Gritei já com certa raiva, ele parecia estar brincando comigo, o que ele realmente queria me matar, me ferir ou treinar? Isso me deixava confuso e irritado, serro a mão na espada, lanço-a contra ele, correndo em sua direção... Ele não esperava arregala os olhos, sua expressão havia mudado, ele salta para a direita para desviar, tarde demais! Eu estava em cima desta vez, como meu professor nos ensinara apliquei um soco em sua cara, porém o que o acertara foi meu escudo, em sua testa.
Ele cai no chão, uma de suas mãos vai até a testa e a outra fazendo sinal para que eu parasse... Eu bufava de raiva tudo que eu queria era socar cada vez mais sua cara, os campistas logo correm para me segurar, e outros para ajuda-lo.
Ele se ergue com um sorriso estranho na cara, os campistas se afastam levemente, aos poucos vou voltando a meu estado normal, ele se aproxima colocando a mão em meu ombro, e então murmura:
- Bela luta, não será tão fácil da próxima vez...
Um leve sorriso em seu rosto, e outro se formava no meu... Minha primeira vitória, sendo meu primeiro treino, agora com um sentimento de contentamento, as coisas voltava ao normal, campistas treinando, todos fazendo alguma coisa de diferente... E eu, eu ficaria por ai, aguardando um próximo dia, um próximo treino, ou uma missão...


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 20
*Nível de Combate: 20
*Utilização de Armas: 17
Total de Exp: 75

★Atualizado★
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Mensagem  Arthas Menethil Ter maio 14, 2013 7:53 am

Armado com uma espada de madeira e escudo do mesmo material, o jovem filho de Ares, Arthas Menethil, se colocava perante um boneco de madeira simples e repercutia a série que era gritada por Quiron para todos os campistas:
-Sessão de treino um! Corte esquerdo, diagonal direito, estocada, deslize estocada esquerda, estocada direita, golpe nas costelas, diagonal direta inferior!
Porém, ao termino do ultimo golpe, o jovem desliza a lámina da cintura do boneco até seu ombro em um rápido e “letal” movimento, instintivamente, seu punho se solta do cabo da arma e o pega novamente, porém agora invertendo deixando a ponta para baixo, dando um golpe lateral na jugular do boneco de treinos. Observando aquilo, Quiron manda um dos campistas mais esperientes adiverter o jovem pela mudança na formação. O campista logo se aproxima e lhe dirige a palavra:
-Você fez a formação errada.
O jovem incrédulo lhe responde:
- Sessão de treino um! Corte esquerdo, diagonal direito, estocada, deslize estocada esquerda, estocada direita, golpe nas costelas, diagonal direta inferior. Não fiz nada errado.
O campista não havia visto o “erro” do garoto, tinha ido adiverte-lo apenas pelo pedido de Quiron. Ficando em uma encrusilhada, o jovem solicita a atenção do centauro. Rapidamente ele chega ouvindo as defesas do jovem e começa a lhe falar em voz calma os golpes e conforme eles eram ditos eram feitos:
- Sessão de treino um! Corte esquerdo, diagonal direito, estocada, deslize estocada esquerda, estocada direita, golpe nas costelas, diagonal direta inferior, golpe na jugular!
Mudando o ultimo movimento, a lámina do jovem simplesmente salta no pescoço do bom amigo de madeira, parando no meio do golpe o jovem finalmente entende:
-Ah... Eu sem querer adicionei o golpe a série... Mil perdões, Sr Quiron.
O centauro semi serra os olhos e apoiado no seu cajado indica um banco ao jovem e diz:
-Espere ali até o treino acabar.
E assim foi feito, porém, vendo toda aquela agitação, espadas se chocando, escudos e cotas de couro fervidos, o jovem sentia uma vontade tremenda de voltar a treinar. Algumas horas mais tarde, já perto do entardecer, todos os campistas se retiram da arena deixando apenas Arthas. Em seguida, o centauro adentra Arena acompanhado de um sátiro de pelugem alpina. Quíron logo lhe diz:
-Esse será seu companheiro de dança... Dance bem jovem, ou será morto.
Arthas sorri de leve, mas antes que o sorriso se fechasse, o sátiro já estava sobre ele, com o casco em seu peito o olhando de cima:
-O que tem tanta graça? – O sátiro remove o casco de sobre o jovem – Meu nome é Lacaile. Em guarda!
O jovem ergue seu escudo e segura a espada de madeira firmemente de forma vertical apontando a ponta para cima. O sátiro se encontrava mais relaxado. Seu escudo prendia a sua frente, porém, podia-se ver o braço se movimentando em movimentos leves, como que para amnter o pulso em movimento.
O jovem não esperou o ataque inimigo, ergue a lámina e inseriu um golpe da esquerda para direita em horizontal, desvio pela parte do sátiro, usando o embalo da lámina, o jovem girou em seu próprio eixo e tentou golpear novamente o oponente, dando dois passos em sua direção ao girar, o sátiro apenas defendeu com o escudo e golpeou de leve o escudo do filho de Ares. O sangue começou a ferver.
Um passo com a perna direita, espondo todo o lado direito do corpo, o jovem leva o escudo a se erguer com o braço, girando o pulso deixando a lámina apontada para o inimigoi, o jovem usa o corpo para impulsionar uma estocada firme no corpo do inimigo, porém, sendo empedido de golpear pelo escudo do oponente ter se colocado entre a “lamina” e o corpo do adiversario, o jovem gira o braço esquerdo, o erguendo e o decendo na direção do escudo do inimigo. O choque dos escudos desiquilibrou levemente o inimigo e em seguida, o mesmo movimento que havia sido feito com o escudo, é feito com a espada, golpeando novamente o escudo e em seguida, outro golpe com o escudo. Nesse momento, o jovem Arthas empregara toda sua força golpeando o escudo do inimigo em um ultimo golpe com a espada, fazendo a mesma em lascas de madeira. O jovem sátiro sorri e investe com o escudo contra o jovem o desequilibrando, depois, nem o pobre Arthas conseguiu ver de onde a chuva de golpes veio, apenas percebeu que seu escudo não conseguia saltar para deter todos.
Seu olho esquerdo estava meio inchado onde o escudo do inimigo havia lhe golpeado, gospiu um pouco de sangue com a bochecha direita também marcada com um vergão onde a madeira havia se colido contra seu rosto. O resto do corpo estava em frangalhos. Vergões por todos os lugares e em alguns pontos, foram dados tantos golpes que o sangue escorria da carne viva. O jovem se preparava para defender, mais, porém Quiron interveio:
-Basta por hora... Já é quase noite... Lacaile pode ir se trocar e voltar para seus outros afazeres. Arthas... Vamos para enfermaria... Os filhos de Apolo vão cuidar de ti.
-Não precisa senhor, eu estou bem...- O jovem deu um sorriso vermelho a boca cheia de sangue.
O centauro sorriu e segurou o semi-deus antes que o mesmo caísse perante o solo.


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 20
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 15
Total de Exp: 65

★Atualizado★
Usou muito bem o NPC, parabéns! Só uma dica, Alpino (castanho) é diferente de Albino(branco).
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Mensagem  Convidado Ter maio 14, 2013 5:22 pm



Love me like money!

Eu não estava muito bem hoje. Well, eu não estava muito bem fazia alguns dias. Meu peito dói e meu corpo pede por um toque de mãos. Não queria sexo, eu desejo carinho. Um toque suave de mãos calejadas de trabalho nas forja; quero ser presenteado com flores e sonhar com arco-íris divinos. Anyway, fora tudo isso, eu estou de pé. Minha beleza inabalável se ergue em meio as tristezas do meu ser. Meus cabelos estão perfeitamente penteados, minhas jeans brancas vestem minhas pernas perfeitamente, assim como meu Allstar rosa e minha camiseta do acampamento. É laranja estranha, mas o que eu posso fazer se é de praxe? Antes de sair do chalé, levo comigo minha espada segmentada, minha melhor opção.

Chegando à arena meio amuado, mas com a personalidade triunfante por cima dos meus sentimentos abatidos. Vejo Lacaile, o sátiro sedutor filho de Hermes com beleza de Afrodite. Não tenho certeza se posso vencer dele numa batalha, prefiro os filhos estourados de Ares. Acho fácil deixa-los no chinelo e esbanjar minha superioridade. Anyway, eu penso muito antes de escolher um oponente e geralmente penso numa pessoa que me magoou muito. Desfilo pela arena e peço para que um filho de Hefesto fofinho programe três autômatos leves para meu treinamento. Chamei o primeiro de Tiger, o segundo de Wolfie e o terceiro de Kitten. Dois robôs altos e um pequenino. Os três portavam espadas e aparentemente me proporcionariam um ótimo treino - Well, lets do it meus amores! - exclamei, fiz uma reverencia elegante e os chamei para o combate.

Inicialmente, eu pensei que ia morrer, mas consegui desviar facilmente das primeiras três investidas. Porem, os três autômatos avançavam contra mim com uma fúria que eu não compreendia. Direita, esquerda, flick pra trás e umas cambalhotas. Eu não estava achando brecha alguma para contra-ataca-los. Meus olhos procuravam alguma oportunidade, mas meu corpo reagia instintivamente para fugir dos cortes e investidas mortais e perigosas. Uma das espadas passou rente ao meu pescoço, isso me abalou e deixei meu psicológico abalar-me. Os outros dois robôs acertaram um combo em mim. O menor rasgou minha coxa esquerda, e um dos grandes parte do meu peito e braço direito. Eles pareciam um peão, cada um rodando para um lado arrancando pedaços de mim. O autômato que sobrara me deu um chute no meio do estômago, que me fez deslizar pela arena até que minhas costas se chocassem com a parede. Senti meu ar escapando de mim e um líquido quente escorrendo pelo canto de minha boca. Conclui que era sangue, pois havia umas gotas vermelhas no chão, em minha calça branca e em meu tênis - Shit! - exclamei. Eu não posso ser derrotado assim. Nunca perdi um combate na vida e não vai ser agora que perderei.

Apesar de estar decidido a vencer o embate, Tiger fincou sua espada bem próxima de minhas bochechas rosadas. Por pouco eu consegui desviar. Olhei pra frente e pude ver Wolfie e Kitten chegando. Minhas costas estavam presas na parede e usando minhas pernas, impulsionei o autômato de nome Tiger pra cima dos outros robôs. Sabe, eu tenho um poder especial que me deixa com pernas super fortes, tipo um coelho ou uma lebre. Os metais se chocaram e eu encontrei tempo para tomar distancia e repensar alguns conceitos. Desmembrei minha espada, tornando-a um chicote laminado e destrutivo. Era hora de agir e decapitar cada um desses três que tanto amo, mas me consomem. Os homens mecânicos correram contra mim. Saltei alto, desviando de um golpe tripulo. Lá me cima, rapidamente vejo o menorzinho. Giro o chicote pelo meu corpo, estendo o braço e laceio o pescoço do Kitten. Pouso e salto novamente. Com o impulso, deixo os três robôs para trás e estrangulo o autômato menor. Com a força do meu braço dou um tranco e segmento minha espada, destroçando a cabeça do robozinho. Parecia cena do power rangers. Escutei o dono do robô lamentando a perda, mas o que eu posso fazer? sou um arraso e ele me irritou.

Agora só faltavam dois. Dei uma pirueta de balé e reverenciei os dois oponentes faltando. Fui direto pro embate, nossas espadas se chocavam freneticamente. Nossos pés iam e vinham numa mesma posição. Minha camiseta estava toda furada e a lataria dos mesmos apresentava arranhões e alguns cortes superficiais. Suor escorria de meus cabelos e meus sovacos empapavam minha camiseta alaranjada. Travei a espada do Wolfie e nem percebi a espada de Tiger cravando na lateral do meu corpo. Senti dor e meus joelhos fraquejaram. Mordi os lábios e segurei o choro. Sério, dói muito ser transpassado. Perdi as forças do braço, deixando meu oponente metálico livre para me golpear. Wolfie me deu um soco de ferro no queixo e me empurrou com força. Meu corpo deslizou como manteiga na lâmina que estava cravada em mim. Meu corpo foi jogado longe até o outro lado da arena. Meu sangue espalhou-se para todos os lados e onde choquei-me, manchei toda a parede num quadro abstrato. Minha espada ainda estava em minhas mãos e junto dela, o motor do peito daquele que havia me chutado. Sim, num ato desesperado, transformei a lâmina da minha espada num chicote de navalhas, cravando no peito do robô. Quando ele me chutou, o impacto da impulsão arrancou o motor dele. Além do meu sangue, também havia óleo espalhado por todos os lados. Agora só faltava meu Tigrão para abater, but eu acho que não tenho mais forças para combate-lo de igual para igual.

Levantei-me com dificuldade, mas logo voltei ao chão. O robô me deu uma cotovelada e antes que eu caísse uma joelhada forte, seguida de um encontrão de ombros. Ai sim, finalmente caí. Cuspi sangue no chão da arena. Olhos curiosos olhavam-me sendo derrotados. Alguns com sorrisos idiotas e outros com solidariedade. Eu não preciso disso, sou forte o bastante para me reerguer e derrotar qualquer um que fira meu orgulho inabalável. Não me importo com minha beleza, mesmo se eu tiver meu rosto desconfigurado, vou continuar sendo lindo e ostentador de sensualidade. O que importa é minha beldade etéria interior. Agarro minha espada, mas o Tiger metálico pisa em minhas mãos com força. Sinto meus ossos se estilhaçarem, mas não me importo com o fato, meu corpo está doendo muito mais do que uma mão contrita. Mordo meus lábios e seguro minha ira. O autômato ergueu a espada e por uma fração de segundos, consegui rolar para o lado. A lâmina cravou-se no chão e eu consegui sair ileso. Levantei-me no susto, conseguindo pegar minha Soul-Edge. Minha pele estava mais pálida que o comum e meu corpo tremia. Acho que a qualquer momento eu poderia ter uma sincope e cair duro no chão. Sorri com a possibilidade, lambi meus lábios e cuspi em desafio ao meu oponente feito de lata - Battle me metalic warrior! - chamei-o com olhos flamejantes.

Não sei o que ocorreu depois do que eu disse. Só sei que eu acordei na enfermaria. meu corpo estava enfaixado e costurado. Minha mão engessada e uma das minhas pernas estava pra cima. Acho que um osso estava fora do lugar. Well, o Noah aqui levou uma surra. Corro meus olhos pela enfermaria e percebo que estou na tenda do filho de Deméter, um dos únicos curandeiros do acampamento. Há flores pra todos os lados, por isso deduzi que estava na tenda do Alba. Corro os olhos para outra direção e vejo minha espada segmentada, ainda suja com uma especie de liquido oleoso e ao lado, a cabeça do robô que nomeei de Tiger - Gosh! - suspirei aliviado. Não sei como foi, mas consegui decepar aquele autômato. Esbocei um sorriso e voltei a dormir.
thanks juuub's @ cp!


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Mensagem  Ezio Auditore Ter maio 14, 2013 6:23 pm

Escuridão... Apenas o que eu via ao meu redor, trevas, rodeado por uma forte neblina que impedia minha visão... Andava sem sentir meus pés sobre o solo, porém, não caia... Via-me em um manto negro, um capuz que sóbria certa parte de meu rosto, mas não conseguia ver minhas pernas pela forte neblina... O que seria isto? Futuro? Imaginação? Quem poderia responder-me isso... Talvez todos, ou talvez, ninguém. Minha visão ficava turva agora, via-me quando criança, brincando na rua... Pulando amarelinha com meus amigos, observava minha mãe a janela de casa, e um homem encostado em uma parede, longa capa negra, e seu rosto coberto por uma neblina muito densa... Mesmo forçando os olhos, era impossível de ver sua face, o homem se aproxima de mim, lentamente... Eu conseguia ver a cena em terceira pessoa, logo vejo minha mãe correndo rapidamente em minha direção, o homem tira a capa e puxa algo, que não soube identificar se era uma espada ou um guarda chuva. Logo o homem solta uma espécie de rugido, e minha mãe passa ao meu lado puxando minha mão... Vejo-nos correndo para dentro de casa, com tal homem seguindo-nos, mas... Como não se lembrar disto!

Acordei, suando mais uma vez... Outra noite mal dormida, meus irmãos que antes eram cerca de sete, agora se resumiam em apenas três ou quatro... Logo me ergui e fiz minhas necessidades e higienes matinais... Fui ao refeitório tomar café com todos os semideuses do acampamento. Hoje, seria o dia em que o Sátiro iria ensinar-me a me defender e contra atacar, não parava de pensar nisso, e queria ir logo para o local do treino... Esperei até que todos saíssem do refeitório, e então fui diretamente até a arena. Ainda era cedo e o homem bode não havia chego, o dia era de sol, porém o céu estava avermelhado... Coisa que não era muito boa, alguns filhos de Hermes e de Apolo treinavam... Os de Ares nem se conta, estavam sempre lá. Eu vestia hoje uma camiseta negra, com calça leve para o treino, um tênis que havia ganhado de presente de minha mãe... Mãe, onde será que estaria agora... Tinha medo do que poderia ter lhe acontecido, ou do que poderia acontecer-lhe...

Alguns minutos se passavam, e eu apenas observava atentamente os filhos de Ares lutando, uma boa forma de aprender movimentos e coisas que eu possa usar, via também a forma em que eles usavam suas armas, um estilo “foda-se tudo, tu vai morre” o que me chamava à atenção. Logo Lacaile chega à arena, ele para na entrada e da uma breve olhada para todos, muitos não o notaram, por seu estilo meio quieto, sério e direto. Logo entrou na arena, caminho até uma parte onde ficavam as armas, por um momento olhei para os campistas e quando voltei a olhar para o Sátiro, o mesmo carregava suas bainhas com espadas, e dois escudos, sendo um nas costas e outro nas mãos... Ele se aproxima de mim jogando a bainha da espada, juntamente com ela dentro. Seguro-a firme, me erguendo:
- Pronto para começar?
Ele olhava para meu corpo e logo para meus olhos, segura o escudo puxando-o das costas, ergue para que eu pegue o seguro com a mão direita encaixando em meu braço esquerdo.
- Sempre estou pronto.
Dou um breve sorriso, dando um passo em sua direção, iria sacas a espada para começar com estilo, porém ele me interrompe colocando a mão sobre o cabo de minha espada antes que eu retirasse, ele coloca seu corpo próximo ao meu e acaba me empurrando com seu escudo, fazendo-me sentar no banco onde eu estava antes... Ele olha-me dizendo:
- Muito apressado. Para um ataque mortal, observe os movimentos de seu oponente, porém não o deixe saber das suas.
Ele então vira-se indo até o centro da arena, vira-se para mim e aguarda. Logo ergo-me, olho para todos ali na arena, e então saco a espada, vou até próximo onde ele estava, ele logo começa a fazer uma certa “dança”, parecia completamente ridículo, mas eu iria perceber que era muito útil em uma luta um contra um. Mantenho meu olhar sempre nele e minha guarda sempre alta, porém suas pernas se moviam em uma leveza e rapidez que eu não conseguia acompanhar. Logo ele vem em minha direção rapidamente, investe rapidamente com a espada, forçando-me a defender, ergo o escudo em minha frente, e sinto o impacto de sua lamina, logo ele gira parando ao meu lado, bate com o escudo em meu ombro, fazendo-me sentir certa dor dar dois passos para o lado.
Recomponho-me, ele olha para meu rosto e de modo debochado abre os braços, como quem diz “é só isso?”. Serro o punho na espada e logo vou em sua direção, impulsividade, meu maior defeito, ataco lateralmente ele, o mesmo defender e investe com sua lamina reta, uso meu escudo para desviar sua lamina para o lado direito de meu corpo, passando por cima de meu braço – com a espada – então puxo minha espada rapidamente em um giro e tento acertar suas costas, ele salta pra frente desviando, logo mais uma vez falando.
- O mesmo golpe não irá funcionar duas vezes...
Sorrio de lado para ele, e logo paro para pensar em meus movimentos, ele sorri, parece gostar do que fiz, mas não me da tempo de formar algo concreto, pois logo investe novamente. Com a lamina de cima para baixo ele faz um golpe rápido, não pude defender, mas consegui pular para trás, ele aproveita meu salto e com a espada agora baixa ele investe acertando uma cabeçada em meu nariz. Perco o equilíbrio e caio, meu nariz começa a sangrar levemente, não quebrou, mas também não era algo muito bom. Levanto-me, limpando o nariz, ele faz um sinal como se estivesse perguntando se eu queria parar... Balanço a cabeça mostrando que não seria necessário, giro a espada na mão, e aperto-a firme, meu ombro estava doendo pela pancada e meu nariz, mais ainda. Ele parecia agora se decepcionar.
- Defenda meu ataque, ou acabaremos por aqui...
Sua voz ecoou em meu ouvido enquanto vi o Sátiro correr em minha direção, ele meio que se abaixa, e deixa o escudo no chão, mais ágil, eu estaria em desvantagem, ainda mais. Logo que se aproxima, tento acertar-lhe uma estocada, para baixo onde ele estava, porém acabo acertando o chão, ele então gira, para trás de mim, coloco o escudo para me defender, não o via mais, apenas o ouvia continuar girando no chão, e quando noto ele havia quase completado 360° a minha volta, parou em meu lado e investiu com a espada na altura de meu estômago, solto o escudo, para poder desviar, porém acabado perdendo a espada por estar cravada no chão, consigo fugir de sua espada mas não percebo sua mão que acaba por acertar meu rosto... Escuridão.


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Mensagem  Arthas Menethil Qua maio 15, 2013 6:55 pm

Colocados em campo, Arthas e Lacaile se preparavam pro combate.
-Não esqueça de prender bem as amarras no braço esquerdo – Falava o sátiro albino enquanto prendia firmemente a tira de couro em seu braço esquerdo.
Arthas imitava o “garoto-bode”. Ele tinha certos problemas com as amarras por algum motivo. Ao prender bem o escudo com a ajuda do sátiro, o jovem se coloca em guarda. Hoje usavam laminas reais para o mesmo se acostumar ao peso. Não era muito diferente... Quando era-se um filho de Ares as armas pareciam todas ser leves.
Se colocando em guarda, o sátiro esconde seu braço direito sobre o escudo. Arthas enrijeceu os músculos das panturrilhas e saltou ao ataque. Sua lamina saltou em conjunto com seu braço pra beijar a lamina de Lacaile. As duas espadas deixaram algumas faíscas por poucos instantes e logo voltaram a se beijar. O aço ressoava com seu som metálico ao toque no ar com o som constante dos ataques. Os braços dos dois salvam e atacavam, giravam e defendiam.
A espada de Arthas dançava contra a de Lacaile. A facilidade de uma lamina de metal era que o peso ajudava nos golpes os tornando mais rápidos e fortes, mas ao mesmo tempo... O jovem semi-deus sentiu seu músculo começando a se contorcer. Uma câimbra o atingira pelo exercício incomum. A espada caia no chão com baque semi surdo e usando o escudo, o guerreiro em formação começa a se defender dos ataques consecutivos de Lacaile. Se irritando ao sentir a dor no braço, o semi-deus gira seu corpo, batendo com a lateral do escudo na lamina do sátiro quando ele realizava um golpe, o jovem começa a avançar contra o mesmo usando o escudo como arma. Os golpes eram desajeitados, mas potentes, seu braço direito já havia se recuperado e fazendo o sátiro albino recuar o suficiente o jovem olha para proximidade dos cascos dele e vê sua lamina reluzindo prateada ao sol. Vendo o olhar do semi-deus, o oponente chuta a lamina para longe. A seguindo com os olhos, o jovem mal vê o ataque da espada de Lacaile vindo seguida de seu grito... Ao menos do golpe o filho de Ares conseguiu se defender:
-Não se distraia! Um inimigo de verdade teria lhe rachado a cabeça!
O jovem tenta os golpes com o escudo , mas o sátiro salta e chuta o escudo com os cascos, o partindo em pedaços irregulares. Dessa vez, o jovem simplesmente corre para a espada com o “garoto-bode” logo atrás. Se não tivesse corrido no momento em que o inimigo fez o escudo em pedaços, o mesmo nunca teria chegado a espada. Pegando a lamina em um salto, o jovem gira em uma cambalhota e ergue a lamina a segurando com as duas mãos ao defender um golpe vindo de cima feito pelo inimigo. O jovem girou a lamina que o atacara sem muito equilíbrio e desarmara o inimigo, depois, chutara o escudo ainda nos braços do sátiro o fazendo arrebentar as amarras de couro e colocando a lamina na garganta do sátiro, o jovem sorriu e disse:
-Não amarrou direito...
Inicialmente era apenas Arthas sorrindo, mas depois, um sorriso raro foi despertado na face da Lacaile e os dois começaram a gargalhar. Tirando a espada do pescoço do amigo, o jovem se senta respirando pesadamente.
-Parece que está pronto meu amigo...
Arthas o olhou sem entender
-Pronto para que?
O semi deus não entendia nada até que as palavras de Lacaile chegarão aos seus ouvidos:
-Ir para sua primeira missão oras...


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Mensagem  Arthas Menethil Seg maio 20, 2013 9:12 pm



Armado apenas com uma espada, o jovem Menethil, Arthas, tinha como parceiro de "dança" um velho boneco de madeira. O jovem vestia apenas cota de malha coberta por um peitoral de couro fervido, um elmo e calças jeans surradas e na sua mão direita, claro, sua espada de treino habitual (lamina sem fio, espada de um 90cm de lamina) Sua espada de metal sem fio estava pousada em sua mão e o boneco era apenas tronco e cabeça. o Jovem ficou de lado, apontando a espada para o boneco e a outra mão para cima.
O filho de Ares ergue a lamina e golpeou a cabeça do boneco, em seguida, fez a mesma raspar ao longo do "rosto" do boneco, em seguida girava o tronco sobre o mesmo eixo golpeando de novo da mesma forma. Mais um giro e um golpe na altura da garganta. O jovem se afastou cerca de 20m e começou a correr na direção do boneco. Inicialmente muito lentamente, até começar a aumentar a velocidade e consecutivamente o jovem começava ziguezaguear. Logo o mesmo chegava a 1m do "amigo de madeira" e saltava na lateral do boneco em um distancia a ponto do inimigo ainda ficar ao seu alcance, mas não muito próximo. No salto, a lamina golpeou de ponta o "pescoço" do boneco, entrando entre as aberturas na madeira e ali ficando. O jovem , perdendo o equilíbrio, acaba caindo de peito na areia. Se recompondo rapidamente, o jovem remove a espada do boneco e fala:
-Você morreu...
Se retira da Arena.



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Cuidado com os pequenos erros, como falta de acentos e letras maiúsculas no meio de frases.
Da próxima vez torne seu treino mais completo, conte como chegou à arena e o estado de como saiu de lá com mais detalhes.


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