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Mensagem  Hipnos Sáb Jun 16, 2012 6:21 pm

Relembrando a primeira mensagem :


ESPADAS / ESCUDOS

Nessa área o campista poderá treinar suas habilidades com espadas e escudos. A arena é bastante ampla, contendo bonecos de palha e madeira, alem de alvos moveis e autômatos programados para um combate que exija habilidade e pericia do campista. Há numa estante, espadas de todos os tamanhos e modelos, além de escudos de vários materiais e categorias pra aperfeiçoar a defesa do meio-sangue.
Regras:
* O campista pode fazer até três treinos por dia em áreas diferentes, com ganho máximo de 80 EXP de recompensa.
* Posts com, no mínimo, 8 linhas.
* Os treinos de Espada e Escudo tem um NPC instrutor,Lacaile, para ser usado nos treinos, se desejarem. Sigam a ficha dele caso forem usá-lo.
* O semideus Joe McDean  também é instrutor de espadas e escudos. Para solicitar um treino com ele, mande MP para o mesmo, mas antes leia aqui: sistema de instrutores.



Última edição por Hipnos em Qua Set 11, 2013 9:33 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Convidad Sáb maio 25, 2013 12:33 am



Post número cinco - Treino

Will we survive the sleep?







Filha de Hipnos?! Que decepção. Talvez seja um engano, mas mesmo assim eu ainda era chamada de "soneca" ou qualquer apelido irritante e referente ao "maravilhoso" deus do sono. Quem diria que a garota rebelde, agressiva e impulsiva iria parar no meio de um monte de imbecis que só sabem dormir. Pelo menos eles não falam muito... Pelo menos! Mas ok, eu preciso destruir algumas coisas e esquecer tudo isto por alguns - felizes - instantes.

Levantei-me da cama e me observei no espelho. O cabelo meio desajeitado e implorando por um pente continuou da mesma forma por puro relaxamento da minha parte. Fiquei por alguns momentos me admirando e ao mesmo tempo buscando alguma falha. Já de saco cheio e ansiosa para descontar minha raiva fui até meu armário, o abri e ao fundo, encostado nas tábuas que sustentam o móvel, estavam minhas armas. A espada meio empoeirada pela falta de uso me aguardava. Saquei a arma e falei, solitária, com o objeto:

— Será agradável, não acha?

Adentrei a arena com cara de pouca amiga, para que absolutamente ninguém me incomodasse. Eu sempre fui meio agressiva do que outras pessoas. Qualquer esbarrão, comentário ou um simples olhar poderia gerar um ataque de fúria da minha parte. Eu estava em um momento crítico, e obvio, é exatamente em momentos como esse que um rapaz esbarra em mim. Sem medo nenhum o confrontei:

— Sai da frente, idiota!

Os olhos do garoto ficaram vidrados em mim. Assustado e sem coragem o garoto pegou sua espada caída no chão e recuou. Continuei andando enquanto todos os olhares continuavam voltados a mim. Eu gostava disso.

— Antes de tudo aprende a respeitar os outros, mimadinha! - Escutei uma voz ao fundo.

Virei-me lentamente pronta para qualquer coisa e surpresa por alguém ter "revidado".

— Sou James Dellatore e eu te desafio a um combate. - O garoto alto, moreno, de olhos castanhos e voz grossa se aproximou de mim. - Ninguém será tão bravio sem motivo na minha frente e sairá ileso. Aceite e mostre que tem dignidade.

Arqueei uma sobrancelha, segurei a espada com firmeza e falei:

— Sem problemas.

Alguma alma bondosa alcançou uma espada ao menino, uma que até já tinha visto antes nas mãos de qualquer um por ai, porém não me recordo de nenhuma informação sobre tal. Agora com ambos posicionados a luta começaria. Sem nenhum "já" ou "comece" o menino veio rápido e ágil:

Esquerda, direita, esquerda, direita. Ele continuava a mesma sequencia e eu com facilidade desviava e me defendia. Seria demais dizer que eu fazia isso de forma robusta, mas consegui não me machucar. Na quarta vez que ele repetiu a sequencia eu travei sua espada com a minha, de forma que a força física estivesse em jogo. Obviamente ele me venceu. Senti seu grande impulso contra mim e eu fui ao chão. O garoto apontou sua arma para meu peito de forma que estivesse me rendendo, olhou para os lados e sorriu para o público da luta, em forma de vitória. Aquela era minha hora. Agarrei-me ao punho de sua espada e dei um chute nas costas de seu joelho, o fazendo cair. Com seu peso vindo pra baixo utilizei a mão na qual segurei como apoio e o puxando mais consegui me levantar, cambaleando. Agora estava de costas para o rapaz que rapidamente levantou-se. Virei-me a ele e o próximo ataque já estava a caminho: James veio correndo, dando uma sequencia de golpes: esquerda, direita, esquerda, direita. Pudia ver seus movimentos perfeitamente, porem não conseguia me defender tão bem pela falta de energia. O menino deu um giro, ficando de costas para mim e com uma cotovelada em meu rosto me fez cair, machucada.

Não havia mais o que fazer se não desistir, eu ainda era novata. Passei a mão pelo rosto e senti o sangue escorrendo. Era hora de ir embora e render-me. Sem mais delongas levantei-me, escutando ele falar:

— Da próxima pensa bem antes de falar qualquer coisa, - Ele interrompeu sua fala pensativo, e continuou rancoroso - Filha de Hipnos.

Eu preciso dormir urgentemente.

Arma:


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 10
*Nível de Combate: 5
*Utilização de Armas: 8
Total de Exp: 41

★Atualizado★
Olha muita introdução comparado ao que foi escrito sobre o treino. Também, no meio deste, houve pouca exploração no combate. Seria muito interessante ver mais ação, movimentos e todas aquelas coisas que deixam o texto-de-treinamento interessantes. Fora isso, você escreve bem.
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Treino com Espada/Escudo - Página 4 Empty Re: Treino com Espada/Escudo

Mensagem  Rick Evans Dom maio 26, 2013 7:23 pm

Era começo da tarde, o Sol estava bem no centro do céu, eu odiava este momento do dia. Não havia sombra em parte alguma. Decido dar uma saída do chalé, para andar pouco, eu estava totalmente entediado lá. Pego minha Espada Astral e meu Escudo Comum e me dirijo para a arena, eu ia treinar um pouco, mesmo sem muito ânimo para isso...
Ao chegar lá, encontro um dos instrutores, Lacaile, o sátiro albino. Ele treinava com alguns bonecos que estavam dispostos por ali. Ao vê-lo treinar, eu fiquei impressionado com sua habilidade. Ele cortar, perfurava, esquivava... Fazia tudo com grande velocidade e simplicidade, que chegava a dar medo. Ficou apenas observando a habilidade dele em batalha com os bonecos, até que ele percebe minha presença e para no meio de um corte horizontal, que arrancaria a cabeça de um boneco. Ele anda em minha direção e fala comigo.


- Hum... Bem, olá, campista. Veio treinar, suponho. Gostaria de praticar um pouco comigo ou o quê?

Penso no que ele diz e o respondo.

- Bem, você é um grande espadachin, Lacaile... Teria algum autômato, não muito forte aí para lutar comigo? Acho que um lutar contra um monstro não muito forte e com suas instruções ao meu lado, posso vencê-lo...

Ele sorri.

- Agradeço o elogio, campista. Bem, devo ter algo por aqui sim... Deixe-me procurar. - Ele vai até um canto da arena e depois de alguns segundos, volta com um autômato que era um pouco maior que eu e tinha uma espada grande, que parecia bem afiada - É... é isto que nós temos. Gostaria de enfrentá-lo... Como é mesmo seu nome?

Reprimo um bocejo e digo a ele.

- É, pode ser esse mesmo. E meu nome é Rick. Então pode colocá-lo em modo de batalha, estou pronto.

Após tais palavras, desembainho minha espada e deixo o escudo preso ao braço esquerdo. Lacaile vai até as costas do autômato e mexe em algo, perto da cabeça dele. O autômato, após ativo, grava seus "olhos" em mim e se prepara para o ataque. Lacaile me deseja sorte e disse que, se eu precisasse, ele iria me dar instruções. Me senti um pouco mais confiante diante daquele robô de bronze, mas foi só um pouco. Ele me analisou por alguns instantes, e atacou. Ele vinha com bastante velocidade e desceu a espada, no momento em que pulei para o lado, escapando por pouco. Aproveitando o momento em que ele se distraiu, tento acertar ele com um golpe diagonal de minha espada, e consigo. O golpe resultou um pequeno talho em seu rosto, que pegava da parte debaixo do olho direito até o queixo. Sem perder tempo, ele me bate com o punho fechado. Tento usar o meu para bloquear o golpe, mas eu não tive força suficiente para isso e acabo sendo jogado longe. Ao chegar ao chão, não sabia o que doía mais. Minhas costas ou meu peito, lugar no qual o autômato acertou com o punho. Levanto respirando pesado e viro a cabeça na direção de Lacaile, para ver se ele iria dizer alguma coisa, mas ele permanecia calado, concentrado em minha luta. Volto minha atenção ao autômato e vejo ele correr em minha direção, novamente. Desta vez, dava para ver claramente que seria um golpe vertical. Posiciono meu escudo para receber o golpe, a assim que a espada dele o atinge, meu braço quase desce de encontro ao meu rosto. Aquele troço era muito forte, eu não iria aguentar ficar bloqueando seus golpes. Aproveito a brecha que ele deixou e tento cravar a espada em seu peito, mas ele usa a própria espada para tirar a minha de seu caminho, e logo se afasta. Aproveitando o espaço, que era curto, me aproximo dele, desferindo golpes diagonais na direção do autômato. Ele bloqueia a maioria, mas uns dois acabam penetrando sua guarda, e ele me chuta no estômago, fazendo com que eu recuasse uns dois ou três metros. Sinto uma grande náusea após receber a pancada. Olhei para o sátiro, e ele fazendo um gesto de negação com a cabeça, enquanto murmurava "Pense, Rick! Você não é capaz de vencê-lo na força bruta, portanto, tente usar a inteligencia...", assenti levemente, concordando com ele. Respirei fundo e me preparei para atacá-lo novamente. Corro na direção dele, em linha reta, pelo meio. Finjo levar minha lâmina ao lado esquerdo do corpo do autômato e ele leva a espada para proteger aquele lugar. Aproveitando isso, giro meu corpo e o acerto no lado direito do corpo. Um belo golpe, por sinal, já que fez um profundo corte no peito de bronze do corpo maldito robô, que olhava incrédulo - se é que robôs podem fazer expressão facial de incredulidade - para o corte. Vejo que o autômato ainda não estava bem atento a luta, aproveito para cravar a minha espada bem fundo no corte que eu havia aberto a poucos instantes e me afastar logo depois. Ele me olhava com olhos homicidas, e ignorando totalmente o golpe e os danos que havia recebido, ele avançava, como que clamando por sangue. Vejo Lacaile dar de ombros, e em poucos instantes, ele estava na minha frente tornando a embainhar a espada. Olho para o autômato a tempo de vê-lo cair no chão, sem cabeça. Logo, o sátiro falava comigo.

- É, garoto. Não foi de todo o modo ruim. Mas quando enfrentar algum monstro, tenha certeza de atingir um ponto no qual o elimine. Entendeu?

Respondo a ele que sim, e o vejo ele voltar sua atenção aos bonecos, me deixando sozinho com o autômato destruído. Recupero minha espada e volto até meu chalé, para poder dormir um pouco. Aquela luta, se Lacaile não estivesse ali, teria custado minha vida.


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 9
*Criatividade do texto: 12
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 15
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Mensagem  Rick Evans Qui maio 30, 2013 10:52 am

Eu estava na praia, com duas de minhas meia-irmãs, mas já estava no caminho para o chalé. Ao adentrá-lo, tudo o que vi foram os meus outros irmãos, dormindo. Admito que também fiquei atentado a dormir, mas fui até minha espada e meu escudo para ir até à arena treinar um pouco. Treino nunca era demais. Após recolher minhas coisas, saí do chalé, andando calmamente até à arena.
Ao chegar lá, vejo que ela estava vazia, mas com alguns bonecos no canto da arena. Vou até os bonecos e coloco uns 5 bonecos no centro da arena, dispostos a uma certa distância um do outro. Respirei fundo, indo até o primeiro boneco. Puxei minha espada da bainha e ergui o braço esquerdo, que estava com o escudo, a uma altura que protegeria meu peito e meu abdômen. Inspirei fundo e me preparei para o ataque. Avancei contra o boneco, escudo erguido, como se fosse para evitar algum ataque, logo, estico o punho com a espada e perfuro o abdômen do boneco. Viro-me na direção do segundo, e finjo tentar atacar o boneco com a espada, pelo lado direito, mas giro o corpo protegendo-me com o escudo e cravo a espada no peito dele e a desço com força, deixando um belo estrago no boneco, de cima a baixo. Retiro a espada e rolo na direção do terceiro, como que evitando receber um golpe, fico ajoelhado na frente dele com o escudo no alto, e enfio a espada no peito do boneco, retirando-o rapidamente. Me viro rapidamente e pulo na direção do quarto boneco, fazendo um ataque com a ponta da espada no pescoço dele, cravando-a e retirando logo em seguida. Voltando minha atenção ao último boneco, avanço com o escudo erguido, finjo um ataque horizontal, mas volto com a mão, como se meu oponente o tivesse repelido. Tento novamente um ataque, desta vez na diagonal, e faço o mesmo movimento retornando com a mão, como se meu ataque mais uma vez tivesse sido bloqueado. Ergo o escudo, para me proteger, e quando o abaixava apenas um pouco, para voltar a ter contato visual com o alto, cravo a espada bem na testa do boneco.
Respiro fundo, com o braço já cansado. Eu não era o tipo de pessoa que estava sempre com uma espada na mão. Na verdade, a única coisa que eu frequentemente erguia, era meu travesseiro... Embainho minha espada e abaixo o braço que portava o escudo. Respiro pesadamente, sentindo uma gota de suor escorrer pelo rosto. Coço os olhos enquanto saía da arena, indo de volta para o chalé, afim de tomar um banho e tirar um longo cochilo.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 17
*Criatividade do texto: 13
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
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Mensagem  Hyella Frynkdötter Qui maio 30, 2013 11:57 am

Lillith Coralline Clairwather





O ar estava frio e os semideuses, recolhidos em seus chalés. Havia alguns que, como eu, não se importava com o frio e com a noite, como as proles de Hécate, Selene, Quione, etc.
O jantar no pavilhão de refeições fora tedioso. Vários de meus irmãos e irmãs estavam fora do acampamento, deixando a mesa de Nyx praticamente vazia.
Ao amanhecer eu iria partir. Uma missão. Sim, era disso que eu precisava, mas não podia me lançar na situação sem o mínimo de preparo físico. E a arena podia ajudar.

Meus passos eram apressados. Eu não estava com arma alguma, mas poderia pegar emprestado no arsenal.
Já conseguia ouvir o tilintar das espadas quando cheguei. Eu não era a única que gostava de treinar durante a noite.
Semideuses suados, feridos e claramente esgotados se enfrentavam em um projeto de guerra, na qual não havia vencedor ou perdedor. Era cada um por si. Patético, se não banal. Mas era a unica forma de sobreviver neste inferno de mundo lotado de vermes.

Ao longe, uma figura esbranquiçada estudava concentradamente os golpes e movimentos dos combatentes. Lacaile, o sátiro. Sua pele pálida parecia reluzir sob a luz da lua, e seus cabelos absurdamente bracos também. Era uma criatura legal. Estranho, mas legal.
— Que milagre vê-lo por aqui. — Eu disse. Geralmente, Lacaile estava fora do acampamento, dedicando-se à missões como escoltas de semideuses. Era um ótimo combatente.
— Os semideuses estão em falta. Parece que os deuses, enfim, aprenderam a se comportar. — Ele respondeu, sério, mas não pude evitar um sorriso. — Bom, vamos lá. Tenho uma coisa especial para você enfrentar hoje.

Hum... uma coisa especial? Interessante. Assenti, e ele levantou-se.
— Fique aqui e não se vira até que eu diga. — Então sua voz foi ficando distante, até que sumiu.
Não resisti ao impulso de tentar adivinhar o que era. Provavelmente um monstro, se conheço bem o sátiro. Mas qual? Dracaena? Mantícora? Empousa? Até basiliscos passaram pela minha cabeça.
Então, pude ouvir passos pesados vindo em minha direção. Não podia ser de Lacaile, até porque ele era tão magro que parecia desnutrido. Um filho de Ares, talvez. Ou todos os semideuses que estavam na arena correndo de um lado para outro.
— Pode se virar. — A voz do sátiro soou atrás de mim, e eu obedeci.

Um ciclope. Então era isso? Um ciclope? Ele só podia estar de brincadeira. Terríveis lembranças com o monstro da mesma espécie voltaram a minha mente. Fora um ciclope que causara o... acidente... com meus tios. E desde aquele dia, meu pai me trata como uma aberração.
O monstro parecia estar sonâmbulo enquanto Lacaile o puxava pela mão. Era estranho, pois o ciclope era bem maior que ele.
Peguei uma espada longa e um escudo, e sussurrei um "pronta" para Lacaile.

Assim que o sátiro se afastou e bateu palmas, o ciclope abriu seu imenso, vermelho e apavorante olho. Eu não podia me distrair relembrando fatos do passado, caso contrário, seria esmagada facilmente.
Uma expressão de raiva tomou conta do desfigurado rosto do ciclope. Ele ergueu as mãos para me amassar contra o chão, mas fui mais rápida que ele. Um pró era que a massa corporal da criatura não a ajudava muito.
Um contra era que ele tinha muita força.
Um tapa me fez voar e cair sentada a alguns metros de onde estava. A pancada não fizera muitos danos a mim, mas conseguiu amassar o escudo.
— Ah, seu enorme verme! — Esbravejei. Avancei contra ele. Um corte leve em sua pele foi feito pela minha espada. Ele emitiu um granido, mas não pareceu se importar muito com o ocorrido.
Ele rosnou para mim, e avançou. Consegui jogar meu escudo em seu rosto, o que o deixou confuso, e, depois, mais raivoso. Ele quebrou o escudo ao meio, e jogou para trás uma das partes. A outra ficou em sua mão. Ah! Era só o que faltava! Além do tamanho e da força física, ele tinha uma arma. Podia ser apenas um escudo quebrado, mas agora estava cortante.
Ele avançou sobre mim e desferiu um golpe. Me vi sangrar. Um corte no braço. Lá se vai a camiseta nova.
Senti a fúria crescendo dentro de mim.
Corri o mais rápido que pude para pegar a outra parte do escudo, mas o ciclope puxou-me pelo pé e eu caí.
Por um segundo, pensei que ia morrer esmagada pelo pé do monstro, mas então, brandi a espada, que perfurou o pé do ciclope. Ele soltou um uivo de dor. Consegui me levantar e correr até o pedaço cortante de escudo, e arremeçá-lo direto no pescoço da criatura.
A adrenalina só diminuiu quando vi o monstro virando um monte de pó.
Eu estava toda arranhada, cheia de fuligem, mas valera a pena.

— Bom trabalho! — Disse Lacaile.
Sorri e assenti, já me dirigindo para fora da arena. Precisava de um banho bem longo.




Atire em mim. Se eu me levantar, você será o morto na historia..... ♥



(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 18
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Mensagem  Kurama Amamiya Qui Jun 06, 2013 9:23 pm

O Jovem Amamiya, já havia chegado há um bom tempo ao acampamento meio sangue, mas como tudo era muito novo para si, resolveu dar tempo ao tempo. Era uma bela tarde e Kurama não tinha nada para fazer no chalé de Hermes exceto dormir ou conversar com alguém, como estava sem sono e as pessoas do chalé ou estavam fazendo alguma coisa ou então dormindo. Kurama saiu preguiçosamente do chalé de Hermes e espreguiçou-se sentindo os raios do sol tocar seu rosto, uma sensação que o mesmo adorava sentir, caminhou ate um local que se assemelhava com um mini-coliseu, curioso ali ele entrou. Assim que entrou o Amamiya viu varias armas, desde espadas a foices e de escudos a armaduras, arcos, bestas e toda sorte de armas que poderiam existir. Ficou fascinado por aquele lugar até que teve seus devaneios interrompidos por um homem belo, de cabelos alvos e olhos cinza, como os do próprio deus Hermes, mas ao sentir seu cheiro logo se lembrou que aquele era o filho sátiro de Hermes e professor de esgrima do acampamento.

(Kurama on)

Eu não sabia que podia me sentir atraído por um homem, ate onde eu sei sátiros são do sexo masculino, mas Aquele filho de Hermes parecia ser um uma criação de Afrodite e Eros, com um toque de Apolo. Ele me perguntou se eu queria aprender a utilizar uma espada e um escudo, respondi lhe com um “sim” mexendo a minha cabeça. Ele se demonstrava calmo, o que me deixou bem mais tranquilo e confiante, ele me levou ate uma sessão onde havia varias espadas, eu experimentei todas (já vi que teve gente que maliciou*). A lâmina que ficou mais equilibrada em mim, foi a se uma espada ampla de duas mãos, feita com a mistura de dois metais, bronze e prata sagrada, uma arma especifica para combater monstros. Lacaile olhou para aquela espada como se ela fosse tentar me possuir ou coisa do tipo, mas eu somente entranhei aquele fato. Assim que pegamos nossas armas, Lacaile me levou para um circulo onde era a parte para o combate ou treino, ele me mostrou alguns golpes com uma espada do mesmo tipo que eu usava, mas a dele era um pouco maior e tinha apenas uma lâmina. Após trinta minutos me mostrando os movimentos que eu poderia fazer, eu os memorizei rapidamente, agora teria que coloca-los em pratica. Agora estávamos Lacaile e eu em posição de combate esperando o primeiro golpe.

(Kurama off)

Lacaile fingiu que ia dar o primeiro golpe e instintivamente Kurama o atacou como forma de defesa, era bem visível que Kurama conseguia dominar medianamente aquela espada, mas não conseguia segura-lá com perfeição, tanto que com apenas um golpe Lacaile fez sua espada ir ao chão. Kurama se assustou com aquilo e principalmente com a seriedade que habitava nos olhos de Lacaile que agora mais parecia metal frio e sólido como o de uma espada. O Amamiya pegou a espada e segurou-a com mais firmeza, mas em sua mente algo gritava como se fosse um mini-mestre dizendo que ele estava na posição errada, e pouco a pouco Kurama se arrumava, o que deixava Lacaile um pouco desconfiado.

Lacaile deu seu primeiro ataque, e Kurama defendeu-se do golpe, mas foi pego por um chute de Lacaile em sua coxa, o que fez o mesmo cair e ao tentar se levantar acabar com uma espada apontada para seu rosto. O Amamiya utilizou seu braço para tirar a lâmina de sua frente e se levantar, mas quando estava prestes a se levantar escutou um ruído e instintivamente, pegou a espada e a atirou na direção de onde vinha o ruído. A espada somente foi arremedada a uma distancia de cerca de um metro, mas foi o que defendeu Kurama de um ataque de Lacaile que estava prestes a dar uma entocada rápida no mesmo. Kurama se levantou e rapidamente pegou sua espada que estava caída no chão e se posicionou novamente, mas em uma posição um tanto comum para um samurai que esta com sua espada na bainha. Ao ver aquela posição Lacaile abriu um sorriso divertido e atacou Kurama, mas desta vez parecia que o Amamiya fora possuído estava conseguindo prever os golpes de Lacaile, mas algo dizia para Kurama que Lacaile não estava nem sequer lutando, ele estava apenas praticando. Pouco a pouco as roupas do Amamiya ia ficando molhadas, ate que o mesmo começou a demonstrar sinais de cansaço, defendeu-se de um golpe e em seguida se apoiou na espada, para recuperar o fôlego. Seu rosto estava cheio de suor e em seus lábios um sorriso divertido, nunca antes percebeu que um treino de esgrima poderia ser tão divertido. Mas algo lhe dizia que ele tinha ficado sem cortes por causa da espada, que ao brilhar na luz, revelou um brilho com um misto de maldade e bondade. Kurama colocou a espada em cima de uma mesa feita de bronze polido e fez uma leve reverencia como quem reverencia alguém importante. Lacaile ao ver aquilo achou que talvez, talvez tivesse achado alguém que conseguisse acalmar o espírito que havia naquela espada. Lacaile guardou a espada que estava utilizando e Juntamente Com Kurama saiu da Arena. Arrow

informações do treino (avaliador do treino, por favor, leia):


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 16
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 18
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Mensagem  Convidado Seg Jun 10, 2013 8:13 pm

Time to fight!
Era o último horário do dia, antes da janta, mas ainda haviam algumas horas para que eu treinasse mais alguma coisa. A questão do momento era o que treinar agora. Já havia passado pela arena das facas para melhorar meu manuseio de adagas, assim como tinha ficado na arena de agilidade no início da tarde. Caminhando por entre as arenas, analisava os sons dos ruidos até que um deles chamou minha atenção, vindo de uma das arenas que eu ainda não havia visitado. Os urros de golpes e barulhos de corpos caindo no chão em baques, foram o que chamaram minha atenção mas, o principal, fora o barulho de espadas se chocando que fizeram com que um vasto sorriso se encaixasse em meu rosto. Com o olhar curioso, adentrei no local observando alguns campistas que batalhavam com escudos e lâminas afiadas de espadas e voltei a atenção para um armário entre aberto, localizado no canto direito da arena. Fui até ele e terminei de abrir sua porta deparando-me com diversas espadas e escudos organizados em cabides, dando-me algumas ideias sobre o que poderia ser meu próximo treinamento.
Tomando uma das espadas na mão, mordi o canto da boca enquanto analisava se seu peso era bom para o meu tamanho e alternando o olhar entre o seu punhal e a sua lâmina que refletia o meu rosto. Então, me dirigi até um boneco, realizando a dança das espadas gêmeas com a arma que eu tinha em mãos, afim de sentir melhor o peso do objeto e como minha mão me encaixaria na mesma. Firmando a mesma com o punhal abaixo de meu pulso, aproximei-me de um dos bonecos de luta parados em uma região livre da arena e maneei a cabeça para os dois lados, alongando-me. Afastei as pernas um pouco e as flexionei de leve, dedilhando a mão que segurava o punhal enquanto bolava os meus primeiros golpes que se voltariam para as regiões de distração de um provável oponente. Trazendo a lâmina da espada na horizontal, cortando o caminho para a região de meu ombro esquerdo, a voltei em um movimento de pêndulo acertando a região do peito do boneco. Aproveitando a amplitude do golpe, tive meu tronco projetado em um giro, que foi acompanhado da perna estendida na região de onde estariam os joelhos de meu oponente. Deferindo uma cotovelada na região do seu pescoço com o braço livre, ao terminar de girar, pude me ver de frente com ele de novo.
Mantendo a espada na altura de meu peito, a deixando erguida na vertical, mantinha a posição de defesa quando decidi atacar com golpes compostos, tentando lembrar-me que um oponente teria movimentos de ataques e defesas também e isso significava que eu deveria lembrar de fazer minhas defesas. Segurei o punhal com ambas as mãos e, ameaçando um golpe vertical na região do ombro do boneco, antes de realizá-lo, parei e girei meu corpo, trazendo a espada na horizontal atingindo a cintura do mesmo. Mas o golpe não iria finalizar apenas naquele movimento. Formando um circulo no ar ao terminar de cortar a zona atingida do boneco, realizei mais um golpe em seu ombro oposto, percorrendo toda a extensão do seu tronco e travando com a lâmina da espada na posição de defesa, mais uma vez. Jogando a espada para a mão esquerda, a segurei com facilidade e cortei o ar na direção da garganta do oponente inanimado, girando o corpo em uma cotovelada em suas costas aproveitando para passar a lâmina da espada em um pequeno corte na parte de trás de seu corpo. Mais um chute com a perna estendida no quadril do boneco e foi o suficiente para que ele tombasse no chão, erguendo uma pequena núvem de poeira ao seu redor com a queda.
Respirei fundo tentando recuperar o fôlego e pude observar um boneco se movendo na minha direção. Voltei os olhos para ele, o encarando atônica mas não tive muito tempo para pensar, quando ele ergueu uma espada na minha direção e me acertou com a mesma fazendo com que eu tombasse deitada no chão, rolando algumas voltas e fazendo com que a espada caisse de minha mão. Com os golpes pesados da sua espada na areia da arena, eu tentava me esquivar rolando de um lado para o outro e aproximar mais minha mão do cabo da minha espada. Unia as sobrancelhas com a mão esticada na sua direção, enquanto tentava golpear o braço do robô com chutes em onde seria seu pulso até que, após alguns cortes em minhas pernas, consegui jogar a espada dele para longe. Esse era o tempo que eu precisava para conseguir recuperar minha arma e, logo que me coloquei de pé, deparei-me com uma lâmina que vinha em direção ao meu rosto. Bloquei o golpe com a minha lâmina tentando segurá-lo com os dentes trincados, mesmo sabendo que não conseguiria por muito tempo. Como por mágica, lembrei-me do treinamento de adagas e que deveria usar a força do adversário em minha vantagem e foi isso que fiz, forçando a espada dele para que o mesmo aplicasse mais intensidade no golpe e dei um passo para o lado, liberando a sua espada, o que ocasionou com que o mesmo perdesse o equilíbrio e tombasse para frente. Essa foi a chance que eu precisava para aplicar meu golpe final e não podia dar tempo para que ele se recuperasse desse deslize, girei a espada atingindo suas costas com a ponta do cabo e puxei seu apoio no chão com uma das pernas, obrigando-o a cair no chão. Sem hesitar, cravei a espada em seu tronco fazendo com que seus movimentos fossem falhando, aos poucos e o boneco desligando.
Após retirá-la, minha respiração estava ofegante e meu corpo tão exausto que cai sentada alí mesmo, ajeitando os cabelos que caiam em meu rosto e os olhos observavam o boneco caído no chão. Aparentemente, as descobertas que eu faria no acampamento seriam todas de surpresa e, parte do preparo, deveria ser a capacidade de aprender a lidar com elas sem preparos anteriores. Uma risada escapou por entre meus lábios e levantei-me, me dirigindo para o armário onde eu havia pego minha arma e a recolocando no lugar com cuidado, observando os escudos e imaginando todos os golpes que eu poderia realizar com eles. Peguei uma das armas de defesa e enganchei no braço, enquanto os olhos acinzentados se elevavam até o céu que já estava escuro, mas ainda poderia fazer mais alguns exercícios. Dirigindo-me até outro boneco inanimado que estava em pé na arena, alternei o olhar entre o mesmo e meu escudo de maneira pensativa, tentando descobrir como transformá-lo em uma arma de ataque. A opção mais óbvia, no primeiro instante, foi a de investir no boneco usando o ombro para obter mais força, mas não era uma opção muito boa se eu levasse em consideração que minha força bruta não era tão grande assim.
Ajeitando os ombros em movimentos circulares, decidi optar por transformar aquele em um treino de pontaria, ao invés de incrementar meus golpes então, fui me afastando de costas e aproveitando que os campistas que treinavam ali eram poucos, pelo horário. Assim que a distância foi razoável, segurei o escudo na horizontal e tentei arremessá-lo na direção do boneco, sem muito sucesso já que a arma caiu no chão a pouco metros de mim. Após diversas repetições, consegui obter o resultado esperado bem em tempo de Annabelle que interrompia o treino gritando em avisos que, se eu não fosse para o chalé antes do toque de recolher, deixaría-me mais baixinha do que eu já era. Aquele foi o final do meu segundo dia de treinamentos no acampamento meio sangue mas, sem dúvidas, iria retornar mais vezes nas arenas. Guardei o escudo no armário, um pouco decepcionada pela interrupção, e caminhei até ela tentando disfarçar o corte em minha cintura, realizado pelo segundo boneco com quem eu havia lutado.
CREDITS @


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 17
*Criatividade do texto: 17
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 18
Total de Exp: 67

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Mensagem  Alison P. Bolter Ter Jun 11, 2013 10:54 pm



Not Bad...

Abri os olhos. Ainda não estava acostumada com o acampamento, até porque não conhecia quase ninguém. O Chalé era minha zona de conforto, por sorte tudo o que gostava estava presente em um só lugar, o clima frio e aconchegante me dava mais vontade de ficar em baixo das cobertas.

Não tinha tempo para ficar dormindo, resolvi levantar e colocar em andamento minha nova vida, que era totalmente diferente do que estava acostumada. Bocejei e cocei os olhos como uma criancinha, com passos lerdos e preguiçosos fui em direção do banheiro, onde fiz toda minha higiene matinal e tomei um banho para despertar.

Vesti uma blusa branca e short’s jeans, calcei meu par de all star’s. Saí do chalé, agora aparentemente mais animada. Sorri com o canto dos lábios enquanto observava os locais por qual passava. Quanto mais longe o Chalé de Quione ficava, mais calor o acampamento parecia se tornar.

Suspirei dirigindo meus passos em direção da Arena. O farfalhar das árvores era intenso e ao mesmo tempo relaxante. Após adentrar a arena, me dirigi para uma sala onde havia espadas e escudos espalhados, peguei uma espada afiada e um escudo bom, que não parecia quebrar facilmente.

Ao sair daquela sala, o sol bateu contra meu rosto, fiz uma careta enquanto procurava um jeito de enxergar melhor. Senti meu corpo ser envolvido por alguma coisa, e segundos depois me encontrava no chão, percebi que o que me envolvia era uma rede. Revirei os olhos e cortei uma parte com a espada para poder sair.

Me livrei da rede e olhei para os lados procurando de onde a mesma tinha vindo. Estremeci ao ver o que parecia uma mulher se movimentar com pernas de cobra, ou sei lá o que era aquilo. Lembrei-me das aulas de mitologia que tinha na escola, até que não eram tão inúteis como pareciam, estava diante de uma Dracaenae.

Recuei alguns passos, não sabia se estava preparada para enfrentar uma criatura como aquela, até porque a ultima vez havia sido um pouco traumática. A Dracaenae se movimentava rapidamente, segurava uma lança, parecia furiosa, eu só não sabia o porque.

Antes que pudesse recuar mais, a lança passou de raspão pelo meu braço esquerdo, fazendo o mesmo sangrar. Contive um grito na garganta, para que não aparentasse ser mais vulnerável do que o normal. Balancei a cabeça negativamente, ela não devia ter feito aquilo.

- Que brava...era pra me assustar ? – Disse num tom de voz debochado, enquanto arrumava o escudo em frente ao meu corpo para que pudesse me defender de ataques futuros.

Segurava a espada com firmeza. Quando a lança veio em minha direção novamente, me defendi com o escudo, tendo espaço para acertar um golpe da criatura. A espada faz um corte profundo na lateral da barriga da Dracaenae, que pareceu ficar ainda mais furiosa.

A criatura se movimentou rápido, bateu no escudo, que voou para longe. Encarei a Dracaenae por alguns segundos, me impulsionei e corri em direção de onde o escudo estava, porém, a criatura foi mais rápida e segurou um dos meus pés com sua perna de cobra. Meu corpo foi de encontro com o chão, o baque me fez ficar imóvel por poucos segundos, tempo o bastante para a lança da Dracaenae perfurar meu braço, dessa não foi de raspão, havia aberto uma ferida escura que jorrava sangue.

Levantei rapidamente, não tinha tempo para estancar a ferida, portanto, devia acabar com aquela batalha rapidamente. Quando a criatura tentou me atacar com sua lança novamente, a afastei com a espada, respirei fundo enquanto dava um passo a frente e desferia um golpe contra o braço da mesma.

A Dracaenae soltou a lança, nesse tempo chutei a ferida na barriga dela. A atenção da criatura foi para a ferida, e em seguida para mim. Fui empurrada, mas consegui me equilibrar bem e não cair. Comecei a desferir golpes em direção da Dracaenae, que agora recuava. Parei por um momento esperando a mesma vir me atacar novamente.

Os braços da Dracaenae iam puxar alguma coisa nas costas dela, ela não havia pensado direito, tinha uma brecha perfeita. Sorri e me impulsionei para frente, fazendo a espada atravessar o corpo da criatura. Olhei nos olhos da criatura, a vida estava indo embora.

Tirei a espada do corpo sem vida, e voltei minha atenção para o braço, que sangrava sem parar. Estava ficando fraca. Soltei a espada e saí correndo, precisava encontrar a enfermaria urgente.
thanks juuub's @ cp!  

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 18
*Nível de Combate: 20
*Utilização de Armas: 20
Total de Exp: 73
★Atualizado★
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Mensagem  Convidado Qua Jun 12, 2013 7:36 pm

For Athena.
Após o almoço, meus irmãos já estavam cansados de saber que a função de me manter longe das arenas de treinamento era algo impossível de conseguir sucesso e que eu havia herdado a teimosia e determinação de todos eles. Mal havia terminado de engolir a última garfada de comida e sai às pressas do refeitório, ignorando os chamados de Savannah para que eu repetisse o prato, saindo como um rasante em direção à arena das espadas e escudos. Ao contrário de meus planos, desta vez, já havia alguns campistas em treinamentos no local, a maioria eu reconhecia daqueles que haviam se inscrito nos jogos anunciados pelo Quiron, motivo pelo qual eu também estava ali.
Uma nova oportunidade, talvez. Fui até o armário e procurei pela espada com a qual eu havia lutado, no dia anterior, e o mesmo escudo que eu havia utilizado, para poupar-me de todo o trabalho de me habituar com o peso destes. Iria começar o treinamento com um dos bonecos inanimados que estava livre no local. Evitando atrapalhar o treinamento dos outros, fui até o primeiro boneco e antes que eu realizasse meu primeiro golpe um trovão rasgou o céu, anunciando que Zeus e Poseidon estavam discutindo e que tudo resultaria em um temporal para os mortais. Não estava errada, em poucos minutos gotas de chuva começaram a atingir minhas bochechas e minhas roupas, causando certo alívio em meu cansaço devido ao calor. Voltei minha atenção para o boneco que estava parado em minha frente e comecei a golpeá-lo com a lâmina da espada em movimentos cruzados, cortando o tecido que revestia seu enchimento. Imaginando um contra-ataque, posicionei a espada erguida em frente ao corpo e cobri minha lateral com o escudo, esperando o primeiro golpe imaginário do boneco. Após o tempo que ele levaria para realizar seu ataque, revidei com um bloqueio usando a lâmina da espada na direção contrária, atingindo o braço dele e escorregando a espada rasgando até seu abdômen seguindo para a região de suas coxas. Revidei com o escudo um possível golpe vindo em minha direção, cruzando os braços e cobrindo o rosto com o escudo. Ao descobrir a cabeça, aproveitei para realizar uma investida na região da cabeça do boneco algumas vezes, até que o mesmo tombasse no chão.
Agora estava na hora de realizar treinamentos com mais de um oponente. Minhas roupas estavam encharcadas e a arena estava composta apenas por filhos de Ares que ignoravam as situações adversas afim de um bom treinamento corpo-a-corpo. Aproximei-me de dois bonecos que estavam um de frente para o outro e tirei o excesso de água que escorria em meu rosto, usando as costas da mão que segurava a espada. Para a minha surpresa, aqueles não eram bonecos inanimados e dei-me por conta quando ambos começaram a se mexer, golpeando as espadas em minha direção que eram bloqueadas com golpes do escudo, dando-me poucos minutos para pensar em alguma estratégia. Posicionei-me melhor entre eles, ficando de lado para os dois e usando a mão esquerda para tentar entortar a espada do boneco do lado equivalente, enquanto a direita rebatia os golpes da espada do outro oponente.
Estava conseguindo manter-me livre de golpes, mas aquilo não iria derrota-los, apenas me manter viva e isso não era o suficiente para mim, quando a voz de minha mãe apareceu mais uma vez para me guiar naquela situação. Com a perna direita chutei a parte central do abdômen do adversário naquele mesmo lado enquanto bloqueava seu golpe com minha espada, isso me deu o tempo que eu precisava para focar-me em um único alvo, mesmo sendo poucos segundos. Virei-me para o adversário à minha esquerda e o golpeei com o escudo na parte superior do corpo, seguido por um corte com a espada na região do seu tornozelo, trazendo a lâmina de trás para frente e o derrubando. Esse foi o tempo necessário para receber um golpe da espada do boneco que eu havia afastado, atingindo-me na lateral do corpo e fazendo com que eu caísse de bruços, rolando algumas vezes e reprimindo um grito mudo de dor. Trinquei os dentes e recebi mais um golpe da espada dele vindo em minha direção, conseguindo amortece-lo bem em tempo com o escudo de meu braço e fazendo com que o ruído da lâmina no metal ecoasse por todo o ambiente. Não pensei duas vezes em começar a golpeá-lo com o escudo enquanto passava a minha espada no braço dele, a fim de rasga-lo ao ponto dele perder o acesso à sua espada.
Quando finalmente o braço motorizado cedeu e tombou no chão, o boneco se desligou e eu pude reparar que estava caída em uma poça de água que transformava o chão da arena em um lamaçal escorregadio. Apoiei-me nos cotovelos e pude observar a mancha de sangue que marcava minha camiseta na altura das costelas e, com a respiração ofegante, a cada inspirar de ar à dor me fazia trincar os dentes e comprimir os olhos, mas aquilo não seria muito pior do que estava por enfrentar na caça à bandeira. Levantei-me com dificuldade e fui ajudada por dois campistas que estavam ali e me perguntaram se eu precisava de ajuda para ir até o chalé. Apenas neguei, com os cabelos pingando pela chuva e voltei para a minha casa no acampamento, após guardar o equipamento de novo.
CREDITS @



___________________________________________________________
Atualizado por Atena

~Escrita correta: 19/20
~Criatividade do texto: 20/20
~Nível de Combate: 15/20
~Utilização de Armas: 18/20

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Mensagem  Joe McDean Qua Jun 12, 2013 10:08 pm


 
TRAINING WITH SOUL-EDGE
JOE MCDEAN ф 12/06 ÁS 23:8 ф ARENA

 
The first time I saw you had no intention I fell in love was mere distraction Today I am grateful to be so distracted I'm crazy about you

 
 Era de manhã cedo. Bem cedinho mesmo, devia ser umas 7:00 horas. Os raios do sol estavam entrando pelo chalé, mas o ar estava bem frio. Estava deitado, olhando para o alto pensando na vida. A Minha vida era ótimo, era tudo que eu sempre quis, eu sou a pessoa mais feliz do mundo. 


Me levanto da cama. Vou ao banheiro tomar um banho bem quente. Escovo meus dentes, penteio meu cabelo e me arrumo, colocando uma camisa gola V rosa claro, um casaco e uma calça Jeans. - "Oque fazer hoje". - Realmente não sabia oque iria fazer. Na verdade, não tinha nada pra fazer a não ser ficar esperando anciosamente o Caça à bandeira. Caça à bandeira? Pera... estava prestes a começar, é isso, eu tinha que ir treinar. 


Vou para a cozinha do chalé e preparo um ovo frito para comer com pão, é acho que isso me alimentaria na manhã inteira. - "Hm... Vou treinar com a minha Soul-Edge novamente". - Vou para meu quarto, pego minha Soul-Edge, e vou direto para a Arena. 


Chegando na local, tinha bastante pessoas, e aquela tal nova filha de Atena estava lá, acho que seu nome é Annabeth, não tinha certeza, ela vai ser minha oponente no caça à bandeira, ela está treinando muito. Todo dia ela vai para a arena, era bom eu treinar também. Vejo o Instrutor metade homem metade bode conversando  com algumas pessoas. Então o interrompo e o chamo. 


Hey , Lacaile, pode dar um pulo aqui ? 


Ele vem, todo sério, como ele sempre costuma ser. 


Oque você quer, Joe?
Vim para treinar, estou aqui com minha Soul-Edge.
Você que duelar comigo ou quer que eu prepare alguns bonecos?
Hmm... quero duelar com você... Haha digo soltando um sorriso. 
Então vamos lá  


Lacaile, pega uma espada para ele e dois escudos, um pra mim e outro pra ele. 


Preparado
Mas é claro!


Rodo minha Soul-Edge em minha mão, olho diretamente nos olhos de Lacaile. Corro para cima dele, miro com minha Soul-Edge em sua barriga, assim tento furá-la. Mas ele defende com a sua espada, batendo encima da Soul-Edge. Rapidamente dou um giro, tentando bater com minha espada longo em sua barriga, o sátiro pega seu escudo que estava em sua mão e defende. Faíscas saíram ao impacto da batida da Soul-Edge e o escudo.


- Vem Joe ! - Diz bem sério , olhando em meus olhos. 


Vou correndo todo astuto e bem rápido para cima do metade homem metade bode. Pego novamente minha espada longa e tento furar a sua barriga. Ele gira, me fazendo acertar apenas o vácuo, pega o cabo de sua espada e bate em meu ombro me fazendo cair de joelhos.


Se concentra Joe, se concentra  


Não sou muito bom usando minha Soul-Edge como um espada, a prefiro como um chicote, mas estava lá para isso, para treinar e aprender. Meu braço já estava ficando negro e doendo angustiadamente por causa da maldição, mas quanto mais dor eu sinto, mais raiva eu fico. Me levanto do chão, como estava com muita raiva, sem querer chicoteio a minha espada, batendo com ela no modo chicote laminado duas vezes seguidas em Lacaile , mas ele defende todas as vezes com seu escudo. Logo ele dá um giro e tenta acertar a minha perna com sua espada. Eu dou um pulo me esquivando, ainda no alto, tento acerta com meu cotovelo a nuca de Lacaile, mas ele esquiva, acertando com o cabo de sua espada em meu queixo. 


- Argh, desgraçado.  


Meu braço agora estava todo negro, e doendo bastante, acho que isso que estava me atrapalhando, mas não podia nunca desistir dos duelos por causa dessa maldição. Corro para cima de Lacaile, transformo minha Soul-Edge e um chicote de laminas, bata com ele uma, duas vezes no Lacaile fazendo ela andar pra trás, mas ele defendia com seu escudo. Com muita raiva e força, bato a terceira vez com meu chicote no escudo de Lacaile, era tanta força que cai ao chão. Me aproximo, torno minha Soul-Edge uma espada longa, apontando para o seu pescoço. 


Acho que venci o duelo, então podia sim ganhar o Caça à bandeira. Maldita maldição... Meu braço estava todo negro e doendo muito, então caio de joelho ao chão, passando uma de minhas mãos em meu braço que foi picado pelo maldito Manticora. Lacaile se levanta e se aproxima de mim. 


- Joe! Está tudo bem? Vou te levar para a enfermaria, vê se tem como dar um jeito nessa maldição nova sua 
Obrigado Lacaile, mas não dá, o único jeito é matando o Manticora que me picou, mas calma, ainda vou vê-lo novamente. 


O Sátiro me ajuda a levantar do chão. Me despido dele, e volto para o chalé, caminhando bem devagar, enquanto o meu braço que estava todo negro, estava voltando ao normal. 





 
 



(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
Total de Exp: 61
★Atualizado★
Está melhorando, mas ainda é preciso dar uma revisadinha no texto.
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Mensagem  Convidado Qui Jun 13, 2013 9:05 pm

Just Have some fun!
Tinha certeza absoluta de que aquele poderia ser o último dia de treinamento antes do início do grande dia onde a caça à bandeira aconteceria, poderia ser chamado de loucura, de pressentimento ou de avisos mentais de minha mãe que estava, em todos os instantes, ao meu lado me ajudando e aconselhando. De alguma forma era isso que me acalmava, a certeza de que ela sabia o quanto eu estava me esforçando e do quanto ela já tinha orgulho da semideusa que eu estava me tornando. Após o café da manhã eu iria começar com o treinamento de esgrima com auxílio de escudos, mas como ainda não havia comprado minha arma optei por utilizar uma das que o próprio acampamento disponibilizava para os treinos.
Aquecimento
Ao chegar ao armário da arena poupei tempo pegando a espada e o escudo com o qual eu já tinha alguma intimidade no quesito de lutas e me dirigi para um dos bonecos de madeira, a fim de me aquecer enquanto realizava a dança das espadas gêmeas. Quando parei de frente para ele comecei a realizar golpes deixando cicatrizes nas laterais do boneco enquanto a lâmina afundava na madeira de seu corpo. Afastei-me alguns passos recuando de costas e já estava pronto para o início da primeira etapa do meu treinamento, enfrentar até o final algum oponente.
Primeiro Boneco

Dedilhando pelo punhal de minha espada eu encarei o boneco ao lado do que havia servido de aquecimento, sabendo que era um autômato afastei um pouco as pernas firmando o solado dos tênis no chão e inclinei o corpo o tombando levemente para frente. Assim que ele começou a mover-se na minha direção, corri até ele segurando a espada com as duas mãos e a erguendo debaixo para cima ao me aproximar, bloqueando o seu golpe além de deslizar a lâmina deferindo um corte em seu braço. Aproveitando a força do movimento, girei-me de costas e bati com a espada em sua cintura, voltando com o mesmo giro e bloqueando seu outro golpe dessa vez deslizando a lâmina na região de sua coxa após impedir sua espada de me atingir.
Recuando alguns passos, mantive a ponta da lâmina na horizontal, apontando para a sua garganta enquanto minha respiração se revelava ofegante sem mover os olhos de meu adversário. Mais uma vez ele se aproximou de mim empunhando sua espada e tentei bloqueá-la com a minha a segurando com ambas as mãos enquanto os olhos se comprimiam pelo forcejar. Foi então que soltei a força que estava induzindo ele a aplicar e afastei-me deixando seu equilíbrio prejudicado, aproveitando para realizar mais um golpe na parte superior de suas costas o derrubando.

Segundo boneco.

Para a minha surpresa, ou ausência dela, o segundo boneco seria bem mais difícil que o primeiro. Com o corpo todo revestido de metal ele carregava uma espada de lâmina dupla e se aproximava com grande velocidade, realizando uma investida em mim com tamanha força que fez meu corpo cair no chão emitindo o barulho de um baque no chão da arena. Levantei-me com alguma dificuldade, apoiando o corpo nos cotovelos e recebi mais uma vez a lâmina da espada cortando minha perna. Arrastei-me até o escudo que havia se desprendido de meu braço na queda e enquanto tentava recuperá-lo, desviava as pernas dos golpes da espada do boneco que atingia o chão com sua espada. Precisava pará-lo ou distraí-lo, apenas não sabia como ainda, segurei o escudo o recolocando na mão e iria fazer um movimento arriscado, mas este tinha chances de ter sucesso.
Juntei as pernas estendidas, sentada no chão da arena sabendo que o boneco tentaria acertá-las e não tive dúvidas quando ele se aproximou e apontou a espada para as mesmas, erguendo-a e ficando no chão com o seu máximo de força. No último segundo abri minhas pernas de maneira que a espada ficasse entre elas e deferi um golpe com minha arma na junta deste fazendo com que a mão caísse no chão e a espada ficasse livre.


Campista de Ares


Erguendo-me com certa dificuldade do chão, trinquei os dentes quando vi o sangue que escorria pela minha calça fazendo com que minha mão segurasse o corte em um movimento involuntário quando ouvi um grito vindo de trás de mim na arena.
- Ei cara de coruja novata, uma luta só você e eu.
Era só o que me faltava, pelo apelido já até sabia de qual chalé era tal campista e eles sabiam como me tirar do sério com esses nomes mesmo minha paciência sendo uma das maiores na prole de Atena. Inspirei profundamente e me voltei para o mesmo sabendo que nem a maior das dores iria ficar entre mim e ele engolindo o apelido que havia me dado. Ignorando a dor em minha perna caminhei até ele e arqueei as sobrancelhas posicionando-me de lado com as pernas afastadas enquanto mantinha a espada em minha mão direita e o escudo na esquerda.
Ele ergueu a espada que carregava, dando risada o que causava uma expressão ainda mais irritada em meu rosto até que correu em minha direção tentando aplicar um golpe vindo de cima com o cabo da sua arma e a mesma na vertical. Acabei derrubada no chão sentada e as gargalhadas dele e dos amigos ecoando em meus ouvidos, fazendo com que eu ficasse com mais e mais raiva e tentasse usar isso ao meu favor.
Levantei-me e ele me olhou com um sorriso de superioridade odioso perguntando se eu ainda queria apanhar mais. Não o dignifiquei com uma resposta oral, apenas assentindo com o rosto e ele deu mais um sorriso aos seus amigos e voltou na minha direção tentando aplicar o mesmo truque, mas não cairia novamente. No último instante do golpe com o cabo da espada girando o corpo e deixando que o mesmo perdesse o equilíbrio, andando ao seu redor e ajeitando a espada em minhas mãos.
Ele voltou à posição ereta e sabia que eu poderia ter continuado com os golpes antes, mas queria que a luta fosse mais interessante já que ele estava com vontade de dar um espetáculo aos seus amigos. Com o rosto livre de expressões deixei que ele se reaproximasse em um golpe vertical e segurei o cabo de minha espada com ambas as mãos bloqueando o ataque dele enquanto trincava os dentes para tentar aguentar toda a sua força que parecia a de um touro mecânico. Assim que retirei a espada e me afastei para o lado ele tombou e girei o corpo rasgando seu uniforme na horizontal de suas costas. No entanto, o filho da guerra não tinha esse apelido por nada e acabou por deferir um golpe em meu rosto ao ficar de pé, apontando a ponta do fio de sua lâmina para minha direção.
Os olhos se mantinham fixos nele e precisava de uma maneira de desviar a sua espada. Não tinha alternativa e eu teria de recorrer à força bruta, logo golpeei sua espada a forçando se abaixar e segui por uma cotovelada na região de seu peito o empurrando para trás. Meus golpes eram compostos e seguia realizando movimentos em “x” na sua direção com a espada que eram bloqueados pelos seus contra ataques até que me dei por conta do seu ponto fraco e que, por consequência, era o meu maior ponto forte: A diferença de altura. Em mais um movimento diagonal com minha espada abaixei-me e deferi um golpe de trás para frente na parte posterior de sua canela o derrubando no chão.
Depois disso não trocamos palavras, apenas ficamos nos encarando enquanto eu tentava conseguir o restante de forças para me manter em pé enquanto respirava com dificuldade. Com uma pequena reverência com a cabeça, sabendo que havia sido uma luta à altura sem desvantagens, me retirei do local e voltei para o chalé.


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*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 18
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Mensagem  David R. Feuer Sex Jun 14, 2013 4:03 pm

FUCKING DOG
making the canine meow 
Para terror de cada um dos semideuses que ali estavam, eu, Dave, estava de volta. Havia passado os últimos meses perambulando com Orfeu e sua trupe de seguidores, mas agora era hora de retornar a aquilo que eu considerava como um lar. Eu adoro passar o tempo com a música, mas nada mais agradável do que um bom e velho combate.
Rumei para arena do acampamento almejando um treino básico para desenferrujar. As coisas não haviam mudado muito desde minha última visita. Um sátiro de aparência anêmica era o instrutor, aquele momento era para treinos com espadas e escudos. O feijão com arroz bélico.


Dei alguns passos pela arena até para de frente para uma grande jaula. A portinhola foi forçada algumas vezes pela criatura presa que se escondia debaixo das sombras da gaiola. Finalmente um último tranco estourou o cadeado e meu oponente deu as caras, ou melhor, o focinho.


O monstro que correu em minha direção tinha estatura semelhante a minha sobre suas quatro musculosas patas, seus olhos eram avermelhados e enraivecidos, sua boca salivava grotescamente e ele fazia questão de exibir-se com dentes do tamanho de meus dedos indicadores. Era hora de adestrar o cãozinho infernal.


Numa fração de segundos desembainhei minha espada e desloquei meu corpo lateralmente esquivando-me do monstrengo. Ele abocanhou o ar e logo se virou para outra investida, mas desta vez eu fui rápido na hora de desferir um golpe vertical no seu flanco esquerdo. Ginguei na frente do monstro em meio a uma chuva de baba fedida, então ele deslocou uma de suas patas dianteiras dando uma porrada em minhas pernas, realmente ele teria quebrado-as se não fosse minha resistência física hereditária.


Cai sobre o piso frio da arena, mas sem me descuidar efetuei um rolamento para desviar da pata do monstro que queria transformar-me em geléia. Ergui-me com o máximo de velocidade que pude, mas não foi o suficiente. Dei de cara com uma boca escancarada e por puro reflexo lancei meu braço à frente de meu corpo. Os dentes do cão cravaram-se no meu membro e eu rangi os dentes quando o monstrengo apoiou a pata sobre meu peito e me forçou para trás.


Eu voei para trás e meu braço partiu-se ao meio. O monstrengo então mastigou intrigado o suposto pedaço de carne que havia arrancado, enquanto isso mil parafusos e engrenagens choveram no piso da arena. Ele fez careta quando sua boca encheu-se de óleo, o mesmo que gotejava do fragmento que ainda estava conectado ao meu corpo. O desgraçado havia acabado com minha prótese mecânica, mas eu tenho que admitir que agradeci por não ter o velho braço direito de carne e osso.


O monstro cuspiu o pedaço de lata que costumava a ser meu braço para longe e quando se virou recebeu uma onda atordoante de ondas sônicas vindas do fundo da minha garganta. O grito sônico deixou o bicho confuso e ele cambaleou para trás. Era deste momento de distração que eu precisava, parti em disparada e agarrei com meu braço esquerdo a espada que jazia no chão devido o último ataque.


Enquanto corria em direção ao cão infernal Assburner tornou-se um isqueiro e quando a proximidade me pareceu ideal eu o acendi e impulsionei sua chama usando-me de minhas habilidades pirocinéticas. Uma coluna de chamas acertou em cheio os olhos vermelhos da criatura que uivou de dor.


Com os olhos queimados o monstro tornou-se um indefeso cão cego, logo retalhei seu corpo com vários e vários golpes de espada que cortavam o ar em diagonais, da esquerda para direita, da direita para esquerda, de baixo pra cima e de cima pra baixo. A fera caiu inata ao chão e uma poça de sangue negro espalhou-se até debaixo de meus pés, manchando o chão branco com o fluído que me consagrava como vitorioso.


- Hoje você voltou para o Tártaro com o rabo entre as pernas, auau. – Eu declamei entre risos enquanto caminhava para fora da arena segurando o pedaço de minha prótese mecânica que havia sido arrancado, eu tinha um longo trabalho pela frente para ter meu braço direito de volta.
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(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 18
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Mensagem  Joe McDean Sáb Jun 15, 2013 2:09 am


 
TRAINING WITH SOUL-EDGE
JOE MCDEAN ф 15/06 ÁS 03:09 ф ARENA

 
The first time I saw you had no intention I fell in love was mere distraction Today I am grateful to be so distracted I'm crazy about you

 
 Cansaço, estava cansado já. Treinando muito, mas é o mínimo que posso fazer antes de entrar ao Caça à bandeira. Era de manhã, bem cedinho. Devia ser umas 6:00 horas. Acordo rápido, e me disparo ao banheiro para tomar um banho. É hoje, o Caça à Bandeira iria começar hoje, então preciso ir treinar com minha Soul-Edge, preciso ver como vou me sair na prova. Escovo meus dentes, penteio meus cabelos e me arrumo. Coloco uma blusa branca de manga e uma bermuda lilás. Por cima coloco minha armadura, a Diamond Skin. Pego minha Soul-Edge e parto para a Arena. 


Chegando na Arena, percebo que tinha bastante gente treinando para os jogos. A Arena nunca ficou tão cheia. Vejo Natalie e Nathan. Natalie que irá ser do meu time no jogo e Nathan... O Rival. O Instrutor Lacaile estava lá auxiliando nos treinamentos. Assim que ele me vê, vem até mim. 


- Olá Joe... Veio treinar? 
- Sim Sim... Poderia preparar os Robôs Autômatos para mim?
- Ok... 


Ele trás dois robôs autômatos, um com uma Clava e o outro com uma Espada e Escudo. Cada um dos robôs, tinha dois metros de comprimento. Sim... Eu estava bem assustado, mas eu vou derrotá-los. Peço um escudo ao Lacaile para poder me defender, ele o pega e me dá. 


- Pode ligar 


Ele liga o primeiro autômato, o que tinha em sua mão uma clava, que devia ter 1,60 cm. O Robô vem correndo rapidamente em minha direção. Chegando perto, ele roda sua clava no ar e tenta acertar em minha cabeça. Mas eu esquivo dando três mortais consecutivos para trás. Vem novamente em minha direção, dá um pulo e tenta bater com sua Clava de cima para baixo em minha cabeça. Me defendo com o escudo, faíscas saem no impacto da Clava e do escudo, que era de ferro e pesado. Ele dá um giro e tenta acertar com sua clava em minha barriga, me defendo com meu escudo e rapidamente dou um giro, transformo minha Soul-Edge em um chicote laminado e chicoteio a sua perna, fazendo-o cair de joelho. Dou um pulo rodopiante e taco meu escudo na cabeça do autômato, arrancando-a. O Robô cai ao chão, destruído. 


- "Uffa... Acabou" - Penso aliviado, limpado o suor que escorria de minha testa. 
- Não... Pera.


Eu tinha esquecido do outro autômato, ele já estava correndo em minha direção. Fiquei bastante assustado e com medo. Ele dá um giro e taca seu escudo de ferro em mim, acertando na armadura. Voei alguns metros mas não sofri nenhum dano. Ele é muito rápido, ele deu um pulo, caindo com as pernas em minha barriga. Pegou sua espada e tentou cravá-la em meu peito. Não tive dano, pois minha armadura não sofre dano algum à golpe com espadas. Com minha Soul-Edge na minha mão, bato com ele em um de seus braços, arrancando-o fora. Ele sai de cima de mim. Corro e dou uma voadora no meio de seus peitos, fazendo-o cair deitado ao chão de costas. Ao mesmo tempo, chicoteio a minha Soul-Edge ao ar, girando-a, então bato com o Chicote laminado na cabeça do monstro que estava caído ao chão. Os olhos do Robô, vermelhos, apagam, mostrando que ele estava destruído.


Os Robôs estavam destruídos, e eu aliviado por ter treinado mais uma vez para o Caça à bandeira que iria começar a qualquer instante. Com certeza irei me sair bem, e tenho quase certeza também que irei sair vencedor. Cansado e suado, precisava de um banho e descansar. Devolvo o Escudo para o Lacaile, seguro em minha Soul-Edge, e volto para o meu chalé... O Número 10. 

 
 



(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 12
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 15
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Mensagem  David R. Feuer Sáb Jun 15, 2013 8:31 pm

BEAT THE BULLY
i'm the joker here
Hoje era um dos dias em que os filhos de Ares comandavam os treinamentos na arena. Pra falar a verdade eu não era muito fã destes dias, os filhos do deus da guerra sempre demonstravam um ego ainda maior que seus corpos. A soberba deles superava as minhas piores piadas no ranking das coisas irritantes, ou não.

- Você aí filho de Hebe! Você luta como uma boneca de Afrodite! – Gritou um dos valentões que comandava o treino, o garoto que treinava avermelhou-se envergonhado e os irmãos brutamontes fizeram um belo couro de risadas abobalhadas.

- Hey, Stalone paraguaio. – Eu disse em alto e bom tom, com um sorriso de orelha a orelha. – Pitbull que rosna muito é Lassie.

Em um piscar de olhos eu senti o peso do mundo contra meu rosto. Na verdade o impacto foi causado pelo punho fechado do tal filho de Ares. Eu cambaleei para trás e esfreguei a mão na face dolorida.

- Seu treino pode ser comigo, palhaço ferreiro. Dylan Crimmars.

Ele correu para outra investida e tentou desferir mais um soco, porém desta vez o golpe foi bloqueado pela minha prótese mecânica a qual eu pus na frente em tempo. Ele tentou então o outro braço, rasgando o ar com um movimento potente. Eu desloquei meu corpo para o lado bruscamente e enterrei meu cotovelo metálico no nariz dele. Forcei meu corpo para trás usando o dele como impulso e ganhando distância.

Eu tinha um olho roxo e ele um nariz sangrando. Desembainhei Assburner e sorri enquanto sua lâmina ficava incandescente, por conseguinte pronta pra queimar o coro do companheiro montanha de músculos. Encarei o garoto que agora segurava com ambas as mãos uma espada de lâmina vermelho sangue e me fitava com uma careta que amedrontaria qualquer um que não fosse um palhaço como eu.

- Hey, pode ir ao banheiro se quiser. Não me diga que essa feiúra é natural? Não sou eu o filho de Hefesto?

- Cale a boca! – Esbravejou o garoto rodopiando sua espada e suando como uma panela de cuscuz de tamanha ira.

- Okay, só posso dizer que vou deixá-lo mais feio que o normal.

Ele partiu em disparada na minha direção como um touro enfurecido. Sua espada veio na diagonal e eu a bloqueei usando o ponto cego de minha lâmina. A força do garoto era ligeiramente maior que a minha, o suficiente para que meus pés deslizassem e meu corpo se encolhesse durante o bloqueio.

Esperar não era sua característica, logo ele puxou a espada de volta e desferiu um novo golpe. Foram vários golpes, desta vez, verticais, e eu tentava acompanhá-los com minha espada. Mais o garoto era voraz e sua lâmina talhou minha coxa de raspão. A dor fez com que eu me desconcentrasse e ele acertou meu ombro com o punho da espada que era segurado firmemente por suas duas mãos. Parecia que o cérebro dele era pequeno de mais para entender que meu braço era feito de metal.

Eu cambaleei para o lado e me lancei no chão propositalmente. Quando me reergui ele já vinha em mais uma ofensiva. Mas desta vez eu usei o magnetismo para levar vantagem, me concentrei na lâmina da espada do guerreiro irado usando-a contra ele. Minha espada tornou-se um isqueiro enquanto eu me preparava. Ele desferiu um golpe visando acertar meu peito, mas desta vez sua velocidade estava reduzida e eu fui para trás escapando do golpe.

Aquele era o milésimo de segundo correto. O isqueiro se ascendeu e a pequena chama tornou-se uma explosão de labaredas. Eu também teria me queimado se não fosse imune ao elemento plasmático. O garoto de Ares recuou se debatendo tentando apagar as chamas. Quando elas cessaram surpreendentemente, mesmo estando queimado, ele continuava de pé. Antes que ele respirasse mais uma vez eu acertei seu rosto com um soco de aço.

O barulho do metal contra a cabeça dele ressoou pela arena e ele finalmente caiu sentado com seu nariz totalmente deformado. Eu me aproximei de sua orelha e sussurrei entre risos.

- Eu poderia dar um grito sônico agora e estourar seu tímpano, mas daí você não ouviria minhas piadas sobre sua derrota vergonhosa em cada canto deste acampamento.

O sátiro Lacaile já se aproximava em trotes desesperados, mas eu acenei para ele. A luta já havia se encerrado.

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Piroimunidade Básica.
Tenacidade Física.
Inteligência Espacial.

Poderes Ativos:
Pirocinese Inicial.
Magnetocinese Inicial.
Punhos Firmes.
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*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 18
*Nível de Combate: 18
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Mensagem  Annia van Bartz Qua Jun 19, 2013 4:38 pm



Primeiro treino!


O dia havia acabado de nascer e a jovem Lexi já se encontrava na arena. Estava pronta para começar o seu primeiro treino desde o dia em que chegara ao acampamento e depois de ter descoberto ser filha do grandioso Poseidon, o Deus dos mares. Posicionava os bonecos de forma que os mesmos formassem quatro filas. Sorriu enquanto tomava distância. Sentia a adrenalina fluindo pelo seu corpo.
 
 Tomada à distância apropriada, observou o modo como havia agrupado os bonecos, e estrategicamente falando, parecia bom. Seria como enfrentar monstros que protegiam algo e o 7º seria o mais forte. Retirou sua espada da bainha e começou a girar a mesma com agilidade nas mãos, enquanto bolava mentalmente a estratégia da melhor forma de atacá-los. Agora ela via aqueles bonecos como se tais fossem monstros. Já posicionada, respirou fundo apertando a arma em punho. Avançou para atacá-los.

O primeiro boneco, de fato foi o mais simples. Desviou de seu imaginário e possível ataque direto, e desferiu um corte vertical com agilidade pela garganta do oponente. Em seguida, chutou a parte traseira do tornozelo do mesmo, derrubando o boneco. Se fosse um mortal, com sorte morreria em 15 minutos por não conseguir estancar o sangue. Feito isso, continuou avançando até o segundo e terceiro boneco.


Frente a frente com o segundo e terceiro, tentou pensar qual seria a melhor forma de atingir ambos ao mesmo tempo, e o melhor plano que lhe veio à mente foi dar uma voadora no segundo boneco enquanto perfurava o terceiro com minha adaga, uma  vez que eles estavam bem próximos. E assim o fiz. Não foi tão difícil tão cinematográfico quanto imaginei, mas foi o tipo de coisa em que eu diria "Olha, acabei de dar neste boneco uma voadora digna de dublê de cinema. Espero que todos tenham visto porque eu não farei de novo." Assim que ambos caíram, continuou avançando, para o quarto, quinto e sexto boneco, que estavam em paralelo.


Imaginou que o quinto boneco estava com uma besta  apontada para ela. Então assim que foi contra o mesmo, desviou para baixo, dando assim uma rasteira no mesmo. Enquanto aos outros dois, o quarto e sexto boneco, levantou com rapidez e, com uma leve girada de corpo, se encontrou frente as costas do sexto, que não teria nenhuma chance, fez um rápido e letal movimento com sua espada que decapitou o mesmo. Já o quarto foi um pouco mais trabalhoso, aproveitou a proximidade da lâmina coma parte inferior do corpo, atacou a junta entre os joelhos e, em seguida, perfurou o crânio de tal. Faltava finalizar o quinto, sabendo que uma rasteira não seria o suficiente para derrotá-lo, então, com um outro giro de corpo, ficou frente a frente com o quinto. Fingiu que se defendia de um possível ataca e desferiu três  cortes consecutivos, um no ombro, outro no tronco e por fim na lateral do pescoço.

 
Ok, agora era vez do sétimo e último.

Avançou até o último boneco, como se ele fosse o mais forte de todos. Assim que chegou perto o suficiente, acertou seu rosto com o punho de sua espada, fazendo-o tombar. Em seguida, chutou seu tronco, e o acertou no pescoço, para finalizar. O último boneco estava morto.

Levantou-se ofegante, e olhou para trás. Os outros seis bonecos derrotados que estavam em meu caminho até o sétimo foram dilacerados. Sorriu satisfeita de seu treinamento e foi até a sombra da arvore onde havia deixado seu cantil de água e tomou um longo gole. Seu treino fora concluído com sucesso, e agora precisava limpar a bagunça.


(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 15
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Mensagem  Lyra Benson Ter Jun 25, 2013 10:20 am

Se podemos sonhar também podemos tornar nossos sonhos realidade


Era de manhã quando resolvi ir para a arena treinar. Entrei na arena,e ela estava vazia, dei de ombros e resolvi treinar com um boneco, comecei com alguns golpes com a espada, mas não estava sendo muito útil,suspirei entediada, eu precisaria enfrentar alguém, ou alguma coisa que se movesse, mas mesmo assim continuei dando golpes no boneco com a espada. Quando eu arranquei a cabeça dele, um garoto chegou na arena.
- Oi, eu sou Diego. Posso treinar com você?
Eu sorri timidamente,e aceitei a oferta dele.
- Claro- respondi.
Eu me afastei um pouco dele e olhei para as suas armas. Ele estava com uma espada de um metro e meio de comprimento e um escudo grande. Vestido para se proteger, com armadura pesada. Eu estava em desvantagem, pois só estava com a minha espada, sem nenhum tipo de proteção,e poderia me machucar seriamente,e, mesmo assim ataquei ele. Apesar de ele estar com todo aquele peso, ele conseguiu bloquear o meu golpe com o escudo e atacar com a espada. Eu consegui jogar o braço dele para o lado e tentei atacar o outro braço, que estava com o escudo, mas só consegui atingir a armadura dele.
Eu sabia que o único jeito de conseguir vencer seria cansa-lo demais para ele continuar a lutar, mas mesmo isso era difícil, pois ele era bastante rápido. Eu tentei mais uma estocada em seu braço, mas ele bloqueou e fez um corte no meu braço com a espada. 
- Ei, você está bem? Quer parar um pouco?-ele me perguntou.
-Não precisa. O corte foi superficial. Vamos continuar.-disse 
Ele estava suando muito, e ia perdendo a velocidade aos poucos. Mas o corte no meu braço apesar de não ser tão grande estava doendo, então eu só teria uma chance. Ele veio para cima de mim e tentou uma estocada com a espada. eu consegui bloquear e atingi o escudo dele. Ele foi forçado a largar o escudo e eu dei um chute no peito dele. Ele caiu e eu coloquei a espada no pescoço dele.
- Melhor você não se mexer. Acho que acabamos por hoje, não?-disse risonha.
- Acho que sim. Melhor você ir tratar esse corte no braço. Você luta muito bem, qualquer dia sesses eu quero uma revanche. Até mais.ele disse e se afastou.
Eu sai da arena logo em seguida, indo em direção ao chalé de Atena dar um jeito no meu braço.


Nada a Declarar


♦ The White Swan ♦ @CG


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*Escrita correta: 15
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Mensagem  Andrews Biersack Qua Jun 26, 2013 11:14 pm

Pegando Pesado - Treino 1

Lacaile é, sem sombra de dúvidas, muito exigente. O sátiro era extremamente forte e inteligente. Habilidoso e veloz. Era simplesmente incrível. O problema é que eu nunca me imaginei capaz de lutar e agora me encontrava com uma espada média em cada mão, lutando contra autômatos e sendo supervisionado por um sátiro.

- Tudo bem. Eu vou tentar novamente – Disse eu, já estando levemente desanimado. O instrutor usava pouco as palavras, mas suas expressões faciais eram fáceis de entender, portanto eu tive de tentar mais uma vez.

- Nunca manter uma mesma sequencia – Foi o que disse Lacaile antes de iniciarmos o treino. Eu parti para cima do autômato, movimentando o corpo em velocidade, tornando-me um alvo difícil. Como uma primeira investida, eu ergui a mão direita até a altura da face, estando com a mão ligeiramente atrás do rosto, fazendo a lamina da espada andar ao lado dele. Previ o movimento do adversário e o bloqueei com a espada que segurava na mão esquerda. Impeli a espada que segurava na mão direita para frente com toda a força, atingindo o autômato no peito. A batalha estava vencida mais uma vez.

- De todas as que fizestes até agora, essa foi a melhor. – Disse Lacaile, por fim.

- Me movimentei direito desta vez? – Perguntei e o sátiro assentiu. – Quando vou treinar com autômatos que tenham uma velocidade normal? – O instrutor moveu as costas da mão ao vento, como se estivesse espantando uma mosca, dando a entender que isso ainda estava longe de ser realidade. O movimento a seguir do filho de Hermes me fez entender que estava na hora de tentar mais uma vez. Então me dirigi ao último autômato dos cinco que Lacaile tinha separado só para meu primeiro treino.

“Tudo bem... Ainda tenho energia para isso”. Eu precisava de motivação, então parti para cima do último oponente com velocidade e pensamentos positivos. Descartei uma das espadas e segurava apenas uma com as duas mãos, ao lado da cabeça, a lamina apontada para o céu. O autômato ergueu sua arma lentamente por causa do nível em que tinha sido ajustado. Tendo esta vantagem, eu rolei por baixo de sua guarda, ficando de pé logo em seguida ao seu lado. Dei uma estocada na lateral do corpo do robô. Em seguida eu lhe chutei no mesmo local, afastando-o de mim. Corri até ele novamente e, desta vez, pulei por cima do mesmo, caindo nas suas costas e me virando com velocidade e levando a espada junto com o embalo para o pescoço do autômato.

O impacto foi forte, mas sem um som auto. A lataria do autômato ficou seriamente danificada e a minha mão também, devido à madeira não coberta por couro do punho da espada. Abri e fechei o punho repetidas vezes enquanto esperava a resposta final do instrutor.

- Muito bom para um primeiro treino, mesmo. – Disse o instrutor, com um sorriso não verdadeiro.

- Obrigado, porém ainda tenho muito que melhorar. Qualquer garoto aprende o que eu fiz em uma aula de artes marciais. – Eu disse. – Nos vemos em breve. Vou descansar.

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*Escrita correta: 17
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Mensagem  David R. Feuer Qui Jun 27, 2013 1:39 pm

POUNDING HOOVES
snow white with a hairy ass
Lá estava eu mais uma vez, pisando no piso branco da arena destinada ao treinamento de todos os semideuses que respiravam os ares do acampamento. Acordei junto com o galo e engoli o desjejum. Agora meu querido braço mecânico estava inteiro e pronto para mais uma, tomei cuidado de deixá-lo mais resistente para que depois não tivesse de gastar algumas horas concertando-o mais uma vez.

A arena estava completamente desértica, talvez houvesse pulado da cama um tanto quanto adiantadamente. Meus passos e os urros dos monstrengos enjaulados compunham a nem um pouco vasta trilha sonora do ambiente. Eu encarei os lados em busca de uma alma viva e não resisti à tentação de dar um grito só para ouvi-lo ecoar por toda a liça.

- Garoto, você realmente tem problemas...

Eu corrupiei o corpo para ver de onde vinha à voz indiferente. Lá estava o sátiro de aparência mórbida que costumava a assombrar a arena. Ele era o instrutor por lá, mas não era dotado de muita simpatia. Nunca gostei muito de sátiros para falar a verdade, mais aquele atingia o nível rispidez gritante.

- Hey, você que tem traseiro de bode e eu que tenho problemas?

O meio bode me fuzilou com o olhar e balançou a cabeça cheia de cabelos descolorados negativamente. Ele era tão pálido que suas bochechas coraram quando o sangue esquentou, mas que humor mais pobre o dele. Retribui com um sorriso de orelha a orelha e uma risadinha abafada.

- Vamos lá então garoto de Hefesto. Quero ver se é melhor guerreiro que piadista.

Ele agachou e pegou uma espada qualquer que jazia no chão da arena. Eu saquei Assburner e a rodopiei de um lado para o outro. Que viesse o touro, ou melhor, o bode. Ele aproximou-se em meio a trotes cuidadosos e ágeis, realmente ele era bem mais veloz que os sátiros que conhecia.

A espada dele moveu-se na diagonal da direita para esquerda, inicialmente o golpe era crescente e eu imaginei que ele fosse atacar meu ombro direito. Porém o garoto moveu-se em um piscar de olhos e sua espada fez mais um movimento diagonal, desta vez, a lâmina cruzou a direção contrária e foi em direção ao flanco esquerdo de meu abdome.

Por puro reflexo empurrei meu corpo para trás com os calcanhares, mas o movimento tardio não foi suficiente para que eu me esquivasse completamente do golpe, fui terrivelmente presenteado com um corte superficial na barriga.

Fiz careta enquanto sentia a ferida arder, mas bastou uma rápida olhada para saber que não havia sangramento e que a injúria não era grave. Não havia tempo para respirar, os cascos do adversário eram muito rápidos. Ele já estava próximo e sua espada arriscou uma seqüência de golpes da direita para esquerda e vice e versa. Eu recuava providencialmente e tentava antecipar alguma coisa com a parte cega da lâmina de Assburner.

Em meio a uma brecha por mim encontrada, cortei o ar com minha espada e desferi um corte em seu joelho direito. O sátiro bloqueou minha lâmina milésimos antes dela lhe causar qualquer dano, logo depois, emendou um tranco que me lançou para trás.

- Por pouco, bode... – Eu resmunguei e me joguei para frente em disparada, cansei de ser cuidadoso, era hora de botar a loucura que só cabia a mim em prática.

Arrisquei um golpe por cima com minha espada, mas novamente ele me bloqueou. Girei meu corpo enquanto as espadas permaneciam uma contra a outra, então movi Assburner em direção ao seu flanco direito. Ele tinha uma habilidade espadachim de deixar qualquer um de queixo caído, mas eu era mais forte fisicamente. Mais um golpe assolado e mais uma luta de espadas. Desta vez o instrutor me pegou de surpresa, ele girou encima dos cascos e me acertou um coice no braço esquerdo.

Bati com as costas contra o piso e por um momento fiquei curtindo a dor nas costas e no braço. Saltei e encarei o oponente com olhos semicerrados, aquele cara estava me dando um trabalho dos infernos.

- Seu estilo de luta é displicente garoto. Está tão preocupado em atacar que se esquece da defesa. Acha que só suas piadas vão te prevenir contra qualquer investida alheia?

- Então deixe eu lhe mostrar o estilo de luta arregaçando com o garoto bode.

Parti em disparada contra o sátiro, ergui a espada e tentei um golpe fulminante. As lâminas se chocaram e eu passei por ele. Corrupiei em uma velocidade frenética e o bode apostou em mais um ataque. Suas pernas peludas já estavam flexionadas, mas parece que ele não sabia que acima de tudo eu sou uma caixinha de surpresas, de surpresas flamejantes eu diria.

Assburner transformou-se em um isqueiro e uma coluna de chamas brilhou na arena. O fauno recuou para que não saísse com os pelos chamuscados. Enquanto ele encarava as labaredas que pairavam a sua frente com o cenho franzido, um grande braço metálico emergiu do emanharado de chamas e lhe atingiu com força brutal no rosto. Ele decolou para trás e posso afirmar que a aterrissagem no chão duro não foi nada agradável.

Depois de minha prótese de puro metal veio o resto de meu corpo e as chamas espalharam-se pelo chão da arena. Meu rosto estampava o sorriso de quem havia dado uma bela porrada na cara do sátiro branca de neve.

- Quer que eu busque um cobertor? – Eu disse em tom de zombaria para o sátiro estatelado no chão, mesmo com ofegando. Olhando pra cara dele conclui que não se pode julgar o livro pela capa, uma criatura caricata como aquela me fez derramar sangue e suor até dizer chega.

Poderes Passivos:
Piroimunidade Básica.
Tenacidade Física.
Inteligência Espacial.

Poderes Ativos:
Pirocinese Inicial.
template based in neon suicide at @ops


(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 18
*Nível de Combate: 17
*Utilização de Armas: 18
Total de Exp: 72

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Mensagem  Alison P. Bolter Sex Jun 28, 2013 9:34 pm



I feel so good hurting you!

Os dias naquele acampamento pareciam passar mais rápido do que na cidade, talvez por ficar praticamente o dia todo ocupada, fazendo diferentes atividades que me faziam evoluir e me tornar uma pessoa cada vez mais experiente.
Me encontrava sentada em baixo de uma árvore na floresta, os fones de ouvido estavam no volume máximo para espantar qualquer tipo de pensamento, só queria sentir a brisa gélida contra meu rosto e ter meu momento de paz.

Fechei os olhos por alguns segundos e tornei a abri-los quando a musica acabou, suspirei pesado e levantei, limpei a terra e folhas secas que sujavam minha calça.
Toquei as mãos gélidas em meu rosto para despertar e voltar à realidade. Por fim, sorri com o canto dos lábios enquanto iniciava uma caminhada lenta em direção da arena.

Ao sair da floresta, o sol bateu contra meu rosto, me fazendo franzir o cenho até acostumar com a claridade. Abaixei um pouco o volume da musica conforme ia me aproximando do local que desejava estar. Tirei os fones e os guardei no bolso da calça.
Pisei na arena, tudo parecia calmo, a não ser pelo barulho constante das espadas se chocando.

A tatuagem de floco que tinha no pulso se transformou em uma Katana logo que ouvi um rosnado. Me virei rapidamente e observei a grande criatura com pêlos negros e presas que poderiam me machucar feio. O par de olhos vermelhos me encarava com ódio, não sabia ao certo o que tinha feito para deixá-lo tão furioso, porém, não adiantaria correr porque acabaria sendo morta, a alternativa que me restava era enfrentá-lo, mesmo com certo receio.

Recuei alguns passos enquanto ajeitava o escudo no braço esquerdo. O Cão infernal se aproximava de forma calma, um passo de cada vez, parecia tentar ser sorrateiro ou algo do tipo, queria me dar o bote. Coloquei o braço com o escudo em frente ao meu corpo na defensiva. O cão rosnava e babava, não queria ser o prato principal daquela criatura, tinha muito o que viver.

Meus pés saíram do chão, demorei um tempo para perceber que o cão havia me acertado com uma patada. Bati o corpo contra o chão e gemi de dor, levantei o mais rápido que pude depois de tomar consciência de que a batalha havia começado. Respirei fundo e voltei à posição defensiva enquanto o cão vinha em minha direção, desta vez ele corria.

Quando a criatura ia me acerta novamente, joguei o corpo para o lado, esquivando. Consegui manter o equilíbrio para que não caísse no chão. Segurei nos pêlos do cão que começou a correr em disparada. A Katana voltou a ser uma tatuagem e peguei a adaga na bainha presa em minha cintura, cravei a mesma no cão, fazendo-o urrar de dor e ficar ainda mais furioso. Segurei o cabo da adaga com força para que meu corpo não fosse arremessado contra o chão, certamente me ralaria por conta da velocidade que a criatura corria.

Aos poucos o Cão foi parando de correr, talvez tivesse percebi que quanto mais rápido corria, mais força eu fazia segurando a adaga e aquilo o machucava ainda mais. O sangue de tonalidade bordô sujava minhas mãos e pingava no chão. Tirei a adaga da criatura e toquei os pés no chão, recuei enquanto os olhos vermelhos me encaravam.

Antes que pudesse recuar mais, fui acertada por outra patada, desta vez meu corpo não foi impulsionado para trás, mas fez um grande rasgo no meu braço. Ardeu, parecia que ia perder o braço naquele momento, o ferimento latejava e sangrava, sujando grande parte do escudo.

- Que merda...isso dói! – Disse com o tom de voz um pouco elevado.

Minha respiração estava ofegante. Apertei o ferimento com a mão que agora não segurava a adaga nem a Katana. Me afastei do Cão infernal que vinha em minha direção novamente. Corri, procurando algum lugar para me esconder e ter tempo de estacar a ferida, mas não encontrei.  

Não podia deixar aquele ferimento acabar comigo, não ia morrer, me recusava a morrer. Respirei fundo, parando de ofegar. Soltei meu braço e a tatuagem voltou a se tornar uma Katana. A pata do cão vinha em minha direção novamente, dessa vez me acertaria em cheio, aquele golpe podia ser fatal. Por sorte eu tinha um bom reflexo, em um movimento fiz com que a Katana atravessasse a pata da criatura.

O sangue espirrou em mim, fazendo com que uma expressão de nojo aparecesse em meu rosto. Fiz um movimento puxando a espada para cima, praticamente dividindo a pata da criatura em duas. Agora o cão infernal já não conseguia se movimentar como antes, porque cada passo que dava se machucava ainda mais. Ri baixinho da situação em que a criatura se encontrava.

Não tinha tempo para ficar debochando da criatura, por mais que quisesse, meu braço pedia por socorro. Mantinha um sorriso irônico no rosto, mas foi por pouco tempo. O focinho do cão me acertou, fazendo-me cair novamente no chão, minhas costas bateram com certa força. Arrastei o corpo por alguns centímetros e em seguida levantei com dificuldade.

Desferi um ataque contra o focinho do cão, cortando uma parte do mesmo. Antes que o cão pudesse sentir dor, cravei a Katana em seu pescoço. A espada atravessou a criatura. Puxei a espada com certa força e cambaleei para trás, suspirei. A criatura agora se encontrava no chão, sem vida.

Saí da arena de forma apressada, precisava achar algum curandeiro ou encontrar a enfermaria o mais rápido possível.
thanks juuub's @ cp!  


(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 16
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
Total de Exp: 65

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Mensagem  Annye Stark Sáb Jul 06, 2013 1:29 pm



Primeiro Treino

"...Basta que me se aproxime e olhe no fundo dos meus olhos para que saiba quem sou de verdade."
O Lobo nunca foi o tipo de garota que gostava de ficar deitada na sua e muito menos de ficar parada, deve ser por ter convivido por um longo tempo com o pai e irmão esportista que lhe obrigava sempre estar em movimento seja nas corridas matinais ou para pegar sua carteira que o irmão vivia lhe roubando, mas isso não vem ao caso, a jovem sentia uma grande necessidade de se movimentar mas não queria apenas correr pelo acampamento sentia que podia fazer mais do que uma coisa...quem sabe um treino? Ah essa seria uma ótima ideia ao ver da garota.

Agora Annye estava pronta, já havia tomado seu café, prendido seu cabelo e vestido roupas leves que lhe possibilitava realizar movimentos de uma forma ágil e finalmente se colocou a caminho da Arena, em quanto deslizava a mão esquerda suavemente pelo punho de sua espada ainda presa na bainha em sua cintura.

Pela primeira vez em toda sua vida a jovem havia pisado na Arena, desde o dia em que chegará no acampamento não avisa sentido vontade alguma de treinar até o momento que ficou sabendo dos caçadores e das invasões, o local era uma área ampla de gramado verdinho e aparentemente aparecia ter sido molhado a pouco tempo pois o odor de grama molhada entrava pelas narinas de Ann e lhe dava um sensação um tanto gostosa, alguns momentos depois percorreu o local com os olhos e visualizou diversos bonecos de treino espalhados, observou também que alguns campistas conhecidos se encontravam por lá, alguns armados com espadas e outros com os próprios punhos batiam sem dó alguma nos bonecos ou até mesmo lutando contra alguns dos monstros que se mantinham presos no acampamento justamente para serem efetuados os treinos, a garota parau por um momento e decidiu fazer logo o que virá ali fazer.

A jovem sacou a espada da bainha e rodopiou a mesma na mão direita, se encontrava a cerca de 2 metros de um dos bonecos de treino espalhados, segurou com firmeza a espada se colocou a correr até o boneco e por fim golpeando o mesmo com golpes na altura da cintura, peito e joelho fazendo um sequencia de estocadas diretas e intercalando com giros terminando com um golpe direto no pescoço do boneco assim lhe arrancando a cabeça. Annye não estava satisfeita e sentia que podia fazer mais do que isso então localizou outro boneco a cerca de um metro e meio de distância e colocou a espada novamente na bainha, logo em seguida se colocou a correr a té o boneco localizado dando inicio assim em uma sequencia de chupes na altura do peito em quanto intercalava entre direita, esquerda, direita, direita, esquerda e colocava velocidade e força em cada chute, depois de alguns minutos trocou os chutes por socos na altura do estomago com a mesma sequencia e intensidade finalizando com um salto e um chute com rodopio acabando por lançar o boneco longe.

Agora achava que estava bom por um começo e acreditava que seria capaz de fazer muito mais do que aquilo em um futuro muito próximo. Antes de sair do local a jovem sorriu para o vento e sentiu a brisa do vento no rosto, se sentou por um momento na grama em quanto sentia o cheiro da mesma novamente pois aquilo parecia que lhe renovava as forças e por fim se retirou para um corrida diária.
"A sede de vingança e guerra esta em meu sangue"
CLUMSY @ SA!


(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
• Escrita correta: 19
• Criatividade do texto: 14
• Nível de Combate: 12
• Utilização de Armas: 13

Total de Exp: 59


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Mensagem  Zoey DiLaurent Qui Jul 11, 2013 1:52 pm




Primeiro treino


  Eu queria muito dormir mais um pouco, ou seja,  horas e mais horas.
 Porém eu tinha treino com espadas e escudos e mesmo assim como de costume eu estava atrasada.
  Infelismente acordei e me levantei, ficando sentada na cama logo espreguicei-me e soltei aquele bocejo. Assim que sai da cama eu me arrumei e peguei a Wabisuke, minha espada, colocando-a na bainha e pego minha adaga. Dou alguns passos até a porta e saio do chalé de Hipnos.
   

...

  Em passos lentos e calmos vou andando até a arena, fico observando tudo ao meu redor me deixando um pouco facisnada, porém logo observo alguns semideuses indo para a arena também, resolvo segui-los e finalmente chego no local. Fiquei perdida não sabia para aonde ir, mas logo vi alguns novatos, assim como eu, indo para uma parte da arena que havia bonecos de feno. Dei alguns passos e fui para lá.
  Peguei a minha adaga, pois seria estranho atacar com a Wabisuke, iria dar um certo trabalho para arrumar, pois a cada toque da Wabisuke duplica o peso do objeto. Por fim, avanço até um dos bonecos e desfiro um golpe com a minha adaga. Em seguida vou correndo até outro boneco de feno que estava de lado e o chuto com força, por ultimo encravo minha  adaga em seu pescoço.
 Com um tempo, ataquei mais três bonecos. Olho para os lados e vi que uma boa parte dos semideuses haviam se retirado da arena, só estava apenas eu e uma garota muito estranha que estava bem distante de mim. Me inclino um pouco, apoiando minha mão no joelho e ficando bastante ofegante.
 Logo me levanto e vejo que alguém que além de estar me observando, estava se aproximando também. Guardo minha adaga e retiro a Wabisuke da bainha, olho para os lados atônita segurando Wabisuke com um tanto de força.
  De repente a garota que estava distante, estara em uma forma totalmente estranha. Ao inves do lugar de suas pernas, haviam dos troncos de serpente, ela ainda estava um pouco distante mas dava para ouvir ela murmurando palavras em grego, talvez. Não sou muito boa de reconhecer indiomas.
  Ela se aproxima mais um pouco e tenta desferir um golpe contra mim com sua lança. Rapidamente, desviei e tentei segura-la com a Wabisuke, deixando a lança da menina monstruosa pesada. Com um pouco de dificuldade, ela tenta levantar sua lança e faz outra tentativa de desferir um golpe em mim, tentei me desviar mas não consegui e a lâmima de sua lança fez um corte um pouco superficial no meu ombro.
  Parei um pouco com dor, a garota com pernas de serpentes se aproximara e me da um chute, fazendo-me cair sentada no chão e jogando minha espada um pouco longe de mim.
- Eu vou te matar menina sonolenta. - Disse a garota.
Não disse nada e apenas me levanto rápido, dou um soco na barriga dela, fazendo-a a mesma recuar um pouco. Pego a minha espada e a garota com pernas de serpente da um soco no meu rosto e recuo com um pouco de agressividade.
 Com bastante raiva, a golpeio com  Wabisuke na barriga, porém não tive muito sucesso, ela bloqueou o golpe e socou minha barriga e me derrubou, logo ela me empurrava no chão com o cabo da sua lança. Me levanto rapidamente e dou um soco a barriga dela em seguida golpeio-a na barriga com a Wabisuke, ela recuou rapidamente e grunhiu de dor.
  A garota tentara desferir um golpe, porém estava lenta, dei um chute nela e a  golpeei com força em sua garganta. Ela grunhiu ainda mais, a mesma caiu de joelhos no chão. Por ultimo encravo a Wabisuke em seu peito, exatamente no coração. Aos poucos a mesma foi se transformando em pó e me afasto, com os olhos arregalados.
  Guardo a Wabisuke na bainha e bocejo com sono. Vou caminhando lentamente até a enfermaria para curar o meu corte no braço. Em seguida, saio da enfermaria e volto para o chalé de Hipnos.

 


post: 001notes: ---tagged: -- clothes: Short, blusa branca, camiseta xadrez em tom marrom, all star cano médio.
tks, ~math@cg!


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Mensagem  Annye Stark Qui Jul 18, 2013 12:00 pm

...


Última edição por Annye Stark em Sáb Mar 01, 2014 1:25 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Sex Jul 26, 2013 11:02 am



 
1º Treino / Espada & Escudo
Rick V. Loveless ф 26/7 ás 12:02 ф Arena

 
The first time I saw you had no intention I fell in love was mere distraction Today I am grateful to be so distracted I'm crazy about you

 
 Era de manhã, bem cedo. Os raios de sol já entravam pelo chalé de Eros. O Líder do Chalé ... Rick, já estava acordado mas ainda estava deitado em sua cama, apenas olhando para o teto do Chalé. O filho de Eros estava bem feliz por está no acampamento, mas triste pela morte de sua querida mãe. Ele tinha ótimos amigos que não eram semideus, ele sentia muito falta dos mesmos.

O Menino de Eros se levanta de sua cama, ainda com bastante sono e se despreguiça na berada na cama. Assim se levanta da cama e vai direto caminhando para o banheiro tomar um banho. Antes lava seu rosto e escova seus dentes, depois parte para o banho. Ao abrir o chuveiro, aquela água gelada cai sobre seu corpo, ele dá um pulo, mas logo coloca na água quentinha, do jeito que ele gosta.

- Ai... Ai... - Rick estava com a cabeça encostada na parede , apenas pensando um pouco, o menino é muito pensativo. Ele sai do banheiro e vai se vestir. Coloca uma calça Jeans e uma blusa Gola V vermelha. - Nunca treinei no acampamento, acho que ... vou fazer meu primeiro treino. Hmm... vou treinar com espada e escudo.  - O Menino de Eros, coloca apenas o seu cordão curativo e sai de seu chalé.

Rick vai caminhando, passa pelos Chalés, cumprimenta alguns de seus amigos que não eram muitos e enfim chega na Arena. Adentra dentro do Local e vai direto aonde são feitos os treinos com espadas. Ele caminha até o instrutor ali presente.

- Hmm ... Olá, me chamo Rick, esse vai ser meu primeiro treino com Espadas e escudo, poderia me dar uma espada e um escudo para eu poder treinar? Aah ... E também preparar uns atômatos?

- Ok Ok Rick, eu me chamo Lacaile, pode deixar... Argh! Não pegarei leve.

Aquele sátiro ele era bem estranho, Rick olha com uma cara estranha para ele e apenas percebe que o sátiro não estava em um bom humor.

Ele trás a Espada e o Escudo que era de ferro e bem pesado para Rick. Ele separa cinco autômatos e os cinco deviam ter uns dois metros e cada um deles estavam com um foice na mão. Não seria fácil para Rick, mas... Ainda bem que ele estava com seu cordão curativo. Ele até agradece ao pai, por ter ganhado um presente tão maravilhoso.

- Está preparado ... Criança?

Rick ficou furioso, ele não era criança, ele tinha 17 anos, não se sentia um criança. Ele ficou com bastante raiva daquele sátiro mal humorado.

- Sim, estou preparado, pode come.... !

Antes de dizer para o Sátiro começar ele já ''acorda'' um robô autômato. O Mesmo corre rapidamente na direção de Rick. O menino de Eros não sabia oque fazer... Ele apenas ficou parada enquanto o robô de dois metros e ''meio ceifador'' vinha na direção dele. O Autômato dá uma ombrada nele, assim Rick voa alguns metros o robô corre para cima da Prole do amor, que ainda estava caído ao chão. Tenta acertar com sua foice em Rick, mas ele rola no chão. A foice fica cravada ao chão, o Autômato da alguns puxões mas não consegue retirar. Rick logo se levanta e vai com sua espada para atacar o Robô, assim acerta o braço do robô. O Autômato logo retira a sua foice e acerta um golpe em Rick, não o machuca sério, mas causa um corte meio que ruim na perna do menino. Rick ativa seu cordão, para que o mesmo posso ir o curando bem devagar, a ferimento começa a fechar, mas não muito rápido e a dor era contínua. O autômato parte para cima de Rick novamente, tenta acertar duas vezes na prole de amor, um vez na perna, mas Rick pula e outra vez na cabeça, que o filho de Eros defende com seu escudo. O Autômato começa a girar bem rápido com sua foice na mão. Rick se abaixa. Parecia que o Robô não estava enxergando por estar girando muito rápido. Rick vai indo de Joelhos até chegar perto de sua perna e assim, taca a espada, a mesma fica cravada na perna do Autômato fazendo-lhe cair ao chão. A Prole do Amor corre e retira a espada da perna do Autômato, assim sobe encima dele e a crava em seu pescoço. O Robô para de funcionar, parecia estar .. ''morto'' ao chão.

Um autômato já tinha ido... Rick estava cansado um pouco cansado, a ferida em sua perna já tinha sido totalmente curada.

- Lacaile... POR FAVOR ... ESPE... !

Lacaile não estava pegando leve mesmo, pelo menos ele cumpre com sua palavra. O segundo autômato já estava vindo correndo na direção de Rick, com sua foice apontado para o Alto. Rick corre para trás e o Robô estava atrás dele. O Filho de Eros para e olha para o Autômato, o mesmo tenta acertar com sua foice no menino de cima para baixo, Rick defende mas a foice perfura o escudo, deixando um buraco no mesmo. O ''Ceifador'', puxa com força sua foice, com seu escudo preso nela, ele voa longe. Rick estava sem forma de se defender e ficou com medo. O autômato tenta acertar com sua foice três vezes consecutivas em Rick mas ele se esquiva e não recebe nenhum tipo de corte ou ferimento. O robô para de atacar, Rick fica... Assustado, sem saber oque estava acontecendo. Olha para os lados e nada, o Robô simplesmente parou de atacar, mas... porque?. Depois de um tempo Rick percebe que estava invisível. Invisibilidade também é um de seus poderes herdados de seu pai. Ele sem pensar duas vezes corre para cima do Autômato para o atacar. Pega sua espada e a taca na cabeça do robô, destruindo o outro autômato.

Rick, aparece novamente. Ele não sabia controlar seus poderes de invisibilidade, ele fica visível mas ele preferia ficar invisível para enfrentar aqueles robôs.

- Oooh Criança... Se prepare!

-''Eu não sou criança... sátiro idiota''. - Rick estava com muita raiva do sátiro, ele dá próxima vez que enfrenta-lo, ao invés de enfrentar aqueles Autômatos.

o Sátiro era mau. Ele ligou os três robôs autômatos que correram para cima do filho de Eros. Eles estavam correndo muito rápido. Mas, Rick tinha um plano em mente. Ele retira rápido a sua camisa e se concentra, ele quase nunca fazia isso que ele pretende fazer. Os robôs já estavam bem perto do menino, mas asas saem de suas costas mas logo ele voa. O Dos ceifadores lança um ataque em sua perna que o acerta, causando uma enorme ferida. Sangue pingava do alto encima dos robôs. -'' Argh... vocês vão ver!'' - Rick retira algumas penas de sua asa, suas penas podem ser usadas como flechas ao serem tacadas e como adagas ao cortar. Ele taca dez flechas nos robôs, cinco acertam na cabeça de um e cinco na cabeça de outro. Um para de funcionar rapidamente, mas o outro parecia ser mais resistente e vai ''morrendo'' devagar. Antes de cair ao chão lança sua foice no cupido que acerta de raspão em uma de suas asas. Rick não consegue se manter no alto e logo, acaba caindo. Os ferimentos de suas pernas estavam sendo curados sozinhos, mas suas asas com certeza iam demorar para serem curadas. O Ultimo autômato vinha na direção de Rick, que estava ferido e caído ao chão. Ao chegar bem perto, ele levanta sua foice no alto e na hora que ia atacar ... Cai ao chão, destruído!

Lacaile, tinha tacado uma espada na cabeça do ''ceifador''.

- Chega... está bom de treinamento para você criança. Irei te levar até a Enfermaria.

O sátiro vai até o menino e o ajuda a levantar.

- Na próxima ... Enfrentarei... VOCÊ!

Lacaile solta uma risada maliciosa, e vai caminhando com o garoto até a Enfermaria.



Obeservações:


 

 
 



✍ Parabéns pelo treino (Atena) ✍

Escrita correta: 16/20 pontos;
Criatividade do texto: 18/20 pontos;
Nível de combate: 16/20 pontos;
Utilização de armas: 15/20 pontos;

Totalizando: 65 pontos.

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Treino com Espada/Escudo - Página 4 Empty Re: Treino com Espada/Escudo

Mensagem  Andrews Biersack Dom Jul 28, 2013 10:46 pm

O Primeiro Treino-Duelo


- Posso começar, Lacaile? – Perguntei.

- Não entendo porque ainda não o fez! – Disse o instrutor, seus olhos se estreitaram e ele ergueu o escudo. A lâmina de sua espada cintilava pouco a frente da arma de defesa. Eu engoli com dificuldade a saliva de minha boca quase seca. Ergui as duas espadas em minhas mãos e parti correndo para cima do sátiro.

Tudo bem, você pode até dizer que ele é um sátiro, que espada não é a arma natural dele, mas aquele cara era louco! Sua força ia além da minha compreensão e sua velocidade também. Eu estava concentrado, mas havia pouca experiência em mim, portanto estava com certo receio daquele treino. Eu me aproximei com velocidade do instrutor, o fitei nos olhos e saltei ao chegar perto. Ameacei um golpe com a espada da mão direita, mas ao vê-lo erguer o escudo, usei o mesmo como base para meus pés. Chutei o escudo antes de pegar impulsão com ele e ir até as costas do sátiro, parando de me mover e encostando a ponta da lâmina da espada nas costas de Lacaile, que se virou e sorriu positivamente.

Ele se afastou, eu estava meio ofegante, mas estava preparado. Desta vez foi ele quem partiu em minha direção. Um arco da direita – direita dele – para a esquerda, de Cima para baixo, quase me atingiu, mas consegui intervir com a espada da mão direita. Tentei desferir um contra-ataque com a outra espada, mas o escudo me impediu, foi então que eu dei um novo chute no escudo, afastando o sátiro. Ele cambaleou para trás e eu aproveitei o momento para me aproximar e dar-lhe um chute nas pernas, o instrutor caiu e eu coloquei a espada encostada à sua garganta. Afastei-me e novamente vi um aceno de aprovação.

Recuei mais uma vez, soltei uma das espadas e vi Lacaile fazer isso com o escudo. Aproximamos-nos e fizemos um X com as espadas, eu estava suando, ofegante. Lacaile foi rápido e abaixou a espada, a lâmina quase me atingia quando me movi, dando um passo para trás e desviando a arma dele com a minha. Pulei pra frente e ataquei, da mesma forma, querendo atingir seu estômago com um golpe reto, mas ele deu uma volta completa, com a espada erguida com a lâmina apontada para o chão e bateu na minha, fazendo meu ataque se perder.

Ele investiu e eu lancei meu corpo para trás, fugindo da lâmina que parecia ser a extensão do braço esticado do instrutor. Foi então que me ocorreu uma ideia, eu me larguei no chão, caindo lentamente ao analisar os movimentos dele e, durante a queda chutei o braço de Lacaile, assim que toquei o chão eu me impulsionei para cima, estando de pé segundos depois e vendo Lacaile desarmado, segurando seu braço. Apontei a lâmina para ele.

-Acho que era isso, não era? – Perguntei.

- Por hoje sim, foi muito bem, aos poucos eu vou parando de te dar espaços e tu vai ter que suar mais para fazer estas coisas. – Respondeu ele, recolhendo as armas. – Mas enfim, vá embora, eu estou com pressa.

- Tudo bem, até logo, senhor. – E assim, com um sorriso, eu sai da arena rumo ao chalé.


✍ Parabéns pelo treino (Atena) ✍

Escrita correta: 17/20 pontos;
Criatividade do texto: 16/20 pontos;
Nível de combate: 15/20 pontos;
Utilização de armas: 15/20 pontos;

Totalizando: 63 pontos.

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