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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Merrick Grey Ter Dez 25, 2012 4:40 pm

Nome - Merrick Grey

Idade 17

Raça - Semi deusa

Progenitor Afrodite

Motivo Porque sempre fui apaixonada por tudo o que é belo, a beleza em várias formas me atrai seja em pessoas, objetos ou paisagens além de ser extremamente romântica.

Progenitor Mortal Teddy Grey, 40 anos empresário, solteirão cobiçado e mulherengo mas ótimo pai.

Defeitos e Qualidades Exageradamente vaidosa e um pouco implicante também quando cisma com alguém, mas no geral tem um bom coração sendo incapaz de negar ajuda a alguém que precisa.

Cidade natal e atual Seattle

HabilidadeSabe dançar lindamente de forma hipnótica chamando a atenção de quem vê.

História Sempre foi uma jovem rebelde, criada em uma família rica e muito paparicada especialmente por seu pai, chegava a ser mimada e por isso muitas vezes foi considerada metida na escola onde estudava, mas sem maiores problemas apesar da dislexia comum aos semi-deuses. Por ser rica, os professores a tratavam muito bem estando sempre dispostos a ajudá-la com seus problemas.
Descobriu que era uma semi-deusa ao sofrer o ataque de uma estranha criatura que apareceu do nada durante uma viagem de férias que estava fazendo com sua família. Seu segurança particular foi quem sacou uma espada sem que Merrick sequer visse de onde e a salvou.
Depois desse ocorrido a verdade lhe foi contada e Merrick gostou muito de saber disso, pois sempre soube que era especial. Foi nesse dia que também ficou sabendo sobre o acampamento e ficou muito ansiosa para ir e conhecer outrous semi-deuses.


Última edição por Merrick Grey em Ter Dez 25, 2012 5:31 pm, editado 3 vez(es)
Merrick Grey
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Mensagem  Emma Wisewood Ter Dez 25, 2012 5:41 pm

Nome: Sophie Pan Winchester McHallen

Idade: 16

Raça: Semi-deusa

Progenitor: Atena

Motivo: Nunca fui o tipo de garota que prefere ficar mais tempo com amigos, do que ler um bom livro. Considerada a nerd da turma, nunca fui muito sociável, acho que de tanto focar nos estudos, acabo esquecendo como me comportar na frente de outros humanos. Aprendo as coisas rápidas, e tenho um raciocínio rápido e fora do comum. Estas são algumas das características que me fazem pensar sobre ser filha da Deusa da Sabedoria, Atena.

Progenitor Mortal: Peter Winchester McHallen, um físico muito esforçado no trabalho, é solteiro porém teve um filho com uma mortal. Tem cerca de 45 anos, com alguns cabelos grisalhos. É um físico bem reconhecido por suas teorias e quando mais jovem, recebia prêmios acadêmicos.


Defeitos e Qualidades: Creio que meu maior defeito é ser metida, arrogante e sempre achar que estou certa. Além de minha inteligência, minha maior qualidade é persistência, mesmo que isso tenha seus contras. Procuro sempre alcançar meus sonhos, mesmo que haja muitas barreiras na frente. Consigo ser bem amigável quando me mostram um pouco de inteligencia.

Cidade natal e atual: Nasci em Londres, porém, moro atualmente em Los Angeles com meu pai, bem próximos ao meu irmão.

Habilidade: Uma habilidade que desenvolvi foi a de conseguir fazer cálculos complexos com qualquer coisa, como com a distância. No exemplo do arco e flecha, os mesmos cálculos me permitem saber onde devo lançar a flecha, independente do local em que esteja, pois consigo com a ajuda do vento saber onde a flecha irá cair. Treinava arco e flecha com meu pai, e consegui criar uma pontaria perfeita.

História: Descobri aos 6 anos de idade um pouco da verdade, meu pai nunca me contara nada sobre minha mãe, sempre falava que havia morrido no parto, e me sentia extremamente culpada. Era meu primeiro ano na escola, e não sabia ao certo o que iriamos aprender, tinha medo de não ter potencial suficiente para minha turma. Mas, incrívelmente, era muito mais avançada do que as outras crianças, o que causava uma certa exclusão. Depois de um certo tempo frequentanto a escola, notificaram meu pai de que seria melhor me pularem para uma série superior. Conseguia armazenar informações mais rápido do que qualquer um, assim como meu raciocínio era altíssimo.
Quando completei meus 10 anos, comecei a desconfiar sobre tudo, sobre minha capacidade de ser uma criança prodígio e nunca saber exatamente nada sobre minha mãe, desde caracteristicas físicas como mentais. Até que um dia, eu e meu pai tivemos uma conversa longa, e ele me contou que minha mãe não era uma mulher comum, e que não havia morrido no parto. Foi um choque de realidade para mim, era muito pequena mas queria saber da verdade, de onde vim e quem exatamente eu sou.
Assim meu pai me contou quem eu sou, uma semi-deusa. Explicou que agora corria perigo se não fosse para o Acampamento Meio-Sangue. Até então não sabia do que se tratava, porém, quando cheguei comecei a encaixar cada peça como se fosse um quebra-cabeça, e somente aguardava Atena me reclamar como sua filha. Como ainda tinha meu irmão, meu pai resolveu dizer que estava de férias na casa de uma amiga, e que passaria o verão inteiro lá. Só espero que minha vida se torne melhor aqui dentro.
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Mensagem  Dan Baratheon Qua Dez 26, 2012 5:14 pm

♦ Nome ♦
Dan Baratheon.

♦ Idade ♦
13.

♦ Raça ♦
Semideus.

♦ Progenitor ♦
Hipnos.

♦ Motivo ♦
Porque, além de ser fã do Clovis, o Hipnos da mitologia me envolve e todas as histórias sobre ele e seus filhos são simplesmente maravilhosas. Sempre servindo como "mensageiros", enviando sonhos, pesadelos, sendo benevolentes e às vezes não. Esse Hipnos me encanta. Por isso quero ser filho dele. Ah, e porque também eu gostei dos poderes e me recomendaram ele.

♦ Progenitor Mortal ♦
Lyra Baratheon. Lyra é uma psiquiatra especializada em doenças mentais e no subconsciente, com doutorado e PhD em psicologia e parapsicologia. Por ter uma mente tão poderosa e conhecer tanto sobre o subconsciente, Hipnos sentiu-se interessado nela e então visitou-a em seu apartamento numa noite onde as poucas estrelas do céu de Manhattan estavam visíveis e a conquistou completamente. Nove meses depois, no dia 17 de janeiro de 1999, Dan nasceu.

♦ Defeitos e Qualidades ♦
Defeitos: extremamente preguiçoso, inútil pra algumas coisas, fica mal humorado quando acordam ele cedo demais ou de um bom sonho.
Qualidades: extremamente amigável, adorável e sábio para conselhos.

♦ Cidade natal e atual ♦
Natal e atual: New York.

♦ Habilidade ♦
Em todos os anos que Dan ficou na escola ele desenvolveu uma enorme facilidade em aprender Línguas, e então, já sabendo o inglês, aprendeu Português, Espanhol, Grego Antigo (como todos os outros semideuses) e Russo.

♦ História ♦
"Dan, você é um semideus", ela disse. "Dan, por favor! Acredite... Seu pai.. seu pai é Hipnos!", ela disse. "E-eu... eu vou te proteger com todas as minhas forças!", ela disse. E ela estava certa. Minha mãe acertou meu pai, acertou minha raça e acertou o jeito que ela morreria: me protegendo. Nós estávamos a caminho do Acampamento Meio-Sangue quando o desastre aconteceu. Minha mãe não estava sana; depois de tantos anos cuidando e estudando pacientes loucos, ela mesma não se tornou a "normal" no final. E em um de seus atos de pura insanidade, depois de me contar toda a minha história e minha "herança" do meu pai, ela me jogou em um carro e estava indo me levar para o Acampamento Meio-Sangue (o lugar que o meu pai queria que ela me levasse), porém, quando estávamos subindo a colina para chegar ao Acampamento, minha mãe surtou e largou as mãos do volante, pisando fundo no acelerador. Nós fomos pela direção errada. Alguns segundos antes do fim trágico acontecer, minha mãe se jogou em cima de mim, no banco de trás, gritando "você vai morrer!" e coisas do tipo. O carro estava a poucos metros de um grande pinheiro e ia bater. Pouco antes de seu fim, Lyra voltou ao normal, olhou para frente e abriu a porta do carro que estava ao meu lado, jogando-me para fora enquanto o carro batia e explodia no pinheiro, levando o corpo de minha mãe aos ares e em pedaços. Eu fui achado por um sátiro que estava chegando de uma escolta de semideuses meia hora depois do acidente, eu tinha rolado uns 15 metros morro abaixo, estava todo machucado e inconsciente. E então, foi assim que eu cheguei ao Acampamento Meio-Sangue.
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Mensagem  Derek Di Amantes Qua Dez 26, 2012 7:58 pm

Nome – Graco Morrigan II

Idade
– 15

Raça
- Semi-Deus

Progenitor
– Afrodite e G. Pietro Morrigan

Motivo – Por gostar sempre de estar no auge, por gostar de chamar atenção, por ser sexy e por querer mostrar o valor que minha mãe tem aos outros que a esnobam.

Progenitor Mortal – Bom não há muito o que falar do meu falecido pai, ele morreu cedo, eu não passei muito tempo com ele, mas aprendi muita coisa com ele, ele era um bom homem, rico.

Defeitos e Qualidades – Aspeger nato, Bem humorado, Sincero ao quadrado, muito arrogante e ignorante, mesquinho, pavil curto, folgado e um pouco inteligente.

Cidade natal e atual – California, Mannhatam.

Habilidade –
Sou bom com distrações e persuações

História
– Eu sequer sabia quem era minha mãe, nunca me preoculpei com isso, afinal, de que adiantava eu saber, ela estava morta... ou melhor isso é pelomenos o que eu pensava. Eu estava morando com meus avos desde os 11 que foi quando meu pai morreu. Coisas esquisitas passaram a acontecer com o tempo, mesmo quando eu ainda era um bebe, meu pai disse que eu já tinha sido sequestrado, mas eu não me lembro bem da historia porque enquanto ele falava eu estava um pouco ocupado postando fotos no meu Face rs. Bom, o auge da minha historia e o que desvendou todo esse segredo louco que ate hoje não entendo direito foi o sequestro dos meus avos, eles sumiram... EU havia chegado da escola, dia normal... Procurei meus avos pela casa e nada, pensei que eles tivessem ido fazer sei lá... o que os velhos fazem a tarde não sei. Porem bateu meia-noite e não tinham chegado, e então resolvi entrar no quarto deles, e lá encontrei sobre a comoda uma carta escrita em outra lingua eu mal conseguia ler, por causa da dislexia mas as palavras começaram a se mecher eu consegui entender...
"Filho de Afrodite, você tem ate a meia noite e meia para chegar no Parque Philadelpia - Rua 15, ou você ira ficar orfão de avós."
A primeira coisa que eu pensei foi, p**a que paril que letra podre é essa, como alguem sai de casa escrevendo assim, e fora que ele escreveu orfão de avós que diabos de ameaça e essa, fala que vai fazer picadinho deles sei lá. Mas por fim logo depois pensei p**a QUE PARIL filho de Afrodite? Eu sei que sou bonito mas não precisa me chamar de filho da deusa grega da beleza... cheguei ate pensar que eles haviam pegado os velhos errados, mas não tinha escolha eu tinha que ir lá, afinal estes coroas cuidaram de mim. Peguei minha moto e sai rapido ate este parque de nome estranho. Lá pulei a catraca e entrei, era um parque de diversões um pouco sinistro, assim que passei tudo se ligou, e eu vi de longe meus avos amarrados no carrosel. Na frente do brinquedo impedindo a passagem havia uma mulher de casaco velho de couro e... credo como ela se vestia mal, mas ela tinha uma aparencia estranha e parecia ter algo de diferente nela...
Passar tres minutos encarando-a finalmente entendi, ela era realmente diferente, ela tinha um rabo estranho, e garras, parecia uma mulher-gato bem não entendi. Ela falou asquerosamente:

-Hmm - ela lambeu os benços - você veio, que bom... agora vou ter três refeições...
-Quem é você coisa estranha?
-Eu? Sou quem vai devora-lo.
Ela partiu pra cima de mim...
OS FATOS A SEGUIR NEM EU CONSIGO EXPLICAR.
Um cavalo com asas desceu do céu, deu um coice na mulher, e havia um garoto em cima dele, ele olhou pra mim e me encarou por uma fração de segundo, logo partiu pra cima do monstro novamente com uma adaga de bronze, sim eu sei que era de bronze porque eu sei a diferença de bijoteria pra mineral, ele perfurou ela e era virou pueira dourada?
Bom, logo em seguida ele libertou meus avós os colocou dentro de um taxi e me mandou subir no cavalo esquisito.
Eu não tive grandes escolhas contra um cara armado, logo ele me levou pra um acampamento estranho na placa se lia "Acampamento Meio-Sangue" e logo que passei pela porta um coração rosa começou a brilhar na minha cabeça... Por fim tive uma longa conversa com Dionisio que me explicou tudo...[b]
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Mensagem  Hallt Grace Qua Dez 26, 2012 9:54 pm

Nome – Hallt Grace.

Idade – 15
Raça – Semi-gostoso quer dizer Semi-deus

Progenitor – Demeter

Motivo – Porque a natureza é o maior beneficio universal e o verde é a cor mais bela entre todas, Demeter é uma deusa muito subestimada e vim demonstrar seu poder aos outros semi-deuses.

Progenitor Mortal – Meu pai? Era um famoso professor de Biologia, ele conhecia tudo sobre botânica, animais e a vida em geral... acho que foi isso que atraiu a minha mãe.

Defeitos e Qualidades – Superprotetor, odeia sarcasmo, tem tendência autoritária, criativo, eufórico, insano, corajoso.

Cidade natal e atual – Eu nasci no Brasil, na Amazônia para ser mais exato, porem não fiquei muito tempo lá, eu nasci lá porque meu pai fazia pesquisas, logo eu fui para Las Vegas, e vivi lá ate meus 11 anos, depois voltei novamente para Amazônia...

Habilidade – Não é uma habilidade muito agradável, mas quando estou irritado meu sangue que é venenoso tende a se expandir e criar uma nevoa venenosa, por isso evito pessoas.

História – Bom outra hora eu conto desde o inicio mas minha tragetoria foi uma parte não agradável dela...
Aos 12 anos eu morava sozinho em uma chaleira feita por mim na floresta amazônica, nesta época eu já havia descoberto sobre meus poderes mas não sabia o motivo, eu conseguia escutar as plantas o tempo todo, alem de as vezes conseguir ouvir os pensamentos de um ou dois coelhos que eu via...
O dia era como qualquer outro do ano, chegada a noite fui pra minha cama dentro da clareira, a chuva era forte la fora e escutava-se trovões por todos os lados...
Eu estava pegando no sono quando começo a ouvir diversas vozes na minha cabeça...
FUJA, FUJA RAPIDO, ELE ESTA INDO ATRAS DE VOCÊ”, “ELE VAI TE MATAR”, “RAPIDO,RAPIDO”, “CORRA!
Eu sabia que vinha das plantas, mas não entendia porque a agitação, derrepente ouvi um mugido vindo de fora.
Corri e me joguei pelo vão da janela e sai correndo para fugir, eu corri como um louco desviando de todos os galhos e depois de um tempo não precisava mais desviar elas saiam sozinhas da minha frente me ajudando a fugir, algumas das flores se desprendiam dos seus respectivos galhos e iam para trás em direção do que me seguia, logo perguntei mentalmente para as plantas “O que ta acontecendo, quem é esse e o que ele quer?
Eles te encontraram, é o minotauro, rápido fuja, logo logo você vai encontrar um amigo, mas tome muito cuidado rápido
Elas me guiaram enquanto eu corria rapidamente e bati de cara com um cara estranho que corria na minha direção.
Ele caiu no chão e eu fui levanta-lo ate perceber que...
ELE TINHA PÉS DE CABRA.
Tentei dizer isso mas o maximo que saiu foi
-Ca, pé cabra! – Ele me olhou indignado como se eu o tivesse insultado.
-Não são de cabra e sim de bode.
Um outro mugido cruzoou o céu e o homem-bode, pegou a minha mão e disse...
-Vamos sair daqui, rápido, eu já cruzei com este monstro uma vez e ganhei isso –ele apontou para uma cicatriz no seu braço esquerdo – e eu não quero ganhar outra.
Eu e ele começamos a correr e derrepente acho que ele percebeu que as plantas saiam da frente e me olhou com cara de WFT, eu pensei que ele ia me chamar de estranho mas o cara tinha pernas de bode não podia falar nada, ele olhou por um instante nos meus olhos e depois disse...
-Entendi filho de Demeter...
Eu não entendi bem, mas a aflição estava tomando conta do meu corpo e eu estava apenas correndo pela minha vida.
Entramos no aeroporto e ele usou o banheiro pra colocar umas calsas e esconder tudo aquilo.
Logo, entramos em um avião, parecia que ele já tinha tudo planejado, depois descemos em uma colina, mas olha que irônico? Já havia compahia nos esperando, uma mulher cobra estava lá rastejando, metade do corpo dela era humano e a outra metade serpente, como se chamava aquilo? Empousa,se não me engano meu pai havia me dito sobre ela, por causa do lado serpente era uma criatura da mitologia grega, espera... mitologia grega, homem-bode, Demeter...
Isso estava mesmo acontecendo? Me belisquei mas nada aconteceu eu continuava ao lado do homem bode que agora lembrava das historias era um Satiro, e ele havia me chamado de Filho de Demeter, o que isso queria dizer? Sera que eu... não não podia ser, eles não existiam...
Deixei esse assunto pra depois, o satiro olhou pra mim e me jogou algo, era um anel.
-Isso é hora pra presentinho?- Olhei direito pro objeto sem saber de que adiantaria aquilo agora era um anel comum de ouro.
-Aecto!
O anel brilhou e se tornou longo adquirindo a forma de uma espada, como um anel virou uma espada em um instante...
Mas que diabos nada era mais normal, o que estava acontecendo...
De trás das empousas, surgiu um garoto de aparência esguia, eu não o havia notado antes, só notei quando ele estava atrás do monstro ele usou uma faca para perfurar o braço dela e rapidamente correu de lá, o monstro balançou o rabo e por pouco não o acertou, logo eu e o satiro partimos correndo em direção a ela.
O garoto voltou a ataca-la e gritou:
-Entrem rápido, eu dou meu jeito aqui.
O bode velho entrou o mais rápido que conseguia, mais meu senso de dignidade não podia deixar aquele garoto pouco mais velho que eu lá só contra aquilo, ele tomou um golpe, então montei uma estratégia rápida.
O garoto havia sido jogado longe pelo golpe, joguei minha espada pra ele. E comecei a chamar a atenção do monstro atingindo-o com diversos insultos ele começou a correr em minha direção, rapidamente vi o garoto pegar a espada e se mover numa velocidade impressionante cortra o monstro cortando-a ao meio
-Corte rápido.
Depois disso só lembro de desmaiar e acordar numa enfermaria com u msimbolo verde brilhando na minha cabeça.
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Mensagem  Willa M. Cannady Qui Dez 27, 2012 12:17 pm


(weronica)mellark cannady
just a beauty girl

Nome – Weronica "Willa" Mellark Cannady

Idade – 19 anos

Raça - Semideusa

Progenitor – Afrodite

Motivo – Porque acho que de acordo com a minha personalidade forte e o grande apresso por estar sempre impecável e me preocupando com o que os outros pensam de mim, eu me identifico bastante com a Deusa do Amor.

Progenitor Mortal – Meu pai, Leon, era um daqueles modelos ricos e sem noção que dormiam com qualquer tipo de garota, se ela fosse bonita... já era o tipo dele. Durante uma de suas 'noitadas' por Londres, ele e minha mãe ficaram e bem, eu aconteci. Logo depois do meu nascimento, fui largada na porta do apartamento do meu pai e ele se mudou comigo para Nova Iorque, ele sempre foi um pai presente mas, teve seus problemas normais de pai e filha.

Defeitos e Qualidades – Tenho algumas qualidades cuja as quais eu acho importantíssimas, a beleza e a inteligência. Sou fiel às pessoas que eu acho que merecem minha confiança e minha amizade.
Mas, os meus defeitos são maiores que minhas qualidades, infelizmente. Sou possessiva e quando eu quero algo, eu posso ser a pior pessoa do mundo para conseguir aquilo.

Cidade natal e atual – Nasceu em London,U.K e logo depois de seu nascimento, se mudou para o Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade – Herdada de sua avó paterna, a menina tem uma voz incrivelmente bela. "Canta como um rouxinol" é o que seus parentes dizem dela.

História – Era uma tarde normal de segunda-feira, meu pai não tinha ido trabalhar por causa do trânsito e não saia do celular, já que estava com cada vez mais modelos para gerenciar. Eu tinha ido até a cozinha pedir para a empregada, Martha, fazer alguma coisa para o meu 'lanchinho' e a gritei.
-Hey,Martha! Teria como você fazer alguns dos seus biscoitos? Ela sorriu de canto, pelo que eu pude ver e riu alto. - Claro, querida... ela se virou para mim e...ESPERA! Essa não era Martha. - Sabor semideusa assada ou frita? E logo depois ela veio para cima de mim e tentou me encurralar, meu pai veio ao nosso encontro e eu bati com a cabeça na bancada da cozinha, e desmaiei.
Quando acordei, estava em uma maca dentro de um...bangalô? Eu não conseguia levantar e minha cabeça doía, me deram algo e eu acabei dormindo de novo. Depois, eu só acordei no dia seguinte. E eles me explicaram tudo, eu era filha da deusa Afrodite e tinha um lugar no chalé da mesma, aquilo era muita informação para uma garota de 14 anos na época. Mas, eu fui forte e aguentei tudo aquilo. Vira e meche, eu volto para me visitar meu pai... bem, já não faço isso a um bom tempo.





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Reclamação - Arquivo morto - Página 7 Empty Re: Reclamação - Arquivo morto

Mensagem  Sebastian Noll Qui Dez 27, 2012 5:04 pm

Ficha de Reclamação.


Nome: Sebastian Noll.

Idade: 15 Anos.

Raça: Semideus.

Progenitor : Macária.

Motivo : Não tem um motivo ao certo, pode ser pelo fato de ser, ao mesmo tempo, meiga e maldosa, ou pela grande admiração pela deusa. Outro motivo pode ser o fato de não temer a morte, pois do que adianta temer algo que vai acontecer mais cedo ou mais tarde.

Progenitor Mortal : Pietro Noll era um homem que trabalhava na área da engenharia civil em uma das maiores empresas de toda a Europa. Teve uma vida difícil, principalmente depois do nascimento de sua filha.

Defeitos e Qualidades : Um garoto louco, bipolar que ora é a pessoa mais calma do mundo ora é a mais cruel das criaturas. É sério, que perde a cabeça com certa facilidade, é intenso, se entrega completamente a tudo que faz. Além disso, é bastante detalhista e consideravelmente vaidoso, porém é sempre pontual, nunca chega atrasada em um lugar. Sempre se sente melhor e mais calmo quando está sobre o manto da escuridão. Nunca teve medo da morte, pois considera a mesma como uma libertação do mundo em que se vive, uma vez que nesse só há, praticamente, sofrimento.

Como todas as pessoas, tem amigos e inimigos, pelos seus amigos faz de tudo possível, arrisca sua vida se assim for preciso, sendo considerado excelente amigo e aliado. Já com relação aos inimigos ele é aquele que ninguém gostaria de ter, pois vira altamente vingativo e demoníaco quando for necessário. Tem como seu principal defeito o fato de ser muito individualista e tem dificuldade em trabalho em equipa, já sua principal qualidade é a de ser justo e bastante determinado, faz de tudo para conseguir o que visa.


Cidade natal e atual : Nascida em Amsterdam, mora atualmente no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade: Desde pequena seu pai lhe colocou para fazer aulas de artes marciais, com isso ela sabe se defender bem sem armas.

História:
Depois de ser apreendido algumas vezes depois da morte de seu pai e ter escapado algumas vezes, quando fiz dez anos, conheci alguns garotos mais velhos, deveriam ter entre treze e dezenove anos, que andavam pelos subúrbios da cidade. Eles se denominavam punks, eram caras estranhos sempre muito tatuados e com seus cabelos para o alto, sempre se metendo em confusão, mas eram boas pessoas e passei a andar com eles. Por ser o mais novo eles sempre zoavam comigo, mas eu nem ligava, pela primeira vez achava que tinha uma família de verdade.

Andávamos pela cidade escutando musica, recostados nos cantos, em frente de lojas e de vez em quando fazendo alguns atos de vandalismo, o que na maioria das vezes nos fazia ser apreendidos. Nesse meio período eu vi algumas coisas estranhas, às vezes via algo voando, mas não pareciam pássaros eram bem maiores, mas nunca prestei muita atenção nisso. Quando fiz doze anos o pessoal com quem eu andava entrou em uma briga de rua com outra gang e alguns de meus amigos acabaram morrendo, os que conseguiram fugir me pegaram e me levaram para fora da cidade indo parar em Utrecht, umas cidade não muito distante de Amsterdam, mas meus amigos disseram que era segura o suficiente.

O tempo foi passando e eu rodando por toda a Holanda, em busca de algum lugar para ficar, até tentava arranjar alguns empregos, mas sempre acabava demitido por quebrar alguma coisa ou por acabar batendo no chefe por ele chegar de surpresa atrás de mim. Passaram-se dois anos, eu já completava meus quatorze anos de quando cheguei a uma cidade chamada Eindhoven, onde conheci as pessoas que iria se tornar meus melhores amigos, Berg, Van Gaal e Cilla. Conhecemo-nos por acaso, eu estava fugindo da polícia e acabei dando uma baita de um encontrão com eles que fugiam de alguma coisa. Passamos a ser amigos desde o encontro, sempre estávamos juntos e cada vez eu ficava mais apaixonado por Cilla, ela era a garota mais linda que eu já tinha visto e era tão cheia de personalidade.

O tempo que eu tinha passado com eles foram os melhores da minha vida, cinco meses da mais pura alegria e eu tinha conseguido ficar perto da garota mais incrível que eu tinha conhecido. Foi tudo muito bom até que em um dia chuvoso Berg apareceu correndo pela rua com as roupas rasgadas, ou mais rasgadas que o normal para um punk, ele estava com um corte feio na testa, logo achei que ele havia arranjado briga com caras maiores, mas quando vi o que estava vindo atrás dele eu fiquei perplexo, o que estava atrás dele era um grupo de pessoas que pareciam estar vestidas com roupa de ballet de couro preto, usar pés de pato, mas isso não era o mais estranho, eles ainda tinham cabeça de cachorro!

Berg gritava para nos prepararmos, mas eu não sabia o que fazer estava paralisado de medo, Gaal correu para amparar de Berg e Cilla gritou algo que eu não entendi, acho que ela dissera Telquines, eu não sabia o que significava e ficava cada vez mais apavorado a cada segundo. Os bichos se aproximavam e eu olhei para Cilla, ela reparou virou para mim e disse que iria ficar tudo bem, quando olhei para Gaal e Berg, Gaal empunhava uma espada, o que não me deixava mais a vontade com o que estava acontecendo. Ele foi para cima dos caras com cabeça de cão como um monstro, havia pelo menos dez deles, mas ele passou por eles como se nada estivesse em seu caminho cortando quatro dos bichos e transformando-os em pó, a essa hora eu estava em choque.

Quando me virei para ver Berg, ele já estava levantado e com uma adaga na mãe partiu para cima do cara de cão junto com Cilla, que também empunhava uma espada. Mais bichos vinham na direção deles, apareceram mais uns dez saindo de becos e ruas perto de onde estávamos. A chuva caia mais forte e meus amigos estavam lutando pela vida no meio da rua e eu sem poder fazer nada, sem saber fazer nada, impotente. Gaal era um monstro lutando, nenhum daqueles cães conseguia tocá-lo.

Logo todos haviam virado pó e os três voltavam em minha direção, com um ar de satisfeitos, mas de repente outro bicho apareceu atrás de Gaal e eu vi meu melhor amigo sendo atravessado por uma mão no meio da barriga, Cilla e Berg olharam pra trás e ambos atacaram enfurecidamente o Telquine que explodiu. Berg desabou no chão ao lado de Gaal que estava morto, por um segundo eu achei ter visto algo saindo dele, mas só deveria ser a chuva ou meu medo. Cilla olhou para Gaal e começou a chorar, mas percebeu meu estado e veio andando em minha direção, ela me abraçou e parecia que todo o meu medo tinha desaparecido, ela disse que precisávamos conversar, mas primeiro teríamos que sair dali. Já estávamos saindo dali e Berg se lembrou de alguma coisa, voltou na direção de Gaal colocou duas moedas nos olhos dele e voltou em nossa direção. Fomos à estação e pegamos um trem para Amsterdam, minha antiga cidade.

No caminho Cilla e Berg me explicaram tudo, sobre o ataque, que os deuses gregos ainda existiam e estavam em algum lugar do mundo e o mais importante, que eles eram semideuses e que por eu ter visto tudo exatamente como aconteceu eu também poderia ser um. Berg disse que ele era filho de Hermes, o que explicava porque ele era tão bom em furtar as coisas alheias, Cilla disse que era filha de Ares.

Quando chegamos a minha cidade de nascença logo procuramos um lugar pra ficar e eu me lembrei de meus antigos amigos, grande maioria ou já havia tomado jeito ou havia morrido, os que sobreviveram me reconheceram e me acolheram como nos velhos tempos. Na noite em que chegamos, eu sonhei com os rostos de meus amigos que haviam morrido em uma briga no dia em que saí da cidade e com um olho gigante, acordei assustado e vi que Berg estava chegando de algum lugar e dizendo que iríamos viajar, que precisávamos ir para o aeroporto.

A caminho do aeroporto algo explodiu em nossa frente e por trás da fumaça uma voz áspera gritou "Vocês vão ser meu café da manhã!", uma coisa pulou de trás da fumaça e eu reconheci de cara, era um ciclope, eu não conhecia muito sobre mitologia, mas sabia que aquilo era um ciclope e que não era bonzinho. Berg correu na direção dele empunhando sua adaga e Cilla jogou uma espada pra mim gritando para eu me preparar. O monstro pareceu confuso com um pequeno garoto indo na direção dele, mas logo ágil de deu um belo golpe em meu amigo, que voou pela rua. Cilla ia correr na direção do ciclope quando eu a agarrei pelo braço, ela tentou se soltar, mas viu que eu só estava tentando protegê-la, gritei para Berg que precisávamos sair dali, ele entendeu o recado mais quando foi correr o monstro havia pegado ele e erguido, Berg começou a praguejar, mas o monstro só dizia que iria comê-lo.

Berg olhou para nós com os olhos brilhando e disse para nós corrermos que ele atrasaria o monstro, eu tentei dizer que não, mas Cilla sabia que discutir com ele era burrice, ela me puxou para o braço e saímos correndo pela rua. Eu conhecia uns atalhos e chegar ao aeroporto foi fácil, quando entramos fiquei pensando se Berg ainda estaria vivo, mas acho que isso não poderia ter acontecido, por um segundo no aeroporto parecia que eu tinha avistado ele, mas quando pisquei não havia nada na direção que tinha olhado. Entrar no avião foi mais fácil ainda do que eu havia pensado, Berg havia falsificado a assinatura para parecer que nós éramos irmãos e que nossos pais haviam permitido nossa viagem, entramos no havia e enfim eu tinha visto para onde ele ia, para Nova York.

A chega em Nova Iorque não havia melhorado nosso animo, Berg havia deixado um mapa em que local deveríamos ir, estava no mapa que precisávamos encontrar um cara chamado Jack. Rodamos por quase toda Nova Iorque até achar o lugar, já era noite, estava frio, mas o tal de Jack estava lá, como dizia o mapa. Jack disse que Berg havia contatado ele. Ele também falou que era um semideus que ficava nas proximidades para auxiliar os semideuses que estava por perto, indicando-lhes para onde eles deviam ir, pela descrição dele parecia ser um tipo de acampamento. Logo depois que Jack disse tudo que precisávamos, fomos procurar um hotel para passar a noite, foi meio difícil, pois tentar se hospedar no meio da noite, sendo que éramos duas crianças era um pouco estranho, mas no final conseguimos.

Assim que amanheceu partimos da direção do tal acampamento e antes de sairmos Cilla comprou uma fatia de bolo pra mim no refeitório do hotel e disse parabéns pra mim, eu já havia até esquecido que era meu aniversário nesse dia, tanto coisa tinha acontecido que mal me lembrava disso, logo depois saímos, pegamos um taxi em direção ao acampamento.

No caminho quando estávamos próximos a chegar ao lugar só ouvi uma explosão e o carro virou dando três cambalhotas da pista. Saímos do carro a prestas, cambaleando e eu estava com um corte na cabeça, o motorista estava morto na frente do carro. Quando olhei para o lado o que havia causado era explosão era um robô, mas não um tipo uns Transformer e sim um guerreiro, parecia espartano, só que feito de metal. Ele veio em nossa direção, Cilla parecia em melhores condições que eu então obviamente o robô veio atrás de mim, eu levantei a espada que Cilla havia me dado e tentei me defender, mas aquela coisa era rápida de mais e levei um corte bem feio na perda, despenquei no chão e Cilla veio correndo em minha direção, com a espada em punho, ela golpeou o robô, vez um rasgo na lateral dele, mas isso só o deixou mais furioso, ele partiu para cima dela com tudo, ela desviava dos golpes com muita velocidade e beleza, mas ela não resistiu por muito tempo e o robô a golpeou no braço, eu tentei me levantar, mas o corte em minha perna não deixava. Eu virei para o lado tentando ver se avistava alguém e por incrível que pareça eu vi duas pessoas correndo na minha direção, vestidas com uma mistura de armadura e roupas normais. Cilla lutava bravamente com o guerreiro de metal, mesmo com seu braço machucado, mas ela não resistiu muito e o robô a golpeou mais uma vez, mas dessa vez em cheio na barriga, perfurando seu estomago.

A coisa retirou a espada dela, virou para mim com um rangido que se não fosse um robô eu poderia jurar que era uma risada, eu tentei gritar, mas nem força pra isso eu tinha. Os dois guerreiros que eu avistara antes apareceram entre mim e o cara de lata, ambos foram ao ataque e deferiram golpes até o monstro cair, nesse tempo eu fui me arrastando até Cilla que estava atirada no chão, ainda respirando, mas com muita dificuldade, eu olhei nos olhos dela e disse que tudo ira ficar bem, ela tentou se levantar, mas não conseguiu, ela passou a mãe em meu rosto e me agradeceu, então ela parou de respirar fechando os olhos devagar. Ambos os guerreiros olharam para mim, eu os olhei de volta, eles me pegaram e me levaram para o acampamento, que ficava do outro lado da colina, entrando na propriedade percebi que esse era um novo momento na minha vida...



Sebastian Noll
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Mensagem  Anthony B. Malkovich Sex Dez 28, 2012 1:32 pm

Ficha Do Tony

Nome – Anthony Blanchar Malkovich
Idade – 18 anos
Raça - Semideus
Progenitor – Hércules
Motivo – Admiro o deus que precisou passar por 12 trabalhos para se mostrar digno. Optei por ele, por causa da força descomunal, e ser um grande herói. Sinto que combino com ele.
Progenitor Mortal – Marie Blanchar (segundo os registros do cartório local)
Defeitos e Qualidades – Minhas qualidades são a minha força física, a minha musculatura, sou companheiro e um pouco brincalhão com pessoas que me apego. Meus defeitos são o gosto por praticar pequenos furtos, algo que herdei das ruas, assim como uma leve insanidade.
Cidade natal e atual – Natural do Rio de Janeiro (BR) – Atualmente moro no Acampamento, pois não possuo moradia no mundo mortal.
Habilidade – Bom entendimento com animais. Consigo entendê-los e eles parecem ficar um pouco mais calmos do meu lado.
História – As pessoas que deveriam me amar e cuidar de mim fugiu assim que tiveram a chance. Em outras palavras, eu sou órfão. Acredito que minha mãe, Marie (descobri isso quando por curiosidade fui visitar um cartório a procura dela), deve ter ficado desesperada quando descobriu que estava grávida de mim... Afinal, ela tinha apenas dezessete anos, era um pouco mais velha do que eu sou agora.

Basicamente fui criado pelas ruas maldosas do Rio de Janeiro. Se você tem a pele mais morena e não tem família, vira alvo das ruas e de quem as governa. Com o tempo você aprende que, se fica quieto e apenas obedece... As coisas dão certo.

Sempre soube que eu era especial. Por esse motivo vivia fugindo para um Farol do Saber (uma enorme biblioteca perto da área onde eu “morava”). Meus heróis moravam lá. Eram eles: Os livros e João Carlos, o velinho que paciente que se empenhou em me ensinar a ler e a escrever em português e em inglês.

Mas algo deu errado um dia... Um monstro parecido com um rottweler to tamanho de um tanque, invadiu o lar dos meus heróis... E matou o João Carlos... Fui obrigado a fugir e a fugir. Passaram-se um mês e meio. Eu já havia conseguido viajar para os “gringos”, estava em Los Angeles quando um garoto bode me encontrou. Guiou-me até um lugar chamado Acampamento Meio Sangue... Se ele diz que é seguro... Sendo que ele parece ter muita confiança nisso... Qual o mal em tentar? Se algo der errado é só fugir.
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Mensagem  Lily E. Cahill Sáb Dez 29, 2012 11:56 am

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Ficha deReclamação.

the world's still spinning around us



Nome : Lily Evans.

Idade: 13 Anos.

Raça : Semideusa.

Progenitor : Deimos.

Motivo : Bom, sou uma pessoa sem medo, que gosta de brincar com o medo dos outros. Além disso acredito ter uma personalidade compatível com o deus, pois não ligo muito para os outros, acho graça de quando uma pessoa esta com medo, principalmente quando esse medo for algo "bobo".

Progenitor Mortal : Anita Evans, uma mulher que viveu sua vida quase que toda em Galata, Romênia, onde teve sua filha e conheceu o grande amor de sua vida. Trabalhava como investigadora criminal, por isso sua vida sempre esteve, de certa forma, em perigo. Porém as coisas começaram a ficar fora do normal e ela teve que se mudar para os EUA, para manter a segurança de sua filha.

Defeitos e Qualidades : Uma garota consideravelmente louca, que age, muitas vezes, por impulso. Não muito gosta de brincadeiras, principalmente quando vêm de pessoas com quem não tem afinidade. Não perde a cabeça com facilidade e, porém consegue ser uma pessoa bastante violenta quando isso ocorre. Não se importa com as pessoas, talvez pelo fato de ter tido uma infância difícil em que as pessoa não se importavam com ela, ou por pura genética. Prefere sair a luz da lua do que durante o dia, é uma pessoa responsável, dedicada, na sua, que faz de tudo para conseguir o que deseja. Gosta de “brincar” com a mente dos outros e não teme a morte.

Cidade natal e atual : Nasci em Galata, Romênia. Vivo no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade : Desde pequena praticou diversos esportes, o que lhe deixou com um ótimo vigor físico, sendo assim tem ótimo reflexo e agilidade.

História: A noite havia tomado conta, já passava da meia noite, todas as pessoas normais estavam dormindo nos seus mais profundos e íntimos sonhos, mas só uma observação, Lily Evans não é uma pessoa normal. Mesmo estando muito tarde, a jovem estava sentada na janela do seu quarto, observando as estrelas e pensando em todos os acontecimentos daqueles últimos dias, os piores de sua vida. O silêncio era devastador, ficava admirada com o poder que a noite tinha, o poder de conseguir fazer com que as pessoas se recolhessem.

Não estava com sono, mesmo tendo um dia agitado o cansaço não havia tomado conta da jovem, que era um pouco hiperativa, raramente conseguia ficar como naquela situação, parada, observando algo. Não estava nos EUA há muito tempo, ainda não conhecia muitas pessoas, tinha pouquíssimos amigos, ainda não tinha com quem compartilhar seus segredos e angustias. Sua mente viajava, tivera um dia corrida, com algumas aparições de seres extremamente estranhos.

Porém, como já foi informado, Lily não é normal, por isso a tranquilidade não fazia parte de sua vida. Não seria diferente naquela noite, enquanto olhava para o céu escutou gritos vindo do quarto da sua mãe. O barulho alto quebrou o estava de transe em que a jovem estava, instantaneamente ela se levantou e correu rumo ao quarto que ficava no final do corredor. Seus passos eram rápidos e ágeis, sabia que sua mãe poderia estar correndo perigo.

Depois de alguns segundos, chegou frente ao quarto, a porta estava semiaberta, quando Lily colocou os olhos para dentro do cômodo, viu a cena que nunca iria ir embora de sua mente: sua mãe estava sendo segurada no ar pelo pescoço, uma mulher águia a segurava, suas mãos eram como garras. A garota não sabia o que fazer, queria entrar e ajudar sua mãe, porém sabia que não iria conseguir e que acabaria morta, pensava também em fugir, mas não queria deixar a mulher ali.

Seus olhos foram fitados pela sua mãe, que com um movimento singelo com os olhos fez sinal para que ela saísse dali. A garota de apenas 13 anos correu como nunca em sua vida, saiu de casa sem rumo, apenas corria, não sabia até quando iria fazer isso. Depois de mais de uma hora correndo, seu corpo começou a sentir o cansaço e, por fim, acabou desmaiando.


(...)

Acordou em um lugar que não conhecia, a sua frente estava um jovem que lhe analisava, ele era um de seus poucos amigos, não sabia o que ele fazia ali, porém se sentia feliz com isso. Ele lhe entregou um bilhete, disse para Lily que a mãe dela havia lhe entregado para dar a ela quando chegasse a hora. Ao abrir o papel teve uma revelação, descobriu que era filha de uma divindade e que Stephan, o garoto que estava com ela, lhe levaria até o Acampamento Meio-Sangue, que seria o melhor lugar para ela viver a sua vida.

Depois de algum tempo conversando, os dois se levantaram e começaram a jornada, ele chamou um táxi, que deixou os dois frente a uma colina imensa. Stephan começou a correr como louco e disse que era para Lily fazer o mesmo, a jovem não discutiu começou a subir velozmente a colina. Enquanto subiam, ele disse que também era um semideus, filho de Ares e que tudo ficaria bem quando chegassem ao acampamento, onde ela teria uma nova família, um novo lar.

Um estrondo ecoou atrás deles, era um ciclope. Uma breve batalha ocorreu, Lily acabou desmaiando durante a mesma, porém Stephan vencera a criatura e levou a jovem até a enfermaria, onde acordou e fora recebida.





TAGGED: Stefan, Satyr & Son of Hermes. WEARING: dark robe and camping clothes. NOTES: none

• by Mari from OPS!&TdN •
Lily E. Cahill
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Mensagem  Alisson W. Thompson Sáb Dez 29, 2012 3:54 pm


Teste de Reclamação
Nome – Emma Carry Davenport.

Idade – 16 anos.

Raça - Semideusa.

Progenitor – Afrodite, a deusa do Amor e da Beleza.

Motivo – Afrodite pode até ter seus momentos esnobes, não se importar om nada, mas o que seria do amor sem Afrodite? Não somos nada sem o amor, e admiro Afrodite por dar conta de tudo, de todo o amor do mundo. Quero poder honra-lá e provar que os filhos de Afrodite não são penas um rostinho bonito. Quero ser filha de Afrodite pois acredito no amor. Acredito que ele é a força mais poderosa do mundo.

Progenitor Mortal – Desconhecido.

Defeitos e Qualidades – Emma sempre foi uma garota muito sincera, se algo estivesse errado, ela sempre tentava ajustar as coisas. Algumas vezes não dava certo para ela, mas conseguia sempre o que queria no orfanato em que vivia. Todos gostavam dela e de seu jeito meigo, quer dizer todos não, somente os garotos. Já as meninas a achavam muito metida.

Cidade natal e atual – Emma nunca soube de sua família, sempre viveu no Orfanato da Flórida. Mas tudo mudou assim que encontrou Bee, que a levou para o acampamento Meio-Sangue.

Habilidade – Emma sabe falar algumas línguas fluentemente, como o espanhol e italiano.

História – Emma nunca soube da existência de seus pais, nunca foram a procurar no orfanato Winkles localizado na Flórida, onde passou longos anos. Mesmo o orfanato não sendo um dos melhores da região, mas de certa forma gostava muito dali. Lá Emma teve muitos amigos, a maioria eram garotos, que sempre faziam tudo o que a garota queria, mas o melhor amigo dela é um garoto chamado Bee, que havia entrado a pouco tempo, mas sempre falava com ela, os garotos nunca gostavam dele, deve ser pelo fato de ele usar muletas, o que nunca me importei. Cresci e me tornei uma bela garota, sempre sendo simpática, amigável e sincera com todos.

Em um belo dia de verão, um casal queria adotar-me, assim que Bee os viu, engoliu em seco, mandando-me correr, não entendi bem o que ele queria dizer, mas o obedeci, corri para algum lugar o mais rápido possível, passando por algumas pessoas e as derrubando, mas consegui me esconder. Fiquei aguardando Bee por alguns minutos, quando ele apareceu, estava com alguns cortes, mas não me disse o que havia acontecido, apenas falou que precisávamos sair dali rapidamente. Corremos o mais rápido possível, até que avistei do que estávamos correndo, duas criaturas horríveis com caudas de cobra nos seguiam, apontando uma lança em nossa direção. Fiquei desesperada na hora, pedi ajuda para um rapaz que parecia ter entre 17 ou 18 anos, que me observou com os olhos brilhando como se tivesse acabado de encontrar algum tesouro valioso.

Ele nos entregou a chave do carro em que ele estava perto, entramos no carro e Bee dirigiu para longe das criaturas, apenas avistei um velho brigando com o garoto, que ainda nos observava. Demorou um pouco mais finalmente chegamos aonde Bee falava, o carro estava totalmente detonado, várias outras criaturas apareceram em nossa frente e conseguimos despista-las. Bree e eu subimos a colina, parei ao ver uma placa onde estava escrito Acampamento Meio-Sangue, perguntei o que era aquilo, e Bee falou-me que era meu novo lar.


Thanks, Dricca - Terra de Ninguém e Aglomerado

Alisson W. Thompson
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Mensagem  Arthur Flanagan Sáb Dez 29, 2012 11:21 pm

Nome – Arthur Everdeen Flanagan

Idade – 17

Raça - Semideus.

Progenitor – Deméter.

Motivo – Me dou bem com a natureza, tanto assim com plantações. Além do mais que achei Deméter muito cômica e engraçada nos livros.

Progenitor Mortal – Rory Everdeen Flanagan. - Rory Flanagan desde criança aspirava ser um grande fazendeiro, o que se tornou realidade na época adulta. Ele herdou de seu pai uma pequena fazenda e começou a trabalhar lá, logo sendo conhecido por seu capricho e amor ao campo. Com 27 anos teve seu primeiro e único filho, Arthur, com uma mulher muito linda. Ela era loira e adorava campos e natureza, mas após o parto ela contou um segredo para Rory e foi embora, deixando o filho para o fazendeiro cuidar. Após o nascimento do menino, Rory achou melhor se mudar da Irlanda e então os dois foram para os Estados Unidos, mas especificamente no Texas, onde são conhecidos internacionalmente pela criação de gados e pela agricultura exercida na fazenda.

Defeitos e Qualidades – Defeitos: Bipolar e fechado. Qualidades: Leal, extrovertido.

Cidade natal e atual – Nascido em Dublin, Irlanda. Reside em Austin, Texas.

Habilidade – É esperto e calculista.

História - Nasci na Irlanda, mas meu pai nunca me contou como era lá, e nem eu me lembro, pois era muito pequeno. Sobre minha mãe? Nunca a conheci, mas meu pai diz que é melhor assim, por enquanto. Suponho que ele esteja escondendo algo de mim, mas isso não importa, vamos falar de mim. Como eu já tinha falado, sou originalmente da Irlanda, mas para expandir o "negócio" financeiro do meu pai viemos para o Texas. Nossa fazenda é bonita... No centre há uma casa de dois andares toda de madeira bem cuidada, atrás da casa ficam as galinhas, um pouco mais atrás os gados e bem lá no fundo fica a floresta, e pela minha humilde opinião, a parte mais bonita e legal da fazenda. Na frente ficam as plantações, e todos os muros e grandes são cercados com cerca elétrica para ninguém nos rouba nada.
Nos mudamos quando eu tinha 5 anos, então foi fácil me adaptar na nova morada. Estudo em uma escola que fica na cidade, ou seja, no mínimo uma hora de distância, se o trânsito estiver bom. Minha escola sempre foi tranquila, e apesar do meu grande problema de Déficit de Atenção, eu vou bem nos estudos. Com meus dez anos começaram a acontecer coisas estranhas. Homens iam à fazenda do meu pai e diziam algo sobre: “Entregue o menino!”, e depois meu pai dava uma machadada neles, e os homens se desfaziam em pó. Sempre achei isso muito estranho, mas como eu ainda era novo pensei que fosse imaginação.
Já pelos doze anos os homens começaram a vir com mais frequência, e meu pai já não tinha o mesmo “pique” de antes. Certo dia, já nos meus quatorze estava caminhando pela floresta e apareceu um desses “monstros” e disse que iria me matar. Eu fiquei apavorado, e ele veio correndo em minha direção e então tentei fugir dele, mas a coisa me alcançou e ia me transferir um baita de um golpe, e então levanto minha mão como proteção e umas pequenas raízes saem do chão, enroscando nos pés do monstro e o derruba, fazendo ele virar pó também.
Esse ataque de quando eu tinha quatorze foi a gota d’água. Contei para o meu pai, e ele me explicou o que eu era, um semideus, um meio-sangue. Ele não quis dizer quem era minha mãe divina, e acho que na hora nem gostaria de saber. Ele me ofereceu para ir a um tal de acampamento para pessoas como eu, mas preferi ficar mais dois anos com ele, e após isso iria para o tal Acampamento.
Bem, esses dois anos se passaram muito bem, sendo que nenhum monstro me atacou e também aprendi a controlar meus poderes. Eu podia criar pequenas plantas, sem frutos e também algumas flores, mas eu geralmente usava isso para ajudar meu pai na Colheita.
Bem, chegou o dia combinado, então meu pai pega seu carro, um Camaro e vamos para o tal Acampamento Meio-Sangue.
Bom, em geral nossa viagem foi calma e quieta. Não pude tirar de meu pai quem era minha mãe olimpiana, mas ele foi me dando um tour, explicando quem eram os 12 deuses do Olimpo e suas respectivas funções. Bem, de acordo com minhas habilidades me identifiquei com Deméter, mas eu era rápido, então Hermes também seria uma opção. Decido não pensar nisso agora e aproveitar a viagem.
Aproveitar? Eu dormi quase tudo, mas não havia problema, já que meu pai disse que não havia visto nenhum monstro. Não sei dizer se demorou ou não, mas eu me sentia bem no local onde meu pai parou... Era no meio do nada, com exceção das árvores e da estrada. Descemos do carro e entramos mata adentro, com a esperança de não nos perdermos.
Chegamos em um lugar onde havia um “arco” de pedra e estava escrito: “Camp Half-Blood”, Acampamento Meio-Sangue. Avistei várias pessoas, todas de roupa laranja. Olho além do horizonte e vejo um rio, uma floresta e também uns chalés, uns maiores, outros menores, mas apenas de relance.
Meu pai não pode passar da entrada, por causa da fronteira mágica, que eu não faço a mínima ideia do que seja. Nos despedimos e ele pede para mim ir em uma casa, que era um tanto grande localizada no acampamento. Logo conheço um menino lá, seu nome era Samuel, Samuel Colt. Ele é bem simpático e me mostrou o caminho até aquela casa, que eu descubro que o nome é Casa Grande. Que criativo!, penso.
Chegando lá me despeço de Sam, e entro na casa. Haviam duas pessoas, um cadeirante e outro com uma cara de entediado, e ele cheirava levemente a vinho.
- Seja bem-vindo, campista! – disse o cadeirante. Agradeço e ele me dá uma breve explicação sobre como funciona o acampamento, e me surpreende quando sai da cadeira de rodas e descubro que ele é um centauro. Fico meio em choque, mas vou para o meu chalé designado, o 11. Era o chalé de Hermes, mas ele também servia para quem não tinha um chalé próprio, como eu.
Ainda no mesmo dia a noite fui reclamado por Deméter, a deusa da agricultura e agora meu chalé seria o 4.
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Mensagem  Margaret H. Snicket Seg Dez 31, 2012 8:00 pm

Ficha de Reclamação!


Nome : Margaret Hosseini Snicket.

Idade : 16 Anos.

Raça : Semideusa.

Progenitor : Selene.

Motivo : Não há um motivo ao certo, pode ser pela identificação com a deusa, ou então pelo meu amor à lua, que deixa as noites mais belas e agradáveis. Pode ser também pelo fato de sempre me sentir melhor durante a noite, sob o manto da lua.

Progenitor Mortal : Desconhecido, fui abandonada em um orfanato com poucos meses.

Defeitos e Qualidades : Sou extremamente preguiçosa, não gosto de ser contrariada, não aceito brincadeiras daqueles que não tem a minha amizade, sou tímida e quieta. Gosto de viver a vida intensamente, de lugares calmos, de admirar a lua. Sou gentil, companheira, fiel, calma, sincera, dedicada e batalhadora, fazendo de tudo para conseguir o que eu quero. Sou justa, gosto da natureza e de ficar sozinha.

Cidade natal e atual : Nasci em Berlim. Não tenho residência fora do Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade : Desde pequena desenvolvi uma ótima memória. Além disso tenho um bom vigor físico, pois enquanto estava no orfanato o que mais gostava de fazer era exercitar o meu físico.

História: Meu nome é Margaret, tenho 16 anos. Nasci no dia 28 de junho de 1996, em Berlim na Alemanha. Não sei quem é meu pai, muito menos minha mãe, a única coisa que sei é que fui abandonada pelo meu pai com menos de um ano de idade em um orfanato nos EUA. Nunca me falaram o nome dele, porém fui registrada com os seus sobrenomes, por muito tempo me perguntei o motivo dele ter me abandonado, mas nunca cheguei a uma conclusão.

Como fui parar nos EUA? Não sei exatamente, acredito que meu pai teve que sair, por algum motivo, de sua cidade natal, pois me falaram que ele não estava contente com a chegada aos EUA, para falar a verdade, essa foi a única coisa que me falaram dele, porém não tenho certeza. Só tenho certeza de uma coisa, passei toda a minha infância e parte da adolescência em um orfanato nos EUA.

Nunca soube nada de minha mãe, era como se ela nunca tivesse existido. Cheguei a perguntar algumas vezes sobre ela, porém nunca tive respostas. Por quê? Por que eles fizeram isso comigo? Esse foi um questionamento que sempre esteve presente na minha vida, pelo até eu ser levada ao Acampamento Meio-Sangue.


(...)

Hoje em dia, vivo não mais em um orfanato, mais sim fugindo, morando em casas abandonadas. O orfanato em que eu morava pegou fogo a mais ou menos um ano, só consegui sobreviver graças a Tony, um garoto que me escutou pedindo socorro, com uma pilastra sobre suas pernas. Ele escutou meus gritos e me salvou, nunca entendi o motivo, mas isso não era o mais importante, eu estou viva, é que importa. Ele diz ser como eu, vê as mesmas criaturas estranhas e tem os mesmos problemas de dislexia e de hiperatividade.

Bom, atualmente Tony e eu viramos grandes amigos e viajamos juntos, fugindo dos monstros, procurando um lugar seguro. Desde que eu ele começamos a seguir viajem juntos, os ataques ficaram mais frequentes. Por isso, nós nos mudávamos de três em três dias, isso quando tínhamos sorte. Foi assim por diversos meses, fugindo, sempre se abrigando em casas abandonadas ou em qualquer lugar que desse para nós nos abrigarmos.

Isso até conseguirmos achar um lugar, que pensava eu ser seguro, passamos ali duas semanas e nenhuma aparição. Foi quando aconteceu, a noite era chuvosa, eu observava e contemplava a lua, os olhos brilhavam enquanto eu sorria. Porém aquela felicidade de achar um lugar seguro não durou para sempre, uma Harpia atacou a casa, não sabia o que fazer, Tony estava paralisado de medo e eu, nervosa demais para conseguir pensar em algo decente.

Ela avançou, inicialmente na direção de Tony, que tentou lutar, porém acabou sendo morto. Eu não acreditava no que estava vendo, lágrimas escorreram pelos meus olhos, não sabia o que fazer, por sorte a porta se abriu com violência. Um homem com pernas de bode adentrou com uma besta em mãos e atirando na criatura que tentava me matar. A mulher ave fugiu e o homem bode me tirou daquele lugar e disse que iria me levar para um lugar seguro.

Ele disse que era um sátiro e que eu era filha de alguma divindade que ainda não sabia qual era. Na hora achei que estava pirando, porém aos poucos ele foi me convencendo de que eu realmente não era normal. Ele chamou um táxi com três mulheres sentadas na frente e elas, bom, brigavam por um olho, que voava de um lado para o outro. Fui levada ao Acampamento Meio-Sangue, onde me revelaram ser filha de Selene.

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Mensagem  Cecilia J. Fernandéz Ter Jan 01, 2013 7:17 pm


Teste de Reclamação
Nome: Cecilia Jung Fernandéz

Idade: 15 Anos

Raça: Semideusa

Progenitor: Hefesto

Motivo: O motivo não é nada de especial. A personagem tem uma afinidade grandiosa com a tecnologia e se sente atraída por ela. Desde pequena a garota se interessava tanto pela tecnologia quanto expressava seu gosto por robótica e o interesse por cursar uma das duas no futuro.

Progenitor Mortal: Tereza Jung Fernandéz. Filha de um coreano com uma espanhola e pertence a classe media-alta. Teve dois filhos: Cecilia e Alejandro, ambos com a divindade Hefesto e são gêmeos. Não influenciou tanto os filhos, pois estes foram separados dela ainda muito jovens.

Defeitos e Qualidades: As principais características positivas da semideusa são a tranquilidade e sua persistência. As negativas são a teimosia e o possessividade. É muito alegre e costuma ser otimista, mas quando desencana de algo é difícil faze-la voltar a acreditar em algo. Também é muito fiel aos seus poucos amigos que tem e ama seu irmão gêmeo, muitas vezes tomando as dores dele e agindo como se tivessem ofendido a ela também. Quando em batalha, assume uma outra personalidade, sendo fria e manipuladora, mas ainda se preocupa bastante com seus poucos aliados.

Cidade natal e atual: Alicante, na Espanha. Atualmente, mora no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade: Possui uma capacidade de memorização rápida e é também uma boa atleta.

História:

Nós humanos vemos esperança onde ela não existe.

A última lembrança que tenho de minha madre, digo, mãe, tem oito anos. Eu e meu irmão havíamos ido ao parque com ela e estávamos brincando em um balanço quando ela se distraiu com alguns homens e nos levaram. Eu lembro do desespero, do medo, do pavor e, principalmente, das ameaças que nos faziam. Eu chorava o tempo todo, tinha apenas sete anos e nunca me imaginara sendo levada. Meu irmão se dedicava a me acalmar, mas ele também estava desesperado com aquilo tudo. Acho que nenhuma criança já se imaginou sendo sequestrada e levada para outro pais, é. E o pior: em um navio onde todos pareciam querer lhe devorar. Eu e Alejandro passávamos horas nos escondendo em meio ao maquinário do navio e este nos protegia na medida do possível de alguma forma que não entendemos na época. Nós nos acostumamos com o calor intenso e até mesmo com alguma fumaça, pois precisávamos nos manter ali se quiséssemos sobreviver. Foi quando descobrimos algo que parecia um monte de metal empilhado. Era automato que por algum motivo fora parar ali. Por sorte, este deve ter sido programado para não atacar filhos de Hefesto caso estes acidentalmente o ativassem. Eu e meu irmão descobrimos que poderíamos sair daquela vivos quando ele começou a nos proteger.

O poder real não vem do ódio, mas da verdade.

Passamos a viagem inteira comendo mal e tentando nos afastar o minimo possível do automato, além de sempre ficarmos juntos. Na verdade, parece que fomos interceptados no meio da viagem e estava havendo uma briga feia lá em cima. Ouvíamos gritos, sons de metais batendo, coisas saindo, outras quebrando... E, sem o menor aviso, tudo parou. O que havia ocorrido lá em cima que nós não captamos? Seria a magia de um anjo ou a maldade de um demônio se aproximando de nós? Segurei firme a mão de meu irmão e meus olhos encheram-se novamente de lagrimas. Não queria morrer ali e nem do jeito que eu imaginava. Senti ele apertando de volta minha mão. Sentíamos o mesmo, eu sabia. Não era preciso palavras para expressar aquilo, simplesmente sentíamos. Quando vimos alguém se aproximando e o automato desligando de repente, ficamos apavorados. Quem era ele? O rapaz sorriu e parou a dois metros de nós.
Calma, estou aqui para ajuda-los. ─ Falou em inglês conosco. Ele era estranhamente familiar a mim, mesmo eu jamais tendo visto ele antes. Ele me parecia ser quase da família. ─ Vamos sair daqui, vou leva-los a um lugar seguro.
Com um pouco de resistência, seguimos o rapaz rumo a liberdade e a segurança do Acampamento Meio-Sangue, o único lugar seguro para semideuses. O lugar onde descobriríamos ser mais do que achávamos ser.


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Mensagem  Stephen James von Tudor Qua Jan 02, 2013 1:12 pm


Stephen James von Tudor
Ficha de Reclamação


Nome – Stephen James von Tudor.

Idade – 16/17.

Raça - Semideus.

Progenitor – Atena/Athena.

Motivo – Desde quando iniciei meus estudos em escolas mortais percebi ter um destaque em especial à minha inteligência. O que, sem dúvidas, provocou-me algum preconceito, mas nada fora do normal. Com o passar dos anos consegui alguns títulos em escolas mortais e sempre destaquei-me em projetos de ciências. Atena é a deusa da sabedoria, e estes foram os principais motivos pelos quais descobri que ela é minha mãe Olimpiana.

Progenitor Mortal – Meu pai morreu logo aos meus 7 meses de idade, foi algo realmente traumatizante, o que me fez ser obrigado a morar na casa dos tios, os dois foram muito respeitados, os obedeci até o fim; mas fui obrigado a ir embora quando meu sátiro, Davos, chegou à escola e levou-me até o Acampamento Meio-Sangue.

Defeitos e Qualidades – Tenho manias estranhas, uma obsessão de tudo arrumado e um grande apresso por armas que encaixem perfeitamente. Nunca gostei de espadas folgadas ou muito curtas. Tenho mania de usar camiseta com a armadura mesmo em treinos comuns e gosto muito de músicas mortais. Qualidades únicas não possuo, apenas algo raro, Altas Habilidades, AH. Mas não é a ponto de gênios, apenas uma inteligência levemente acima do normal.

Cidade natal e atual – Nova York.

Habilidade – Inteligencia fora do comum.

História – Quando estudava na escola da zona nordeste de NY me destaquei, apesar de meu leve TDAH, em todas as series as quais fui submetido em escolas mortais. Meus tios sempre apoiaram os estudos e pagaram-nos com prazer. Ao chegar nos meus 13 anos de idade comecei a amizade com um amigo incomum. Ele andava de cadeira de rodas e no começo foi um pouco chato, sempre queria puxar um assunto, parecia forçar uma amizade. No final do ano letivo da escola Davos, esse era o nome também incomum de meu amigo, levou-me para a casa de meus tios. Me obrigou a fazer as malas e levou-me ao Acampamento Meio-Sangue, desde então vivo lá em meio a outros filhos-heróis.


Atena, avalia com carinho?- Ouvindo: Live and Let Die - Paul McCartney- Baby Doll @ Oops!
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Mensagem  Alejandro J. Fernandéz Qua Jan 02, 2013 3:21 pm


Ficha de Reclamação: Alejandro J. Fernandéz, Hefesto.
Nome: Alejandro Jung Fernandéz.

Idade: 15 Anos.

Raça: Semideus.

Progenitor: Hefesto.

Motivo: Apenas um motivo simples: eu (personagem) possuo grande afinidade com a tecnologia e os metais em geral, adorando construir coisas e desmontar outras.

Progenitor Mortal: Tereza Jung Fernandéz. Filha de um coreano com uma espanhola e pertence a classe media-alta. Teve dois filhos: Cecilia e Alejandro, ambos com a divindade Hefesto e são gêmeos. Não influenciou tanto os filhos, pois estes foram separados dela ainda muito jovens.

Defeitos e Qualidades: As características mais marcantes de Alejandro são sua carísma, seu grande bom humor para algumas coisas e sua capacidade rápida de compreensão. Seu pior defeito é sem dúvida sua forma desajeitada de ser.

Cidade natal e atual: Alicante, na Espanha. Atualmente, mora no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade: Por passar muito tempo em um navio aprendeu tudo o que se pode aprender sobre o interior dos navios, principalmente sobre a sala das máquinas, podendo usar isso a vontade. Também e um expert em matemática, sabendo fazer as mais difíceis contas sem ao menos ter aprendido como resolvê-las.

História:

Naquele momento em que você é o mais feliz do mundo e...

Quando a tragédia aconteceu, eu e Cecilia tínhamos cerca de oito ou sete anos. Eu e minha irmã havíamos ido ao parque com nossa madre, quero dizer, mãe, e estávamos brincando em um balanço quando ela se distraiu com alguns homens e nos levaram. As lembranças que tenho eram desesperadoras. Me lembro bem do desespero, do medo, do pavor e, principalmente, das ameaças que nos faziam. Cecilia chorava o tempo todo, afinal, quem não choraria? Principalmente na nossa idade. Eu também estava desesperado, mas fazia de tudo para acalmar minha irmã: a única coisa viva que eu temia não conseguir proteger. Acho que nenhuma criança já se imaginou sendo sequestrada e levada para outro pais, é. E o pior: em um navio onde todos pareciam querer lhe devorar. Eu e Cecilia passávamos horas nos escondendo em meio ao maquinário do navio e este nos protegia na medida do possível de alguma forma que não entendemos na época. Nós nos acostumamos com o calor intenso e até mesmo com alguma fumaça, pois precisávamos nos manter ali se quiséssemos sobreviver. Foi quando descobrimos algo que parecia um monte de metal empilhado. Era um automato que por algum motivo fora parar ali. Por sorte, este deve ter sido programado para não atacar filhos de Hefesto caso estes acidentalmente o ativassem. Eu e minha irmã descobrimos que poderíamos sair daquela vivos quando ele começou a nos proteger.

E de repente... O mundo muda.

Passamos a viagem inteira comendo mal e tentando nos afastar o minimo possível do automato, além de sempre ficarmos juntos. Na verdade, parece que fomos interceptados no meio da viagem e estava havendo uma briga feia lá em cima. Ouvíamos gritos, sons de metais batendo, coisas saindo, outras quebrando... E, sem o menor aviso, tudo parou. O que havia ocorrido lá em cima que nós não captamos? Seria a magia de um anjo ou a maldade de um demônio se aproximando de nós? Segurei firme a mão de Cecilia quando a vi começando a soltar lágrimas. Eu tinha de protegê-la e jurei que faria isso com minha própria vida se precisasse. Senti ela segurando firme na minha mão e então apertei-a um pouco mais. Sentíamos o mesmo, eu sabia. Não era preciso palavras para expressar aquilo, simplesmente sentíamos. Quando vimos alguém se aproximando e o automato desligando de repente, ficamos apavorados. Quem era ele? O rapaz sorriu e parou a dois metros de nós.
Calma, estou aqui para ajuda-los. ─ Falou em inglês conosco. Ele era estranhamente familiar a mim, mesmo eu jamais tendo visto ele antes. Ele me parecia ser quase da família. ─ Vamos sair daqui, vou leva-los a um lugar seguro.
Com um pouco de resistência, seguimos o rapaz rumo a liberdade e a segurança do Acampamento Meio-Sangue, o único lugar seguro para semideuses. O lugar onde descobriríamos ser mais do que achávamos ser.


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Mensagem  Ástrid L. Skywalker Qua Jan 02, 2013 7:12 pm

sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
Nome – Ástrid Lefray.

Idade – Dezesseis anos.

Raça - Qual sua raça? Semideusa.

Progenitor – Éolo.

Motivo – Por que você é filho do deus que escolheu?
Por ter um grande apreço pelo, mesmo, achando que não é muito valorizado, sendo que, é um deus importante para o desenvolvimento de todo o planeta, o que seriam de nós sem as massas de ar (vento) que carregam as nuvens para chover nas plantações e nos salvar? Extremamente, NADA! Justamente por achar Éolo, um deus importante, que deveria ser mais apreciado, que gostaria de ser sua filha.


Progenitor Mortal – Helena Lefray: Uma mulher de cabelos, longos escuros e lisos, olhos azuis como o céu magra, uma pintora por hobbie e cientista. Muito jovem, conheceu um rapaz, alto e bonito na faculdade, Éolo, misterioso e cativante, a conquistara, e a prometera em casamento... Como prova de seu amor, lhe deu uma coisa preciosa, uma filha, Ástrid, a pequena menina branca e pálida era a alegria do casal, até uma ordem, uma ordem que causara a partida do rapaz. A jovem entrara em desespero, insanidade, largando a filha em um internato da cidade sendo internada em uma clínica, a garota aos cinco anos, traumatizada teve que viver uma vida só, sem os pais.

Defeitos e Qualidades –
Qualidades: Amiga, atenta e alegre (com quem merece).
Defeitos: Arrogante, grossa, sincera, áspera e arisca.

Cidade natal e atual – Nascida em Pittsburgh, Pensilvânia, fugira de um internato, assim, não tendo lar.
Habilidade – Boa memória: Enquanto estudava no internato, Ástrid passava fome e se machucava para ter uma boa memória para provas e afins, era duro ter de viver em um lugar onde a elite dominava, precisava se destacar, para poder sair de alguma forma. Quando chegara ao acampamento, a menina começara a aprimorar a habilidade, tendo possíveis visões do passado, nada concreto.

História – A noite iluminava e espelhava na água o reflexo da semideusa, Àstrid Lefray, dezesseis anos... Nascida no solstício de inverno (21 de Junho), prole de Éolo, algo que ela ainda não sabia sua vida sempre conturbada, e sua ligação e apreço pelos ventos e céus a fizeram cometer talvez sua maior loucura...
Há um mês...
Os ventos batiam forte em meu rosto, e no rosto de Lorcan.
- EU NÃO VOU DESISTIR! – Gritava para ele, entrando no avião arrastando-o comigo: - Eu sonhei em sair daquele internato, minha vida toda, não vai ser hoje que irei desistir! – Afirmava para o melhor amigo.
- Mas é... É muito... Perigoso! – Reclamava o menino.
- E eu não estou nem aí, se não quer vir, não venha, mas pela terra eu não fujo, nem pelo mar... Além do mais, os ventos são mais rápidos, e me sinto revigorada com eles! – A menina pegara um pequeno diário, onde tinham letras, registros da mãe, quando pequena, foram deixados com o pequeno diário, no internato – De onde vinha o dinheiro que a sustentava, era um mistério, ok? Ok mesmo? – onde até hoje vivia, um mapa, se escondia no meio deles um mapa que levava a Long Island... Ela ia saber o que era aquilo, e o passeio com o internato, era a primeira e MELHOR chance da garota fugir, iam até um aeroporto. Não sabia como dirigir o avião, mas que tinha uma ligação com ele, ah, ela tinha.
Com um sorriso maníaco e insano no rosto, a garota, assumira o volante, tinha total confiança de onde estava indo, mesmo não sabendo ao certo, dirigindo a grande máquina que planava nos ares. O menino, seu companheiro, tremia de medo, mas a menina ria freneticamente enquanto ria da situação.
[...]
Passadas duas horas, a Ástrid começara a ficar sonolenta... Sonolenta... Até dormir, seu colega, desmaiado, só acordara com uma turbulência, estava perdendo altitude, o mesmo revela duas pernas de bode, carregando a menina dormente, o avião caindo, cada vez mais. O sátiro abrira a porta de saída de emergência, jogando a menina aos ventos, desejando-lhe boa sorte, junto com ela, jogando o diário, era necessário.
Encolhera-se ao canto da máquina, vendo sua morte até o fim...
[...]
Os ventos batiam em seu cabelo, e perto de sua caída ao chão, como um colchão, uma leve descida finalizara sua chegada ao lado de um rio, um rio, iluminado, por uma fogueira. Uma mochila pesada caíra em sua barriga, a fazendo dar um forte gemido, que chamara a atenção de alguns adolescentes. Tais quais bem armados se aproximaram.
- Uma garota... – Sussurrara um.
- Quíron! Uma nova semideusa! – Gritara outro para a fogueira.
Ástrid abria os olhos calmamente, se deparando com os dois rapazes, se encolhendo, caminhando para trás, mostrando um rolo de macarrão para eles.
- SE AFASTEM SEUS PERVERTIDOS! QUEM SÃO VOCÊS E ONDE ESTOU? – Pergunta aflita.
Um cavalo, meio homem, centauro, se aproximava com um sorriso enorme na face.
- Bem vinda ao acampamento meio-sangue... – Uma forte ventania a rodara – Filha de Éolo...


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Mensagem  Louise Angelo Qui Jan 03, 2013 1:42 pm

Nome – Louise Angelo

Idade – Tenho 13, mas aparento ter 15.

Raça – Semideus.

Progenitor – Apolo

Motivo – Toco varios tipos de instrumentos, e adoro o sol.

Progenitor Mortal – Elizabeth Angelo, linda, adorável e calma. Uma ótima contadora de historias. Foi uma atriz muito conhecida.

Defeitos e Qualidades – Sou ignorante, debato ate mesmo sabendo que eu estou errada. Sou leal e não vivo sem meus amigos.

Cidade natal e atual – Paris (atual e natal)

Habilidade – Sei muito sobre monstros e deuses, característica herdada de minha mãe, que me ensinou tudo que sei.

História –
Louise era considerada bem estranha. Tanto por seu modo de falar, por seu jeito de se vestir, só escutava rock e passava a aula toda compondo musicas, em vez de prestar atenção. Seu padrasto a odiava, a única pessoa que ainda podia contar era sua mãe. Doce e adorável era assim que podia descrever sua mãe, que a ensinou sobre monstros e sobre um acampamento, que segundo ela, Louise iria um dia.

Quando a jovem completou 13 anos, sua mãe foi morta, num acidente muito suspeito. A garota nunca se esqueceu do rosto frio e sombrio que tinha ele quando a pôs para fora de casa. Pequena, sozinha e indefesa encontrava-se Louise, abraçando as próprias pernas para tentar se manter aquecida, quando uma sombra apareceu no beco. A adrenalina tomou conta de Louise como correntes elétricas, ela levantou-se num pulo em posição de ataque, o que quer que seja aquilo, estava chegando cada vez mais perto, e mais rápido.
- Ah meus deuses – falou Louise num suspiro, quando conseguiu ver do que aquele bicho se tratava.
Um lestrigão a encarava como se não pudesse acreditar que uma garotinha como aquela poderia lutar contra ele. Ela também não acreditava, mas contrariando completamente suas expectativas, ela se escondeu nas sombras e reapareceu escalando as costas do monstro conseguiu chegar ao seu objetivo: o pescoço do monstro. O bicho quase imediatamente bateu com as costas na parede
- AARGH – ela gritou de dor.
Pegou sua adaga e enfiou no pescoço do monstro, o que não foi o suficiente para mata-lo. Mas um baque e mais outro e mais outro. Se ela não conseguisse mata-lo, morreria agora, sabia. Pegou a adaga e a enfiou no pescoço do monstro, puxando ate fazer um grande talo em seu pescoço. Quando o monstro se desfez em cinza, ela não se impressionou, já havia enfrentado muitos desses. Mas ela realmente não esperava o que aconteceu a seguir. Bryan, o seu melhor e único amigo apareceu atrás dela dizendo:
- ONDE DIABOS VOCÊ SE METEU? SABE O QUANTO NOS TE PROCURAMOS?
- Meu padrasto me expulsou de casa, Bryan – falei, com a voz embargada.
Falei, limpando uma lagrima que caia de meus olhos. Bryan me abraçou e me colocou dentro do carro. Disse-me que agora tudo ia melhorar que nos íamos para um acampamento que minha mãe falava. E realmente, nos chegamos ao acampamento algum tempo depois, ele me contou tudo sobre como funcionava o acampamento e me mandou para o chalé de Hermes, que segundo ele, era o lugar onde ficavam os que ainda não foram reclamados.

† Aguardando melhoras †
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Mensagem  Maysilee S. Taüscher Sex Jan 04, 2013 3:00 pm


Ficha de Reclamação.


Nome: Maysilee Snai Taüscher.

Idade: 13 Anos.

Raça: Humana Especial.

Progenitor Divino: Nenhum.

Motivo: Bom, não tem um motivo ao certo, eu simplesmente quero provar a mim mesma que posso ser tão forte quanto um semideus com poderes e boas armas.

Progenitor Mortal: Jeremi Taüscher, filho de Hécate, um homem calmo, tranquilo, que sempre fez de tudo para proteger a filha. Nasceu em Berlin, mas se mudou ainda criança para os EUA.Trabalhava como professor de química em uma universidade.

Meredith Snai, filha de Selene, uma mulher alegre, que sempre aproveitou o que a vida tinha de melhor, morreu quando sua filha tinha dez anos em um acidente que nunca foi bem explicado. Trabalhava como astrônoma em uma centro de pesquisa espacial.


Defeitos e Qualidades: Sou consideravelmente louca, não gosto muito de falar e nem de pessoas, pois considero as mesmas como seres traiçoeiros. Sou desconfiada, calculista e bastante observadora. Sou cabeça dura e não gosto de ser contrariada, sempre estou tentando me superar, tenho muita determinação e dedicação. Quando tenho um vinculo com alguém posso morrer para salvar a pessoa, porém se não gosto de alguém não movo um dedo para ajudar a mesma.

Cidade natal e atual: Nasci na Califórnia e resido no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade: Vasto conhecimento de Química e de Astrologia.

História: Sempre me falaram que eu era uma criança diferente, especial, porém eu achava que isso era conversa de pai coruja e coisa do gênero. Porém eu, de fato, me sentia diferente, quase que todo semestre eu tinha que me mudar, falavam que era por causa do trabalho e que seria o melhor para mim, mais a verdade é que eles estavam sempre fugindo.

Fora isso, tinha uma vida normal e feliz, porém isso não iria durar muito tempo, minha mãe teve que ir fazer uma pesquisa nas regiões polares e iria ficar fora um ano, obviamente eu fui contra, porém ela tinha que trabalhar. Um ano se passou e nada, ela não voltou, falaram que havia tido um acidente e que ela havia morrido, porém nunca me explicaram ao certo o que aconteceu, talvez ninguém soubesse o que de fato ocorreu

Meu pai chegou em casa um dia completamente desesperado e ferido, pediu para que eu arrumasse as malas, eu não entendi o que estava havendo. Ele gritava coisas que não faziam sentidos, falava que estava sendo perseguido por monstros e que queria que eu fosse para o lugar mais seguro do mundo, o Acampamento Meio-Sangue, onde ele havia conhecido minha mãe e descoberto ser filho de uma divindade, tal como ela.

Ele me contou tudo sobre o fato de ser filho de uma deusa e que, por causa disso, nós vivíamos nos mudando. Disse que estava sobre mais um ataque de monstros e que precisava que fugisse dali. Saímos da casa por um compartimento secreto que eu nem sabia que existia, ele pegou uma moeda estranha e jogou no chão, não demorou muito para um táxi aparecer no locar em que a moeda fora atirada. Entramos no táxi e seguimos para o acampamento, ele me levou ate a Casa Grande e explicou tudo, em seguida saiu, disse que tinha que terminar algumas coisas antes de poder voltar ao acampamento.


Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


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Mensagem  Marcela Glad Sex Jan 04, 2013 4:52 pm

Nome – Marcela Glad

Idade – 14

Raça - Semideusda

Progenitor – Ares

Motivo –Ares é meu deus favorito,e me dou bem com assuntos relacionados a guerra,sou bem briguenta e me irrito muito facilmente,a maioria das pessoas evita ficar por perto de mim por isso.

Progenitor Mortal – Laura Glad,é uma médica que trabalho numa guerra ajudando os feridos,ela ama sua profissão,pode ajudar a todos,ele é uma pessoa muito boa.

Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é que eu sou fria,quase sem coração,minha melhor qualidade é que sei quando estou certa ou errada

Cidade natal e atual –Moro em Lisboa,em Portugal,moro lá com minha mãe e na férias viajo para o Acampamento Meio-Sangue

Habilidade – Sou bem hábil com a espada

História – Era mais uma tarde de inverno,eu e minha mãe decidimos fazer uma janta decente dessa vez,todo dia a gente comia pizza,vasculhamos a dispensa,só tinha refresco de saquinho,salgadinhos e bolacha recheada.
-Acho que não dá pra fazer comida só com isso,né?-Olhei para minha mãe
-Não,vamos ter que ir ao mercado!
Fomos de carro para o mercado,o mercado estava lotado,odeio lugares com muita gente
-Vou pegar macarrão,Marcela,Você pega os refrigerantes?
-Sim
Fui até o corredor de refrigerantes,peguei um refrigerante e olhei para o lado,tinha um cara bem estranho lá,rosto deformado,mãos grandes,usava um casacão preto,estranhei e fui atrás de minha mãe,dai o cara começou a me seguir,eu me joguei para o lado da minha mãe,ele parou e nos observou,minha mãe sempre gentil perguntou para ele
-Está procurando alguma coisa senhor?
O cara me pegou pelo braço e me jogou contra um freezer,minha mãe gritou alguma coisa,eu ia bater naquele cara,me levantei,minha costa estava doendo
-Hey cara,oque deu em você?-Perguntei
Ele não respondeu,avançou para cima de mim,minha me pegou pela mão antes de ele me atacar,me jogou no carro,Dirigiu até o aeroporto,conversou com uma daquelas moças que vendem passagens,ela deu duas passagens para não sei aonde para minha mãe e entramos no avião,olhei para minha mãe
-Onde a gente vai? E minhas roupas?
-Você vai pro acampamento meio sangue

† Aguardando melhoras †


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Mensagem  Lyra Benson Sex Jan 04, 2013 9:09 pm

Nome – Elisabeth Alexandra Swan

Idade – 17

Raça - semideus

Progenitor – Atena
Motivo – Eu amo ler, sou muito inteligente,sempre fui considerada a nerd da turma por assim dizer, ajo pela razão em vez da emoção, gosto de planejar e escrever coisas, e sempre me dou bem com isso, eu me preocupo com o meu futuro profissional, sou orgulhosa e tenho opinião própria.

Progenitor Mortal –Antony Swan

Defeitos e Qualidades –orgulhosa,inteligente.

Cidade natal e atual – Canada, Nova York

Habilidade – Sou sensitiva
História – Minha vida sempre foi uma tremenda confusão, eu moro com meu pai desde que me conheço por gente,tenho um irmão que acabou de completar 5 anos, e uma madrasta fútil que pensa que é o centro do universo, passo a maior parte do tempo sozinha trancada no quarto estudando,lendo ou fazendo projetos para meu futuro, o meu sonho é fazer faculdade de arquitetura, e pra isso ainda devo me dedicar muito pra conseguir uma bolça pra universidade, não quero depender do meu pai, já que ele acha que estudar é perda de tempo, até meus 15 anos eu mudava de uma cidade pra outra constantemente, até pararmos aqui em Nova York,e eu não conheci minha mãe.Sou muito orgulhosa e acho que esse é o meu pior defeito,sou muito decidida e tenho opinião própria.Antes de chegar ao acampamento vivia confusa,não me sentia bem em vários lugares, como se eu não fizesse parte dessa sociedade,me sentia diferente,estranha,e não era muito bem aceita.Mas agora que cheguei aqui,sinto que encontrei meu verdadeiro lugar no mundo
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Mensagem  Sebastian Lynn Dom Jan 06, 2013 1:29 pm

Nome – Sebastian Lynn

Idade – 17

Raça -Semideus

Progenitor – Afrodite

Motivo –Bom,todos me acham muito belo,e é difícil eu me apaixonar por alguém,mais tem muita gente apaixonada por mim,e Afrodite é minha deusa favorita


Progenitor Mortal – Meu pai é um estilista,ele tem um programa na TV sobre moda,eu acho bem ridículo o programa dele,mais se todos gostam quem sou eu para dizer alguma coisa

Defeitos e Qualidades – Meu defeito é ter medo de quase tudo,minha qualidade é que não vejo feiura nas pessoas

Cidade natal e atual – Moro em New York,no apartamento de meu pai

Habilidade – Me dou muito bem com o Arco e Flecha

História – Como de costume,eu fui para a biblioteca com meu melhor amigo,Lucas,ele era estranho,tipo,ele mancava e comia até plástico se deixasse.
A biblioteca estava vazia,só tinha a Dona Catarina (A tia que cuidava da Biblioteca) e um cara lendo um livro.
Eu e Lucas subimos para o segundo andar,pegamos uma pilha de livros e sentamos numa mesa,começamos a ler,minutos depois,uma garota pegou um livro da estante e sentou do nosso lado,ela era bonita,tinha os cabelos pretos e olhos verdes,ela olhou para Lucas,Lucas deu um joia para ela,ela assentiu e abriu o livro,eu olhei para o Lucas,ele voltou a ler o livro dele
-Lucas,vem comigo pegar outro livro? - Eu chamei ele,tá certo eu nem tinha terminado esses
-Certo,Sebastian
Nos levantamos e eu puxei ele pela mão para longe e perguntei
-Quem é ela
-Uma amiga minha
-Nome?
-Brenda
-Certo-Peguei outro livro
Nos voltamos para a mesa
-E então Lucas,podemos ir agora -Ela perguntou
-Acho que já é hora de levar ele mesmo,então vamos
Eles levantaram
-Onde vocês vão?
-Você,eu e a Brenda vamos para o Acampamento meio-sangue
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Mensagem  Alice Charlotte McHallen Dom Jan 06, 2013 5:43 pm

Ficha de Reclamação


Nome – Alice Charlotte McHallen.

Idade – 16.

Raça – Semideusa.

Progenitor – Atena.

Motivo – Gostaria de ser filha de Atena pois prezo a inteligência e a sabedoria, ás vezes prefiro ler um bom livro do que sair com meus amigos. Sou muito esforçada em minhas notas, apesar de ser difícil eu me sair bem na escola pelo fato de ser uma semideusa e ter sido diagnosticada com dislexia e TDAH. Quando me ensinam algo, consigo aprender com facilidade, principalmente quando em matérias teóricas, como português, história, entre outras.

Progenitor Mortal – Peter Winchester McHallen. É um grande físico que preza a sabedoria e sagacidade assim como eu. Tem cerca de 45 anos. Nasceu em Londres, onde morou até o ensino médio, quando mudou-se para Miami – Flórida para fazer o ensino superior em uma ótima faculdade do local.. Se formou e fez pós-graduação com êxito, era um dos melhores alunos de sua classe. Teve outra filha com Atena, Sophie P. W. McHallen, porém escondeu da mesma durante anos que possuía uma irmã mais velha. Agora, nós já se conhecemos, e também somos muito unidas. Também tenho um irmão mais novo mortal, com quem não possuo muita afinidade.

Defeitos e Qualidades – Acredito que meus piores defeitos é ser muito pessimista e pé no chão. Por um lado, ser pé no chão é bom, mas isso me atrapalha muito quando quero conseguir algo ou realizar um grande sonho. Também não sou nada determinada. Apesar disso, sou muito justa e leal, e muitos dizem que sou inteligente, mas não sei dizer se é verdade.

Cidade natal e atual – Nasci em Londres, e moro atualmente em Los Angeles com meu pai, minha irmã e meu irmão caçula.

Habilidade – Sou muito boa em trabalhos manuais, como artesanatos, por exemplo. Tenho habilidade com as mãos. Também tenho o que se chama de “inteligência emotiva”, consigo expressar bem o que eu sinto, e também o que as outras pessoas sentem em desenhos, redações, etc. Sempre consigo advinhar o que os outros estão sentindo no momento só de olhar para seu rosto, para sua expressão facial. Essas habilidades fazem com que eu saiba desenhar muito bem pessoas e outros animais, por isso, adoro desenhar.

História – [O resto da ficha foi em 1ª pessoa, porém a história vai ser em 3ª]

Alice era uma menina dócil e muito inteligente, tinha cabelos loiros, pele clara, bochechas rosadas e leves sardas espalhadas pelo seu rosto. Seus olhos castanhos possuíam um aspecto triste: Ela passara e ainda passa por muitas coisas na vida :Tinha dislexia e fora diagnosticada com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), o que não favorecia sua inteligência e fazia com que ela se saísse mal na escola, a única matéria em que ia realmente bem era Artes: Simplesmente tinha paixão por desenhos e pinturas. Além de tudo isso, sua mãe havia morrido no parto, o que atazanou sua mente: Sempre se culpava por ter sido culpa sua a morte da sua mãe, por isso estava sempre desanimada. A única coisa que a fazia feliz era ler e desenhar.
Já seu pai, bem, seu pai biológico a havia colocado no centro de adoção quando tinha 1 ano de idade. Fora adotada por uma mulher horrível. Ela bebia e raramente ficava um dia inteiro sóbria. Ela a maltratava, a batia. Ainda mais pelo fato de Alice estar sempre mudando de escola por ser expulsa, e Catherine, “mãe” de Alice, ter que se estressar muito com isso e gastar muito em escolas particulares. Alice sempre se perguntou por que era assim, tão problemática. Será que sua mãe também era assim, ou seu pai? Era um mistério para ela. Sempre quis conhecer seu pai biológico, mas não fazia ideia de quem ele era e de como era. Será que tinha irmãos ou irmãs? Bom, provavelmente nunca iria saber, não acreditava que um milagre desses ia acontecer em sua vida um dia.
Era uma tarde fria e chuvosa, a menina tinha 12 anos. Alice havia acabado de voltar da escola. Catherine não estava em casa, provavelmente estava bebendo em um barzinho qualquer. Estava deitada em sua cama, desenhando o que imaginava ser a aparência de sua mãe. De repente, ouviu batidas na porta. “Mas ela levou a chave consigo...” pensou. “Bom, deve estar bêbada a ponto de não conseguir nem enfiar a chave na fechadura.” Desceu as escadas, passou pela sala para chegar á cozinha e abrir a porta de entrada. Abriu lentamente, com medo do que sua mãe poderia fazer naquele estado. Mas ao abrir, levou um susto. Se deparou com um homem loiro com vários fios grisalhos, o cabelo todo bagunçado. Alto, e com óculos redondos um pouco tortos, abaixo dos olhos, parecia um cientista maluco dos desenhos infantis. Quando a viu, o homem estranho soltou um sorriso.
- Olá, Alice! Como você cresceu. – Disse o homem. “Como ele sabe meu nome”, “Ele já me viu antes?” Foram os pensamentos de Alice no momento.
- Quem é você? – Perguntou Alice, franzindo o cenho.
- Ah, Alice... É uma longa história. – Ajeitou os óculos. – Meu nome é Peter. Quando você nasceu, sua mãe ficou um curto período de tempo cuidando de você e depois foi embora e a deixou comigo. Eu sou seu pai biológico. Cuidei de você até seus 11, 12 meses e a botei para a adoção. Não tinha condições financeiras nem psicológicas para isso. Eu estava pobre, falido. Achei que seria melhor se uma família de classe mais alta lhe adotasse, você viveria melhor. – Alice estava sem fôlego. Estava com os olhos arregalados e com vontade de chorar. – Um ano depois, sua mãe voltou... E eu tive outra filha. Consegui, com dificuldade, subir na vida apesar de ainda ser um pouco pobre, e decidi ficar com ela. Foi duro, tive que batalhar muito para nos sustentar. É difícil um pai criar uma filha, sozinho. Sua irmã se chama Sophie. Ela sabe da sua existência. Eu vim aqui para buscá-la, Alice. Se não quiser, tudo bem. Acredito que sua mãe possa te cuidar muito melhor que eu.
- Não, eu vou com você. Minha “mãe” me maltrata, ela é uma bêbada. – Alice foi tomada pela adrenalina, pela emoção do momento. Não sabia se era o certo. Peter poderia ser qualquer coisa, poderia estar tentando dar um golpe, seqüestra-la, qualquer coisa. Mas parecia tão verdadeiro. Alice tinha que arriscar, não aguentava mais viver dessa vida de mal tratos.
- É uma pena, saiba que me arrependo muito de ter lhe colocado para a adoção. – Disse Peter. – Bom, arrume suas coisas, nós vamos agora. Deixe um bilhete para sua mãe.
- Mas você vai ter que avisa-la, se não isso é considerado sequestro.
- Garanto que ela não vai ligar pra isso.
Alice foi para seu quarto arrumar suas coisas. Amassou tudo na mala rapidamente. Dobrou seu desenho e guardou na bolsa. Foi duro, mas conseguiu fechar a mala lotada. Desceu as escadas sofrendo para carregar aquela mala muito pesada. Foi até o escritório, que ninguém usava anos, pois o único que o usava, o marido morto de Catherine, Larry, havia morrido. Pegou uma folha de papel e rasgou um pedaço, escreveu com uma caneta azul: “Mãe, eu estou fugindo de casa. Adeus.” Voltou para a cozinha.
- Bom, vamos? Estou pronta.
- Vamos. – Disse Peter, sorrindo.
Foi uma longa e cansativa viagem. Seu pai morava em Los Angeles, e ela, em Nova York. Foram conversando ao longo do caminho, o principal assunto era as características físicas e psicológicas da sua mãe. Até que finalmente chegou. A casa do seu pai era simples e humilde, mas Alice a achou linda. Soltou um leve sorriso, feliz pela nova vida.
- Chegamos – Disse Peter.
- Sua casa é linda.
Entrou na casa. Havia um menino assistindo TV.
- Ah, esqueci de dizer. Esse é Gabriel, seu meio-irmão. – Alice não simpatizou com ele. – Vou te levar até o quarto de Sophie. Tem um beliche lá, você vai dormir na cama de cima. – Ela não estava aguentando tanta informação. Estava impressionada em como sua vida havia mudado num piscar de olhos.
Entrou no quarto. Sophie estava lá. Alice sorriu para ela; Ela parecia ser muito simpática e amigável. A irmã, que era bem extrovertida, sorriu de volta e disse:
- Oi! Nossa, eu sempre quis te conhecer. - Alice, tímida como sempre, apenas sorriu, não disse nada. E se dissesse, sua voz provavelmente ia sair embargada.
E apesar de serem irmãs de sangue, aquilo foi o começo de uma grande amizade e união.
No dia seguinte, quando acordou, lá pelas 9:00, seu pai a chamou. Alice estava contente, coisa que quase nunca estava antes de conhecer seu pai biológico. Desceu as escadas e foi até Peter. Seu pai falou:
- Alice, preciso ter uma conversa séria com você.
- Bom, você e sua irmã tem TDAH e dislexia. Foram expulsas de várias escolas. Vêem coisas que os outros não vêem. Isso não é atoa. Preciso contar uma coisa. - Alice ficou tensa. - Sua mãe não é uma pessoa comum. - Ele fez uma pequena pausa para avaliar sua reação. - Ela é uma deusa. Uma deusa grega. Você já aprendeu isso na escola, certo? - Alice fez que sim com um gesto de cabeça. - Bom, ela é Atena. Deusa da sabedoria. Ou seja: Você é uma semideusa. Agora que você sabe, não está mais segura aqui, desprotegida. Precisa ir a um acampamento destinado a pessoas iguais á você. O Acampamento Meio-Sangue. Lá, você vai aprender a se defender de monstros e ataques do inimigo. Vai aprender a atirar flechas, a caçar, a manusear uma adaga ou espada. Como filha de Atena, você herdou algumas de suas habilidades. Inteligência avançada, aprendizagem rápida. Acho que já percebeu que nesses aspectos é mais avançadas que os outros de sua classe. Você vai partir amanhã. Sua irmã vai junto com você, ela já sabe. - Alice não sabia o que dizer. Sempre adorou mitologia grega. Não podia acreditar que tudo aquilo era real... Sabia que seria difícil daqui pra frente. Lutar com monstros, treinar... Nada seria como antes. Mas ao mesmo tempo estava feliz por ter a companhia de sua irmã para isso tudo.
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Mensagem  Sky Bakerville Jones Seg Jan 07, 2013 12:51 pm


Ficha de reclamação

Nome – Sky Bakerville Jones.
Idade – 17 anos
Raça - Semideusa.
Progenitor – Quione.
Motivo – Porque eu me identifico mais com ela, sempre preferi inverno que verão, sempre gostei do frio, neve, chuva, mesmo que nunca tenha nevado aqui, e Quione é a Deusa perfeita pra minha reclamação, enfim, eu adoro ela e seria uma honra ser sua filha.
Progenitor mortal – Meu pai era um homem bem centrado no que fazia, não costumava se desligar facilmente do mundo e sempre estava de olho em tudo à sua volta, tentava ao máximo se manter vivo da forma que conseguia, talvez por sua personalidade firme e diferente ele tenha conseguido chamar a atenção de minha mãe.
Defeitos e qualidades – Ela não consegue ficar muito tempo sem morder alguma coisa, odeia calor, sol, verão e essas coisas. Seu maior e incurável defeito é se apegar rápido às pessoas e nunca conseguir se manter bem, pra ela algo sempre está errado, mesmo que não esteja. Mas em compensação sua qualidade é saber transformar suas dores em ótimos textos, composições e etc. Ela aprendeu a viver com seus erros, suas frustrações e aprendeu que tudo passa, nada dura pra sempre. Ela é diferente das outras garotas e talvez essa seja sua maior qualidade.
Cidade natal e atual – Algum lugar do Alaska, e mora no acampamento.
Habilidade – Ela sabe tocar guitarra e violão divinamente.

História
Talvez eu fosse a única criança que não chorava para tomar banho, meus avós sempre disseram que eu me dava bem com o frio, o que era estranho já que todas as pessoinhas da minha idade morriam mas não tomavam banho, e a parte mais estranha disso tudo é que eu preferia água gelada. Nunca fui muito normal, sempre sentava na última carteira da sala de aula, tinha notas razoavelmente boas... Ah é, eu não conheci minha mãe, não tinha nem sequer uma vaga lembrança dela, meu pai adoeceu depois que eu nasci, me deixou com meus avós e foi pra só Deus sabe onde, não que eu me importasse, tinha me acostumado com meus avós paternos, de vez em quando ele mandava cartas pra gente, ou ligava pra vovó dizendo que estava bem, ouvir a voz dele era tão... Bom. Eu morava em Londres, adorava o inverno, chuva, neve, e nunca entendi o porquê de ser tão diferente.
Com o passar do tempo, papai parou de ligar, de dar sinais de vida, descobrimos que ele estava em Nova York, antes de morrer pelo menos. Eu não sabia que meu pai já não estava mais nesse mundo então juntei um dinheirinho e resolvi fazer uma surpresa, mas quando cheguei no apartamento dele já estava no nome de outra pessoa. Não me dei conta, novamente, de que papai havera morrido, então resolvi me alojar em outro apartamento no mesmo prédio com o dinheiro que a vovó tinha me dado pra tentar "viver" na América. Eu sei, foi idiotice esperar por notícias do meu pai, mas até que não foi tão ruim. Eu decidi começar a trabalhar, com o dinheiro que a vovó havera me dado eu não ia aguentar muito tempo. Comecei a ganhar meu próprio salário, ia pagando as despesas, vivendo como podia, mas mesmo assim não desisti de seguir meu sonho, o único sonho que eu tinha, minha única meta. Eu fui tirando a maior parte que podia do dinheiro que ganhava e ia juntando, a guardava e ia acumulando mais e mais, pra quê? Bem, você já vai entender. Quando consegui dinheiro o suficiente eu fui numa loja de instrumentos não muito longe do prédio onde morava, tinha tantas opções... Ao colocar os olhos na guitarra bem no fundo da loja foi como paixão à primeira vista, comprei a mesma, não sobrou quase nada do dinheiro mas não me arrependo até hoje. Eu não sabia tocar, dizem que tem que aprender violão primeiro, então eu o comprei, e como o esperado comecei a tocar os dois, guitarra foi mais fácil pra mim, vai saber porquê. Na segunda vez em que fui à loja conheci uns meninos que estavam formando uma banda, que acabaram me colocando nela. Sabe, eu estava realmente feliz, era a melhor época da minha vida, acabei me apaixonando pelo guitarrista, fiquei no vocal... Mas como dizem que alegria de pobre dura pouco, e tudo que é bom acaba logo, as coisas foram desmoronando aos poucos sem ninguém perceber. O baterista, Finn, saiu da banda por motivos desconhecidos, o baixista começou a usar drogas, eu achei que tinha encontrado um refúgio na bebida, e acabei indo pro buraco também. Foi aí que recebi a noticia de que meu pai, que passei tanto tempo procurando estava morto e como a situação estava precária decidi voltar para a Inglaterra.
Era noite, faltavam dois dias pra eu pegar um avião de volta à Londres, minhas malas já estavam prontas quando o tal baterista, Finn, me ligou, pedindo pra eu ir ao mesmo lugar em que ensaiávamos. Eu fui, claro, ingênua como sempre. Chegando lá pensei que as coisas tinham melhorado pra a banda, ainda dava tempo de voltar atrás, cancelar a viagem, avisar aos meus avós que eu tinha desistido e recomeçar do zero, mas não foi bem assim.Aquela cena foi a pior que já presenciei em toda minha vida, e só estava no começo. Em menos de cinco minutos o baterista da minha banda destruiu todos os instrumentos -só consegui salvar o violão-, incluindo minha guitarra, aquele filho da mãe! O mesmo tinha se tornado um troço lá que... Me deixou com o coração na mão, tenho que admitir, pelo visto a meta dele era me matar, ele iria conseguir se não fosse o guitarrista que eu era apaixonada na época, ele, pode se dizer, salvou a minha vida, mas como eu havera dito só estávamos no começo.O guitarrista era um sátiro, aquele troço da mitologia grega, sabe? Nunca me importei muito com mitologia e blá, e isso piorou mais ainda a situação. Ele disse que eu era uma semi-deusa, e que iria me levar pra um tal de acampamento meio-sangue, disse também que o baixista era uma Fúria, e estava tentando me matar -como se eu já não soubesse disso. A nossa "viagem" até o acampamento não foi das melhores, mas eu cheguei lá sozinha, acabei falhando com o cara que eu amava, o deixei morrer, deve ser por isso que sou tão anti-social, eu deveria ter ido atrás do meu pai há muito tempo, mas fui egoísta e mal me importei, achei que ele estava bem. Mas no fim eu entendi o porquê de gostar tanto do frio; eu sou filha de Quione, deusa olimpiana do gelo, acho que é isso, depois que eu vim pro acampamento meus avós acharam que eu tinha morrido, porque não se importaram muito comigo, na verdade ninguém se importou e foi melhor assim.
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Mensagem  Hoero Morian Seg Jan 07, 2013 10:27 pm


Snow and Blood...


Nome – Hayato Hiroshi Noromi

Idade – 16

Raça - Semi-Deus.

Progenitor – Quione.

Motivo
Pelo simples fato de ser frio, e tão gelado quanto a própria morte, onde quer que eu vá tudo se congela ao meu redor, e basta um desejo e o coração de mortais se tornaria uma simples pedra de gelo.

Progenitor Mortal
Hahaha agora você me pegou, meu pai era Yanaka Hiroshi minha mãe adotiva Sakura Noromi, meus pais? Bom meu pai era um grande mercenário ele matava, roubava e todo esse tipo de coisa apenas por dinheiro. Minha mãe adotiva era doce e mas também não se salvava ela tinha o mesmo estilo de vida de meu pai, e eu? Eu me via perdido em meio aquela bagunça.
Defeitos e Qualidades –
Frio como a morte, subjetivo, direto, sem muitos sentimentos, cabeça dura, inteligente, calculista.

Cidade natal e atual
Yakutsk a cidade mais fria do Japão, vivi lá quase minha vida inteira. Atualmente estava morando em mannhatam lá tinha vários cassinos e servia para me distrair.

Habilidade
Não ter sentimentos é considerado uma habilidade?

História
Não há simplesmente como contar minha trajetória sem explicar minha historia, ela é confusa e cheia de sangue então eu realmente acho que você ira adorar...
Eu tinha apenas 2 anos quando vi meu pai matar um homem, naquela epoca aquilo era comum pra ele, mas não para mim, querendo ou não minha mãe se preocupava um pouco comigo e me tirou de lá vendo que eu não devia ter visto aquela cena, ela me levou pra casa e e disse para eu esquecer aquilo, é claro que eu não esqueci. Todos já nesta época me achavam estranho afinal meu cabelo era loiro, um loiro claro ate de mais. Eu tinha ido pro meu quarto e escutado uma gritaria minha mãe gritava com meu pai:
-Ele é uma criança, ele não ta preparado para ver o que nós fazemos caramba!
-Ele tem que aprender cedo ou tarde! E eu prefiro cedo! – Escutei meu pai chutar minha porta e invadir meu quarto quebrando a fechadura, ele estava com homem morto em mãos, sangue jorrava de um buraco na cabeça do homem.
Minha mãe antes mesmo que eu pudesse notar mais detalhes se jogou em cima de meu pai agredindo-o para que saísse de lá, e meu pai sem nenhum sinal de piedade ou amor, leva sua mão a arma presa em sua cintura, e acerta um tiro no ombra de minha mãe, ela avança contra ele tentando lutar com ele, mas sua força era maior e ele lhe da um tiro certeiro na cabeça. Eu via a cena segurando meus joelhos para que eles não fugissem dali e me deixassem só, meu pai se virava pra mim com um olhar louco, ele mirou a arma em sua própria cabeça e atirou. Minha mente? Bom minha mente estava perdida eu não sabia se deveria chorar ou gritar e por fim faço os dois por no mínimo seis horas sem parar. Meus pais e a policia chegaram ao local eles me levaram para casa dos meus avos também em Yakutsk eu passei um tempo com eles, mas o que eu vi quando jovem não sairia mais da minha cabeça. Eu estava crescendo e tudo estava ficando mais difícil, responsabilidades e coisas do tipo, porem eu vivia na companhia de Nana minha avó e Henshi meu avô, eles eram velhos porem muito agradáveis, teve uma vez que queriam me mandar para um exorcista por dizer que meu cabelo era do satã, mas tudo bem eu também achava meu cabelo algo estranho, ele estava crescendo e ficando cada vez mais branco como a neve, mas ao mesmo tempo que pegava uma leve tonalidade azul.
E então assim como a neve, a morte chegou silenciosa para os dois, um bandido qualquer tentou roubar a casa e meu avo tentou proteger sua preciosa coleção de vinil, o homem o empurrara e ele caiu rápido de mais, sem tempo suficiente para não deixar que sua cabeça vá direto a quina da mesa, morrendo ali mesmo, o bandido para não deixar rastros atirou três vezes em minha avo, matando-a em seguida, ele não sabia, mas eu estava lá, escondido dentro do alçapão que havia na cozinha, escutando tudo, os gritos da minha avó quando meu avo caiu, é algo na qual eu nunca vou esquecer.
E mais uma vez o garoto de cabelos brancos se tornava capa de jornal por perder os pais bandidos e os avós, desta vez me mandaram para o centro de Nova York, Mannhatam eu agora teria que morar com meus avós por parte de mãe, ou melhor mãe adotiva, já com 14 anos de idade meus avos me acolheram. Mas lá tudo parecia estranho eu via algumas coisas que me deixavam assustados, mas quando eu perguntava aos outros diziam que eu estava louco.
Bom foi num sábado que fui quase morto por uma mulher cobra. Eu estava fazendo compras e então uma mulher apareceu, ela tinha um sotaque estranho e cheirava a...veneno? Sera que era costume americano utilizar perfumes com cheiros estranhos como veneno? Bom a mulher estava próxima a mim e ela se aproximou mais ao dizer:
-Você não é daqui é? -Eu podia ver através de seus óculos traços de seus olhos virados pra mim, ela me estudava e eu de alguma forma sabia disso.
Muitas pessoas estranhas falavam comigo, provavelmente era por causa de meu cabelo que agora tinha ficado maior e agora ele tinha cor azul do céu e nas pontas ainda branco como neve. Eu a observo por um instante tentando notar suas intenções, mas logo respondo:
-Desculpe senhora, mas meus pais me disseram para não falar com estranhos... – Era uma das maiores mentiras que eu havia contado, meus pais nunca tinham me ensinado qualquer bom modo, eles apenas gritavam um com o outro todas as noites. A mulher por um instante se assusta, mas logo sai de perto.
Eu não conhecia muita gente lá, mas havia locais que eu gostava de freqüentar, vou ate um bar num beco próximo fico lá por um tempo, afinal o filho do dono havia se tornado meu amigo na escola, e o pai dele estava vinte e quatro horas bêbado deixando-o fazer o que quiser, nos b bebemos um pouco e depois jogamos um pouco de Mortal Kombat no vídeo-game, eu perdi e aquilo me deixava frustrado, eu não gostava de perder, afinal já tinha perdido muito com o tempo, e ao perder minha raiva subiu um pouco, não deixava transparecer em meu rosto, ate meu amigo dizer...
-Como ficou frio aqui do nada né? –Ele colocou as mãos em torno dos braços e foi ate a sala pegar um cobertor jogado no sofá.
-Tenho que ir – Digo rapidamente saindo pela sala, isso sempre acontecia quando ficava irritado a temperatura caia e o sangue de minhas mãos congelava, eu não entendia porque...
Ao sair la fora rapidamente virei a o beco ao lado eu não sabia para onde estava indo, mas aonde passava podia sentir também a aura gelada me seguindo, ate ouvir um sibilar...
-Então eu estava certa, você realmente não é daqui...-Escuto a mulher que eu vira mais cedo dizer.
-Tá me seguindo? –Pergunto na defensiva.
-Talvez... e talvez agora seja hora de eu me deliciar com seu sangue gelado como sorvete... – A mulher tomava agora uma forma estranha seu corpo do dorso para baixo havia se tornado uma serpente e pra cima continuava da mesma forma mas agora ela estava nua, suas mãos se tornaram garras repletas de veneno e ela me atingiu com as garras no primero local que via.
Meu braço agora cortado sangrava de modo hemorrágico, porem eu havia dado um salto impedindo que ele fosse decepado, eu me jogo ao chão e a mulher novamente me ataca.
Eu consigo girar para direita onde eu me levanto e consigo correr em direção a meu apartamento.
-Para que a pressa? Não tem ninguém na sua casa, eu já me certifiquei disso, e parece que a sua avó pegou uma passada só de ida para o submundo HAHAHAHA- A risada do monstro me deixava irritado- Assim como eu controlei seu pai lembra? Meu mestre me deu uma habilidade especial sobre humanos e assim eu te persigo desde Yukitsk – e desta vez eu não tinha mais paciência.
A raiva me subiu e veloz como nunca uma corrida certeira me permite acertar um murro no peito esquerdo, a temperatura subia mais e mais , e eu podia sentir mais poder transbordando de mim. Meu cabelo agora numa tonalidade azul céu se arrepiava com o gelo ao meu redor criado, e assim flocos de neve caiam do céu.
Meus punhos agora duros como rocha, mas gelados como a neve me permitiam dar uma sequencia de socos no monstro acertando-a no estomago não deixando-a respirar. Meus socos arrancavam poças de sangue do monstro e logo a raiva tomou conta de mim. Eu enfiei minha mão dentro de seu peito corando-o como laminas, e arranquei seu coração, enchendo o ar de sangue e neve.
Após isso vejo na mesma esquina um garoto um pouco mais velho esse era diferente, mas nem de longe menos estranho ele tinha pés de bode e chifres de bode, me viro com ódio transbordando pelos olhos, eu mataria ele em segundos se necessário e provavelmente seria o que eu iria fazer.
-Se acalma, eu estou do seu lado, e me desculpe por não chegar a tempo... –diz ele olhando para o corpo da Empousa ao meu lado, ele me explica sobre eu ser filho de Quione e me leva a um local chamado Acampamento Meio-Sangue, onde Dionisio o deus do vinho me explica tudo sobre mim.
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Mensagem  Gabriella Montecarlo. Seg Jan 07, 2013 11:03 pm



Ficha de Reclamação.



Nome: Laís Hillerbrand.

Idade: 16 Anos.

Raça: Semideusa.

Progenitor: Deméter.

Motivo: Bem, sempre tive uma ligação muito forte com a natureza. Além disso sempre se adaptou perfeitamente às estações do ano.

Progenitor Mortal: Desconhecido pela semideusa.

Defeitos e Qualidades: Uma pessoa muito simples, que dificilmente não arranja inimigos, gosta de brincar, porém sabe a hora certa para isso. Acha-se a dona da razão, bastante calculista e, consideravelmente suicida devido algumas ações realizadas pela mesma. Perde a cabeça com certa facilidade, é bastante persistente, sendo assim nunca desiste de seus objetivos, além de ser consideravelmente fria.

Cidade natal e atual: Nasceu em Asten, Holanda e reside no Acampamento Mio-Sangue, sem nenhuma morada fora do mesmo.

Habilidade: Devido ao fato de ter crescido achando ser filha de uma mulher chamada Tânia Hillerbrand, que era uma mulher que trabalhava com em investigações policiais, a jovem desenvolveu uma capacidade observadora muito grande. Ou seja, tem tendência a reparar nos mínimos detalhes.

História: No dia marcado, eu estava à porta do meu novo abrigo. Eu havia perdido a casa, a qual eu morava com a minha mãe antigamente. Depois que ela morreu e eu enfrentei tantas fugas de monstros, acabei deixando fiscais irem tomar a casa. Eles acreditavam que eu estava pirado e tentaram me internar, mas eu consegui escapar a tempo. Agora meu último lugar que eu chamara de Abrigo, era uma velha igreja abandonada. Eu não conseguia dormir muito, pois estava sempre alerta.

Os monstros cada vez mais conseguiam me achar facilmente, como se estivessem me farejando sempre. Há poucos dias, uma criatura meio homem e meio bode, veio me procurar. Ele disse que também me encontrou pelo cheiro, então será que eu estou tão mal assim? Eu tenho tomado banho e sempre cuidei de mim, não entendo por que cheiro assim tão atrativo a monstros e criaturas estranhas. A tal criatura, que se diz ser um Sátiro, me disse que eu sou filha de uma Deusa grega. Ri na cara dele, quando ouvi isso.

O pior foi que a cada palavra que ele me dizia, eu parecia incrédulo comigo mesmo, por estar inconscientemente acreditando em sua história. Algo me dizia que eu podia confiar nele e que eu poderia realmente tenho outra mãe e não a que eu achava que fosse. O sátiro marcou comigo e eu estou na hora exata. Em minha cintura prendi uma adaga, que eu havia encontrado há alguns anos. Agora eu tenho 16 anos e esse é o meu presente. Assobiei e chamei minha parceira. Dark, minha raposa negra, desceu pela escadaria da velha igreja e sentou ao meu lado.

Ela agora está grande e sua pelagem negra muito brilhosa me deixa encantado. Ela já está comigo há nove anos, podendo assim se desenvolver bastante. Ela nunca sai de perto de mim, é minha parceira leal. Desviei-me dos meus pensamentos quando vi que o sátiro vinha em um carro, parando ao meu lado. Ele me pediu para entrar, então eu coloquei minha mochila nas costas, com meus poucos pertences. Na minha última fuga não foi possível pegar muitas coisas da minha antiga casa, então tudo que eu tinha ali era o que me restava.

Entrei no carro e fui primeiramente olhar para os cascos dele, pois eu não imaginava como ele iria dirigir assim. Surpreendi-me ao ver que ele estava calçando um tênis e ele percebeu que eu olhava. Sorriu meio desconcertado e ficou a balançar as pernas. Deu partida no carro e seguimos viagem. Ele me contou que iríamos para o Acampamento Meio- Sangue, um lugar para pessoas como eu.

Ele estava querendo me internar também, pelo menos era o que parecia. Mas se eu levar pelo fato que ele é metade bode, eu acho que lá poderia ser um bom lugar. Seguimos viagem para Long Island, pelo menos era o que ele me dizia. O começo da tarde começava a me dar uma sonolência e eu acabei dormindo. Em meus sonhos eu vi a minha morte e eu estava dentro de um caixão. Eu morri, minha vida antiga morreu, a partir de agora eu vou recomeçar.

Despertei em um solavanco, o carro havia rodado na pista. Por sorte não tinham outros veículos trafegando aquela rodovia ou do contrário teria acontecido um grande acidente. O nosso carro parou ao bater lateralmente em um barranco. O sátiro me ajudou ligeiramente a sair dali, me deixando muito confuso. Eu não conseguia compreender sua pressa, afinal aparentemente o carro não iria explodir. A batida nem foi tão forte. Quando saímos, me machuquei um pouco em alguns estilhaços de vidro, mas ele me puxou pra trás.

Escondemos-nos atrás do carro, mas pareceu não adiantar muito. Ele saiu me puxando barranco acima e começamos a correr. Quando eu decido perguntar do que estávamos fugindo, ouço um imenso mugido. Olho pra trás e quase paro de correr por estar perplexo. O Minotauro estava nos seguindo em grande velocidade. Foi então que eu corri ainda mais.


- Estamos quase lá, corra! – O Sátiro gritou um pouco à minha frente.

Eu acabei de “reviver”, não posso morrer de novo e dessa vez seria algo definitivo. Corri como se minha vida dependesse disso e na verdade dependia. Ele é bastante veloz e eu estava ficando muito assustado. Foi quando eu me lembrei da Dark, pois ela não estava comigo. Assobiei e esperei que ela aparecesse, mas fui novamente surpreendido. Ela saiu da vegetação e saltou transversalmente contra o Minotauro. Ela pulou tão veloz e foi no momento certo, a ponto de fazer o monstro se desequilibrar em suas próprias pernas e cair.

A Dark ainda mordeu seu pescoço, fazendo o boi urrar de dor. Mas ele revidou e seu grosso braço acertou a raposa, jogando-a longe. Eu que já havia parado pra observar o embate, fiquei chocado ao ver como ele machucou minha companheira. O Sátiro gritou desesperadamente ao ver que eu estava correndo de volta. O que deu em mim? Saquei a adaga que estava presa à minha cintura e fui à direção do monstro mestiço. Ele se levantou e eu fui tentar desferir alguns golpes nele, em vão. A criatura era forte demais e sua pele não tinha sofrido nenhum dano. Pegou-me pela cintura e m e jogou no mesmo lugar que minha raposa negra. Juntos nós levantamos e iríamos lutar lado a lado.

A Adaga não estava mais em minha mão, então eu não poderia fazer mais nada. Corri então, com a Dark em meu encalço. Voltei a correr na direção do sátiro, mas o minotauro era veloz demais para logo me alcançar. Ele me pegou pelas pernas e eu pude ver minha adaga presa nas pernas dele. Recuperei-a e enfiei um ataque em sua barriga. Foi difícil perfurá-lo, mais eu consegui.

Agora a coisa complicou e eu senti o que era dor de verdade. Ele me jogou muito mais longe e eu bati em uma árvore. Levei minha mão à boca, ao sentir eu saia um pouco de sangue. Outro ataque assim e eu poderia ter uma hemorragia interna. Ele ainda machucava a Dark e eu me sentia furioso por ser tão incapaz. O sátiro então retirou uma flauta do bolso e começou a tocá-la. De repente o monstro parou e raízes começavam a surgir da terra para prendê-lo.

Era a nossa hora de fugir. Levantei-me, com a mão a minha barriga. Ainda estava doendo, mas eu iria me forçar para poder correr. Assobiei e mancando, a Dark veio até mim. Juntos nós dois fomos correndo se juntar ao sátiro e logo estávamos bem longe do monstro. Ao chegar em uma linda colina, com um alto pinheiro bem em um ponto alto, nós atravessamos algo que me fez sentir segurança. O sátiro então sorriu e falou:


- Nós conseguimos, chegamos ao Acampamento Meio Sangue. – Ele parecia orgulhoso de si, por ter segurado o Minotauro.

Eu estava muito frustrado, ainda não era capaz de enfrentar o monstro. Foi aí que a coisa mais estranha aconteceu. Em minha cabeça eu comecei a lembrar que eu era capaz de usar magia marinha e que eu realmente poderia ser um semideus. Um pouco acima de minha cabeça, um círculo luminoso, com uma âncora no centro, surgiu. O sátiro ficou boquiaberto, a me ver. Ele me parabenizou então, me dizendo que era uma honra servir à filha de Deméter.



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