Ficha de Reclamação
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Ficha de Reclamação
Ficha de reclamação de
Rebecca Lavigner Hughmann
Nome — Rebecca Lavigner Hughmann
Idade — 16 anos
Progenitor — Hécate
Motivo — Desde pequena fazia coisas incríveis que só via poucos mágicos de brincadeirinhas fazerem, e mesmo assim eram só truques. Eu fazia de verdade, como tirar o nariz de alguém ou então fazer com que as pessoas imaginassem coisas que na verdade não estavam ali.
Progenitor mortal — James Lavigner Hughmann. É um homem de 45 anos atualmente, e muito misterioso. Raramente consigo ler a sua expressão, mas mesmo sendo assim tão misterioso é um homem com grande senso de humor e agradável.
Defeitos e qualidades — Assim como meu pai, não deixo que minhas emoções fiquem esclarecidas. Guardo as coisas só para mim, e algumas vezes isso atrapalha em minha vida social. Apesar disso sou engraçada, mas perfeccionista. E bem independente de minhas escolhas.
Cidade natal e atual — Nasci em Nova York, mas atualmente moro em Colorado.
Habilidade — Uma habilidade adquirida fora do acampamento por mim é a lábia. Apesar de não me identificar nem um pouco com os filhos de Afrodite, posso ser bem persuasiva.
História — Eu estava na minha escola, Yauk High School. Estudava no segundo ano quando isso aconteceu. Eu estava comendo o de sempre, um sanduíche com queijo e presunto na hora do recreio, e, é claro, sozinha, quando uma pessoa - ou alguém que eu achava que era uma pessoa - se aproximou de mim.
- Olá! Sou Bruno Jones, e voce, qual é seu nome?
- Hum, olá. Sou Rebecca Hughmann.
- Por que está aqui sozinha, Rebecca? Por que não lancha com seus amigos? - perguntou Bruno.
- Eu... Não tenho amigos. Ninguém gosta de ficar perto de mim. - eu esclareço.
- Hum, não entendo o porquê. Posso ficar aqui do seu lado?
- Claro, sente-se.
Na mesma hora em que ele se sentou, entrou em pânico.
- Caramba, não acredito! Voce tem de vir comigo AGORA! - Bruno grita.
- O que? Mas, porque? - eu fico confusa.
- Sem perguntas, por favor. Logo eu explico.
Bruno me puxou pelo braço e saímos correndo da lanchonete da escola. Deixei meu sanduíche pela metade. Chegamos no corredor que dava para as salas de aula, e Bruno parou de repente, fazendo-me bater atrás dele.
- Ei, será que voce pode me dizer o que está acontecendo? - eu pergunto, de modo rude.
- Rebecca, uma empousai está aqui. Sinto seu cheiro. Me mandaram aqui em busca de semideuses e logo que entrei na escola senti o seu cheiro, Rebecca, voce é uma semideusa. Mas infelizmente todo o semideus que eu vou levar ao Acampamento tem um monstro. Ah pelos deuses do Olimpo! - Bruno reclama.
- Hã? O que? Será que pode dizer alguma coisa que eu entenda? O que é empousai? Parece um tipo de arte marcial. E como assim semideusa? E monstros não existem! E voce disse deuses do Olimpo? Aqueles que usam roupas brancas e douradas e são gregos? Meu pai me falava sobre eles. Mas são só um mito.
Ouvimos passos atrás de nós. Bruno entra em desespero.
- Não, cara, empousai é um monstro. São tipo vampiras entendeu? Olha cara, não tenho tempo de explicar. Tenho que te proteger contra essa sangue-suga, apesar dela não atacar geralmente mulheres.
A empousai aparece atrás de nós. Nos viramos. Eu entrei em choque.
- Hum, uma cria de Hécate, minha senhora? Poxa, esperava ser um outro tipo. Tudo bem, assim que eu acabar com voce, minha senhora nem irá perceber. - Ela mostra as garras.
Quando ela disse o nome Hécate eu sai de meu estado de choque. Eu pensei " Tenho que dar um jeito nela. Quem saiba eu consiga fazer ela imaginar coisas? Vou tentar". Antes que eu pudesse reagir, Bruno falou.
- Rebecca? Hécate? Que bom, então se voce tiver sorte, pode controlar a Névoa! Vai Becca, voce consegue! Vou tentar fazer alguma coisa.
Bruno pegou uma flauta de bambu, que logo depois a monstra quebrou. Me concentrei. Imaginei que estavamos em um campo aberto, e ela não entendeu nada. nesse campo aberto imaginei um labirinto. Ela se perderia e em cinco minutos me acharia. Foi exatamente o que aconteceu. Quando ela me achou, peguei uma pedra grande que achei no campo e a joguei em sua cabeça. A pedra era pesada, mas só a fez ficar tonta. Dei um chute bem forte em sua barriga, e foi o suficiente para faze-la cair no abismo que eu tinha feito em meu labirinto. Um minuto depois estávamos de volta a minha escola, no corredor das salas.
- Caramba isso foi... Incrível! Cara voce é demais!
Pegamos alguns ônibus, e em pouco tempo eu encontrei o Acampamento Meio-Sangue.
Katherine Shvaitzer- Filhos de Hécate
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