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Mensagem  Convidad Dom Abr 08, 2012 4:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome – Anthony Klaus Blake

Idade –
17

Progenitor – Atena

Motivo – Sempre gostei muito de estudar e sou o que se chama de Nerd Descolado. Sei sempre as coisas e aprendo rápido, mais sem precisar me isolar no mundo real. Essas caracteristicas me levam a pensar que sou bem vinculado com os filhos da Deusa da Sabedoria e a compatibilidade é o que me fez tomar essa decisão.

Progenitor Mortal – Bruce Malkovich Klaus, Cientista, casado, possuí dois filhos e tem em seu nome uma casa em Vegas. Ganhou dois prêmios pelas suas descobertas sobre fungos e esta no auge de seus 50 anos.

Ágatha Pearce Blake, Cientista, casada, possuí um filho e tem em seu nome um carro e dois imóveis, um em Los Angeles e outro no Canada. Ganhou várias premiações pelos seus estudos, mais nada que a faça conhecida internacionalmente. Com 42 anos segue firme em seus objetivos.


Defeitos e Qualidades – Meu maior defeito é as vezes a arrogância, o sempre achar que esta certo. Minha maior qualidade é alem da inteligência a facilidade para perdoar, mesmo que isso tenha seus contras. Quando estou nervoso mordo meu lábio inferior e quando ansioso bato o pé levemente.

Cidade natal e atual –
Moro em Los Angeles com meu pai e a mulher dele.

Habilidade – Uma habilidade que desenvolvi foi a de definir a sorte ou o azar da pessoa a qual eu decida. Isso baseando as estatisticas e possibilidades que os atos tinham de dar certo, assim consegui aprender a opinar e com o tempo passei a conseguir manipular quando uma aão da certo (sorte) ou errado ( azar).

História – A descoberta de minha vida foi feita aos 7 anos quando ao entrar na escola eu já sabia praticamente mais que alunos de anos superiores. Minha capacidade de armazenar informações era muito grande e de raciocinar era ainda maior. Assim meu pai contou a verdade sobre mim para que eu entendesse o que se acontecia e me fez jurar que nada seria dito para minha madrasta e assim eu fiz. Guardamos esse segredo até os dias de hoje, pois fui para o acampamento meio-sangue e minha madrasta acha que estou em um colégio militar no exterior.
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Mensagem  Convidad Ter Nov 27, 2012 5:34 pm



Ficha



Nome–
Amy Heather Rosseau
Idade –
16 anos.
Raça -
Semi-deus.
Progenitor –
Atena.
Motivo –
É evidente que Amy optou que Atena era sem dúvidas sua mãe pela sua vasta inteligência e sua forma de pensar, as estratégias que bolava em sua mente em momentos determinados que a ajudaram em sua vida antes de tomar conhecimento que era uma semi-deusa. Desde cedo optou em estudar, pois aquela era sua diversão, jogos de estratégias e conhecimento se tornaram os seus favoritos.
Progenitor Mortal –
Anthony Rosseau, um empresário ardiloso que não possui tempo para cuidar de sua filha.
Defeitos e Qualidades –
Perfeccionista, Amy dá seu melhor de si em tudo o que faz, nisso procura sempre a perfeição, é uma qualidade, no entanto, pode-se agravar e tornar-se um de seus maiores defeitos. Engraçada, extrovertida, determinada, autoritária e independente, Amy não é uma pessoa que queira como inimiga, possui grande criatividade e inteligência para isso, é improvável que a surpreenda.
Cidade natal e atual –
Natal: Londres.
Atual: New York, Acampamento Meio-Sangue.
Habilidade –
Amy sempre foi muito inteligente e determinada nos colégios que estudava. Fala diversas línguas fluentemente, além de ter feito diversas aulas de esgrima, Amy possui grande habilidade em estratégia.

História –

Nascida em Londres, na data de 03 de Julho no ano de 1996, Amy nunca soube da mãe, com quem não tem contato ou apenas viu. Tal fato era estranho para jovem, que importunava o pai, Anthony, todos os dias sobre a mãe. Este apenas respondia que ela era uma mulher extraordinária, porém, não se importava com a pequena menina. Decepcionada, Amy teve uma infância diferente das outras crianças, não gostava de brincar como as outras, é sim de passar horas e horas trancada no quarto estudando. Teve os melhores recursos nos estudos, aprendendo a falar diversas línguas desde pequena, por alguns anos, foi enviada para um colégio internato na Suiça, onde passou 12 anos, sem contato com o mundo exterior e com poucas visitas do pai.

Cansada de estar longe de seu amado pai, Anthony traz sua filha para New York, onde está no momento. Um pouco mais animada, a garota se vê mais feliz por estar perto de seu pai, mesmo que não tenha a atenção que precisa. Seus estudos continuam em New York, em uma tentativa frustada de ter uma vida normal, Amy se vê enfrentando uma Harpia para sobreviver, na companhia de um sátiro que deseja levá-la á um lugar chamado Acampamento Meio Sangue, nisso, Amy realmente percebe que não é uma jovem qualquer, é sim filha de uma deusa olimpiana.

~Chegada ao acampamento~

Era um dia aparentemente normal, pelo menos para a jovem Amy que despertara cedo para mais um dia no colégio Robert Lee. A jovem se arrumou rapidamente, deixando seus cabelos escuros soltos, assim como gostava. Encontrava-se em um grande apartamento que seu pai comprara para a garota, esta vivia com uma babá, que cuidava dela desde os 14 anos. Amy se recusa a ser levada para o colégio por um motorista particular, além de chamar atenção não era sua cara. A jovem logo estava nas ruas de New York, andando com tranquilidade entre as pessoas, com uma pesada mochila repleta de livros nas costas. Até que um sujeito estranho de cabelos extremamente ruivo esbarra na garota, deixando que sua mochila caísse no chão. - Ei! Tome mais cuidado! - repreendeu a garota de cabelos castanhos, o garoto sorriu meio desajeitado e ajudou a garota com os livros. - Oh não - diz o garoto desanimado, puxando a menina pelo braço.

- Me solte - respondeu ela, puxando seu braço bruscamente. O garoto a levou para um beco sujo, tinha animais como, gatos, ratos e insetos nojentos. - Ei, fique quieta. - repreendeu ele, olhando para os lados. Uma criatura medonha, com asas, garras e dentes afiados encontrava-se ao fim do beco sem saída, rosnando para os dois adolescentes. - O que é isso? - perguntou a garota, pasma. O sátiro se surpreendeu por um momento, depois ficou ciente do que a menina realmente era, uma jovem semi-deusa, em seguida começou a falar rápido - Sabe sobre mitologia grega? Pois é, ela existe, e você é filha de um deus ou deusa olimpiana, e isso é uma harpia que está prestes a nós matar se não nos defendermos. E bom, eu sou um sátiro. - as muitas informações em singelas frases, no entanto, Amy compreendeu tudo o que ele dizia, e por mais maluco que fosse, fazia enorme sentido nesta situação. A criatura logo avançou na direção dos jovens, os dois se dividiram, antes, o sátiro jogou uma adaga de bronze para a menina, que a pegou em pleno ar. Nada tola, a Harpia avançou para a garota de cabelos escuros, atingindo seu rosto com violência, a menina bateu a cabeça numa lata de lixo, caindo no chão gélido. Uma única imagem encheu sua mente, o sátiro atingindo a criatura de asas com uma espada.

A garota despertou dias depois após o golpe na cabeça, graças ao tratamento medicinal do Acampamento-Meio sangue, que a partir daquele momento, tornou-se seu novo lar.

Daughter of Atena

vestindo: NADA NADA NADA
escutando: NADA NADA NADA NADA
thanks, baby doll @ OOPS
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Mensagem  Ellen H. Dellatorre Qua Nov 28, 2012 2:52 pm

Sendo Reclamada







Nome

Ellen Hoot Dellatorre


Idade

15 anos mortais.


Raça

Semideus.


Progenitor

Nyx.


Motivo

Sempre me dei melhor com a noite. O dia é barulhento e iluminado demais. A luz fere meus olhos e me sinto bem melhor em ambientes calmos e, de preferência, quase vazios..


Progenitor Mortal

Joseph Dellatorre - aristocrata. Moreno, alto, olhos castanhos, cabelos lisos e negros. Atualmente casado com uma alpinista social. Não lhe posso falar muito dele, passei minha vida praticamente fora de casa, obra da minha "generosa" madrasta.


Defeitos e Qualidades

Defeitos - não pensa antes de falar, persistente.

Qualidades - leal, inteligente, sagaz.

Manias - balançar a perna quando parada demais, a não ser quando está concentrada.


Cidade natal e atual

Cidade Natal - Salvador, Bahia, Brasil.

Cidade Atual - Nova York, Estados Unidos.


Habilidades

Graça - por estudar em internatos franceses por dois anos, desenvolveu uma graciosidade quase natural.

Línguas - morou em três países diferentes, o que a fez aprender três línguas (português, inglês, francês).

Flexibilidade - por fazer ginática olímpica por cinco anos seguidos, a garota tem uma flexibilidade anormal.

História

Um dia de sol, radiante, com muitos pássaros cantando lá fora e animais de estimação na rodoviária. Um inferno. Olhei em volta, esperando Darwin. O maldito havia ido no banheiro já faz meia hora e tudo o que me impedia de sair correndo da estação que já estava me dando dor de cabeça era minha afeição por ele.

Veja bem, Darwin não é um menino popular. Muito menos um nerd. Ele é só deslocado. Com algum tipo de defeito na musculatura das pernas que eu nunca tivera coragem de perguntar, ele usava muletas e era fortemente descriminado pelos alunos da minha antiga academia.

É, antiga. Após eu gritar para a professora nomes que você não acha na lista telefônica, a escola me suspendeu. E me expulsou pouco tempo depois, quando fui pega rondando no jardim pela noite. Três vezes seguidas.

Finalmente, meu amigo, com seus cabelos cheios e cacheados, olhos castanhos e pele negra, saiu do banheiro, se arrastando com suas muletas até mim. Eu o observei por um tempo e então fui ajudá-lo.

- Pode se apoiar em mim, se quiser. - falei.

- Não quero incomodar. - ele sorriu.

- Cara, pode incomodar a vontade contanto que saiamos desse lugar imediatamente. - falei, levando a mão ao rosto e encostando os dedos na têmpora.

- Dor de cabeça novamente? - perguntou ele.

- Barulho demais. Me deixa estressada. E claridade demais também.

Ele me olhou e assentiu, como se realmente entendesse. Abri minha bolsa que estava levando e tirei de lá meu óculos de sol Ray-ban. Coloquei-o e nós andamos o mais depressa que podíamos (na verdade, eu acompanhava o Darwin na maior velocidade que ele podia) para fora do lugar movimentado demais.

Eu e ele fomos até o parque da cidade em silêncio. Ao contrário da rodoviária, ali era calmo. Eram duas horas e o sol estava tão forte que todas as crianças deveriam estar tomando sorvete, o que explicava a falta de barulho ali. Eu caminhei até o balanço e me sentei ali.

- Vamos esperar aqui? - perguntou Darwin.

- Acho que sim. - falei.

Eu quase nunca via meu pai. Minha madrasta o incentivava a me mandar para internatos e, sempre que eu tinha férias ou era expulsa antes do ano acabar, a me colocar em aulas e mais aulas de diferentes coisas. Quando eu morara na França, fazia francês e balé. Atualmente, faço jazz e inglês. Eu e ela não nos dávamos muito bem, fato que meu pai desconhecia.

Eu fingia que estava tudo bem, para não o estressar. Ele me dava uma mesada absurda e toda a minha família fingia que dinheiro resolvia tudo.

- Pensando na sua família novamente? - perguntou Darwin.

- Só queria saber por que minha mãe me abandonou. - eu falei, olhando o chão - Vamos.

Me levantei e Darwin e eu seguimos até o trepa-trepa, onde uma garota me parou. Tinha longos cabelos negros cacheados, pele clara, olhos azuis e um sorriso simpático e muito branco. Talvez tenha sido sua aparência tão impressionante que fizera Darwin parar de chofre e ficar nervoso.

- Olá. - disse a menina.

- Oi. - cumprimentei - Está perdida?

- Eu não. - ela sorriu - Mas você está.

Então ela não era mais a garota bonita. Ela tinha cobras no lugar de pernas e suas roupas não eram roupas. Eram uma armadura que só ia até a cintura.

- Eu não acho que esteja. - falei.

Ela fez uma espécie de grunhido e então se lançou contra mim. Eu dei um giro para o lado e me enfiei no trepa-trepa. Eu segurei a barra mais próxima e me lancei para cima, usando uma barra que estava mais abaixo como chão para impulso. Sentei na barra na qual me içara e então segurei outra ainda mais alta.

Eu me içei ainda mais para cima, usando as pernas mais uma vez como impulso. Eu sorri para a mulher, que ainda estava lá em baixo, gritando de frustação. Então ela virou para Darwin e ele soltou um barulho muito parecido com o que os bodes fazem quando ficam com medo.

Eu fiquei em pé nas barras e então me lancei em cima da mulher. Ela amorteceu minha queda, mas mesmo assim doeu, além do que meu óculos voou longe. Eu rolei para o lado e me levantei. Ela sorriu e me jogou uma rede. Eu fiquei embaraçada enquanto ela se arrastava para o meu amigo completamente indefeso.

Totalmente em pânico, eu tentava achar alguma saída, mas nada vinha na minha mente. Em pânico, eu só vi uma bola de energia escura saindo da minha mão enquanto eu a agitava para tentar sair da rede. A mulher cambaleou, confusa, e meu amigo pegou algo da armadura dela: uma rede.

Então eu não era a única a estar presa. O impressionante foi que Darwin tirou da mochila uma faca de algo que parecia bronze e acertou nas costas dela. Eu achei que ela iria sangrar, mas ela simplesmente explodiu numa nuvem de pó.

Darwin correu até mim e cortou a rede enquanto eu o encarava, totalmente perplexa.

- Bem, você não queria saber por que sua mãe te abandonou? Eu posso te contar. - ele me estendeu a mão.

Sem pensar, peguei a mão dele. Ele sorriu e me arrastou a um lugar vazio, onde gritou algo em grego que eu, surpresa, entendi. "Pare, ó carruagem da danação!". Então um táxi cinza saiu do asfalto e nós entramos nele.



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Mensagem  Aila May Qui Nov 29, 2012 11:10 am


Come up to meet you, tell you I'm sorry You don't know how lovely you are I had to find you, tell you I need you And tell you I set you apart Tell me your secrets, And ask me your questions Oh let's go back to the start Running in circles, Coming in tails Heads on a science apart Nobody said it was easy It's such a shame for us to part Nobody said it was easy No one ever said it would be this hard Oh take me back to the star -------------------------------------------------------
♦ Nome: Aila May
♦ Idade: 16 anos
♦ Raça: Ninfa
♦ Progenitor Mortal: -
♦ Progenitor Divino: Não tem necessariamente um progenitor divino, mas por ser um espirito da natureza é ligada aos relacionados a natureza e a caça, em especial a deusa Ártemis, que protege as Ninfas em casos de perigos.
♦ Motivo: Apesar da historia quase que girar em tornos de semideuses, não é a única opção a campistas, não é mesmo? A escolha por ser uma ninfa foi para mostrar as demais pessoas que é possível sim se divertir e ser "bom" com seres da natureza e também descontrair e sair do padrão que existe, onde quase todos são semideuses e outras raças são deixadas de lado pelos jogadores.
♦ Defeitos e Qualidades: É uma pessoa sociável e gosta de fazer amigos, mas pode ser um tanto orgulhosa também. Não gosta de ser ignorada e tão pouco passar despercebida, mas quando faz amigos é fiel a estes. É vaidosa também.
♦ Habilidade: É habilidosa com instrumentos musicas e é boa em mentir.
♦ Cidade Natal e Atual: Pertence ao Acampamento desde que se recorda.
♦ Historia: A ninfa cresceu no Acampamento Meio-Sangue, junto aos campistas e sátiros. Muitas vezes é vista conversando com algum deles e sendo perseguida por algum sátiro em suas brincadeiras tradicionais. Depois da guerra com os titãs, notou que ficar apenas brincando e se divertindo não era a coisa mais segura e correta a fazer e quis aprimorar suas habilidades combativas e sócias. Mesmo assim, ainda encontra tempo para seus afazeres "normais". Não é a ninfa mais orgulhosa do acampamento, mas também não é a com menor orgulho, então cuidado. Durante a guerra dos titãs, ficou quase o tempo todo reclusa enquanto os demais resolviam o problema, não por medo e sim por não poder auxiliar de forma efetiva.

post: 001 ~ tagged: fulano, ciclano e beltrano ~ words: 000 ~ clothes: url here ~ lyrics: the scientist - coldplay ~ notes: I'm going back to the start ~ thanks, baby doll @ ETVDF

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Mensagem  Convidado Qui Nov 29, 2012 3:27 pm

Nome ~ Leah de Winter

Idade ~ 16 anos

Progenitor ~ Éolo

Motivo ~ Bom, em todos os fóruns aos quais fiz parte fui filha de um deus infernal, mas depois que passei a me entronizar melhor com as histórias dos outros deuses, percebi que me identificava com Éolo, é um deus interessante, de história não muito explorada, mas ainda assim atraente. Depois de várias experiências de fóruns acabei pegando curiosidade em saber como seria me tornar filha dos deus dos ventos, tá é bobagem é, mas acho que seria interessante variar um pouco, sair do ambiente dos deuses noturnos e adentrar o espaço dos outros deuses.

Progenitor Mortal ~ Margareth de Winter

Defeitos e Qualidades ~ Vamos dizer que seja uma pessoa calma e silenciosa, não sou de falar muito por motivos pessoais, tempestades que ficam atormentando e fazendo voltar a tona memórias tristes, que me fazem sentir um pouco depressiva. Mas fora isso, sou uma pessoa que faria de tudo por quem ama, até mesmo me matar para defende-la, não posso dizer que sou uma pessoa boa, mas tudo o que fiz e tudo que farei é pelo bem deles. Se me tivessem conhecido antes veriam o quão feliz era e o quão amável também fui, não precisariam ver a sombra de uma figura triste que tudo o que quer encontrar é paz e amor nessa vida.


Cidade natal e atual ~ Londres, Inglaterra

Habilidade ~ Sei tocar guitarra, desenhar e fazer origamis

História
Minha mãe sempre nos contava a mesma história quando perguntávamos quem era nosso pai, ela dizia que era um homem misterioso, de beleza incomum e de olhos tão transparentes quanto cacos de vidro, pois dizem os antigos que os olhos são a janela da alma, Milady de Winter não conseguia encontrar a alma no olhar de meu pai. Dizia ela que sua aparência e características físicas se igualavam as minhas e as de meu irmão mais novo Seth, que tem dois anos mais a menos que eu. Sonhava em conhecê-lo, mas parecia quase impossível, pois minha mãe dizia que ele teve de ir morar em outro lugar deixando-nos apenas com ela. Quando perguntávamos sobre sua personalidade, ela dizia que meu pai não era de falar muito, dizia que era sorridente, mas um pouco introvertido, ainda assim era dotado de muitas qualidades, dentre elas a de gostar de saber sobre energias sustentáveis, principalmente a eólica e a de gostar muito de história, mas ainda assim era muito misterioso. Minha mãe ainda era apaixonada por ele, não conseguia amar outro homem que não fosse meu pai, mas tudo o que Seth e eu queríamos era a felicidade dela, nada mais. Por incrível que pareça eu e meu irmão nunca brigávamos, éramos muito unidos e muito parecidos, não apenas na aparência como também no gênio e na personalidade. Principalmente por gostarmos de desenhar, gostarmos de ciências ambos queríamos saber tudo sobre a força do vento e como ele se moldava, gostávamos de Heavy-metal e de tocar guitarra. Em questão da aparência éramos muito parecidos também, nossa pele era alva, nossos olhos de um tom meio amarelo que ia pra um verde, dependendo de nosso humor e nossos cabelos eram negros e cacheados. Mas apesar de tudo isso, éramos criados na corte, então sabíamos nos portar como tal, afinal minha mãe era uma dos parlamentaristas do governo britânico, nossa família faz parte da nobreza e é uma das antigas famílias da Inglaterra. Não estou dizendo isso para me achar e exibir, digo a verdade sobre os de Winter, quando mais nova achava engraçado, pois todos chamavam a mim de Lady de Winter e ao meu irmão de Lorde de Winter, mas com o passar dos anos nossa mãe nos explicou o porquê de todos na corte e entre os parlamentares nos tratarem com tais cortesias. O simples fato para isso era o nosso sangue e o fato de nossa família estar na linha de sucessão desde os primórdios, mas por algum motivo nunca interviemos a nosso favor, sempre íamos a favor dos outros. Quando completei doze anos, nossa mãe nos levou ao castelo da rainha, tivemos de nos portar como adultos por lá, não foi fácil, mas não foi nada difícil também, afinal estava acostumada a aparentar uma idade que não possuo, pelo menos em questão de minha maturidade. Olhava para tudo a minha volta com uma expressão de admiração, mas não deixava transparecer meu nervosismo, meu irmão me perguntava toda hora o que devia fazer, como devia se portar, dizia a ele que era para se acalmar. No final da visita conheci um filho de um dos lordes e fui passear com ele junto de meu irmão, por algum motivo aquilo não deu certo, pois logo depois aconteceu um acidente eu não me lembrava de quem era a culpa, apenas sai correndo com meu irmão e fui até minha mãe, que até agora não descrevi, era uma mulher bela ruiva de olhos azuis e pele alva. Não contamos aquilo a ninguém, mas também não mantivemos contato com o rapaz. Quando completei 14 anos, pedi a minha mãe para pintar meu cabelo de azul e ficou assim desde então, nunca mais o deixei voltar à cor normal e por esse motivo ele nunca mais deixou de ser azul, outra coisa que fiz foi colocar um pircing abaixo dos lábios e quatro ao redor do umbigo. No mesmo ano em que mudei a cor do meu cabelo começaram a acontecer algumas coisas estranhas. Foi em uma noite de verão que tudo aconteceu, eu e meu irmão tentávamos fazer um desenho juntos, quando peguei uma folha de papel que caiu em minhas mãos e comecei a fazer um origami, era uma rosa branca. Peguei-a e coloquei em meu cabelo, meu irmão pediu que eu fizesse algo para ele e fiz uma shuriken, mas de repente apareceu um homem estranho, que veio em nossa direção tentei proteger meu irmão, me colocando na frente dele até que me lembrei do origami, atirei a shuriken, mas quando a percebi apenas acertou o olho do homem, olhei aquilo e percebi que era a coisa mais estranha que já tinha visto, segurei meu colar com pingente de espada fortemente, tinha ganhado-o de meu pai, olhei a minha volta e me lembrei da espada de bronze que nossa mãe mantinha na biblioteca. Saímos correndo e entramos em casa, adentrando a biblioteca peguei a espada e voltei para o jardim, tinha deixado meu irmão na biblioteca dizendo-o que voltaria. Por instinto comecei a lutar com o homem, que agora parecia um monstro, ele me arranhou nas costas e quase quebrou meu braço, mas quando prestes a dar o golpe final, cravei a lamina em seu peito e ele se tornou pó. Voltei para o palacete e vi meu irmão embaixo da mesa, ele ficou preocupado perguntando se estava bem disse a ele que estava ele começou a chorar e acabamos prometendo que nunca nos separaríamos. No outro dia foi à vez de Seth, descobrir alguma coisa estranha, ele brincava com seu arco e flecha, enquanto eu fazia alguns origamis, até que o vento começou a mudar de direção, enquanto ele ficava irritado por não conseguir acertar as flechas direito. Comecei a olha-lo atentamente e percebi que ele parecia controlar o vento com suas emoções, até que a força eólica pareceu se moldar a sua vontade e ele atirou a flecha em uma maçã, sua felicidade era espetacular por isso não lhe disse nada. Várias dessas coisas aconteceram conosco, até que um dia discutíamos o que faríamos dali em diante, nessa época eu tinha 16 anos, minha mãe veio até nós junto com um rapaz que não conhecíamos até aquele dia meu irmão era meu único amigo, o jovem era diferente, mas não ligávamos e então percebemos que ele falava com sotaque americano, aquilo estava estranho até de mais para mim, meu irmão e eu nos entreolhávamos de vez ou outra. Até que o rapaz nos disse que éramos semideuses, filhos de um deus grego e que precisávamos ir para o tal acampamento meio-sangue nos Estados Unidos. De inicio começamos a rir, mas depois ficamos sérios e descobrimos que ele fala a verdade, precisávamos ir para a América do Norte, não queríamos nos separar de nossa mãe, mas por relutância arrumamos nossas coisas e minha mãe me deu a espada de bronze e uma caixa, dizendo que era para abrir apenas no acampamento, entregou outra para Seth repetindo as mesmas palavras. Lagrimas vertiam pelos nossos rostos, mas quando tivemos de deixar nossa casa para montar os pégasus, que de inicio não acreditávamos que existiam, percebemos que talvez nunca mais voltássemos a ver Milady de Winter. Depois de alguns dias, estávamos em nosso destino que era Nova York, apeamos um pouco para os cavalos descansarem, meu irmão sentiu a presença de algo, vi que era um humanoide com aparência de touro, se não me enganava era um minotauro. Coloquei-me na frente de meu irmão e peguei algumas facas que encontramos em algumas de nossas paradas e atirei-as contra ele, a criatura que nem parecia ter sido ferida me atingiu com o braço, me jogando para o lado, meu irmão tentou investir contra ele com algumas pedras, mas também caiu. Tentei me levantar cambaleando, usando da espada de bronze, consegui desferir alguns golpes e arranha-lo por pouco, mas não dessa vez ele me jogou contra uma parede. Nosso amigo, que descobrimos que se chamava Will, tentou usar de metais e uma flauta que parecia controlar as plantas e as coisas ligadas à natureza, mas não deu muito certo. Tentei me levantar pegando a espada e tentando desferir um golpe contra o monstro que estava de costas, mas a criatura percebeu e me jogou contra a parede novamente, bati a cabeça, mas antes de desmaiar vi meu irmão pegando a espada e tentando lutar contra ele, apenas balbuciei seu nome e apaguei. Quando acordei estava no acampamento meio-sangue, mas não encontrava Seth em lugar algum, o rapaz que nos ajudara dissera-me apenas que depois que eu apaguei tinha visto meu irmão muito ferido e que quando fora para ajuda-lo, Seth repeliu a ajuda dizendo que era para me ajudarem em seu lugar. Depois disso Will, apenas me disse que não o encontraram mais, suas coisas também sumiram, não tinham ideia se estava vivo ou morto, segurei meus sentimentos e apenas me mantive séria, meu irmão podia estar morto e a culpa era minha, se eu fosse mais forte se eu tivesse protegido ele. Como era indefinida, fui direto para o chalé dos indefinidos, mas esperava não ficar por lá muito tempo, vi a caixinha em cima da cama e a abri, encontrando um colar com um pingente do brasão dos de Winter, mais ao fundo se encontravam um caderno desenhos, suprimentos de papel e vários lápis, apontadores e borrachas, o caderno de desenhos era negro com entalhes em ouro na borda tinha minhas inicias e no centro uma floresta negra com uma lua. Depois de ver aquilo desabei a chorar não tinha mais a minha mãe, nem sequer sabia quem era meu pai e agora não sabia se Seth estava morto ou vivo, mas tinha certeza de que estava e precisava encontra-lo, custasse o que custasse. Depois de alguns minutos chorando, notei a presença de uma carta, que dizia o seguinte:
“Minha filha agora que você já é quase uma mulher feita, já chegou a hora de te dizer adeus ou até breve, espero que possamos nos ver meu bem, pois sentirei sua falta no dia em que te tirarem de mim. Saiba que Londres sentira sua falta meu anjo e que eu também, quando voltar sei que estará pronta para assumir seu lugar de direito na corte e como parlamentarista de nosso país, nessa época você se tornará a nova Milady de Winter e seu irmão o Lorde que todos queremos que ele seja, proteja ele e ajude-o no que for necessário, conto com você minha filha. Prometa que se comportara como a Lady que você é e prometa-me que não ficara magoada com seu pai e o perdoara, sei que tens bom coração meu anjo, não fique triste se não conseguir fazer tudo o que quer e seja a semideusa e a guerreia que eu criei, sem se deixar abalar, meu bem. Seja forte, fecho essa carta com calorosos abraços e beijos.”
“Assinado: Margareth de Winter, sua amada mãe”- Depois de ler a carta, não pude conter mais o choro e as lagrimas vertiam teimosamente pelo meu rosto. Então eu percebi que nunca mais sorriria ou voltaria a ser feliz em minha vida.
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Mensagem  Sebastian L. Wayland Sáb Dez 01, 2012 6:47 pm

Nome – Sebastian Lewis Wayland

Idade – 16.

Raça - Semideus.

Progenitor – Íris.

Motivo – Íris é uma deusa que emana paz, tenho dela uma visão doce e maternal, algo como a Katy Perry fazendo biscoitos com gotas de chocolate... ninguém poderia ser uma mãe melhor.
Progenitor Mortal – Jonathan C. Wayland, desaparecido.


Defeitos e Qualidades – Sou lindo, irritante, discuto por coisas idiotas, tenho o hábito de estar certo, adoro ser mimado, gosto ainda mais de mimar... enfim, eh isso.

Cidade natal e atual – Nasci em Bordéus, na França, vivi minha infância viajando todo o país com meu pai que era um astro do motocross. Hoje vivo aqui no Acampamento.

Habilidade – Tenho uma certa habilidade com mecânica e artesanato em geral que desenvolvi trabalhando com as motos do meu pai, quando cheguei aqui até desconfiava que fosse filho de Hefaísto, uma teoria que logo caiu por terra levando em consideração que o que me faltava era uma mãe. Enfim, sou ótimo em construir em consertar coisas

História - Nós estávamos em Marselha, onde haveria um evento no qual meu pai daria uma palestra ou subiria num palco pra fazer fãs de motocross delirar, não faz muita diferença, eu fiquei no trailer de motos, junto a Mike, um dos mecânicos que sempre acompanhavam meu pai, ele trabalhava na lubrificação de uma YZ250F, eu me agachei ao lado dele e fiquei o observando trabalhar, sempre fora fascinado por motos, na verdade eu acho que não tive escolha, cresci sujo de graxa, ouvindo o som de escapamentos e sentindo o cheiro do combustível sendo queimado, se em algum momento eu não gostei daquilo... mas isso não é importante, acho que estou me desviando do assunto, a questão é que lá estava Mike, a moto e eu. Quando de repente ouvimos um som vindo de lá de fora, um estrondo, algo como uma explosão. Olhei assustado para Mike em busca de alguma resposta, ele se levantou dizendo:
-Vamos ver o que aconteceu.
Eu o segui, lá fora via-se uma pilha de sucata em chamas, eu não fazia ideia de como as motos haviam ido parar lá, mas isso não importava agora, precisava ver se meu pai estava bem, sai procurando-o, passei horas andando a sua procura, mas não o encontrando resolvi voltar pro trailer, quando entrei ouvi o barulho do chuveiro, senti um enorme alívio e corri para na esperança de encontrar meu pai, mas quando abri a porta fui surpreendido ou é mais provável que eu o tenha surpreendido, tanto faz, mas eh questão é que eu entrei no banheiro e lá estava Mike... eu sei, trágico meu pai havia desaparecido e eu estava no banheiro olhando o nosso mecânico tomar banho, quer dizer, eu não estava olhando, aquilo me surpreendeu também, você entendeu. Aquilo foi um tanto constrangedor, nos encaramos por alguns segundos até que eu pedi desculpas e sai, onde eu estava com a cabeça? Fui pro meu quarto e lá fiquei por umas duas horas, minha mente vagava entre um monte de sucata em chamas, um pai desaparecido e um cara gostoso no meu banheiro, bom acho melhor deixar claro, eu não sou gay, não completamente, já deu pra entender, mas voltando ao foco, lá estava eu com a cabeça cheia de pensamentos sem sentido quando do nada eis que aquele terrível som de hoje a tarde se repete, o mais rápido que posso corro para fora a tempo de ver uma criatura enorme amassando mais motos, ele se divertia com aquilo? O Ser era completamente anormal, gigantesco, seu corpo era estranho, não sei exatamente como explicar, ele um humanoide gigante com partes não humanas... muito tenso. Logo Mike saiu do trailer e começou a dizer:
-Já chamei por ajuda, corra naquela direção – disse apontando para um bosque ou uma espécie dejardim bem denso – lá terá um homem te aguardando, tente não reparar muito nas pernas dele.
Fiz o que Mike me mandou sai em disparada para a floresta, por um instante em que olhei para trás, tive a impressão de que Mike estava indo na direção do monstro com uma espada em punho, mas não deu pra ficar e ver o que aconteceu, fui até a floresta, e lá encontrei o tal homem, ele era um garoto, devia ter seus 20 e poucos anos, era baixinho, peludo, tinha um corpo bem definido e suas pernas eram algo meio como, tipo... de bode, e isso não é uma expressão. Ele logo começou perguntado meu nome, após minha resposta ele deu um longo e alto assovio, que fez com que um belo cavalo alado saísse de dentro da mata, ele subiu de forma bem ágil para um bode e ficou me olhando esperando que eu fizesse o mesmo, após cair a ficha de que meu havia sumido, meu mecânico lindo estava lutando com um gigante e agora tinha sátiro me convidando a montar num Pégaso, eu montei. E cá vim parar, Camp Half Blood, algo que eu acho que posso chamar de lar.

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Mensagem  Annael Dimitri Sunlight Sáb Dez 01, 2012 10:10 pm

Test
Simple And Sexy...


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Nome – Annael Dimitri Sunlight.

Idade – 14.

Raça - Semideus.

Progenitor – Apollo.

Motivo – Não que seja algo comum, mas eu sempre gostou do Sol, da luz, evita andar em lugares sem iluminação, afinal, acha que o escuro não é algo bom e traz má-sorte para mim, durante minha trajetória descobri que sou filho de Apolo, por possuir algumas características psicológicas do mesmo, seja ser tímido, quieto e pensativo, dentre outras.

Progenitor Mortal – Madalena Sunlight, vive em Long Island junto de seu mim, e uma cantora de bar não muito conhecida devido as chances de se tornar famosa serem complicadas. Descida, batalhadora e totalmente amante da música um dos motivos principais para Apollo se interessar por ela.

Defeitos e Qualidades – Bastante calmo, o mesmo e calmo, frio muitas vezes, carinhoso com seus poucos amigos, romântico e claro viciado em esportes.

Cidade natal e atual – Long Island - EUA

Habilidade – Sou ótimo cantor, apesar de ser tímido, com o tempo aprendi a tocar vários instrumentos e a desenvolver minha habilidade canto sozinho.

História - Antes disso eu era apenas um garoto comum que tinha DDA, com um 1,80m, o cabelo loiro liso que diversas vezes cobria minha testa por completo, tinha também os olhos azuis. Não era de a minha natureza ser um rapaz calmo principalmente durante as aulas, eu quase sempre arrumava uma briga ou começava uma guerra de bolinhas de papel a maioria das vezes quando eu não arrumava confusão era quando eu jogava basquete como lançador e era muito bom na minha humilde opinião. Apesar de ser um jogador do time eu tinha apenas um amigo na East School Connor, seu nome era Peter, ele sempre usava um boné roxo dos Yankeers, tinha o cabelo encaracolado preto apesar de ver apenas a suíça dele, ele também jogava comigo no time era um armador e garantia sempre que eu fizesse muitos pontos nós jogos, ele era a segunda pessoa que me entendia nesse mundo, a primeira era e sempre será a minha mãe.

Mary Stevan, uma grande cantora e compositora que nunca tivera uma chance de ser profissional. Ela também tocava vários instrumentos como violão, guitarra, piano e baixo. Com um tempo eu comecei a me interessar por música e minha mãe me ensinou tudo o que eu sei, a tocar e cantar a maioria das vezes nós divertíamos fazendo rap sobre como foi o nosso dia tipo "No jogo de basquete eu arrasei, como lançador principal eu me consagrei" nós conversávamos sobre quase tudo exceto sobre quem era meu pai, sempre que eu perguntava ela fechava a cara e dizia que tudo iria ser explicado quando eu fosse maior e então eu parei de fazer "essas" perguntas a ela.

Um dia ela estava me deixando na escola para o ultimo dia de aula da sétima serie antes de ir tentar uma vaga em uma banda. Eu usava uma camisa polo preta e um agasalho azul por cima, calças jeans e um tênis all star preto, ela usava um vestido branco com detalhes de margaridas e campos e verdes e a sua inseparável bolça preta de couro, o cabelo loiro solto e seus olhos azuis da cor do céu brilhando como se ela soubesse que hoje seria um ótimo dia. Ela me deixou na porta da minha sala de aula e se foi me dando um beijo na testa uma especie de proteção como ela dizia.

O tempo passou e como era de meu costume eu fui treinar uns arremessos na quadra antes de ir para casa, de dez lances eu acertava oito e quando eu acertava sempre fazia uma comemoração louca tipo dando cambalhotas e mortais. Depois de uns vinte minutos de treino eu olhei meu relógio e vi que era cinco e meia da tarde eu devia voltar para casa imediatamente. Então quando eu me virei eu vi o meu professor de português, Senhor Minos me encarando com um olhar estranho no rosto então a coisa mais assustadora que eu já virá aconteceu.

O professor começou a mudar de forma e não do tipo que os adultos mudam quando estão virando idosos, ele estava crescendo tão rápido que suas roupas começaram a rasgar o que em minha opinião foi um total desperdício de um terno tão bonito, a sua pele ficou negra e seus músculos maiores do que pneus de tratores, chifres do tamanho do meu corpo começaram a surgir enquanto seu cabelo cairá no chão, no final ele possuía uns três metros o que faria o meu treinador dar o seu carro e mais cem dólares por dia para que ele se ele aceitasse jogar no nosso time, em seguida aquela coisa urrou para mim abrindo tanto boca que eu fui empurrado ao chão pelos ventos de seu bafo aquela coisa cheirava a macaco morto a bofete, eu fiquei paralisado de medo e de nojo qualquer coisa que eu fizesse nunca ia tirar aquele cheiro de mim foi então que a ficha caiu, aquela coisa era um Minotauro eu havia me lembrado de imagens de livros de historia que eu lia ou tentava sobre mitologia grega, o Minotauro investiu contra mim como um tanque de guerra, em uma fração de segundos e para acabar não morrendo eu voltei a minha sanidade e me joguei com toda força para o lado direito da quadra e o Minotauro prendeu seu chifre na parede.

Eu ainda muito nervoso eu nem conseguia mais me mexer eu tentei ficar de pé mais minhas pernas tremiam tanto que acabava caindo de novo no chão estava foi então que Peter apareceu e bateu os olhos direto no monstro pensei que ele iria gritar feito louco e acabar internado num hospício mais ele correu para perto de mim e me deu o que parecia ser um arco mais era diferente, tinha cerca de 60 centímetros e era feito de ouro, tanto ouro que aquilo poderia fazer um mendigo parecer o Bill Gates, eu fitei Peter eu nunca havia usado um arco na minha vida o que ele queria que eu fizesse? Então ele me deu uma única flecha, ela era de 20 centímetros eram como nós filmes que eu assistirá, tinha um pouco de penas na sua parte inferior e um losango afiadíssimo na parte superior eu nunca vi nenhum tipo de arma sendo feita desse material, na verdade eu nunca vi esse material na vida.

Ele me fitou como se eu soubesse o que tinha que fazer, o Minotauro acabou derrubando a parede da quadra e voltou seus olhares para nós eu me levantei suando de nervosismo e com um pouco de dificuldade armei o arco e senti algo estranho como uma especie de ligação era como se o arco fizesse parte do meu corpo eu sei que isso é muito cliché mais era o que eu sentia. E como um raio eu fechei os olhos e disparei a flecha na hora que o Minotauro se jogou na minha direção a flecha.

Quando eu abrir novamente os olhos e não havia mais Minotauro a não ser um pó laranja que já estava sumindo rezei para tudo ser um sonho mais eu vi a parede da quadra toda destruída, Peter me puxou pelo braço e me levou até o alarme de incêndio e ele tocou em seguida pegamos a saída e saímos da escola. Eu estava tão nervoso que nem conseguia pensar direito, perguntei um milhão de vezes ao Peter quem era aquele mostro, o que ele fazia com um tipo de arma dessas na escola e porque me dera ele mais ele não falava comigo, ele não mexia a boca muito menos olhava no meu rosto. Chegamos-nos até a garagem da escola quando estávamos lá ele começou a correr eu o segui até um carro, um carro simples se não estivesse escrito na identificação "Professor de Português", o carro era prateado e tinha duas portas ele quebrou o vidro do carro e abriu a porta, me mandou entrar nele e foi o que eu fiz sem discutir, depois ele pegou a estrada e finalmente ele disse:


- Vou te levar para um lugar seguro, lá você poderá falar com sua mãe por mensagem de íris até lá fique calmo e me obedeça, vamos para o acampamento.



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Mensagem  Ian McCready Ter Dez 04, 2012 1:41 pm

Nome – Ian Clark McCready

Idade – 17 Anos

Raça - Semi-Deus

Progenitor – Athena.

Motivo – Athena é uma Deusa que consegue aliar Estratégia e pericia em batalha. Sempre fui fã de xadrez e artes ligadas a isso. Estratégia sempre fez parte do meu cartel de prioridades e acho que por isso me identifico tanto com a Deusa.

Progenitor Mortal – Ian não conheceu nem a mãe e nem o pai. Foi abandonado em um templo budista no alto do Alasca. Esse é um dos motivos de Ian ser tão disciplinado e pouco apegado a laços familiares. Porém, sempre estranhou que nenhum monge em questão alguma, raspou sua cabeça, sempre o deixando com o corte que preferisse.

Defeitos e Qualidades – O principal defeito de Ian é sua modéstia excessiva, o garoto sabe que é bonito e inteligente, porém, nunca se gaba disso ou aceita elogios por isso. Sua Qualidade é a herdada de sua mãe, a inteligência acima do comum desenvolvida por estudos nas mais variadas línguas planetárias enquanto estudava no Templo.

Cidade natal e atual – Monte Fairweather, uma das montanhas que fica entre os estados Unidos e o Canadá. Era nessa região que Ian vivia com os monges do Templo. Atualmente mora no acampamento.

Habilidade – Treinado durante anos no templo, Ian, desenvolveu arte mestra no Kung Fu, Aikido e Krav Maga.

História – Ian sempre seguiu uma rotina pesada de estudos e treinamentos. A consciência tomou seu corpo por volta dos 3 anos de idade, foi a partir daí que Ian passou a ter noção de seus atos. Os monges sempre estranharam a capacidade de Ian de absorver as informações que sequer tinha contato. Era abismante a capacidade que o garoto tinha. Aprendeu assim, desde o inicio lutas das mais variadas. Inicialmente e durante três anos seguidos foi ensinado a linhagem do dragão transcendente, uma das artes secretas do Kung Fu. Após sua nomeação como mestre nessa arte passou a estudar o Aikido, arte que dominou em menos tempo ainda. Estudos de pergaminhos e livros, jogos de xadrez e de paciência, treinamentos intensivos, a mente estava sempre trabalhando a 150% e com apenas 12 Anos Ian já era especialista em duas lutas secretas e já falava três línguas fluentes. Foi então que um imigrante chegou ao templo, vindo do Iraque, e ensinou como pagamento pela estadia, o Krav Maga. Era uma luta usada apenas no exército iraquiano e posteriormente pelos seguranças presidenciais. Até os 16 anos Ian treinou com esse rapaz, enquanto o templo ainda existia. Em um dia gélido de inverno, algo atacou o templo, destruindo as casas e os locais de oração. Um monstro gigantesco, com chifres que bufava e rangia e gritava pelo nome FILHO DE ATHENA! Ian ajudou os mais velhos a entrarem no veículo motorizado que os tiraria dali e ficou, junto a uma lança, para tentar atrasar o animal. Rapidamente sua mente o chamou a atenção e seus olhos desfocaram fazendo que ele visse alguns brilhos no corpo do animal e fosse guiado para ataca-lo. Cravou a lança entre o estômago e o tórax perfurando de imediato o coração do monstro, mas, não seria fácil assim. Antes de morrer o monstro o acertou com as costas da mão o jogando montanha abaixo. Passou horas, talvez dias desmaiado e quando acordou, com a cabeça explodindo, ouviu uma voz que o passou um endereço e somente sussurrou:

- Vá para o Acampamento Meio-Sangue.

Assim o rapaz começou sua caminhada, sendo guiado pela voz, que o levou até o acampamento.
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Ian McCready
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Mensagem  Dhiren Rajaram Qui Dez 06, 2012 7:50 pm

Ficha de Johnny Depp


Nome – John Christopher Depp II
Idade – 49 anos
Raça - Descendente
Progenitor – John Christopher Depp (Pai) é filho de Apolo e a Betty Sue Palmer (Mãe) filha de Dionísio.
Motivo - Escolhi Apolo por ser representante do sol, gosto da luz do sol, o que ela represente. Também gosto de música. Quase pelo mesmo motivo escolhi Dionísio. Gosto muito de seu jeito sarcástico, suas histórias na mitologia e o que representa, tal como o teatro, a insanidade e criatividade.
Progenitor Mortal – John (pai) era um homem que gostava de criar, sendo o mesmo escritor. Betty (mãe), era uma mulher que praticamente completava John, pois atuava com perfeição as peças que o marido criava.
Defeitos - Pode ser muito quieto as vezes, o que lhe prejudica algumas vezes. Sente-se sozinho com facilidade.
Qualidades – É um ótimo ator, consegue convencer as pessoas de seu lado. Pode ser muito convincente quando necessário. Romântico, gosta de fazer músicas para as mulheres que gosta.
Cidade Natal - Owensboro, Kentucky - Estados Unidos.
Cidade Atual - Los Angeles
Habilidade – Desenvolveu grande habilidade em três áreas especificas: Atuação, música e composição.
História –John Christopher Depp II, (chamado de Johnny Depp) é filho de John Christopher com Betty Sue Palmer. Desde seu nascimento (1963), John e Betty esconderam o fato de sua verdadeira natureza de descente.

Com treze anos a família mudou para a Flórida, após a separação dos seus pais, o que viria afetar a sua vida daí por diante. Com doze anos ganhou a sua primeira guitarra. Decidiu que o que queria era ser guitarrista, e não passar os seus dias na escola. Com dezesseis, formou o primeiro grupo musical. Seus pais vieram a falecer depois que Johnny completou vinte anos, o motivo: ataque de monstros. O garoto descobriu que poderia ter um lar em um local especial: O Acampamento Meio-Sangue. Ele não tem a necessidade de passar todo o tempo lá, porém, gosta do lugar.

Bem, voltando a sua vida pessoal, Em 1983, depois de chegar a Los Angelos, casou-se com a maquiadora Lori Anne Allison, embora o casamento durasse apenas dois anos. Foi Lori quem o apresentou a um produtor e quem conseguiu seu primeiro teste para ator. Desde então desenvolveu grande paixão por atuar. Participou de diversos filmes famosos.

Por volta de 1987 e 1990, tornou-se famoso por aparecer em um seriado “Anjos da Lei”. O sucesso o tornou um ídolo juvenil e símbolo sexual. Em 1990 John conheceu o diretor Jim Burbon, diretor com quem desenvolveria grande amizade. Ganhou cerca de quatro indicações ao Oscar em 2005, ao estrear em um filme de ação.

Após um desastroso romance e um ato estúpido de tatuar “Winova Forever”, o nome de sua noiva que lhe traiu dois meses depois. Johnny mudou a tatuagem para “Wino Forever” (bêbado para sempre). Em novembro de 1999, deixou suas mãos na Calçada da Fama. Em 2009, foi eleito o homem mais sexy do mundo pela revista “People”.
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Mensagem  Athena S. Asamyia Sex Dez 07, 2012 4:38 pm

Nome – Athena Shiranui Asamyia

Idade – 16 anos

Raça - Semideusa

Progenitor – Macária

Motivo – Desde pequena eu tinha uma certa bipolaridade, achava a morte um tanto que trágica, mas ao mesmo tempo admirava ela. Nas festas de família, eu era uma boa anfitriã.

Progenitor Mortal – Kyoto Asamyia, atualmente morto vítima de morte natural. Não se tem muito o que falar de Kyoto.

Defeitos e Qualidades – Bipolaridade, uma vez se é alegre e doce, outras vezes, agressiva e paranóica.

Cidade natal e atual – Cidade Natal Tokio, Cidade Atual Califórnia.

Habilidade – Consegue realizar saltos perfeitos e precisos, e mesmo não sendo filha de Atena tem uma ótima inteligência.

História –
Athena estava em sua casa na Califórnia. Seria um dia de celebração já que ela conseguira passar em uma boa Universidade, e agora, ela poderia realizar seu sonho. A casa estava arrumada, ela estava se arrumando. Seu pai, Kyoto, entrou no quarto e disse:

-Filha, precisamos conversar.

Athena estava feliz, muito feliz. Pensaria que nada iria estragar sua noite, seu momento. Ela correu e abraçou o pai contendo as lágrimas de emoção. Mesmo Athena não ter conhecido sua mãe, Athena pensava que veria hoje.

-Papai, hoje é a grande noite, eu ensaiei tudo. - A garota se aconchegou e disse: -Eu estou tão feliz...

Kyoko se separou do abraço e disse:

-Filha, eu tive que adiar a sua grande noite. Hoje, você não pode mais ficar aqui.

Athena não entendeu nada, mas deixou o pai prosseguir:

-Você nunca conheceu sua mãe Athena. Ela se mantinha ausente, sempre se manteve ausente, e tem um grande motivo para isso. - Ele engoliu em seco e fez uma pausa. Ele não sabia como continuar, não sabia como Athena iria aguentar isso, até que seu melhor amigo, Mattew, entrou no local. Ele olhou para Kyoko e disse:

-O que seu pai quer dizer Athena, é que você é uma semideusa, você nunca viu sua mãe por que ela não podia ficar com você.

Athena ficou em estado de choque. Era muita informação para ela. Mattew largou as muletas e tirou a calça. Suas pernas eram de bode, e Athena soltou um grito. Seu pai, Kyoto, entregou uma mochila e disse:

-Rápido Athena, vai, antes que algo aconteça contigo.

Athena ainda estava com medo, mas como confiava muito no garoto, o seguiu junto com seu pai. Eles pegaram um carro e dirigiram em direção a Long Island, sendo guiados por Mattew, que se revelou um sátiro. Ela ouvia muito sobre mitologia grega, mas nunca pensara que seria uma.
A garota viu o pai deitar a cabeça pro lado após ela chegar ao Acampamento fugindo de um ciclope. Ela pensara que seu pai tinha dormido, mas ele estava morto. Athena ficou encarando o corpo morto e seguiu pra Entrada do Acampamento triste, mas intrigada sobre quem seria sua mãe.
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Mensagem  Angeline Grimier Dom Dez 09, 2012 9:13 am

Nome – Angeline Grimier.

Idade – 16 Anos.

Raça - Semideusa.

Progenitor – Hermes.

Motivo – Sempre gostei de viajar, conhecer novas culturas e hábitos, aprender novos idiomas e conversar com membros de outros países. Além disso desde pequena tenho o costume de furtar coisas dos outros e de influenciar as pessoas, motivo que deixava os adultos, principalmente, querendo me ver longe .

Progenitor Mortal – Desconhecida.

Defeitos e Qualidades – Gosto de furtar as coisas sempre que possível. Sou cabeça dura e muito teimosa, gosto de viajar e de ficar sozinhas as vezes. Adoro fazer brincadeiras, porém sei a hora certa para realiza-las, gosto de fazer amigos. Posso ser extremamente chata quando quero e, quando me tiram do sério perco a cabeça fico agressiva.

Cidade natal e atual – Nascida na Califórnia. Atualmente mora no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade – Raciocínio rápido.

História[color]


Última edição por Angeline Grimier em Sáb Jan 05, 2013 7:33 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Isaac Washburger Dom Dez 09, 2012 9:48 am

Nome – Isaac Washburger.

Idade – 15 anos.

Raça - Semideus.

Progenitor – Hipnos.

Motivo – Porque sou sonolento e extremamente calmo.

Progenitor Mortal – Emma Washburger. Uma professora de yoga e de tai chi chuan.

Defeitos e Qualidades – Sou preguiçoso, dorminhoco, nem um pouco curioso, bagunceiro, atento, esperto e muuito calmo.

Cidade natal e atual – Nasci em Seattle. Moro no Acampamento o ano inteiro.

Habilidade - Furtividade. Sempre faço bagunça e ninguém descobre.

História –
Isaac acordou em um beco escuro qualquer de Seattle. Ele não se lembrava de nada, absolutamente nada. Não sabia aonde estava, quem era ou o quê estava fazendo ali. Ele simplesmente não se lembrava. Por um momento sombrio não conseguiu se lembrar do próprio nome e de repente, ali estava. Ele se chamava Isaac Washburger, mas além disso não se lembrava de nada. Idade, família ou amigos.

E finalmente notou que havia alguns itens ao seu lado: Uma adaga, aparentemente de bronze, um escudo e um mapa onde se encontrava escrito uma simples e direta ordem: Vá até esse acampamento.

Isaac não sabia o que fazer nem quem havia escrito aquela carta, mas de qualquer forma essa era a unica pista que ele tinha para poder descobrir seu passado. Pegou a adaga e começou a seguir para o acampamento apontado no mapa.

Depois de alguns dias de viagem Isaac conseguiu algumas respostas. Respostas arrasadoras, mas ainda assim respostas. Ele havia descoberto que era meio-sangue. Meio humano meio deus grego, mas que deus ainda era um mistério. Os monstros o odiavam e se ele não ficasse forte ele seria morto por elas.

Durante o caminho ele conheceu quem havia escrito e lhe dado o mapa, era um sátiro. Matou dois ciclopes e correu como sua vida dependesse disso e na verdade dependia. Finalmente ele chegou ao Acampamento meio sangue, um lugar seguro, aparentemente.

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Mensagem  Ania van Bartz Dom Dez 09, 2012 4:35 pm

Nome – Ania van Bartz.

Idade – 16 Anos.

Raça - Semideusa.

Progenitor – Nyx

Motivo – Sempre gostei da noite, de seus encantos, das estrelas e de seus mistérios, além disso gosto e muito de magias.

Progenitor Mortal – Desconhecida.

Defeitos e Qualidades – Sou uma pessoa misteriosa, que guarda muitos segredos, que é fiel aos amigos que tem, porém que é um pouco antissocial e extremamente cabeça dura. Luta pelo que ela quer e não pelo que os outros pensam, além de fazer de tudo por quem ela gosta. Consideravelmente preguiçosa.

Cidade natal e atual – Nascida na Califórnia. Atualmente mora no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade – Agilidade.

História – Uma tempestade caía com do lado de fora, por trás das janelas encharcadas devido à pequena tempestade que ocorria ali. Dentro do carro, a adolescente de apenas dezesseis anos mantinha-se de braços cruzados, vestido de um casaco branco. As pernas estavam esticadas em cima do porta-luvas, com a calça jeans levemente molhada, no piso a frente do banco, uma mochila da escola jogada. Olhava com uma expressão severa no rosto para as luzes que vinham dos letreiros acesos na noite.

Um brilho avermelhado chamou a atenção frente ao para-brisa do carro, o sinal de trânsito havia fechado, ao seu lado, no banco do motorista, seu pai batia freneticamente os dedos contra o volante, parecia nervoso, havia lhe contado uma história esquisita sobre Deuses e monstros que existiam, e que ela era filha de uma Divindade, mesmo que esta não soubesse exatamente qual. Bufou, odiava o fato de ser a última de saber das coisas, vivera por todos esses anos em uma farsa.

O sinal abriu a sua frente, o carro arrancou. O som dos pneus marcou sua vida para sempre, pareciam cantar diante da enormidade de água que se mantinha no chão, ao lado, um enorme caminhão veio com tudo, desrespeitando algumas regras de trânsito e atingindo a lateral do Fox em que a jovem estava.

[...]

A jovem acordou dentro de um carro que estava sendo dirigido por uma mulher que tinha apenas um olho, ao lado da mesma estavam duas mulheres, ambas sem olhos, aquilo era horripilante. Ania estava assustada com tudo aquilo, porém um conhecido estava ao seu lado, ele lhe explicou que ela era filha de uma divindade e que monstros e deuses de fato existiam e que eles estavam indo para o único lugar seguro para semideuses, o Acampamento Meio-Sangue. Desceram na base de uma colina, o garoto lhe disse para subir correndo o mais rápido possível, assim foi feito correu como se a sua vida dependesse daquilo e, em alguns minutos havia chegado ao topo e conseguira entrar no Acampamento Meio-Sangue.
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Mensagem  Azariel S. Skywalker Seg Dez 10, 2012 4:51 pm

Nome – Azariel Stonehenge

Idade – 17 anos

Raça - Semideus

Progenitor – Éolo

Motivo – Por que eu sempre gostei de lugares altos, minha mãe mortal era metereologista, eu trabalhava com ela.

Progenitor Mortal – Sasha Stonehenge, 32 anos, metereologista famosa por suas pesquisas e suas teorias. Vive em uma casa no topo de uma colina, onde segundo ela fica perto dos ventos.

Defeitos e Qualidades – Defeitos: Indiferença, frieza. Qualidade: Otimismo e paciência.

Cidade natal e atual – Óregon cidade natal, Flórida cidade atual.

Habilidade – Agilidade e boa memória

História –
Azariel nasceu no Óregon, em um dia de muitos ventos. O mesmo cresceu vendo sua mãe, Sasha, trabalhar, e desenvolveu um certo apego a isso. Por eventualidades, eles se mudaram para a Flórida, onde conheceu Brian, um garoto que se tornou melhor amigo de Azariel. Azariel cresceu como um garoto problemático, já que ele sofria ataques, sem saber por que.
Na noite da despedida de Azariel, ele estava na varanda olhando o céu e sentindo a leve brisa no rosto, quando Brian apareceu e disse:

-Temos que ir Azariel, para um local onde você estará seguro dos ataques, e é para pessoas como a gente.

Azariel olhou para ele e ficou sem entender nada, quando sua mãe apareceu com uma mochila e entregou a Azariel dizendo:

-Você é um semideus Azariel. Você deve partir com o Brian para o Acampamento Meio Sangue, em Long Island.

Azariel ficou de queixo caído, mas decidiu seguir o caminho com o Brian, sentindo que os ventos que batiam em seu rosto sussurrava "Boa sorte, Azariel'. Azariel passou por caminhos e desafios difíceis, como a morte do Brian na porta do Acampamento tentando salvá-lo.
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Mensagem  Hyella Frynkdötter Qua Dez 12, 2012 4:00 pm

Ficha de Reclamação

Nome;
Evelyn Katherine Schmitd

Idade;
16 anos

Raça;
Semideusa

Progenitor;
Nyx

Motivo;
Além de ser a deusa a quem eu mais admiro e gosto, é a que mais condiz com a minha personalidade, já que a noite é meu forte.
Seus símbolos e seus poderes realmente me encantam.
Ela é realmente brilhante.
Seu domínio, a noite, me fascina. O mistério, as estrelas, a lua, a escuridão, tudo.


Progenitor Mortal;
Scott Schmidt, um famoso e rico astrônomo e empresário alemão que se mudou para Nova York, onde conheceu Nyx.

Defeitos e Qualidades;
Defeitos - Sou uma garota muito teimosa. Posso ser arrogante, egoísta, raramente prepotente, insana.

Qualidades - Corajosa, determinada, protetora. Tenho lábia, isso pra mim é uma qualidade e tanto. Posso ser bem sarcástica e persuasiva também.


Cidade Natal e Atual;
Apesar de ter raízes alemães, sempre morei em Nova York. Algumas vezes meu pai me levava para Alemanha para passar férias (e também em outros países, mas não vem ao caso), mas sempre voltávamos para Nova York.

Habilidades
Poliglota: Por viajar muito nas férias, aprendi várias línguas diferentes. Posso falar fluentemente o alemão, o inglês, o francês e o português.

História;
Era uma noite realmente bela quando uma garotinha, envolvida em tecidos de seda escuros, dentro de uma cesta, foi deixada na porta da frente da casa do empresário e astrônomo Scott Schmidt.
O homem de 33 anos sabia que era sua filha, portanto, não poderia simplesmente ignorá-la e deixá-la à própria sorte, mesmo sabendo que aquilo poderia aruinar seu recente casamento com Milla Wright, agora, sra. Schmidt.

Por sorte, Milla era uma mulher de bom coração. Entendeu a enrolada história que Scott contara a ela, e foi bem receptiva com a criancinha.

Pois bem, aquela era eu. Evelyn. Meu pai sabia que eu era fruto de um romance louco com uma deusa. Ele podia ver através da névoa. Ele poderia até mesmo julgar-me como aberração.

Cresci como uma menina normal. Quer dizer, sem contar os frequentes ataques de monstros que sofria. Os professores demoníacos que passavam lições de casa de explodiam. Os vendedores de algodão-doce que queriam me lanchar. Cachorros enormes que saíam das sombras (esses eram amigáveis, se aproximavam para brincar, mas ainda assim, assustavam).
Mas isso não era tudo. Ah não. Para completar uma verdadeira aberração, fui diagnosticada com déficit de atenção e hiperatividade, e mais tarde, com dislexia.

Com minha prima, Khristie, também era assim. Acontecia a mesma coisa. Ela era, provavelmente, minha melhor amiga. Passávamos por tudo juntas. Éramos mais unidas que... que... algo bem unido!

Certo, certo, tudo bem. Super normal para uma semideusa. Mas enfim, vamos pular para a parte que tudo resolveu ir de mal a pior.

---

Eu estava voltando para casa depois de uma festa noturna na casa de uma amiga de escola. Deveriam ser 2 horas da matina. Eu nem me importava.
Andava nas ruas sozinha. Vestia jeans escuros, camiseta roxa, um casaco preto, all stars, e meus cabelos loiros caíam sobre os olhos.
Veja bem, eu nunca fui de beber, mas é impossível não tomar uma gota de ácool em uma festa de adolescentes. Eu não estava bêbada, mas também não estava totalmente bem.

Droga, pensei, Khristie deveria ir comigo! Ela, com certeza, não deixaria eu beber.
Khristie deveria estar dormindo. Sua mãe, irmã de meu pai, não havia deixado ela ir a tal festa. Bobagem. Meu pai também não havia deixado eu ir. Simplesmente fugi. A noite era uma criança.

10 minutos andando pelas ruas de Nova York, afim de chegar em casa e me jogar em minha cama quentinha e macia, fui abordada por um garoto.

- O que queres?!- Disse a ele, mantendo a paciência e a calma.
O garoto não parecia mal. Tinha olhos castanhos medrosos. Cabelos encaracolados e marrons. Uma barba rala no queixo. Sua pele era branca e áspera, quando me tocou no braço.
Ele vestia jeans largos, sapatos que pareciam realmente maiores do que seus pés. Uma camiseta laranjada e um casaco por cima, que impossibilitava de lê-se o que havia escrito na camiseta laranja.

- Ve-venha comigo, mocinha.- Ele gaguejava e olhava para os lados, como se estivesse a espera de alguém.
Resisti. Bem me lembrava dos conselhos de meu pai. "Nunca fale com estranhos, querida", sua voz voltou em minha cabeça.
- Espere! Ir para onde? Quem é você? O que quer comigo?- As perguntas eram muitas, e se atropelavam em minha boca.
- Ahn... Assim que chegarmos, eu explico. Agora venha! Ele está se aproximando! Eu sinto! - Ele me puxou pelo braço. Afinal, do que ele estava falando? Seria ele um fugitivo da polícia? Droga! Veja só, Evie, onde você se meteu! Sua maluca!
- Diga-me pelo menos o seu nome, rapaz. - Exigi, ainda sendo puxada pelo braço.
- Meu nome é Dylan. Dylan McWonder. E você é Evelyn, certo? Evelyn Schmidt.
Ergui as sobrancelhas quando ele acertou meu nome. De onde ele me conhecia? Meu Deus, a bebida estava fazendo efeito!

Corremos um longo caminho até que paramos na esquina de uma loja de produtos domésticos.
Eu estava ofegante. Aquela seria uma boa hora para pedir explicações.
- Certo, agora me fale: O que está acontecendo? - Perguntei em meio a profundas respirações, tentando me recompor.

Dylan ficou quieto por um momento, encostado na parede que da loja, que era vagamente iluminada pela lâmpada que piscava no teto.
- É um assunto muito complicado e delicado. Queria esperar chegarmos no Acampamento para explicar melhor.
- O que? Que acampamento é esse? - Perguntei, e Dylan nem precisou responder. Vi que, em sua camiseta laranjada estava escrito "Acampamento Meio-Sangue". Que diabos era "Meio-Sangue"?- Acampamento Meio-Sangue? - Ergui uma sobrancelha, cruzando os braços e batento um dos pés no chão repetidamente.
- Hum... um acampamento de "férias" para semideuses. - Disse ele, acenando para uma van que subia a rua.
Fiquei pálida, mais do que já era. Semideuses? Será que ele era maluco? Isso não existia! Ou será que...? Esqueça isso, Katherine!
A van parou. Era prateada e tinha o perfil de um lobo nas laterais. Dentro dela, várias garotas entre 10 e 16 anos estavam. Fiquei ainda mais confusa.

- Entre, querida. - Disse uma das meninas, ao abrir a porta.
Entrei, afinal, não havia nada mais a fazer. Esperava o que vinha pela frente. O que iria acontecer comigo.

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Mensagem  Khristie T. Schmidt Qua Dez 12, 2012 5:40 pm



Maybe you're my love

Quero encontrar você agora, que é tão gentil




Nome – Khristie Thompson Schmidt

Idade – 18 anos

Raça - Semideusa

Progenitor – Érebo

Motivo – Gosto da divindade e, bem, tenho um gosto incorrigível pelo sombrio, pelas trevas. O obscuro sempre foi alvo de curiosidade, duvidas e suspeitas. Ele atrai, mas também repele algumas pessoas. E, bem, somente os corajosos enfrentam o que temem.

Progenitor Mortal – Marie T. Schmidt, 32 anos, escritora de livros de fantasia. Morava nos Estados Unidos quando conheceu Érebo, mas se mudou para a Inglaterra para escrever por lá e ficar perto de parte da família que ainda residia lá.

Defeitos e Qualidades – É uma garota bipolar, teimosa e um tanto tímida, mas é extremamente fiel aos poucos amigos que tem. Quando entra em um relacionamento, se mantem fiel a pessoa independente do que isso possa custar. Mas também exige que a pessoa seja assim com ela também. Quando decide que gosta ou não de alguém, geralmente mantem essa ideia por tempos longos.

Cidade natal e atual – Nasceu em Londres, mas atualmente reside no Acampamento Meio-Sangue

Habilidade – É boa com redações de um modo geral

História – Os cabelos avermelhados da mãe, os olhos gélidos que certamente pertenciam ao pai. Uma criança estranha, muitos diziam. Com um gosto curioso por escrever e ficar horas em ambientes escuros ou que passassem de algum modo algo sombrio a quem ficasse por lá. Dona de uma timidez estranha e possuidora de poucos amigos, nunca conseguiu expressar direito sentimentos oralmente, apenas através de textos feitos quando ninguém mais a observava. O que naquela garota era diferente? Talvez o sangue divino correndo por suas veias. Talvez as trevas que haviam marcado ela para sempre. Não era o tipo de pessoa que se dava bem com todo mundo, mas evitava ao máximo trair aqueles com quem tinha laços sejam eles quais forem.
Mudou-se para Los Angeles com a mãe aos quinze anos e então os problemas começaram. Ela atraia problemas e pessoas se feriam com isso. Algo não estava certo, definitivamente. Foi quando descobriu pela boca de sua avó que se mudara com eles: não era totalmente humana, havia sangue divino correndo em suas veias. Ela era o que se podia chamar de semideusa. Sua mãe não pudera lhe revelar isso, mas a avó sabia que a ruiva precisava saber. Khristie enfim compreendeu tudo. Estava agora entrando em seu verdadeiro mundo agora.
Como achou seu lugar? Ela sabia que haviam pessoas como ela, certamente. Só precisava esperar alguma delas surgir e então aquele problema se resolveria. Mas... Quando? Pouco importava. Não demorou muito para achar seus iguais e estes lhe guarem ao Acampamento Meio-Sangue. Agora, começaria uma nova vida.

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Mensagem  Fedra Z. Mokoena Qui Dez 13, 2012 12:26 am

Nome – Aberdeen Hereford

Idade – 18

Raça -Semideus

Progenitor – Hipnos

Motivo – Além do meu incrível dom de dormir em qualquer lugar, gosto de ver as pessoas dormindo. Desde pequeno tinha sonhos confusos, como se eu estivesse invadindo o sonho das pessoas que conhecia na rua, no colégio, em qualquer lugar. Algumas vezes deixei de sair de casa para apenas dormir, sinto vontade de dormir dias e dias. Meu sono é incontrolável.

Progenitor Mortal – Kethyn Hereford, 35 anos, é uma historiadora. Ministra aulas de história em colégios da região do Canadá, onde conheceu Hipnos.

Defeitos e Qualidades – Dormir é um grande defeito aos olhos dos outros, mas para mim é incrivelmente delicioso. Sou muito preguiçoso, não gosto de receber ordens, porém gosto de dar ordens e algumas vezes ajudar as pessoas. Sou muito sincero, não gosto de omitir pensamentos.

Cidade natal e atual – Nasceu no Canadá e atualmente encontra-se no Acampamento Meio-sangue.

Habilidade – Conhece história de todos os continentes.

História – Desde pequeno gostava de dormir em qualquer canto da cidade, sempre me atrasava para as aulas. O sol me deixava sonolento, apesar que o frio também. Mamãe sempre brigava comigo, pois vivia recebendo telefonemas da diretora por causa de meus atrasos. Ela vivia questionando o porque disso tudo e minha resposta era sempre o sono, as vezes era difícil ter que usar sempre a mesma palavra. Ao mesmo tempo que era complicado lidar com essa situação, era curioso e algumas coisas divertidas. Certo dia estava indo para escola, estava nevando, o sono era maior que minha vontade. Sentei em um banco e quando percebi havia adormecido. Um sonho maluco começou, pessoas correndo, gente gritando e eu estava em um cantinho da escola. Ficava apenas observando tudo, não fazia nada para ajudar. Depois de um flash estava em uma sala enorme e muitas pessoas dormiam. Era como se eu estivesse controlando todos.

Acordei com um pulo, estava congelando, tirei a neve do meu ombro e balancei minha cabeça, tirando a neve que cobria meus lindos e longos cabelos ruivos. Olhei para o lado e havia um senhor sentado no banco da frente, me encarava como se quisesse falar comigo. Ignorei. Levantei-me e continuei meu caminho até o colégio, não era longe, mas também não era perto. Mamãe dizia que deveria ir a pé para acordar, porém não tinha efeito algum sobre meu corpo. Estava praticamente umas duas quadras quando percebi que aquele mesmo senhor estava logo atrás de mim, achei estranho mas continuei caminhando. Tentei mostrar que não estava inseguro, ajeitei meu cabelo e deixei cair propositalmente minha luva. Agachei e peguei, olhando de lado para trás. O senhor corria em minha direção, apoiei minha mão no chão e peguei impulso. Corria desesperadamente sobre a neve, o que dificultava meu desempenho.

Por um minuto achei que havia escutado ele gritando. Tentei me concentrar apenas nos sons que ele emitia e ignorar o som dos carros e pessoas falando. Foi ai que consegui ouvir.
-Aberdeen, espere!-Gritou. Como ele sabia meu nome? Parei e esperei que ele se aproximasse, estava com medo, mas estava pronto para o perigo.-Como sabe meu nome?-perguntei.- Tenho uma longa história para lhe contar sobre sua vida, seu sono infinito e os dons especiais que você possui.- falou entre a respiração ofegante. Achei totalmente estranho. Como ele sabia sobre meu sono? -Como sabe sobre meu sono?-perguntei arqueando uma de minha sobrancelhas.- Vou ser direto...você é um semideus e precisa ir para o acampamento meio-sangue, aqui você está começando a correr perigo.-Comecei a rir e nem sabia o porque. Estava realmente acontecendo. Entramos em um carro e logo adormeci, como de costume. Quando acordei já estava no acamapamento.
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Mensagem  Oliver Kross Qui Dez 13, 2012 12:07 pm

Ficha de Reclamação!


࿈ Nome: Oliver Kross.

࿈ Idade: 14 anos

࿈ Idade: Humano / Descendente

࿈ Progenitor: Descendente de Selene por parte de Pai e de Poseidon por parte de mãe.

࿈ Motivo: Não fiz a escolha por acaso, Selene é a deusa que representa a lua, pela qual tem grande admiração e respeito uma vez que é ela, junto das estrelas, que deixa a noite mais bela. Já a escolha por Poseidon veio devido ao grande apresso pelo mar e seus seres, local em que surgiram os primeiros animais, o berço da vida como conhecemos. Tanto olhar a lua quanto o vai e vem do mar me acalmam, por isso minha escolha.

࿈ Pai Mortal: Sven Kross, um astrólogo filho de Selene, muito calmo e é um grande apreciador das artes clássicas. Trabalha em uma importante fundação de astronomia, sendo considerado um dos melhores naquela área. Vive viajando e fazendo pesquisas, normalmente em regiões polares, onde acontecem alguns eventos únicos. Porém em uma dessas suas viagens acabou desaparecendo misteriosamente, tudo indica que fora morto.

࿈ Mãe Mortal: Margaret é uma mulher de quarenta anos filha do deus dos mares, Poseidon. É bióloga que, sempre que possível, está mergulhando e levando seu filho junto. Depois da morte de seu marido começou a ficar mais atenta aos perigos.

࿈ Defeitos: Uma pessoa que não gosta muito de falar e que tem dificuldades em fazer amizades devido a sua extrema timidez. Perde a cabeça com certa facilidade, muito desconfiada e cheia de segredos, pois não tem muita confiança nas pessoas. Além disso, é uma pessoa que não aceita brincadeiras de pessoas com quem não tem afinidade.

࿈ Qualidades: Uma pessoa sincera, que não gosta de mentiras. Só briga quando há necessidade, não gosta de ficar arranjando encrencas por ai, porém se alguém de quem ele goste estiver precisando de sua ajuda ele a defende com sua vida, se assim for preciso. Um garoto responsável e que nunca se atrasa, além de ser uma pessoa de palavra.

࿈ Cidade Natal: Munique.

࿈ Cidade Atual: Los Angeles.

࿈ Habilidades: Tem facilidade com instrumentos musicais, uma vez que sempre gostou de musica, também tem muita facilidade em nadar em mar aberto, coisa que aprendeu com sua mãe depois que o pai faleceu.

࿈ História: É difícil ter uma vida normal quando sua família não é normal, essa era a minha situação, sou filho de semideuses e, consequentemente, neto de deuses gregos . Não sabia o motivo, mas sempre me sentia diferente frente às outras crianças, meu pai dizia que era apenas coisa da minha cabeça e que eu não tinha nada de diferente. Minha infância foi quase que normal, principalmente depois que comecei a estudar e a conviver mais com outras pessoas, porém aquela vida não iria durar para sempre, afinal, nada é eterno.

Dois dias depois que completei doze anos, meu pai teve que partir em uma viajem a trabalho, porém ele não voltou. Minha mãe falava que ele morreu em um acidente de avião quando estava indo para o Alasca, porém não acreditei muito naquela versão do ocorrido, uma vez que não havia dado nenhum noticiário sobre o assunto na TV. A cada dia que se passava ficava mais difícil viver na casa onde nós morávamos, eu estava cada vez mais parecida com o papai, o que era doloroso para a sua mãe, que sentia muita falta dele.

No ano seguinte foi tomada a decisão, nós iríamos para os Estados Unidos da América, onde minha mãe havia recebido uma proposta de emprego que lhe agradou bastante. Uma nova vida estava começando em terras americanas, para começar fui informado do que, de fato, aconteceu com meu pai e que, ele e minha mãe eram filhos de humanos comuns com deuses gregos. Aquela informação deixou minha cabeça completamente tonta, não estava mais entendendo as coisas, o que era real e o que era imaginário.

Passado mais um ano as coisas começaram a ficar estranhas, comecei a ver, frequentemente, monstros perseguindo minha mãe e, alguns deles, vinham me perseguir. Estava fiando perigoso, cada dia era como uma batalha para continuar no mundo dos vivos. Só que chegou um dia em que não estava dando para continuar daquela forma, minha mãe me acordou depois que chegou do trabalho, estava ferida. Foi quando ela me contou que havia um lugar seguro para onde eu deveria ir, o Acampamento Meio-Sangue, lá eu estaria seguro. Fiz minhas malas rapidamente conforme ela mandou, minha mãe e eu fomos para o carro e, depois de algumas horas, chegamos ao acampamento, ela me deixou lá e voltou para casa, desde então nunca mais tive notícias dela.
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Mensagem  Charlie S. Raymond Sáb Dez 15, 2012 4:38 am




Teste De Reclamação

=)

Nome – Charlie Stark Raymond

Idade – 13/16(atualmente)
Raça - Semideus

Progenitor – Macária, a Deusa da boa morte, ou Deusa da morte feliz.

Motivo – Confesso, não tenho motivos claramente distinguído, talvez seja pelos grandes dons que herdou de seus pais, Hades e Perséfone, ou seja pela leveza e grandeza de seu nome. Porém, pode ter um toque de amargura, assim desejando ser o filho daquela que consegue retirar o último suspiro de paz de um mortal

Progenitor Mortal – Peter S. Raymond, na época em que conheceu Macaria era apenas um estudante de medicina, sua unica ligação com a deusa era o fato que estudava um corpo morto que havia sido levado por ela.

Defeitos e Qualidades – Tão fácil falar dos outro, mas difícil falar de si. Contudo, tentarei.
Juntando a personalidade de Macária e de Peter, resultou em quem? Claro, em Charlie, um menino que carrega consigo um grande fardo. Além de ter perdido o pai cedo demais, nunca conheceu sua mãe. Talvez ingênuo, mas quase sempre vistoso. Nem um pouco triste, prefere a junção dos amigos do que ficar tranquilo. São poucos os que entendem as características misteriosas do garoto, porém os que as conhecem nunca esquecem. Sua presença? É marcada em cada canto em que fora vista, porém, é esquecida pelos que não se importam, mas os que realmente gostam lembram a todo instante que o garoto é um grande filho de Macária, a Deusa da boa morte.
Alguns podem dizer que Mácaria não é conhecida pelos mortais, com isso, deixou que seus filhos fossem vistos e para sempre lembrados já que a mesma pouco é.

Cidade natal e atual – Nova York/Não possui moradia fora do acampamento.

Habilidade – Com o seu pai, aprendeu algumas habilidades medicinais. Sabendo identificar e tratar algumas doenças e o método para curar determinados ferimentos.
História – Quando é a hora de um verdadeiro Deus atacar mortais? Claro, à noite, mas são poucos os que realmente entendem o que quero dizer, para quem não entendeu preste atenção...
•••
Em meados do ano de 1996 um engenhoso estudante de medicina denominado Peter S. Raymond estava em um dos laboratórios da faculdade apenas estudando um corpo morto. Sim sua especialidade era encontrar os motivos da morte do indivíduo. Porém, naquela noite de verão, por algum motivo ele não encontrava nada a respeito daquilo que procurava: coágulos de sangue, hematomas e outros tipos de sintomas de pancadas. Entretanto nada foi encontrado, a não ser uma mancha na palma da mão esquerda, era estranho, mas impressionante, a mancha formava uma linda flor roxa, mas não era machucado e sim uma espécie de tatuagem.
•••
Peter era muito sabichão, porém se sentia mal por não encontrar os verdadeiros motivos da morte do homem. O peso de fracassado caiu sobre seus ombros em apenas vinte e três anos de vida. A vontade do médico era de abrir o corpo e investigar o corpo pelo lado de dentro, mas quando foi por seu plano em prática uma voz doce e calma brotava na sala:
Não faça isso, meu bom homem.
A voz ecoou e por algum motivo fez com que o meu pai parasse. Ele se virou e atrás dele uma bela moça de olhos castanhos, cabelos compridos e negros, a pele era algo extraordinário, o corpo continha as curvas perfeitas e o vestido no qual trajava era o que completava mais ainda, um vestido curto de cor negra com de talhes em roxo brilhante, as rendas da peça eram feitas de lantejoulas brilhosas e isso deixava o homem boquiaberto.
•••
O tempo passou e o homem descobriu quem realmente era a moça. Tentou não acreditar, mas era quase obvio, ela lhe dissera claramente o que acontecera com o corpo que ele investigava, porém ele não acreditava com tanta facilidade em como o homem morrera. Enfim, Macária e Peter acabaram sentindo algo quase inexplicável, era algo que muitas vezes aconteceu entre Deuses e mortais, eles se apaixonaram um pelo outro.
•••
Depois daquele encontro agradável, a moça sempre acabava indo visitar Peter, porém, algo aconteceu entre os dois, uma prova de amor fora dada e numa explosão de paixão os dois lados mostraram o quanto se amavam. Depois desse dia, Macária levava consigo vestígios do grande amor de ambos, Macária estava grávida e a mesma sabia disso, porém, não avisou o amado.

•••Alguns Meses Depois•••
No dia onze de novembro foi o dia em que fui deixado na porta de um apartamento, não me pergunte o número, pois eu era um recém-nascido. Meu pai abriu a porta e deparou-se comigo e uma bela flor roxa. Naquele momento soube que eu era o fruto que o amor dele e de minha mãe fizeram.
•••
No meu aniversário de oito anos, recebi um lindo presente, mas de uma moça que nunca vira, era uma flor roxa, mas era feita de um material desconhecido, pelo menos por mim. Não posso dizer que eu sei o motivo, mas era estranho, como pude me apegar com algo que ganhei de alguém que nem se quer conhecia? Enfim, deixei que a dúvida se mantivesse por longos anos da minha vida.
•••
Quando me tornei um adolescente, doze anos, minha vida estava tão acelerada que quase nem percebia algumas coisas que me perseguiam. Toda vez que eu ia para a escola meu pai pedia que eu tomasse cuidado, porém, nunca imaginei os motivos, mas um dia tudo muda, no meu aniversário de doze anos alguma coisa aconteceu, algo to tipo, um mostro com asas me perseguia na ida para casa. A flor que ganhara pesava no bolso do casaco, minhas pernas corriam na maior velocidade, porém, nunca despistava a grande benevolente que me seguia.
•••
Algo em minha cabeça soprou algo do tipo: “jogue a flor e deixe a mesma fazer seu trabalho”, sem pensar muito no presente que ganhara, lancei na direção do demônio. Quando a flor tocou o corpo da Fúria a mesma foi agarrada por cabos de aço e logo após algo cravar nela se transformou em pó dourado. Enfim, consegui chegar em casa.
•••
Quando cheguei em casa me deparei com meu pai deitado sobre a cama, mas algo me deixou irado, ele não respirava. Corri ao telefone e chamei a policia, foi a única coisa que consegui fazer. Quando as viaturas chegaram eu estava ao lado da cama apenas segundo a mão de meu pai com os olhos encharcado. Os policiais levaram o corpo para um lugar que eu desconhecia e me deixaram em um orfanato, mas não demorou muito para que eu fugisse de lá, porém, não fugi sozinho, um menino com problemas na pernas me ajudou a fugir, disse que ia me levar para um acampamento no qual a família dele vivia, sem saber onde era o segui, mas desejava não tê-lo seguido.
•••
Antes que eu e Brian chegasse ao lugar, fomos atacados por nada mais nada menos que três monstros, um ciclope, outra benevolente e uma Dracaenae. Brian, por algum motivo conseguiu fazer aqueles monstros estúpidos se transformarem em pó, como eu fizera com a outra fúria, talvez fosse o matéria que as flechas que atingiu todos os três fossem feito de criptonita, eu acho, pois era o único “veneno” do Super Homem, então pensei que fosse isso, mas descobri que estava errado, Brian me explicou que as flechas eram feitas de bronze celestial. Confesso, não entendi bulhufas do que ele me falava, mas mesmo assim continuei correndo para o pinheiro, que agora já estava mais visível.
•••
Era tarde, porém, as luzes de uma grande casa estavam acesas, Brian me levou para ela e lá encontramos um cara sentado a uma cadeira de rodas. Não posso me queixar de maus tratos pois aquele lugar me tratara muito melhor que o imundo orfanato em que eu estava antes de fugir para ali, mas não posso negar, fiquei completamente irado quando o homem me mandou dormir em um chalé lotado de meninos e meninas com olhares diferentes, olhares de desagrado, se bem me lembro o nome do dono do chalé era “Hermes”.
•••
Minha noite não foi das mais confortáveis, mas para minha sorte os raios de sol brilhavam no alto da colina. Sai do chalé e fui para o refeitório, claro, eu era guiado por Brian, o “doente” quem me levara para lá. Sentei-me a mesa do tal Hermes, mas não estava muito afim de ficar ali. Depois de tomar um reforçado café fui para uma arena. Aquele sim era um ótimo lugar, os campistas pareciam brincar de heróis, espadas faziam barulhos e faiscavam, porém, algo que ninguém esperava aconteceu, uma bela menina fora gravemente ferida. Alguns campistas chamavam:
Chamem algum filho de Apolo!
•••
Confesso, fiquei irado quando vi a desonra daqueles insolentes usarem o termo “filho de Apolo”, para apenas chamar algum médico. Me aproximei da menina e medi a temperatura da mesma. Ao meu redor todos olhavam, até o homem de cadeira de rodas estava na roda. Sem pensar muito olhei para um dos garotos que estava junto comigo no chalé de Hermes e pedi para ele me trazer panos umedecidos com água fria.
•••
Depois de alguns minutos o garoto trouxe o que eu pedira, coloquei sobre a testa da moça e com um outro pano limpava o ferimento com água limpa. Toquei o ferimento e a menina começou a balbuciar algumas palavras do tipo: “ei, a dor está passando”, claro não foi com tanta emoção, ela ainda estava extasiada pela dor, mas depois de alguns longos minutos ela conseguiu se recuperar. A minha volta uma aura roxa brilhosa me cercava, os outros campistas ficavam admirando a beleza da aura, mas eu quase nem percebi, pra ser sincero, só percebi depois que a menina fora levada para a enfermaria.

•••
Era pra ela ter morrido- Disse uma voz longe, mas Quíron interveio e me levou para a casa grande junto com Brian que estava estupefato. Nem percebi que disse o nome do homem da cadeira de rodas, mas esse era o nome dele, Quíron. O mesmo começou a indagar coisas do tipo: “como fez isso?”, respondi a todas as perguntas que ele fazia, ele me mandou voltar para o chalé de Hermes, mas mudou a opinião quando uma flor roxa brilhosa se formou em cima de minha cabeça.
Leve-o para o Chalé de Macária, a Deusa das mortes felizes- Disse Quíron com um olhar penetrante sobre mim. Olhei e sai dali com Brian, ai sim começou a fazer sentido, ele me contou o que eu era e quem era minha verdadeira mãe.


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Charlie S. Raymond
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Mensagem  Lucy Donavan Sáb Dez 15, 2012 6:16 pm

Ficha de Reclamação.


Nome: Lucy Donavan.

Idade: 13 Anos.

Raça: Semideusa.

Progenitor : Eos.

Motivo : Há algo mais belo e mágico que o amanhecer? Não, não há, quando o sol nasce o céu é tomado por uma beleza avassaladora, tomando uma tonalidade levemente alaranjada. Ser filha da deusa do amanhecer seria perfeito, como se toda a magia das primeiras horas do dia lhe dessem forças para vigorar.

Progenitor Mortal: Enzo Donavan, um italiano que se mudou ainda muito novo para os EUA. Sempre foi trabalhador e esforçado, conseguiu se tornar dono de uma grande indústria alimentícia no Colorado. Cuidou sozinho da filha e de uma sobrinha, filha de sua irmã mais nova que faleceu. Um homem forte, porém carinhoso e ao mesmo tempo rigoroso, porém que faleceu a pouco mais de uma semana.

Defeitos e Qualidades: Uma garota gentil, delicada, que gosta de ajudar as pessoas. Não aceita injustiça e muito menos traição. Dificilmente perde a cabeça, mas quando isso ocorre, ela se torna a pessoa mais vingativa que se possa imaginar. Não é a pessoa mais sociável do mundo, afinal é consideravelmente tímida, é muito desconfiada, por isso tem muitos segredos. Sabe brincar, porém só nas horas propícias e com aqueles com quem tem afinidade, no geral é uma pessoa séria, responsável e dedicada. Faz de tudo para ajudar os seus amigos e aliados, mesmo que isso lhe custe sua vida. Não é uma pessoa agressiva, só luta quando há necessidade, quando acha junto.

Cidade natal e atual: Nasci e morei na Califórnia, agora vivo no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade Grande maestria com desenhos e com fotografias.

História: Já estava de noite, uma garota estava ajoelhada frente a uma lapide em um cemitério na Califórnia, lágrimas escorriam de seus olhos descendo pelo seu delicado rosto. Havia perdido seu pai ha exatos sete dias, ainda não havia superado a perda. Sua pele estava arranhada, tanto no rosto quando nos braços e pernas, essa última semana havia sido a pior de todas, perdera o pai, tivera sua casa tomada por criaturas completamente estranhas, que estavam querendo matá-la.

Não estava entendendo nada do que estava havendo, porém estava prestes a descobrir. Sentiu seu ombro sendo tocado por uma mão firme, levou um susto, o corpo se virou e, foi quando viu um garoto com chifres e pernas de bode. Levantou-se imediatamente e ficou de pé, frente àquela criatura. Aparentemente aquela reação já era esperada, pois o garoto continuou com a mesma expressão no rosto.


– Quem é você? – Perguntou enquanto secava suas lagrimas.

– Sou Star, um Sátiro. Vim lhe levar para a sua casa, o seu novo lar. – Falou com calma, porém demonstrando certa inquietação.

– Como assim minha casa? Eu não tenho mais casa, não tenho família, não tenho nada, estou sozinha no mundo.

– Isso não é verdade, você, assim como muitos outros pertencem a uma linhagem especial, tem sangue divino correndo em suas veias, você é filha de uma deusa e eu vim aqui para te levar ao Acampamento Meio-Sangue, onde você irá ficar segura. Agora vamos daqui a pouco algum monstro deve aparecer.

(...)

– Aonde estamos? – Estavam em uma espécie de táxi, porém na frente haviam três mulheres que lutavam por um olho.

– Estamos em um táxi, e essas são as Irmãs Cinzentas, estão nos levando para o acampamento. Pode ficar segura, tudo vai acabar bem, você estará protegida de monstros e irá aprender a se defender dos mesmos... Olha, chegamos.

Desceram do táxi, algumas palavras foram trocadas, porém nada que tenha muita importância. A jovem havia sido informada de que era filha de uma divindade, porém que ainda não se sabia de qual delas, além disso, fora ordenada a subir correndo a colina. Assim fez, era cansativo correr toda aquela subida, porém fora informada de que era preciso. Por fim, tudo dera certo no final e, tanto a semideusa quando o Sátiro ultrapassaram, com vida, as barreiras mágicas do acampamento.
Lucy Donavan
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Mensagem  Joseph Miller Dom Dez 16, 2012 4:44 pm

Nome – Skyter Filian Karlaio

Idade – 14

Raça - Semi-deus

Progenitor – Hermes

Motivo – Sempre fui um ladrãozinho na escola, achava um lápis no chão eu pegava e escondia, também sou muito rápido, na educação fisíca eu sempre vencia nas corridas, por isso eu desejo ser filho de Hermes.

Progenitor Mortal – Minha mãe fora incrível, Jamylle Gomes Karlaio.

Defeitos e Qualidades – Defeitos: Sempre ouso em não ter paciência, as pessoas falam mais alto que eu... Qualidades: Minha incrível força de vontade e inteligência.

Cidade natal e atual – New York... Não tenho casa fora do acampamento

Habilidade – Tenho a incrível afinidade em conseguir enganar as pessoas.
História –
A noite era sombria em New York, estava em casa deitado sobre minha deliciosa cama quando um barulho vindo do lado de fora
da casa me assustou, caminhei lentamente até a janela onde a abri para espiar, com minha curiosidade de garoto coloquei minha
cabeça para fora, algo me puxou e me fez cair no chão com um baita tombo, quando abro a boca para gritar de dor uma mão dura
e altamente grossa me tapou, não encontrei outra saída e mordi aquela mão, nada acontecera, não acreditei mas o "homem" conti
nuou a me tapar, me debati mas também não funcionou, o suposto homem olhou para mim, tinha olhos negros e então disse:
-Você garoto, tenha calma, sou sua salvação, seu protetor, não se assuste ao me ver, pois você criança está vendo um sátiro
e o mais forte dentre todos.
Olho para o "homem" que se dizia ser um sátiro, uma criatura mitológica que era hibrido, metade homem, metade bode, os que amavam
o Deus Pã.

-O Senhor veio aqui por que motivo? - Pergunto ao sátiro.

O Sátiro olha para mim, percebo outra vez aqueles olhos negros que me deixam arripiado e então diz com voz calma:
-Você é um semi-deus, filho de um deus com uma humana, no seu caso sua mãe, por isso esotu aqui, o Sátiro mais forte provado
no Acampamento Meio-Sangue.
Eu estava incrédulo, são incríveis afirmativas para mim, eu, um simples garoto de 14 anos ser um Semi-deus? na história antiga
Filho de 1 deus com minha mãe ou pai, minha mente estava completamente embaraçada, precisava de um tempo, mas em vez de pensar eu me virei para o Sátiro e perguntei:
-Qual seu nome nobre sátiro? e o que queres comigo?

O sátiro ancião olha para mim e diz:
-Meu nome é Zorgin, vim aqui para leva-lo ao Acampamento Meio-Sangue onde irá saber qual seu pai divino e treinará
para aumentar suas habilidades e se possível, mandado em missões para salvar o mundo, não podemos perder tempo garoto, temo...

Antes do Sátiro terminar de falar uma explosão ocorre dentro da minha casa, o quarto da minha mãe explode em pedaços e então
o Sátiro corre para dentro e olha o que havia acontecido, fomos atacados por um Minotauro e uma Harpia, criaturas poderosas
mitológicas e muito, muito malignas, Zorgin, O Caçador corre e retira seu bastão das costas, salta e girando em 360º consegue
mais impulso para o martelo causando um dano forte na harpia, ele tenta acerta as pernas do Minotauro, a criatura negra salta
fazendo o golpe de Zorgin ser inútil, o Minotauro faz uma pirueta e com os chifres tenta acertar Zorgin, provando ser forte, Zorgin
Tenta uma disputa de chifres então fica chifre a chifre com o Minotauro, a Harpia se levanta e grita fazendo aves voarem, e ataca
Com seu bico a Harpia arranca um pedaço da carne do braço esquerdo de Zorgin fazendo o mesmo cair e o minotauro acerta-lo com um soco
que o faz ir para 10 metros atrás, algo me deixa com raiva ao ver minha mãe morta, olho para uma barra de ferro que caiu quando a explosão ocorreu então com uma incrível velocidade eu pego e consigo também com uma força bem elevada acertar nos pés do minotauro depois a finco no coração do minotauro, não parando e com a mesma velocidade pego uma pedra e acerto na cabeça da Harpia, Zorgin corre e com o bastão acerta as "pernas" da Harpia, Zorgin aperta um botão e espinhos surgem no bastão, acerta outra vez a Harpia a fazendo sumir.

Então Zorgin olha para mim e então fala: incrível Semi-Deus, você é poderoso
com essa demonstração podes ser um filho de Hermes, ou uma bênção que ele deu para ajuda-lo por algum motivo, vamos ver então.

Zorgin e Skyter enterram a mãe do garoto e então partem para o Acampamento, na viagem Skyter deita atrás da caminhonete e fica olhando para o céu estrelado
Passam-se 3 horas e eles chegam num local perto de uma fazendo, sobem um enorme ladeira e então chegam a um local que tem uma placa
em grego, as palavras mudam de posição e se tornam: Acampamento Meio-Sangue.

Entro no local e vou sou aprensentado ao Lord Dionísio e Quíron, vou para meu Chalé o de Hermes e espero que seja reclamado o mais rápido possível.
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Mensagem  Katherine Daniels Dom Dez 16, 2012 9:55 pm

Nome –Katherine Daniels

Idade – 14

Raça - Semideusa

Progenitor – Atena

Motivo
Quero ser uma filha de Atena, porque me identifico muito com as características desta deusa, sua justiça e sabedoria são coisas que admiro tanto nela quanto nos mortais.Quero ser filha de Atena porque admiro seu amor pelos mortais,e também porque admiro sua proteção em consideração aos filhos e aos seus heróis.Já estudei muito sobre esta deusa , e admiro seus grandes feitos.Também acho que tenho várias características que me assemelham à deusa,como minha capacidade para criar estratégias, a opinião que guerras são extremamente desnecessárias,sempre levo o meu bom senso a sério e mesmo estando com raiva,nunca me deixo levar por meus sentimentos e acabo falando coisas desnecessárias,pois sempre penso duas vezes antes de falar.

Progenitor Mortal – O famoso cientista Gregory Daniels,que descobriu a molécula HX7,que é capaz de se regenerar depois de ser cortada em milhões de pedacinhos.

Defeitos e Qualidades –
Sempre fui uma menina estudiosa e inteligente,sendo muitas vezes sendo chamada de "nerd" e "engole-livro" já que sempre estava com um livro para qualquer lugar que eu ia.Eu sou uma menina leal e amigável,mas as vezes tendo a ser tagarela e insensível as vezes,já que me empolgo um pouco com parte dos fatos de minha vida.

Cidade natal e atual – Natal-San Francisco e Atual-Manhattan

Habilidade – Katherine aprendeu a arte da esgrima, por qual ela se interessa muito,tanto é que pratica horas e horas em casa e judô,que começou a fazer porque se sentia ameaçada,pelo que,nem ela sabia,só sabia que devia aprender a defender-se sozinha.

História –

Nasci em San Francisco e fui criada pelo meu pai,que não ligava muito pra mim.Sempre fui independente,mas eu sentia falta de algo:Sim,de uma mãe.
Meu pai me disse que ele conheceu uma mulher e eles eram apaixonados um pelo outro.Ela ficou gravida e quando eu nasci,ela sumiu e me deixou com o meu pai.Por causa dela eu cresci sem saber o que era amor,pois meu pai nunca ligou pra mim,eu parecia uma estranha em casa.E também,quem iria se importar com uma menina com déficit de atenção e dislexia?
Meu pai era um grande médico que dificilmente estava em casa e me deixava com uma governanta mandona e que não se importava comigo.Eu decidi fugir,queria me livrar da vida odiosa que sempre tive:Meu pai me obrigava a estudar até a madrugada pra ver se eu aprendia alguma coisa(não que eu não gostasse de ler,eu amava,principalmente mitologia grega) e a governanta só cuidava de mim 15 minutos e depois ia assistir TV ou dormir.
Saí de casa enquanto a governanta dormia e fui até o ponto de táxi.Peguei um táxi e fui até onde o meu dinheiro podia pagar:uma estrada deserta.Mas que ótimo,eu pensei.Eu fui andando por ela até que um cachorro gigante apareceu perto de mim e por pouco não acertou a sua pata no meu ombro.Eu estava começando a me desesperar,até que uma pedra atingiu o cachorro na cabeça e continuaram vindo mais pedras.Quando a pessoa saiu de trás de 2 arbustos,era meu amigo Freddie que conheci na escola.Ele havia sido expulso da escola fazia 2 meses. Eu fiquei um pouco confusa:como ele sabia que eu iria estar ali?
Ele pegou uma pequena adaga e fez um pequeno corte na pata do cachorro,que virou pó.Ele veio correndo em minha direção e disse:
-Ainda bem que te encontrei.Ficou meio difícil te vigiar depois que fui expulso.
-Freddie?Porque você estava me vigiando?Como sabia que eu iria estar aqui?E mais:que bicho era aquele?
-Primeiro:Porque eu tenho que te levar para o acampamento meio-sangue.Segundo:Como disse,eu estava te vigiando.E terceiro:Era um cão infernal.
-Acampamento meio-sangue?
-Katherine,você lembra dos deuses gregos?
-Claro,esqueceu?Eu tenho uma coleção de livros só de mitologia grega.
-Bom,eles estão vivos até hoje e as vezes tem filhos até hoje,que são-Eu o cortei e disse:
-Semi-deuses.Metade deuses,metade mortais.
-Então...Bom,você é uma!

Um baque foi jogado em cima de mim:Eu?Uma semi-deusa?

Então o Freddie disse:
-E eu sou seu sátiro.

Então ele tirou suas calças e mostrou suas pernas,que pareciam de bode.Então nesse momento,minha visão ficou turva e eu só ouvi o Freddie dizer:
-Kath!

Me acordei deitada em uma cama com o Freddie me dando uma bebida,que tinha gosto de Donnuts,que eu sempre comprava na loja da esquina lá de casa.Eu lhe disse:
-Freddie,eu tive um sonho muito estranho,onde você era um sátiro e tinha pernas de bode.
-Como essas?-Ele disse apontando para suas pernas peludas.
-Freddie,então quer dizer que eu sou mesmo uma...Semi-deusa?
-Sim.
-Mas de quem eu sou filha?
-Você é uma semi-deusa indeterminada,ou seja,ainda não sabemos quem é seu pai ou mãe.

Ele me deu mais um pouco daquela bebida e depois de beber ela,eu lhe disse:
-Freddie,o que é isso?
-Isso é Néctar dos deuses.
-Me dá mais?
-Você não pode tomar mais.O néctar dos deuses cura os semi-deuses,mas se tomar demais,você literalmente vira cinzas.
-Okay.

Então eu ouvi barulho de cascos de cavalo e um homem entrou no quarto,mas ele era metade cavalo.Eu dei um grito e o Freddie disse:
-Kath,esse é o Quíron,nosso diretor de atividades do acampamento.
-Oi....

Então ele me explicou tudo sobre o acampamento,sobre todos os chalés e que eu iria ficar no chalé de Hermes até que eu fosse reclamada.Lá eu conheci uma menina chamada Kirah Hwang que era muito legal e me ajudou com várias coisas e me disse tudo que eu devia ou não fazer,e então a noite,eles fizeram uma fogueira e a Kirah me disse que eu deveria jogar a melhor parte de minha comida para um dos deuses como oferenda,mas para o Deus ou Deusa que eu achasse que poderia ser meu progenitor.Fiz minha oferenda para Atena,a deusa da sabedoria e da estratégia em batalha,pois era a que eu mais tinha expectativas de ser filha.
Eu fiz a oferenda e depois de todos terem feito a oferenda,fomos nos sentar ao redor da fogueira. Estávamos todos cantando até que todos pararam e começaram a olhar para mim,mais especificadamente para a minha cabeça.Olhei e vi o símbolo de uma coruja ,então Quíron disse:
-Salve Katherine Daniels,filha de Atena, a deusa da sabedoria e da estratégia em batalha.

A partir daquele momento eu soube que minha vida nunca mais seria a mesma e que ali,eu seria muito feliz.
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Mensagem  Arya Grey Riddle Seg Dez 17, 2012 5:12 pm

Nome – Arya Grey Riddle

Idade – 14

Raça - Semideusa

Progenitor – Quione

Motivo – Delicadeza, harmonia, crueldade e frieza, a neve é exatamente uma faca de dois gumes, com duas personalidades, que seguem lado a lado, assim como a minha

Progenitor Mortal – Derek Grey, meu pai, encantou a Quione pois demonstrou frieza e respeito a ela, sinceramente, não exerceu muita influencia a mim.

Defeitos e Qualidades – Tem a mania de soprar a franja e tem uma marca em forma de floco de neve no tornozelo, é desastrada e meio desligada, mas é divertida e muito esperta.

Cidade natal e atual – Nasci em Nova York e vivo em Paris ¬¬

Habilidade – O talento para música

História –
Sabe, às vezes eu penso que tipo de animal irracional e desprezador da paz criou a escola? E eu, que tenho 13 anos, moro com o meu pai e a desprezível esposa, em Paris, e tenho dislexia e déficit de atenção, queria que existisse uma escola legal, com pessoas simpáticas e coisas divertidas para fazer.
Mas não, eu tenho que estudar na Ambex School uma escola particular feia, chata e infestada de idiotas. Ainda bem que hoje é o último dia de aulas, depois são as férias de verão. Cheguei à minha classe e vi que Capulto, um garoto imbecil da minha classe, estava sentado no meu lugar.
– Saia do meu lugar, puto – mando
– É Capulto – ele retruca de forma realmente gay
– Você tem 5 segundos para sair daí – digo e começou a contar com os dedos – Cinco, quatro, três...
– Que medinho – ele debocha e eu o empurro com força para o chão
– Imbecil – digo e me sento em meu lugar
O resto da aula foi normal, mas o aluno novo, Boss ficou me olhando como se fosse salvar a minha vida Então, o som milagroso ressoou nos corredores : o sinal da saída.
– Até mais, otários – digo saindo da sala
– Ei, Arya – chama Boss – Posso falar com você?
– Claro, o que foi? - pergunto
Boss pareceu um pouco nervoso
– Hãn... – ele começou a dizer – Alguma coisa estranha já aconteceu com você?
– Óbvio – respondo – A não ser que você já tenha congelado o quarto dos seus pais.
– O quê? – ele exclamou, mas depois ficou normal – Quer dizer, sabe aquelas histórias de deuses gregos e etc..?
– Sim, nós estudamos isso – respondo lembrando-me da matéria – Tinha aquela deusa, qual o nome? Ah, sim, Hera. Que tinha chifres tão grandes que com certeza ocupavam todo o Olimpo...
E trovões sacodem o prédio.
– Que estranho – digo para um Boss nervoso – Hoje de manhã não parecia que ia chover.
– Você formou opiniões sobre os deuses gregos? – sussurrou Boss
– Sim, torna a matéria um pouco mais legal – respondo – Eu gosto de Perséfone e Ártemis
– Eu também gosto de Ártemis – diz Boss sorrindo levemente
– E eu acho que aquele rei Minos deve ser filho de Hera – digo rindo - Afinal, a esposa dele teve um filho com um boi! O Minota...
– Não diga o nome! – exclama Boss
– Por quê? – pergunto – É igual o Voldemort? Trás azar?
– Arya – diz Boss respirando pacientemente – Você também tem déficit de atenção e dislexia?
– Isso é alguma brincadeira por eu ter essas doenças? – pergunto brava
– Não! Eu nunca brincaria com isso! – exclamou Boss – Arya, você é uma semideusa.
– Uma semideusa? – pergunto – Está me zoando?
– Não, deuses gregos existem. E você é filha de um deles.
– E ser uma semideusa me dá algum direito especial? – pergunto – Tipo, poderes legais ou deixar essa escola?
– Os dois – diz Boss sorrindo – Os poderes dependem de quem é seu pai olimpiano e tem uma escola no Olimpo...
Sorrio e abraço Boss. Vou deixar essa escola! E eu ainda vou poder ter poderes legais, acho que controlar o gelo seria legal.
– E ainda tem mais – diz Boss depois que eu o solto – Existe um acampamento de verão para os semideuses como você, eu posso te levar lá.
– Está esperando o quê? – pergunto – Vamos embora! - mas paro antes de cruzar a porta - E as minhas coisas?
- Já estão encaminhadas - ele diz sorrindo
- E o meu pai?
- Já sabe - ele disse, e então eu sorrio e nós vamos.
(...)
Chegamos no acampamento Meio Sangue, que lugar lindo! Um torre de escala com lava, pégasos ( é esse o nome? ) e vários chalés! Todos são maravilhosos!
– Boss – diz uma voz atrás de nós – Uma nova campista?
Viro-me e vejo uma coisa muito bizarra : Uma cara que, bem, não era um cara.
– Porque você tem uma bunda de cavalo? – pergunto chocada
– Meu nome é Quíron – diz o cara com a bunda de cavalo – Sou um centauro.
– Ok... – digo – Quíron, qual desses é o meu chalé?
– Cada chalé pertence á um deus grego. Você irá para um deles depois da sua reclamação, antes disso, você fica no chalé de Hermes. – informa Quíron e me leva para o chalé 11
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Mensagem  Fernanda Martinez Qua Dez 19, 2012 9:27 pm

Nome – Fernanda Martinez.

Idade – 13 Anos.

Raça - Semideusa.

Progenitor – Hipnos.

Motivo – Pelo fato de ser uma pessoa extremamente calma. Além disso, goste de dormir, pois se desliga do mundo real, onde há sofrimento e tristeza para ir ao mundo imaginário criado por ela, ou então apenas viaja para o seu subconsciente, onde você pode se conhecer melhor.

Progenitor Mortal – Beatriz Martinez, uma mulher de 38 anos que, fisicamente, não tem muitas coisas em comum com sua filha, seu cabelo é negro como a noite, já os olhos são verdes. Dona de uma mente brilhante, uma das engenheiras químicas mais eficientes do mercado.

Defeitos e Qualidades – Uma garota sincera, amiga, justa, educada, que luta por tudo que deseja. Extremamente calma, quase nunca perde a cabeça, é bastante desligada em algumas situações, porém quando há necessidade fica atenta a tudo que esta a sua volta. Quando não esta dormindo gosta de observar as estrelas e a lua. Normalmente não é muito popular, pois não gosta de sair, prefere ficar dormindo. Mesmo não tendo muitos amigos ela faz de tudo para salvar aqueles com quem tem algum tipo de carinho.

Cidade natal e atual – Nascida em Barcelona e, atualmente, mora no Acampamento Meio-Sangue.

Habilidade – Conhece, perfeitamente, a maioria das constelações e dos astros, sendo quase que uma perita em astrologia.

História – Oitavo ano do ensino fundamental. 13 anos. Fernanda não conseguia mais andar e passar despercebida, onde colocava seu pé os olhares se voltavam para ela, por isso ela mantinha Greg sempre perto. Já estavam quase no final do ano o que deixava a ruiva aliviada. Livrar-se daquele ambiente escolar seria uma salvação para ela, os olhares não seriam mais tão direcionados para si de modo tão forte, pelo menos durante as férias.

Após uma cansativa prova as meninas estavam esperando o Senhor Malcon em frente ao portão principal da escola e Greg parecia seriamente preocupado com alguma coisa.


- O que foi Greg? – Nanda perguntou sorrindo e passando a mão pelo cabelo jogando-o para trás impedindo que o vento forte que passava o jogasse para um lado qualquer. – A prova estava tão difícil assim? – Riu. – Até eu consegui fazer, você vai se sair bem.

- Não é isso. – Greg respondia com receio e olhava para os lados freneticamente.

- O que é então? Você esta mais estranha que o normal. - Primeiro Greg parou olhando para a garota com uma cara emburrada e começou a puxa-la para longe da escola. - O que você está fazendo Greg? Precisamos esperar o papai, ele ficara preocupado se não estivermos no portão quando ele voltar.

- Tenho certeza que ele vai entender. – Ela puxou um celular do bolso da calça que Fernanda dizia ser muito feia e fora de moda. – Senhor Malcon? Sim, vou levá-la. É... Estou com um mau pressentimento, todos os meus pelos estão se eriçando.

- O que? – Ria enquanto estava sendo puxada, achando que tudo aquilo era uma brincadeira. – O que você quer dizer com tudo isso? Pelos se eriçarem? – Gargalhou sendo reprimida por um olhar da menor.

No caminho Greg começou a explicar coisas dobre a deuses, monstros e o Acampamento Meio-Sangue. Nanda ouvia sem entender nada.
“Por que ela esta me falando isso?” Ela queria perguntar, mas sabia que se interrompesse o amigo ele ficaria bravo enquanto ela ganharia um belo sermão, ainda mais por estar achando o pequeno sério demais. Quando finalmente ia falar alguma coisa sua boca foi tampada e ela puxada por mãos fortes, tentou resistir, ação falha. Foi amarrada e colocada num carro preto, juntamente a Greg. Seu olhar expressava o medo e desespero que sentia naquele momento. Os dois homens riam, risadas maldosas e cheias de malicia. Movimentava as mãos em uma tentativa de se soltar, a corda atritava contra seu pulso causando dor e o deixando vermelho.

O carro andava em uma velocidade alucinante, as duas amarradas já tinham perdido e noção do tempo que estavam ali dentro. Greg cutucou Fernanda, seus olhos ainda mostravam determinação e que ele tinha um plano. A jovem concordou,esperava o que o garoto iria fazer, arregalou os olhos quando ele esticou o corpo e dirigiu seus braços para a cabeça do motorista enforcando-o.


- Solte-o sua pirralha! – Rosnava o homem no banco de passageiro, enquanto o outro tentava com uma mão tirar o braço fino de seu pescoço.

O garoto ouviu o pedido e apertou ainda mais o pescoço. O que dirigia não aguentou mais, tirou as mãos do volante e apertou o braço que o enforcava, foi tempo suficiente para o carro perder o controle, sair da estrada e capotar, parando apenas quando bateu em uma árvore.

Nanda sangrava nos braços e na cabeça, cacos de vidro encaixavam em seu cabelo, tudo girava e uma mão forçava seu corpo para o lado. Era Greg, empurrava a amiga para fora do carro. Eles saíram e começaram a correr, entrando no meio das árvores.


- Rápido! Estamos quase chegando ao acampamento! - Gritava a menor.

- Espera! Do que você ta falando?! Temos que ir para a cidade mais próxima, sei lá, chamar a polícia!

- Isso não é caso para polícia! Temos que dar um jeito de nos desamarrar...

Greg parou de falar quando os arbustos movimentaram, espalharam as folhas e os dois homem apareceram na frente dos adolescentes. Contudo o mais assustador era a forma dos homens, os quais se contorciam e estavam envoltos por uma aura negra. Um deles puxou a corda cumprida que terminava na da mão de Greg. Ele colocou as duas mãos na corda e usando muita força a balançou para cima e para baixo com um grunhido o homem soltou a corda.

- Abaixe-se Nanda - A voz da maior saiu seria e raivosa como a outra nunca tinha visto e obedeceu imediatamente.

O garoto enrolou um pouco da corda na mão para ficar mais firme e a girou no ar e lançou contra um dos seus agora inimigos, puxou a corda para si lançando novamente neles e girando o corpo fez a corda acertar nos dois seguidas vezes. As criaturas agora eram quem estavam assustadas e tentavam se proteger como podiam, sem muito sucesso. Ele ofegava, tinha um sorriso convencido brincando em seus lábios.


- Corra para o acampamento, estou logo atrás de você.

Ela se levantou e correu olhando várias vezes o caminho a suas costas. O jovem deu uma última chicotada e seguiu a amiga colina acima. Estava exausta e sentia a perna fraquejar, mas continuou correndo. Viu uma grande árvore e o garoto lhe ofereceu os ombros para se apoiar. Eles foram mancando e os olhos de Nanda brilharam vendo o cenário para o qual eles se dirigiam. Uma grande casa, chalés e pessoas felizes andavam, adolescentes de todas as raças e nações. Fernanda sorriu fraca e desmaiou nos braços daquele que a ajudou. Algumas horas depois a jovem acordava em uma enfermaria, cheia de faixas.

- Cheia dos ferimentos e ainda continua linda... Eu odeio você por isso. - Greg, o sátiro, riu segurando a mão da maior na cama.

- Bem vinda, filha de Hipnos. - Uma mulher com alguns campistas, tão bonitos quanto a maior, sorriam para a que se recuperava, transmitindo uma sensação de acolhimento e esperança. - Aqui você começara sua nova vida.
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Mensagem  Thomas Friedrich Qui Dez 20, 2012 9:55 pm

Nome Thomas Friedrich

Idade 20 anos

Raça - Semideus

Progenitor Ares

Motivo Inicialmente, tenho que ser claro com uma coisa, acho que não apenas eu, mas não levo desaforo para casa, não posso ver nada contra mim que provavelmente eu vou estourar, meu acabar com aquilo. Ter dó é algo que não é necessário apenas aquele que precisam de algo à mais para viver, um motivo além de tudo. Só acho... apenas acho e crio que Ser filho de Ares não é simples, você tem que romper a barreira do que a sociedade acha correto e eu pouco me importo com isso.

Progenitor Mortal Minha mãe, ó minha mãe, meu pai esteve correto em escolher aquela mulher, ela morreu, mas fazendo o correto, fazendo o que devia fazer, uma bea mulher de cabelos longos e ruivos, olhos castanhos e sim, aquela pele clara como a nuvem em um dia de sol. Me protegeu sempre, nunca, definitivamente nunca ficou longe de mim até nos piores momentos, isso que lhe trouxe a morte, algo triste, mas temos que superar.

Defeitos e Qualidades Defeitos, muitos e poucos, tudo depende de quem está à avaliar, talvez ser um tanto esquentado? irritar os outros facilmente é uma bela qualidade e se achar, ou melhor, ter certeza de que pode derrubar o mais forte é uma qualidade única minha e de meus irmãos e irmãs, mas uma coisa que talvez eu tenha a mais, a calma, conseguir controlar os poderes e as raízes de um filho de Ares, uma bela qualidade para mim, ou um defeito para meu pai. Pouco me importo.

Cidade natal e atual Nasceu em Munique na Alemanha. Reside no momento o acampamento meio sangue.

Habilidade Inteligência avançada, adquirida pela horas e horas de estudo obrigatório. Usa um pouco mais a cabeça que seus irmãos.

História Saber o que eu sou, viver o que eu sou, sempre, desde que eu pude entender, minha mãe me falou, me ensinou a ser um filho de Ares, isso me deixou sem medo de nada e já sabendo o que viria pela frente. Logo aos 14 anos, maior ela começava a falar sobre o acampamento, mas nunca quis ir para lá, só anos depois, quando ocorreu de sua morte, um enorme peso em suas costas, ver a mãe ser morta por um minotauro e ele não poder fazer muita coisa, pois estava sercado por alguns deles, mas depois de muita briga ele pode levar o corpo da mãe e fazer um bela enterro levando ele ao acampamente, que era o que restava. Ele nunca viu a mãe com outro homem e se visse, com certeza o cara não iria se dar bem com ele e não saíria inteiro de casa. Ao chegar ao acampamente ele viu o que sua mãe sempre lhe disse, os Sátiros, Cntauros e váriso outros semideuses livres, treinando para ficarem cada vez melhor, até que o momento de entrar em seu chalé chegou, ser estranho não era normal para ele, ele poderia ser mais um irmão, ou não. Poderia ser apenas um encosto para eles.
Thomas Friedrich
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Mensagem  Dimitry Cordeiro Sáb Dez 22, 2012 3:27 pm

Nome –
Dimitry Cordeiro

Idade –
13 anos

Raça - Qual sua raça?
Semideus.

Progenitor – Pai ou mãe imortal.
Hefesto

Motivo – Por que você é filho do deus que escolheu?
Porque sempre tive facilidade em montar e desmontar objetos. Tenho um estranho fascínio por fogo, e compreendo a programação de diversos equipamentos eletrônicos.

Progenitor Mortal –
Minha mãe, Emily Cordeiro, sempre foi muito misteriosa em relação a minha paternidade. Ela trabalha com pesquisas e elaborações de projetos mecânicos nas Indústrias Cordeiro, empresa do pai dela. Apesar de ser rica, minha mãe nunca deu muita atenção ao dinheiro da família, nós vivemos em uma casa simples e sua única relação com a empresa do vovô é porque ela adora o trabalho dela. Ela conheceu o meu pai em uma festa da indústria, que comemorava a criação do novo navio de carga, criado por minha mãe.

Defeitos e Qualidades – Defeitos e Qualidades da sua personagem.
Não gosto de temperaturas muito frias, sou corajoso, mas às vezes hesito ao tentar procura uma melhor solução para os meus problemas. Tenho sempre a sensação de que se há um problema, há uma solução. Apesar de ser muito amistoso, procuro às vezes por momentos em que eu possa ficar sozinho, sem ter que me preocupar com formas de vida orgânicas. Diferente de Hefesto, não tenho nenhum defeito físico, mas sou um pouco baixinho. Sou forte e sempre gosto de averiguar o campo de batalha para poder usar a meu favor.

Cidade natal e atual –
Nasci em Manhattan, mas me mudei para New Jersey.

Habilidade –
Sempre pratiquei arco e flechas, mesmo não sendo comum, fazia aulas de arco e flecha desde criança, tendo maior afinidade com este tipo de arma.

História –
Era uma tarde quente. Eu já tinha ido para a escola durante a manhã, almocei em casa e estava indo para minha aula de arco e flechas. Ficava a duas quadras da minha casa, por isso não demorei muito a chegar. Como era o último de dia de aula na escola, a maior parte do pessoal que fazia arco e flechas comigo iria viajar de férias. Por isso quando eu cheguei na grande na grande arena onde os treinos eram realizados não havia quase ninguém a não ser o monitor de treinos e um garotinho que empunhava o arco desajeitado.
Cumprimentei-os e procurei não rir do garotinho que era muito atrapalhado. Aquilo era uma combinação perigosa. O monitor não parecia muito preocupado com isso. Ele me observava com um olhar de curiosidade, o que me deixou meio constrangido. Ele era novo lá, pelo menos eu acho que era, porque eu nunca o vira antes. Comecei o meu treino normalmente, como eu já praticava a anos, não precisava mais das dicas do monitor. Meu arco e minhas flechas era com um design especial, projetado por minha própria mãe, ela os fez par que sua aerodinâmica facilitasse ao máximo na minha pontaria. Eu puxei uma flecha, posicionei-a no arco, mas antes de dispará-la algo me chamou a atenção. O garotinho se aproximou de mim, por um momento, pensei ter visto alguma coisa vermelha em seu olhar. Não tive tempo de ver o que era, porque imediatamente ele saltou e investiu contra mim. O salto dele foi algo além do natural par um humano e em pleno ar ele se metamorfoseou. O que antes era um garotinho inofensivo agora era uma criatura alada. A criatura tinha uma aparência feminina, era meio que uma mistura de uma ave com a cabeça de mulher. Eu nunca tinha visto nada parecido antes.
O monitor de treinos pareceu perceber o que estava acontecendo, mas ele não fez nada, ele parecia estudar a minha reação. Tentei me manter calmo, qual a probabilidade daquilo ser real? Ela berrava e se debatia, destruindo tudo que tinha ao redor dela. Comecei a ficar preocupado, ela parecia furiosa, e tive a sensação de que uma conversa amigável não resolveria a situação. Disparei a minha flecha contra ela, infelizmente não acertei, a flecha passou assoviando pelo ouvido dela. Tentei outro disparo, desta vez acertei, pelo menos quase, a flecha ricocheteou na criatura. Se eu não estava em pânico antes, uma sensação de desespero começou a me azucrinar. A criatura ainda se debatia enfurecida, destruindo tudo que estivesse próximo dela. Tive que me desviar duas ou três vezes do estilhaços de algumas mesas destruídas. O que eu achei mais estranho foi que ela não atacou nem a mim nem ao monitor de treinos, que agora ria em satisfação.
Apesar de não ver o motivo para ele achar graça, resolvi me aproximar dele. Atravessei a arena, evitando me aproximar da criatura. Agora eu podia ter certeza de que ele estava rindo. Ele se desculpou por estar rindo e pediu para que a criatura se acalmasse.
Ele me disse que estava procurando por mim, pois eu era um semideus que havia sido localizado por um sátiro, mas ele não tinha certeza se era realmente eu, então ele teve que trazer Trixie, a harpia que era uma espécie de mascote, para ter certeza. Se a Trixie me atcasse era a prova mais clara de que realmente eu era um semideus. Ouvi atentamente enquanto ele me explicava sobre a verdade oculta pela névoa, monstros, etc. Ele me contou sobre o perigo que eu corria em ficar desprotegido. Me deu então, a opção de ir passar um tempo no acampamento, só por experiência.
Depois de tudo que vira e ouvira até aquele momento, não tive dúvidas de que minha mãe entenderia se eu tivesse que partir imediatamente, mas mesmo assim, nós nunca havíamos nos separado antes. Tinha que me despedir dela. O Kyle, esse era o nome do monitor de treinos, concordou em me deixar passar em casa para pegar alguns pertences e me despedir, mas me alertou que o cheiro de nós dois poderia atrair monstros não tão simpáticos quanto a Trixie. Foi uma despedida rápida e não levei muita coisa, apenas o meu arco e flechas, mesmo com o Kyle me explicando que aquelas flechas não funcionariam contra monstros, mas eu precisava de material de treinos. Levei também alguns objetos de higiene pessoal. Uma foto de recordação do vovô e da minha mãe. Pronto, agora só quando eu viesse visita-la.
Fomos para o acampamento em uma vã que fazia entrega de morangos do acampamento. Nossa viagem foi tranquila, sem ataques, mas eu já tivera minha cota de monstros diária preenchida por aquele dia.
Fui apresentado a todos os lugares do acampamento e a alguns campistas e tirei o resto do dia para descansar, até a hora do jantar e respectivamente de ser reclamado na fogueira...
Dimitry Cordeiro
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